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QUESTIONÁRIO 06

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QUESTIONÁRIO – SERVIÇO DE REFERÊNCIA E FONTES DE INFORMAÇÃO – AULA 06 – BIBLIOTECONOMIA
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Parece automático atribuir aos jornais esse caráter de novidade periódica diária. Só que, dentre outras características, ao contrário do que ocorria nos primórdios da imprensa, nosso cotidiano atual se caracteriza não mais pela falta, mas pelo excesso de informação e notícia que, potencializado pela velocidade da informática e pela multiplicidade de opções e suportes, quase sempre atropela pelo menos duas coisas: a história educacional de um povo – como o brasileiro, que praticamente saltou de uma fase oral para uma fase audiovisual sem a devida mediação da escrita – e nossa própria paciência em absorver, selecionar, organizar, disseminar e se atualizar com tanta informação. Por isso, ao propor a leitura dos jornais como fonte de informação, pode-se considerar quatro possíveis funções:
· Os jornais como fonte de informação noticiosa; os jornais como vetor narrativo ideológico; os jornais como documento histórico; os jornais como fonte de informação para demandas específicas.
· Os jornais como fonte de informação noticiosa; os jornais como vetor narrativo ideológico; os jornais como documento histórico; os jornais como fonte de informação para demandas de qualquer assunto abordado.
· Os jornais como fonte de informação maliciosa; os jornais como vetor narrativo informativo; os jornais como documento histórico; os jornais como fonte de reclamação para demandas gerais.
· Os jornais como fonte de informação maliciosa; os jornais como vetor narrativo informativo; os jornais como documento histórico; os jornais como fonte de reclamação para demandas específicas.
· Os jornais como fonte de informação maliciosa; os jornais como vetor narrativo ideológico; os jornais como documento histórico; os jornais como fonte de informação para demandas específicas.
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Antecipando a contextualização brasileira, a mesma lógica funciona em um país de dimensões continentais como o nosso: jornais que têm alcance regional, como os de Minas Gerais, por exemplo, contratam os serviços das principais agências de notícias do país:
· Folha de São Paulo, Veja, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não têm acesso no território nacional.
· Folha, Estado, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não têm acesso no território nacional.
· Folha de São Paulo, Veja, Isto é, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não têm acesso no território nacional.
· Folha de São Paulo, Toda Tarde, Isto é, Globo e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não têm acesso no território nacional.
· Folha, Estado, Globo Nacional e JB (Jornal do Brasil) em busca de informações e imagens a que não têm acesso no território nacional.
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Os Estados Unidos, motivados pelas circunstâncias de sua formação histórica, consolidaram o formato e as características da imprensa atual no início do séc. XIX. Para Lage (1985), a história da imprensa nos EUA teve uma influência considerável e pode ser dividida em três partes. Quais são elas?
· tradição de cobertura geral; queda de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, posteriormente, seria chamado de imprensa sensacionalista; rigor científico: a partir dos exercícios de observação empírica da própria ciência, especialmente a positivista, vitoriosa no séc. XIX
· tradição de cobertura geral; queda de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, posteriormente, seria chamado de imprensa informativa; rigor científico: a partir dos exercícios de observação empírica da própria ciência, especialmente a positivista, vitoriosa no séc. XIX
· tradição de cobertura geral; queda de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, posteriormente, seria chamado de imprensa informativa; rigor científico: a partir dos exercícios de observação empírica da própria ciência, especialmente a negativista, vitoriosa no séc. XIX
· tradição de cobertura local; ascensão de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, posteriormente, seria chamado de imprensa sensacionalista; rigor científico: a partir dos exercícios de observação empírica da própria ciência, especialmente a negativista, vitoriosa no séc. XIX
· tradição de cobertura local; ascensão de grandes empresas como as de Hearst e Pulitzer, que se baseavam na cobertura de escândalos políticos e sociais, produzindo o cerne daquilo que, posteriormente, seria chamado de imprensa sensacionalista; rigor científico: a partir dos exercícios de observação empírica da própria ciência, especialmente a positivista, vitoriosa no séc. XIX
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Na segunda metade do séc. XIX, a imprensa brasileira começou a alcançar pontos no interior, com a expansão do correio, e os ideais republicanos começaram a se difundir com maior facilidade, especialmente a partir de 1870. Outra característica marcante dessa época foi a associação entre jornalismo e literatura:
· Machado de Assis, Manuel Antônio de Almeida, José de Alencar, Lima Barreto e entre outros eram revelados por meio dos jornais.
· Machado de Assis, Manuel Antônio de Almeida, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e entre outros eram revelados por meio dos jornais.
· Manuel Antônio de Almeida, Lima Barreto, Guimarães Rosa, Joaquim Graciliano Ramos e entre outros eram revelados por meio dos jornais.
· Joaquim Maria, Lima Barreto, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos e entre outros eram revelados por meio dos jornais.
· Aluísio Azevedo, Manuel Antônio de Almeida, Jorge Amado, Joaquim Manuel de Macedo e entre outros eram revelados por meio dos jornais.
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Jornais e revistas podem ser trabalhados de várias formas e, até mesmo, atendendo a demandas específicas de indivíduos e grupos. Tome-se como exemplo as empresas: diante da explosão informacional, muitas instituições utilizam tais publicações para a confecção de clippings, isto é, uma seleção e organização de notícias e artigos publicados, recortados, reproduzidos de acordo com os interesses e distribuídos para diversos setores da empresa. Tais interesses podem ser entendidos sob duas diretrizes:
· divulgação e mercadológica.
· apresentação e capitania.
· divulgação e ideologia.
· apresentação e mercadológica.
· divulgação e capitania.

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