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Inervação das glândulas salivares

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Inervação das glândulas salivares 1
Inervação das glândulas salivares
Gll. salivares 
Glândulas exócrinas compostas e tubuloacinares cujos ductos se abrem na cavidade oral.
Elas secretam a saliva:
Lubrifica os alimentos, umidifica a mucosa oral, importante para a fala, fornece o solvente aquoso necessário para a 
gustação e um selante liquido para sucção e amamentação.
Secretam enzimas digestivas - amilase salivar, e agentes antimicrobianos, como a imunoglobulina A (IgA), lactoferrina e 
lisozima.
Xerostomia - dimunição de saliva
Fluxo de saliva 
Gll. salivares maiores: 
Glândulas parótidas, submandibular e sublinguais. 
Glândulas salivares menores espalhadas por toda a túnica mucosa e submucosa oral.
Aproximadamente, 0,5 L de saliva e secretado por dia - 0,3 mL/min, quando não estimuladas, e aumentam 1,5-2 mL/min quando 
estimuladas.
Gl. submandibular 
Abaixo do ângulo da mandíbula.
Possui formato irregular e o tamanho de uma noz. Possui parte superficial maior e uma parte profunda menor, contínuas entre 
si ao redor da margem posterior do m. milo-hioideo.
Gl. seromucosa (mas predominantemente serosa).
Inervação das glândulas salivares 2
obs.: obstrução do gl submandibular faz ela aumentar de tamanho e pode ser confundida com tumor
INERVAÇÃO → secretomotora, proveniente do g. submandibular (pequeno corpo fusiforme situado na parte superior do 
m. hioglosso - células ganglionares adicionais no hilo da gl.)
Embora relacionado com o nervo lingual, o g. é funcionamente unido ao nervo facial e o n. corda do tímpano.
Gl. sublingual 
Menor das principais gll. salivares - estreita, achatada e tem formato 
de amêndoa. 
Situa-se sobre o m. milo-hioideo e é coberta pela túnica mucosa do 
assoalho da boca, que é elevada como um prega sublingual.
Seromucosa, mas predominantemente mucosa.
INERVAÇÃO → do núcleo salivatório superior, sai uma fibra pré-ganglionar, que forma o nervo intermédio e segue em 
conjunto com o n. facial em um curto trajeto. Quando se solta do nervo facial, as fibras pré-ganglionares (eferentes 
viscerais gerais) seguem o nervo corda do tímpano, que se une com o n. lingual, e fazem sinapse com fibras pós-
ganglionares, que inervam as gll. sublingual e submandibular. 
Inervação das glândulas salivares 3
Gl. parótida 
A gl. parótida é a maior gl. salivar.
Quase totalmente serosa.
O ducto parotídeo atravessa a bochecha e abre-se na boca no 
lado oposto ao segundo molar superior permanente.
INERVAÇÃO → do núcleo salivatório inferior, saem fibras pré-ganglionares que segue junto ao NC IX (n. timpânico → plexo 
timpânico → n. petroso menor), até o gânglio ótico. No g. ótico, fibras pós-ganglionares inervam a gl. parótida.
Quando há informações gustativas, há inervação aferente dos nn. salivatórios superior e inferior = salivação
Inervação das glândulas salivares 4
obs.: saliva mais espessa = predominância da atividade simpática (gl. parótida); saliva fluida = predominância da atividade 
atividade parassimpática (gl. submandibular e sublingual)
Gl. lacrimal 
INERVAÇÃO → fibras pré-ganglionares do núcleo salivatório superior seguem junto ao nervo intermédio e se destacam, a 
partir do canal pterigoideo, até a fossa pterigopalatina, onde há um g. pterigopalatino; faz sinapses com fibras pós-
ganglionares, que se dirigem à gl. lacrimal, em conjunto com as fibras do nervo maxilar (ramo comunicante para o n. 
zigomático) - fim, segue com o nervo oftálmico.
Tais fibras pós-ganglionares inervam gll. nasais e salivares do palato.
Fibras simpáticas provenientes do plexo pterigocarotídeo também inervam a gl. lacrimal.

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