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Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Clique para editar o estilo do título mestre Consulta Ambulatorial Profª Carmen Soares * * * CONSULTA MÉDICO PACIENTE RELACIONAMENTO OUVIR * * * ABORDAGEM CLÁSSICA DOENÇA DIAGNÓSTICO ALTERAÇÃO AG. ETIOLÓGICO DOENÇA INFECCIOSA * * * MÉTODO CENTRADO NO PACIENTE Procura recuperar várias dimensões humanas, busca sistematizar diversos aspectos da relação cuidador - doente, como a ESCUTA, a COMUNICAÇÃO e os SENTIMENTOS, na tentativa de entender o paciente COMO UM TODO e por entendimento comum, além de incorporar a prevenção e a promoção da saúde. * * * Objetivos da Consulta Definir o motivo. Considerar outros problemas (lista de problemas). Atingir um entendimento compartilhado dos problemas junto com o paciente. Escolher, junto com o paciente, as condutas mais adequadas para cada problema identificado. * * * Envolver o paciente no manejo de seus problemas, encorajando-o a ter responsabilidade sobre eles. Usar o tempo e os recursos adicionais de diagnóstico ou encaminhamento de maneira adequada, seja na consulta ou a longo prazo. Estabelecer relação médico-paciente que permita desempenhar tarefas com sucesso. * * * ESTRATÉGIAS * * * DURAÇÃO DA CONSULTA Deve ser o suficiente para se estabelecer uma boa comunicação com o paciente, elucidar o seu problema de saúde e manejá-lo adequadamente. * * * COMO CONDUZIR UMA CONSULTA O ambiente: conforto e privacidade. Iniciar a entrevista de forma mais aberta possível. Deixar claro que o paciente pode falar livremente. Observar comportamento não verbal do paciente. * * * Achar um meio termo entre escutar e escrever. Prontuário bem preenchido é respaldo do médico. Receber o paciente na porta do consultório, estabelecer contato visual e dar um aperto de mão. Conclusão da consulta. Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Clique para editar o estilo do título mestre RELACIONAMENTO MÉDICO-PACIENTE * * * ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE É o exercício de estar à porta de um sistema de saúde, de ser o primeiro contato de indivíduos, famílias e comunidades com uma complexa rede de serviços, dispensando cuidados a toda sorte de enfermidades, prevenindo os agravos, promovendo a saúde e estimulando o auto cuidado, próximo ao cenário onde a população vive o cotidiano de uma sociedade instável e cheia de conflitos. * * * ERROS FREQÜENTES Deixar de comunicar o diagnóstico. Declarar inadvertidamente um diagnóstico. Lembrar: Relação médico-paciente = parceria. * * * LEMBRETES “Fora do hospital as doenças comuns numa comunidade se caracterizam por serem de menor porte, benignas, fugazes e autolimitadas, COM ACENTUADA TEDÊNCIA A REMISSÃO ESPONTÂNEA. Sua apresentação clínica tende a ser um tanto vaga e é difícil afixar-lhes um rótulo diagnóstico preciso. MUITAS VEZES A PATOLOGIA CLÍNICA VEM ACOMPANHADA DE PROBLEMAS SOCIAIS, de sorte a exigir uma conduta que simultaneamente faça frente a ambas.” John Fry * * * Em primeiro lugar, deve-se deixar claro que o médico de ambulatório – GENERALISTA – deve ser o dono de um repertório de conhecimentos tão respeitável como aquele de um intensivista ou qualquer outro especialista; sendo ele que abastece as enfermarias, terá que ser um profissional muito bem preparado e extremamente versátil. * * * Pensar complicado x agir com simplicidade. Hospital escola x recursos da unidade básica de saúde. Atendimento continuado = “demora permitida” (é urgente?, dá para esperar?, Quanto tempo posso esperar?). História é responsável por 85% do diagnóstico. * * * PRESCRIÇÃO Maria de Lurdes Pereira Uso interno: 1.Captopril 25mg _____________ 30 cp Tomar 1 compr. de 12/12h, para a pressão arterial. Uso externo: 2.Fenergam creme ____________ 1 tubo Usar nas lesões do braço direito 3 vezes ao dia. assinatura e DATA.
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