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© O ciclo celular eucariótico é tradicionalmente dividido em quatro fases sequenciais: G1, S, G2 e M. As fases G1, S e G2 são, em conjunto, chamadas de interfase. A fim de reservar, em parte, tempo para o crescimento celular. A maioria dos ciclos celulares possui fases de intervalo, como a fase G1 entre a fase M e a fase S, e a fase G2 entre a fase S e a mitose, durante esse período vários sinais intracelulares e extracelulares regulam a progressão o ciclo celular. A fase G1 é especialmente importante, sua duração pode variar dependendo das condições externas e de sinais extracelulares de outras células. Se as condições extracelulares forem desfavoráveis, por exemplo, as células retardam a progressão a fase S e podem entrar em um estado de repouso especializado - G0 - no qual podem permanecer por dias, semanas ou até mesmo anos antes que a proliferação seja retomada. Na verdade, muitas células ficam permanentemente em G0 até que elas ou o organismo morram. Se as condições extracelulares são favoráveis e os sinais para crescer e se dividir estão presentes, as células no início de G1 ou G0 avançam até um ponto de comprometimento próximo ao fim de G1 conhecido como ponto de restrição. Uma vez passado esse ponto, as células se comprometem com a replicação do DNA, mesmo que os sinais extracelulares que estimulam o crescimento e a divisão celular sejam removidos. A divisão celular normalmente começa com a duplicação do conteúdo da célula, seguida da distribuição desse conteúdo para duas células-filhas. A duplicação dos cromossomos ocorre durante a fase S do ciclo celular, enquanto a maioria dos outros componentes celulares é duplicada de forma contínua ao longo do ciclo. Durante a fase M, os cromossomos replicados são segregados em núcleos individuais (mitose), e a célula então se divide em duas (citocinese). O sistema de controle é altamente organizado e adaptável, podendo ser modificado para se adequar a tipos celulares específicos e para responder a sinais intracelulares ou extracelulares específicos. Se algum mau funcionamento impede a conclusão bem-sucedida da síntese de DNA, por exemplo, sinais são enviados ao sistema de controle para retardar a progressão da fase M. Tais atrasos fornecem tempo para a maquinaria ser reparada e também previnem o desastre que poderia resultar se o ciclo seguisse prematuramente ao próximo estágio. . © Os componentes centrais do sistema de controle do ciclo celular são membros de uma família de cinases conhecidas como cinases dependentes de ciclinas (Cdks). A atividades dessas cinases aumenta e diminui à medida que a célula avança no ciclo, levando a mudanças cíclicas na fosforilação de proteínas intracelulares que iniciam ou regulam os principais eventos do ciclo celular. Um aumento na atividade de Cdk na transição G2/M, por exemplo, aumenta a fosforilação de proteínas que controlam a condensação de cromossomos, o rompimento do envelope nuclear, agrupamento no eixo e outros eventos que ocorrem nas etapas iniciais da mitose. As mudanças cíclicas na atividade das Cdks são controladas por um complexo arranjo de enzimas e outras proteínas. O mais importante dos reguladores das Cdks são proteínas conhecidas como ciclinas. As Cdks, como implica o nome, são dependentes de ciclinas para sua atividade. Portanto, a menos que estejam fortemente ligadas a uma ciclina, elas não têm atividade de cinase. A progressão através da transição metáfase-anáfase é desencadeada não pela fosforilação proteica, mas pela degradação de proteínas, levando aos estágios finais da divisão celular. O principal regulador da transição entre metáfase e anáfase é o complexo promotor da anáfase, ou ciclossomo (APC/C), um membro da família enzimática de ubiquitinas. O APC/C catalisa a ubiquitinação e a destruição de dois tipos principais de proteínas. A primeira é a securina, que protege as ligações proteicas que mantêm os pares de cromátides-irmãs unidos no início da mitose. A destruição de securinas na metáfase ativa a protease que separa as cromátides-irmãs e desencadeia a anáfase. As S-ciclinas e as M-ciclinas são os segundos principais alvos do APC/C. A destruição dessas ciclinas inativa a maioria das Cdks da célula. O resultado é que muitas proteínas fosforiladas por Cdks da fase S ao início da mitose são desfosforiladas por várias fosfatases na célula em anáfase. Essa desfosforilação de alvos das Cdks é necessária para a conclusão da fase M, incluindo as etapas finais da mitose e citocinese. O sistema de controle do ciclo celular também utiliza outra ubiquitina chamada SCF. Ela tem várias funções na célula, mas seu principal papel no ciclo celular é ubiquitinar certas proteínas CKI em G1 tardio, ajudando, portanto, no controle da ativação de S-Cdks e na replicação de DNA. A SCF é também responsável pela destruição das ciclinas G1/S na fase S inicial. A duplicação dos cromossomos na fase S envolve a replicação exata de toda a molécula de DNA em cada cromossomo, assim como a duplicação das proteínas da cromatina que se associam ao DNA e controlam vários aspectos da função dos cromossomos. A duplicação dos cromossomos é desencadeada pela ativação da S-Cdk, que ativa as proteínas que desenrolam o DNA e iniciam sua replicação em origens de replicação. Uma vez ativada uma origem de replicação, a S-Cdk também inibe © proteínas necessárias para que a origem inicie novamente a replicação do DNA. Assim, cada origem de replicação é ativada uma vez e somente uma vez em cada fase S, não podendo ser reutilizada até o próximo ciclo celular. No final da fase S, cada cromossomo replicado consiste em um par de cromátides-irmãs idênticas, ligadas uma à outra ao longo de sua extensão. Essa coesão de cromátides-irmãs monta o palco para uma mitose bem- sucedida, pois facilita bastante a ligação das duas cromátides-irmãs a polos opostos do fuso mitótico. A coesão de cromátides-irmãs depende de um grande complexo de proteínas chamado coesina, que se liga a diversos locais ao longo do comprimento de cada cromátide- irmã assim que o DNA é replicado na fase S. A coesina forma gigantescas estruturas similares a anéis, que circundam as duas cromátides-irmãs. Ao fim da fase S, as moléculas de DNA das cromátides- irmãs estão emaranhadas em uma massa de DNA e proteínas. Qualquer tentativa de separar bruscamente as cromátides, levaria a quebras nos cromossomos. Para evitar esse desastre, no início da mitose a fim de gradativamente reorganizar as cromátides-irmãs há alguns “processamentos’’ nessas estruturas. Essas mudanças cromossômicas envolvem dois processos: a condensação dos cromossomos, na qual as cromátides são dramaticamente compactadas, e a resolução das cromátides-irmãs, por meio da qual as duas irmãs são separadas em unidades distintas. A resolução é o resultado da separação das cromátides-irmãs, acompanhado pela remoção parcial de moléculas de coesina ao longo dos braços cromossômicos. Como resultado, quando a célula atinge a metáfase, as cromátides-irmãs aparecem no microscópio como estruturas compactas. A condensação e a resolução das cromátides-irmãs dependem, ao menos em parte, de um complexo proteico chamado de condensina. A estrutura da condensina é relacionada àquela do complexo de coesina que mantém as cromátides-irmãs unidas. A condensina pode formar uma estrutura similar a um anel que usa a energia fornecida pela hidrólise de ATP para promover a compactação e a resolução das cromátides- irmãs. As moléculas de sinalização extracelular que regulam o crescimento celular, a divisão e a sobrevivência são geralmente proteínas solúveis secretadas, proteínas ligadas à superfície celular ou componentes da matriz © extracelular.Elas podem ser operacionalmente divididas em três classes principais: Mitógenos, que estimulam a divisão celular desencadeando uma onda de atividade de G1/S-Cdk que atenua controles intracelulares negativos que, de outra maneira, bloqueariam a progressão ao ciclo celular; Fatores de crescimento, que estimulam o crescimento celular (aumento da massa celular) ao promover a síntese de proteínas e outras macromoléculas e ao inibir sua degradação; Fatores de sobrevivência, que promovem a sobrevivência celular ao suprimir a apoptose. As células de um organismo multicelular se dividem somente quando o organismo necessita de mais células. Assim, para que uma célula animal se prolifere, ela deve receber sinais extracelulares estimuladores, geralmente sob a forma de mitógenos, de outras células, geralmente suas vizinhas. Os mitógenos superam os mecanismos intracelulares de freagem que bloqueiam a progressão ao ciclo celular. Muitos mitógenos, têm ações além da estimulação da divisão celular: elas podem estimular crescimento celular, sobrevivência, diferenciação ou migração, dependendo das circunstâncias e do tipo celular. Em alguns tecidos, proteínas de sinalização extracelular inibidoras se opõem aos reguladores positivos e, desse modo, inibem o crescimento de órgãos. As proteínas-sinal inibidoras mais bem caracterizadas são os fatores β de crescimento transformador (TGFβ). O TGFβ inibe a proliferação de vários tipos celulares, principalmente bloqueando a progressão do ciclo celular em G1. Na ausência de um sinal mitogênico para a proliferação, a inibição das Cdks em G1 é mantida por múltiplos mecanismos, e a progressão a um novo ciclo celular é bloqueada. Em alguns casos, as células parcialmente desmontam o sistema de controle do ciclo celular e saem do ciclo para um estado especializado de não divisão, chamado G0. Os mitógenos interagem com receptores de superfície celular a fim de acionar múltiplas vias de sinalização intracelular. Uma via principal leva a um aumento da produção de proteínas reguladoras de transcrição, que promovem a entrada no ciclo celular por meio de vários mecanismos, um dos quais é o aumento da expressão de genes que codificam G1-ciclinas (ciclinas D), aumentando, com isso, a atividade da G1-Cdk. A função-chave dos complexos de G1-Cdk é ativar um grupo de fatores reguladores gênicos denominados proteínas E2F, que se ligam a sequências específicas de DNA nos promotores de uma grande variedade de genes que codificam proteínas necessárias à entrada na fase S, incluindo G1/S-ciclinas, S- ciclinas e proteínas envolvidas na síntese de DNA e na duplicação dos cromossomos. Na ausência de estimulação mitogênica, a expressão gênica dependente de E2F é inibida por uma interação entre E2F e membros da família de proteínas do retinoblastoma (Rb). Quando as células são estimuladas a se dividir pelos mitógenos, a G1-Cdk ativa se acumula e fosforila membros da família Rb, reduzindo sua ligação a E2F. As proteínas E2F liberadas ativam, então, a expressão de seus próprios genes-alvo. Esse sistema de controle transcricional, como outros tantos sistemas de controle que regulam o ciclo celular, inclui ciclos de retroalimentação que garantem que a entrada no ciclo celular seja completa e irreversível, como a proteína E2F que quando liberada aumenta a transcrição de seus próprios genes. A progressão ao longo do ciclo celular, e a taxa de proliferação celular, é controlada não somente por mitógenos extracelulares, mas também por outros sinais extra e intracelulares. Nesse sentido, um dos mais importantes fatores que influenciam são os danos ao DNA, que podem ocorrer em resposta a reações químicas espontâneas no DNA, erros na replicação, ou ainda, exposição à radiação e a certos produtos químicos. É essencial que cromossomos com dano sejam reparados antes da duplicação ou segregação. O sistema de controle do ciclo celular pode facilmente detectar danos no DNA e parar o ciclo em qualquer uma de suas transições. © Os danos no DNA dão início a uma via de sinalização, com proteínas que se associam ao local do dano e fosforilam várias proteínas-alvo, levando à interrupção do ciclo celular. O principal alvo é o gene da proteína reguladora p53, que estimula a transcrição do gene que codifica p21, uma proteína que se liga aos complexos G1/S-Cdk e S-Cdk e inibe suas atividades, dessa forma impedindo a entrada no ciclo celular. Os danos no DNA ativam a p53 por um mecanismo indireto. Em células que não foram danificadas, a p53 é altamente instável e está presente em concentrações muito baixas. Contudo, quando o DNA está danificado, ela se liga a esses fragmentos. Essa ligação lhe dá estabilidade, aumentando seus níveis dentro da célula. Essa estabilidade, faz com que ela possa impulsionar a síntese de proteínas inibidoras como a p21. Um baixo nível de danos no DNA ocorre durante a vida normal de toda célula. Esses danos só se acumulam na progênie da célula se a resposta a danos ao DNA não estiver funcionando. Em longo prazo, o acúmulo de lesões genéticas em células que não possuem a resposta a danos leva a um aumento da frequência de mutações que promovem o câncer. Na verdade, as mutações no gene p53 ocorrem em pelo menos metade de todos os cânceres humanos. Essa perda de função da p53 permite à célula cancerosa acumular mutações mais facilmente. © MITOSE A mitose é tradicionalmente dividida em cinco etapas – prófase, prometáfase, metáfase, anáfase e telófase –, inicialmente definidas com base no comportamento do cromossomo visto pelo microscópio. Uma vez concluída a mitose, o segundo principal evento da fase M – citocinese – divide a célula em duas metades, cada uma com um núcleo idêntico Na prófase os cromossomos replicados cada um deles compostos por duas cromátides-irmãs são condensadas, ficando ‘‘soltos no citoplasma’’, após a desorganização do núcleo. Há também a formação do fuso mitótico entre dois centrossomos que se replicaram e se separaram. Na pró-metáfase, após a desorganização do núcleo, os cromossomos ligam-se aos microtúbulos do fuso pelos cinetócoros, e entram em movimento ativo. © Na metáfase os cromossomos são alinhados na placa equatorial do fuso, entre os polos do fuso. Os microtúbulos do cinetócoro ligam-se as cromátides- irmãs em polos opostos ao fuso. Na anáfase as cromátides-irmãs se separam de forma sincronizada para formar dois cromossomos filhos, e cada um é puxado em direção a um polo do fuso. Os microtúbulos do cinetócoro ficam menores e os polos do fuso também se afastam. Ambos os processos contribuem para a segregação cromossômica. A anáfase é desencadeada pelo APC/C, que estimula a degradação das proteínas que mantêm as cromátides-irmãs unidas. A APC/C inicia o processo ao marcar a proteína inibidora securina para a degradação. Antes da anáfase, a securina se liga e inibe a atividade de uma protease chamada de separase. A destruição da securina, no final da metáfase, libera a separase, que então fica livre para clivar uma das subunidades de coesina. As coesinas perdem força, e as cromátides-irmãs se separam. Na telófase, os dois conjuntos de cromossomos-filhos chegam aos polos do fuso e se descondensam, e então são empacotados em um par de núcleos-filhos. O primeiro evento principal da telófase é a despolimerização do fuso mitótico, seguida pela formação do envelope nuclear. Os complexos de poros nucleares são incorporados ao envelope, a lâmina nuclear se forma novamente, e o envelope mais uma vez se torna contínuo com o retículo endoplasmático. Uma vez reformado o envelope nuclear, os complexos de poros bombeiam asproteínas nucleares para o interior, o núcleo se expande, e os cromossomos mitóticos são reorganizados em seu estado interfásico, possibilitando a retomada da transcrição gênica. A divisão do citoplasma começa com a contração do anel contrátil. © Durante a citocinese, ocorre a divisão do citoplasma. A citocinese começa na anáfase e termina pouco depois da conclusão da mitose na telófase. A primeira mudança visível da citocinese em uma célula animal é o aparecimento repentino de uma reentrância, ou sulco de clivagem, na superfície celular. O sulco rapidamente se torna mais profundo e se espalha ao redor da célula, até dividir completamente a célula em duas. A estrutura subjacente a esse processo é o anel contrátil – um agrupamento dinâmico composto por filamentos de actina, filamentos de miosina II e muitas proteínas estruturais e reguladoras, que comprimem o citoplasma formando duas células filhas. O núcleo do fuso mitótico é um arranjo bipolar de microtúbulos, no qual as extremidades menos estão orientadas aos dois polos do fuso, e as extremidades mais se irradiam para fora dos polos. As extremidades mais de alguns microtúbulos – chamados microtúbulos interpolares – sobrepõem- se com as extremidades mais de microtúbulos de outro polo, resultando em uma rede antiparalela na região média do fuso. As extremidades mais de outros microtúbulos – os microtúbulos do cinetocoro – são ligadas aos pares de cromátides-irmãs em grandes estruturas proteicas, que estão localizados no centrômero de cada cromátide-irmã. Muitos fusos também contêm microtúbulos astrais que se irradiam a partir dos polos e contatam o córtex da célula, ajudando no posicionamento do fuso na célula. Na maioria das células cada polo do fuso é orientado em uma organela proteica denominada centrossomo. Os microtúbulos desse arranjo interfásico estão em um estado de instabilidade dinâmica, em que os microtúbulos individuais estão se polimerizando ou © dissociando, alternam entre os dois estados. Os microtúbulos dinâmicos são controlados na célula por uma variedade de proteínas reguladoras, incluindo proteínas associadas a microtúbulos (MAPs) que promovem a estabilidade. As modificações nas atividades dessas proteínas reguladoras são responsáveis pelas modificações na dinâmica dos microtúbulos que ocorrem durante a mitose. Enfim... Ao fim da fase S, as moléculas de DNA em cada par de cromossomos duplicados se entrelaçam e são mantidas fortemente unidas por ligações proteicas especializadas. No começo da mitose, as duas moléculas de DNA são gradativamente desembaraçadas e condensadas em pares compactos chamados de cromátides-irmãs, as quais permanecem ligadas por meio da coesão realizada pela coesina. Quando o envelope nuclear se desfaz, os pares de cromátides-irmãs ficam ligados ao fuso mitótico, um arranjo bipolar de microtúbulos. As cromátides-irmãs são fixadas a polos opostos do fuso, e alinham-se na placa equatorial do fuso em um estágio chamado de metáfase. A destruição da coesão de cromátides-irmãs separa as cromátides, que são puxadas para polos opostos do fuso. Em seguida, o fuso se desfaz e os cromossomos segregados são empacotados em núcleos separados na telófase. Então, a citocinese cliva a célula em duas, de forma que cada célula-filha herde um dos dois núcleos. O sistema de controle responde a vários sinais intracelulares e extracelulares e interrompe o ciclo quando a célula falha em completar um processo essencial do ciclo celular ou encontra condições ambientais ou intracelulares desfavoráveis. Os componentes centrais do sistema de controle são proteínas-cinase dependentes e ciclina (Cdks), que dependem de subunidades de ciclina para suas atividades. As oscilações nas atividades de diferentes complexos de ciclina-Cdk controlam vários eventos do ciclo celular. Dessa maneira, a ativação de complexos de ciclina-Cdk da fase S (S-Cdk) inicia a fase S, ao passo que a ativação de complexos de ciclina-Cdk da fase M (M-Cdk) desencadeia a mitose. Os mecanismos que controlam as atividades dos complexos de ciclina-Cdk incluem a fosforilação das subunidades das Cdks, a ligação de proteínas inibidoras de Cdk (CKIs), a proteólise de ciclinas e mudanças na transcrição de genes que codificam reguladores das Cdks. O sistema de controle do ciclo celular também depende decisivamente de dois complexos enzimáticos adicionais, o APC/C e as SCF, que catalisam a ubiquitinação e a consequente degradacão de proteínas reguladoras específicas que controlam eventos críticos do ciclo celular.
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