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FORMAÇÃO EM TERAPIA CAPILAR PROFa EDNA LIMA FISIOTERAPEUTA DERMATO FUNCIONAL E TRICOLOGISTA MÓDULO I ANATOMIA E FISIOLOGIA DO FOLICULO PILOSO Currículo • Fisioterapeuta /UFPB • Pós graduação em Fisioterapia Dermato funcional /UNESA • Pós graduada em Tricologia pelo CINTEP PB • Pós graduação em Ciências da educação CINTEP PB • Doutoranda em Saúde publica UCES Buenos Aires • Docente de cursos de graduação em Estética IESP e Santa Emília de Rodat • Docente de Cursos de pós graduação em fisioterapia e Estética • Coordenadora de pós graduação em Cosmetologia, Tricologia e Estética • Diretora pedagógica do Instituto Elos • Diretora técnica da Elos estética • Membro fundadora da ABTM Edna Lima-PB TRICOLOGIA e TERAPIA CAPILAR Tricologia: Ciência autônoma originada a partir de estudos derivados da Dermatologia com foco em Pele e seus Anexos. Todo e qualquer profissional com graduação em saúde pode especializar-se em Tricologia. Terapia capilar: tratamento que visa manter a saúde do couro cabeludo e da fibra capilar. Profa EDNA LIMA TRICOLOGIA Tricologia - do grego thricos (cabelos) + logos (estudo) É um ramo da medicina que trata dos pelos ou cabelos, iniciou-se na Inglaterra em 1902 Seus conhecimentos permitem solucionar muitos dos problemas dos cabelos, do couro cabeludo e pelos, contribuindo para a qualidade da vida humana. É comum encontrar especialistas em área complementar como fisioterapeutas,nutricionistas,esteticistas,médicos,visagistas,cabeleireiros, farmacêuticos Edna Lima TRICOLOGIA INTEGRADA • PILARES DA TRICOLOGIA TRICOLOGIA MÉDICA TRIOCOLOGIA ESTÉTICA TRICOLOGIA COSMÉTICA Profa Edna Lima A PELE E O COURO CABELUDO “A pele, pela sua inervação, vascularização e presença de neuromediadores, é muito importante pelas inúmeras funções em que intervêm, tais como: proteção, renovação e reparação, melanogênese, secreção sebácea e sudoral, etc. está intimamente ligada ao sistema nervoso e ao sistema imunitário, formando o sistema neuro-imune- cutâneo” (CUNHA et all, 2004). EDNA LIMA OS NERVOS E O FOLICULO PILOSO • Todo folículo humano é rodeado por um colar de nervos • Não encostam no folículo mas possuem uma relação tão intima que aumentam a percepção da superfície do corpo a estímulos táteis • Uma simples agitação mecânica é capas de ativar o colar de nervos e tornar-se perceptível ( ex. mosca ) Edna lima Regiões Anatômicas Edna Lima PELE -ESTRUTURA ANEXOS CUTÂNEOS Folículo pilo-sebáceo • É uma invaginação epidérmica contendo estrutura queratinizada - pêlo • Existe em toda a superfície cutânea exceto pele glabra – P-P/ glande / intróito vaginal • Função sócio/sexual- decorativa e comunicacional. EMBRIOLOGIA DO FOLICULO PILOSO EMBRIOLOGIA DO FOLICULO PILOSO ECTODERMA EPIDERME FOLICULO PILOSO SISTEMA NERVOSO CENTRAL GLÂNDULAS CUTÂNEAS GL. SEBÁCEAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS GLÂNDULAS SUDORIPARAS Profa Edna Lima EMBRIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO Folículo piloso Estrutura que dará origem ao pelo Possui componente epitelial (matriz, bainha externa, bainha interna e haste) Componentes dérmicos (papila dérmica e bainha dérmica) Edna lima ANATOMIA DO FOLICULO PILOSO O folículo piloso é uma bolsa larga derivada da epiderme e chega até a hipoderme. A parte interior do folículo, a matriz do cabelo contém a zona de divisão celular. Cada célula cria uma célula-hija que é empurrada para cima pelo nascimento de outras células Estas se queratinizam progressivamente na parte superior do folículo e dá origem ao cabelo. EDNA LIMA COURO CABELUDO PELE DO COURO CABELUDO: •derme mais robusta; •folículos pilosos numerosos, •densamente agrupados, •mais longos, •mais glândulas sebáceas •mais glândulas sudoriparas apócrinas/merócrinas; COURO CABELUDO • Cada pessoa tem 90 e 150 mil fios de cabelos (sendo que este número pode variar em 10% a mais nos loiros e 10% a menos nos ruivos). • Os fios crescem em média 1 cm por mês, sendo 0,4 mm por dia na região do vértexe 0,3 mm por dia na região das têmporas. • Os cabelos das mulheres crescem mais rapidamente. • Geralmente os folículos pilosos se formam em grupos de 3 fios, mas em casos excepcionais,exibem2 ou 4 fios(unidade folicular) OS PRINCIPAIS ELEMENTOS PRESENTES NO FOLICULO PILOSO Os folículos pilosos são produtores de pelo e desenvolvem-se durante os primeiros meses da vida intra-uterina. Papila dermal Bulbo piloso Vasos capilares Glândulas sebáceas Músculo eretor do pelo bulge Edna Lima Bainha externa – representa uma invaginação da epiderme, situada entre a matriz germinativa e a superfície, mas continua com seu epitélio na epiderme Bainha interna – desenvolve-se em torno do pelo, separando-o da bainha externa, estende-se apenas parcialmente pelo folículo, desaparece na altura da região, onde abrem-se as glândulas sebáceas Matriz germinativa – essas células são pouco diferenciadas e possui um ritmo mitótico, provavelmente o mais alto do corpo humano. A taxa de multiplicação destas células ocorre a cada período de 39h ESTRUTURA DO FOLICULO PILOSO ANEXOS DO PELO Prof.Ft. Ms. Edna Lima Glândula sebácea Músculo eretor do pelo Ducto excretor de uma glândula apócrina (acima da glândula sebácea)- em certas regiões do corpo EDNA LIMA ELEMENTOS DO FOLICULO PILOSO BULBO PILOSO Situado sobre a papila dermal, e se estreita à medida que alcança a superfície da pele. IMPLANTAÇÃO DO FOLICULO PILOSO • Bulbo na região dermo-hipodérmica – Nos cabelos terminais • Bulbo na região dérmica reticular – nos cabelos velus ou miniaturizados. Edna lima A parte permanente e intradérmica do folículo, a raiz do fio, se subdivide em segmento superior e inferior Segmento superior • Óstio Folicular ou Acrotríquio : saída do infundíbulo na superfície da pele. • Infundíbulo: da abertura da glândula sebácea até a superfície da pele. • Istmo: do músculo eretor do pelo até a glândula sebácea Profa Edna Lima Porção restante,situada entre o músculo eretor do pelo e a base do bulbo. Subdivide-se em: Talo: vai da inserção do músculo eretor do pelo até a franja de Adamson (região onde as células em queratinização, ainda vivas, se transformam em células cornificadas ou mortas, que constituem a haste dos cabelos) Bulbo: corresponde a região da franja de Adamson até a base do folículo .O bulbo piloso contém a matriz do cabelo e envolve a papila dérmica A matriz: produza haste e a bainha radicular interna Profa Edna Lima RELEVÂNCIA CLINICA DA PAPILA Diâmetro da papila define espessura dos cabelos Saúde da papila dérmica é fundamental para saúde capilar Papel Embriológico Importante na formação do Folículo Vascularização e Inervação Importante Entra em hibernação nas fases catágenas e telógenas do Ciclo dos Pelos. FIBROSE perifolicular Citocinas chegam as células do FP através da papila. Profa Edna lima BULGE – Protuberância folicular A região do bulge ou protuberância folicular é a porção do folículo piloso localizada junto da inserção do músculo piloeretor e abriga a mais bem caracterizada população de células- tronco da epiderme. Essas células-tronco dão origem às estruturas do folículo piloso e da glândula sebácea e também participam na reparação da epiderme lesada (pós-queimadura, por exemplo). Profa Edna Lima RELEVÂNCIA CLINICA DO BULGE • A interação entre as células do nicho na protuberância (bulge) do folículo piloso é fundamental para a manutenção da integridade da pele. • Processos patológicos podem iniciar-se se esse equilíbrio é quebrado Profa Edna Lima O QUE SÃO PELOS? É uma estrutura queratinizada de forma cilíndrica. É uma invaginação da epiderme para a derme. Função Proteção contra atritos, luz solar, frio e calor . Edna Lima ESTRUTURA DO PELO Edna Lima ESTRUTURA DO PELO PELOS • Medula • Córtex • Cutícula • Baínha interna • Baínha externa CUTICULA RELEVÂNCIA CLÍNICA • Brilho •Hidratação • Penteabilidade • Resistência • Prevenção de danos • Protege o córtex e garante suas propriedades • Previne tricoses adquiridas CAMADAS DA CUTICULA A cutícula a parte externa do fio do cabelo, e é composta em torno de 7 a 13 camadas diversas, transparentes e opacas, é responsável pela proteção da células corticais (células do interior do fio), é a principal barreira a penetração de agentes químicos para o interior da fibra. São responsáveis pelo transporte de agua para o interior da fibra. Epicuticula: recobre cada célula, é hidrofóbica. Composta essencialmente de gorduras. Camada A fica logo embaixo da epicuticula,alto conteúdo de cistina Exocuticula :fica logo embaixo da camada A A epicuticula,camada A e exocuticula funcionam como barreira. Endocuticula: composta por material não queratinoso com baixo conteúdo de cistina,o que confere característica hidrofílica. CMC :função manter as cutículas unidas. Formando uma rede de canais para dentro da fibra permitindo a difusão de moléculas par o interior da fibra. Vias de difusão para o interior da fibra capilar VIAS DE PERMEAÇÃO • Via transcelular: ocorre por penetração entre as cutículas. • Via intercelular: ocorre por permeação entre o complexo de membrana celular.ou seja entre as cutículas. Profa EDNA LIMA CÓRTEX • Composto por células mais queratinizadas do que as da medula • Região onde encontramos o maior conjunto de ligações químicas que determinam algumas das propriedades dos fios (resistência, cor, elasticidade, dureza) • Ligações: salinas, de hidrogênio e Enxofre MEDULA DOS CABELOS RELEVÂNCIA CLÍNICA • Bubble hair • Tricoses em geral MEDULA DO CABELO – Não está presente em todos os fios – Agrega pouca Queratina – Células mais Globosas e espaçadas – Região facilmente invadida pela água quando o cabelo está molhado – Pode receber pigmento em colorações dependendo da espessura ou fragilidade do fio de cabelo – Região onde há o desenvolvimento do Bubble Hair Edna Lima MEDULA • Originada nas células centrais da matriz; • São células grandes e vacuolizadas; • Fracamente queratinizadas; • Mal interconectadas; •Formam um eixo central na haste capilar; • Se desconhece sua função; • Parte interna da haste capilar, presente nos cabelos. (GARTNER; HIATT, 2003) e (WICHROWSKI, 2007); ESTRESSE FISICO DOS CABELOS Profa Edna Lima PROPRIEDADE DOS FIOS DOS CABELOS • O Estresse físico é um fator que interfere de maneira importante nos cabelos de todas as formas. • No escovar, pentear, prender, amarrar, trançar ou ao fixar mechas de aumento de volume/comprimento dos cabelos Edna lima PROPRIEDADES FÍSICAS DOS CABELOS RELEVÂNCIA CLÍNICA • Prevenir riscos • Corrigir danos causados pelos métodos traumatizantes Profa Edna lima COMPOSIÇÃO QUIMICA DO FIO DE CABELO Carbono(C) ...................... Hidrogênio(H)..................... Oxigênio (02)..................... Nitrogênio (N )...................... Enxofre (S)...................... Outros elementos químicos: ferro,zinco,Iodo,moléculas lipídicas e de água. Edna Lima ESTRUTURA PROTÉICA DOS CABELOS O componente principal dos cabelos é queratina, mas participam de sua estrutura cerca de vinte aminoácidos entre eles. Queratina cisteina arginina Citrulina melanina ceramidas Ácido glutâmico leucina cobre Valina zinco cobalto Cálcio alumínio manganês Edna lima HISTOQUIMICA CAPILAR A queratina possui 3 tipos de ligações químicas, que atuam como “amarras” entre as fibras para garantir integridade e forma à haste capilar: liso, cacheado, etc... O pH normal do cabelo é em torno de 4,0 pH acima de 10 ou abaixo de 2 promovem um inchamento do córtex e a abertura das cutículas porosidade e dano!!! Edna Lima LIGAÇÕES FRACAS • São as pontes de hidrogênio também conhecidas por pontes salínicas; • Se rompem pela ação da água; • Quando molhado, a haste capilar pode aumentar em até 30% o seu tamanho Edna lima LIGAÇÕES FORTES • São as pontes bissulfeto • Aa – S = S – Aa (cistina) • também chamadas de pontes cistínicas; • Ligação entre as fibras paralelas de proteína; • Rompem por processos de alisamento (tioglicolato de amônio ou cremes alisantes com pH acima de 10). LIGAÇÕES MÉDIAS • São ligações iônicas; • Rompem com pH alcalino acima de 10 ou ácido abaixo de 2; • Rompem nos processos de alisamentos: hidróxido de sódio e guanidina Edna Lima SISTEMA CAPILAR O SISTEMA CAPILAR possui atividade biológica intensa ,é vivo e está ligado a outros sistemas. O CICLO DOS CABELOS RELEVÂNCIA CLÍNICA • É um dos conhecimentos mais importantes para o tricologista e terapeuta capilar. • Fundamental no entendimento de causas e pesquisa diagnóstica • Colabora com o entendimento do processo de recuperação do paciente/cliente • Ensina a enxergar o crescimento dos cabelos de maneira correta e sem falsas expectativas • Pode sofrer interferências sempre • Demonstra que o folículo está sempre em movimento CICLO DO PELO • Anágena: é a fase em que as células dividem-se e queratinizam-se ativamente no bulbo piloso. dura de 2 a 6 anos. • Catágena: fase que dura cerca de 3 semanas interrompe-se a proliferação celular e o folículo regride a cerca de 1/3 do tamanho original. • Telógena+ exógena: fase de não crescimento, dura cerca de 3 a 4 meses, e então o folículo transforma-se novamente perdendo as conexões com a bainha e sendo expelido . Edna Lima CICLO PILAR • Fase Telógena: caracterizada pelo repouso do folículo sem qualquer atividade. Nesse fase,ele se desfez da bainha interna ao longo da zona de queratinização e haste,e apenas o bulbo permanece recoberto e conectado a bainha externa,ligado à estrutura folicular periférica da derme. A medida que o fio entra na fase telógena novas células são recrutadas da região do bulge e a formação de uma nova papila e bulbo é iniciada. • Fase Exógena: quando a estrutura de ancoragem é perdida o pelo é expulso naturalmente. • Fase quenógena :folículo vazio (duração de horas) Prof.Ft. Edna Lima SISTEMA ENDÓCRINO HORMÔNIO X CABELOS • ESTRÓGENOS prolongam a fase anágena e encurtam a telógena • MENOPAUSA ESTRÓGENOS • TIROXINA : Prolonga a FASE ANÁGENA • HIPOTIROIDISMO TIROXINA = EFLÚVIO TELÓGENO Profa EDNA LIMA TIPOS DE PELOS Pêlo fetal ou lanugo : pilosidade fina e clara Velus : pêlos pouco desenvolvidos do adulto Pêlo terminal: pelo espesso e pigmentado, cabelo, barba, sobrancelhas, pestanas, pilosidade pubiana e axilar. Edna lima PELOS X CABELOS • Os pelos crescem proporcional (diâmetro, textura e ciclo) ao tipo de folículo piloso: • Folículos velos: pelos macios, delicados, curtos e claros (pálpebras e corpo em geral); • Folículos de pelos terminais: pelos duros, grosseiros, longos e escuros (pubianos e sobrancelhas); • Folículos sebáceos: com pelo muito pequenos que não chegam a superfície e glândula multiglobulares; TIPOS DE CABELOS • Lanugo • Vellus • Terminal SISTEMA DA HASTE CAPILAR MODELAGEM CAPILAR – A FORMA DA HASTE CURVATURA CAPILAR • Liso/ lisotrópico: são lisos,redondos e simétricos. • Ondulados/ sinotrópicos: Caucasóides ondulados ou cacheados com corte transversal e oval. • crespos/ ulótricos: afróides formato elíptico e achatado. EDNA LIMA MODELAGEM CAPILAR – A FORMA DA HASTE • Quanto mais curvado ou espiralado maior a texturização do cabelo • O diâmetro maior do fio define se um cabelo é fino ou espesso Edna Lima pH POTENCIAL HIDROGENIÔNICO DO CABELO ↓ 4,5 E 5,5 Componentes dilatadores DA FIBRA CAPILAR INTERPRETAÇÃO DO FATOR pH dependência no processo de dilatação da fibra capilar A COR DA HASTE CAPILAR A COR DOS CABELOS A VARIEDADE DAS CORES DO CABELO É DEVIDA A 2TIPOS DE MELANINA • EUMELANINA : Cabelos castanhos e pretos FEOMELANINA : CABELOS CASTANHOS AVERMELHADOS E LOUROS • Um maior número de grânulos de melanina está presente no córtex dos cabelos mais escuros • O cabelo louro possui pouca melanina. Profa Edna Lima Haste do cabelo CLASSIFICAÇÃO DOS CABELOS Os cabelos também podem ser classificados quanto: • aos tipos étnicos; • à porosidade ou sensibilidade; • à resistência; • à densidade; • ao teor lipídico; • ao teor hídrico. (GOMES; GABRIEL, 2006, p.69) Profa Edna Lima TERAPIAS CAPILARES Auxilia nos tratamentos de : Alopecia Caspa Dermatite seborreica Seborreia Psoríase Fios danificados Profa Edna lima TRICOSCOPIA Nome dado a DERMATOSCOPIA do couro cabeludo/ cabelos Microscopia de luz (óptica) Pode ou não ter Polarização da Luz Permite diversos aumentos Profa Edna lima TRICOSCOPIA Profa Edna lima MICROSCOPIA DE LUZ POLARIZADA PATOLOGIAS DO COURO CABELUDO Profa Edna lima PATOLOGIAS DO COURO CABELUDO Caspa ou Pitiriase: SECAS ,FINAS E ACINZENTADAS CAUSAS: produtos químicos,climas,desequilíbrio hormonal e estresse. DERMATITE SEBORRÉICA: INFLAMAÇÃO,PRURIDO ,ERITEMA E DESCAMAÇÃO CAUSAS : genética,fadiga,alergia,stress,excesso de oleosidade, deficiência de zinco,piora com o inverno,umidade,calor,excesso de condimentos e carbohidratos podem agravar a doença,diabetes. Profa Edna lima PATOLOGIAS DO COURO CABELUDO SEBORRÉIA: não apresenta inflamação, excesso de oleosidade DECORRENTES DE PROBLEMAS: EMOCIONAIS, AMBIENTAIS,HORMONAIs,CLIMATICOS ,QUIMICOS COMO ESCOVA PROGRESSIVA Psoriase: não é contagiosa bordas bem definidas, multiplicação celular muito rápida,descamação severa.eritema vermelho brilhante,placas descamativas,esbranquiçadas a prateadas. DERMATITE SEBORRÉICA DERMATITE SEBORRÉICA: INFLAMAÇÃO,PRURIDO,ERITEMA E DESCAMAÇÃO CAUSAS : genética,fadiga,alergia,Estresse,excesso de oleosidade, deficiência de zinco, piora com o inverno,umidade,calor, excesso de condimentos e carbohidratos podem agravar a doença, diabetes Profa Edna Lima DERMATITE SEBORREICA DERMATITE SEBORREICA OU ECZEMA SEBORREICO Doença Crônica que acomete o tórax ,face,orelhas e couro cabeludo Trata-se de uma inflamação crônica,com vermelhidão, por vezes secreção. Profa Edna lima http://www.scielo.br/pdf/abd/v86n6/v86n6a02.pdf PSORIASE • Sendo a Psoríase uma doença com comprometimento epidérmico pode afetar o folículo no sue infundíbulo, causando hiperqueratose folicular e cilindros capilares, as placas tem a mesma característica da psoríase no corpo. • PODE DESENCADEAR O EFLÚVIO TELÓGENO Profa Edna Lima TRICOSES QUALITATIVAS: TRICONODOSES,TRICOPTILOSE.BUBBLE HAIR QUANTITATIVAS: ALOPECIAS,HISURTISMO,HIPOTRICOSES Profa Edna lima http://162.129.70.33/images/Trichotillomania_1_051205.jpg ALOPECIAS GENERALIZADAS EFLUVIOS LOCALIZADAS REDUÇÃO DO VOLUME DOS FIOS OU SUA AUSÊNCIA CICATRICIAIS E NÃO CICATRICIAIS Profa Edna lima ALOPECIA NÃO CICATRICIAL A perda dos cabelos resulta da parada ou da lesão dos pelos na fase anágena, na qual se desprendem sem passar pelas outras fases do ciclo. Geralmente o início é rápido e extenso. CAUSAS: Radioterapia; Quimioterapia sistêmica; Drogas citostáticas/imunossupressoras Desnutrição proteica grave; Intervenções cirúrgicas prolongadas; Sífilis secundária Profa Edna Lima EFLÚVIO ANÁGENO EFLÚVIO TELÓGENO Queda difusa de aproximadamente 20 % dos fios ao invés de 10% CAUSAS: FEBRE,PÓS PARTO,HIPER OU HIPOTIREOIDISMO ANEMIA,ESTRESSE, REGIME,PSORÍASE,DERMATITE E DROGAS, Profa Edna Lima EFLÚVIO PÓS TRAUMÁTICO O Eflúvio pós traumático leva a produção da substancia P, que leva a inflamação perifolicular ,levando a antecipação da Fase Telógena Quanto antes esse paciente tratar melhor para que não se torne um Eflúvio crônico. É importante a atuação de uma equipe multidisciplinar. Profa Edna Lima EFLÚVIO PERDA EXAGERADA DOS FIOS CAUSAS PÓS PARTO HIPERDOSAGEM DE VITAMINA A ESTRESSE PSICOFISICO INTENSO HIPOTIREOIDISMO OU HIPERTIREOIDISMO ANEMIA DEFICÊNCIA NUTRICIONAIS DE PROTEINAS TRAUMAS QUIMIOTERAPIA RADIOTERAPIA DOENÇA CELÍACA Profa Edna Lima ALOPECIA CICATRICIAL ALOPECIA CICATRICIAL PRIMÁRIA Primárias :o folículo é o alvo do ataque inflamatório Liquen plano pilar Pseudo pelada de Brocka Alopecia fibrosante frontal Alopecia cicatricial centrifuga central Lúpus eritematoso cutâneo crônico Ausência ou diminuição dos pelos por destruição do folículo Sendo irreversíveis ALOPECIA CICATRICIAL SECUNDÁRIA Secundárias: o folículo é destruído por agressões externas Tumores Agressões físicas: trações,queimaduras,radiações. Profa Edna lima ALOPECIA CICATRICIAIS: ALOPECIA FIBROSANTE FRONTAL Couro cabeludo apresenta ausência de óstios foliculares fronto temporal Recessão da linha capilar fronto parietal Associação com perda de pelos em sobrancelhas (diagn ≠ com AA) Profa Edna lima ALOPECIA NÃO CICATRICIAL - AREATA DOENÇA AUTO IMUNE AFETA AMBOS OS SEXOS CAUSAS : FATORES GENÉTICOS E STRESS EMOCIONAL Perda repentina de pelos na área afetad O quadro pode ser: alopecia em placas Alopecia em ofiase SINAIS CLINICOS NA TRICOSCOPIA PONTOS DE EXCLAMAÇÃO PELOS VELUS PELOS QUEBRADIÇOS PONTO PRETOS PELOS CADAVERICOS Profa Edna lima ALOPECIA AREATA DOENÇA AUTO IMUNE AFETA AMBOS OS SEXOS CAUSAS : FATORES GENÉTICOS E ESTRESS EMOCIONAL Perda repentina de pelos na área afetada O quadro pode ser: alopecia em placas Alopecia em ofiase Edna Lima PATOGENIA FATORES GENÉTICOS AUTOIMUNE STRESS EMOCIONAL Alopecia areata é uma enfermidade multifatorial em que fatores genéticos e ambientais se combinam. EDNA LIMA ALOPECIA AREATA ALOPECIA POR TRAÇÃO A alopecia de tração ocorre quando os cabelos são arrancados não intencionalmente, por meio de práticas que tracionem os fios, como escovação, alisamento, relaxamento e alguns penteados tranças, rabos-de- cavalo e penteados afros Edna lima ALOPECIA ANDROGENÉTICA Conceito: Alteração capilar levando à miniaturização folicular progressiva. AAG masculina: andrógeno dependente. AAG feminina: Alopecia de padrão feminino. Epidemiologia: Afeta 50% homens e 25% mulheres aos 50 anos Profa Edna lima ALOPECIA ANDROGENETICA -ETIOLOGIA Etiologia: - Fase anágena com término prematuro, miniaturização dos pelos e aumento do período de quiescência folicular. AAG masculina é relacionada a DHT. APF : Estudos recentes demonstram que não está associada ao aumento da 5 alfa redutase e sim a aumento de Testosterona , receptores de andrógenos e aumento aromatase. Pode haver hiperandrogenemia em 40 % casos Profa Edna lima ALOPECIA PADRÃO FEMININO ALOPECIA ANDROGENÉTICA FEMININA A queda também está relacionada aos hormônios, podendo ser provocada por: Distúrbios da tireóide Ovário policístico Menopausa Anticoncepcional Por causa da produção de estrógenos diminui a ação dos andrógenos Durante a menopausa os andrógenos tem mais receptores para se ligar. ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA • A alopecia androgenética masculina(AAG) é caracterizada pela rarefação simétrica dos cabelos,ocorrendo uma miniaturização dos folículos pilosos, caracterizando-se pelo encurtamento da fase anágena associado à diminuição do diâmetro do fio. As principais causas são genéticas, pelo gene autossômico e dominante e hormonal, através da enzima 5α redutase,que converte a testosterona em diidrotestosterona (DHT) Profa Edna lima ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA OBRIGADA! FACEBOOK: EDNA LIMA @ednaclimaborges @elosesteticaesaude @institutoelos Todo prudente procede com conhecimento. Pv 13:15