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cir grandes 14.03.12

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Obesidade da matriz, tanto a vaca quanto a égua. 
Através da visualização de determinados pontos, ou fazendo a USG na região retro peritonial onde vamos mensurar a quantidade de tecido adiposo. 
Outra possibilidade: não é muito comum em vacas e éguas: gestação gemelar. 
Diagnostico pro desvio angular desse potro: o apêndice torácico direito tem um desvio angular mais acentuado, e ele é carbo valgo.
Período de manifestação:
- Congênita e hereditária: no momento do parto.
- Adquirida: quando o animal é submetido a uma dieta hiperproteica. 
Também quando submetem esses potros a exercícios inadequados para sua idade. 
Ex. vou rodar o potro pra um lado só, ou quero colocar esse potro num piso irregular, pode ter lesão na placa de crescimento dos ossos longos (quando potro, 4-6meses de idade)
Porque que ocorre o desvio angular? Ocorre porque agente ainda, principalmente na congênita e na hereditária, a hereditária é o pior de todos, o pai ou mãe tinham esse desvio, o ideal é retirar esse animal da reprodução.
Na hereditária vamos ver quando ele nascer porque ocorre um afrouxamento das estruturas peri-articulares.
Vamos observar uma ossificação endocondral incompleta
Temos o crescimento assincronico da placa de rápido crescimento
Traumatismo da cartilagem de crescimento
Carga assimétrica
Anormalidade da cartilagem de crescimento
Como vamos fechar o diagnostico e estabelecer um prognostico para os desvios angulares:
O historio é importante, preciso saber se esse potro é produto de um parto gemeolar, 
Vamos fazer um exame clinico geral
Para as 2 possibilidades de ser hereditária ou congênita, vamos observar isso no momento do parto. E ai não podemos cair no erro é na maioria das vezes é dito pelo tratador.
O que mais mata os neonatos: hipotermia, hipoglicemia e desidratação.
Potros e bezerros não nascem com a imunidade. Qual a primeira pergunta que devemos fazer: ele ingeriu colostro adequadamente? 
Antes de se preocupar com o desvio angular, devemos nos preocupar em fazer um exame clinico do paciente.
Verificar se ele fica em estação.
Fazer imobilização até decidir se o tratamento é clinico, cirúrgico.
Se ele consegue ficar em pé e mamar
Vamos partir para o exame físico especifico do sistema locomotor:
Vamos palpar os membros que apresentam desvio e vamos verificar o quanto de afrouxamento das estruturas peri articulares existem.
Se vc estiver com raio-x no carro, vc deve fazer radiografia.
A conduta clinica até ser realizado o exame radiológico é fazer imobilização do membro que apresenta desvio, com atadura elástica.
Porque usar esta atadura: porque ela é capaz de fazer uma imobilização mais firme. Não posso usar gesso. Tem que pensar o seguinte: toda imobilização é para dar firmeza a um determinado membro locomotor, mas o animal não pode ter dificuldade em levantar, deitar, etc.
A saliência do osso do carpo é importante 
Vai assar, então fazemos uma imobilização fazendo uma janela no osso do carpo
No calcâneo também tem que tomar cuidado 
Restrição do espaço físico: isso significa sair do piquete e manter esse animal numa baia.
Observação se o paciente vai ter o conforto e continuar mamando na mãe dele, continua levantando, deitando. Quem já viu um potro/carneirinho, sabe que eles dormem na maior parte do dia. 
Chegou o dia de fazer exame radiológico. Devemos fazer as posições dorso palmar e dorso plantar. 
E uma latero medial se for tarso ou jarrete. 
Vamos avaliar no raio x os ossos cuboides. Que são os ossos cuboides do carpo. Quantos ossos temos no carpo? São 8 ossos, contando com o osso acessório do carpo. 
Observar se tem osteocondrose, se tem ossificação dos osso cuboides.
Vamos faze ravaliacao geométrica dos ossos do carpo para definirmos qual é o grau do desvio angular, porque dependendo desse grau vamos indicar tratamento clínico ou tratamento cirúrgico.
Vamos traçar linhas longitudinais nos ossos longos, acima e abaixo da articulação.
Quais são os ossos que estão acima e abaixo: radio e ulna, metacarpo. 
Primeira coisa que vamos fazer: vamos traçar linhas paralelas aos ossos do carpo, em A, B e C. 
Depois vamos traçar linhas longitudinal 
Gero um ponto de encontro entre as duas linhas traçadas longitudinalmente. Formou um ângulo, se não estivesse formado um ângulo, seria um ângulo de um cavalo normal.
Até 14 graus, conseguimos tratar clinicamente. Existem autores que não são tão flexíveis e só admitem até 10 graus. Então isso depende do veterinário. Vc pode avaliar o paciente varias vezes e observar se vc tem resposta com tratamento clínico ou se vc não tem resposta com tratamento clínico. 
Uma coisa importante: é que mesmo quando adotamos um tratamento cirúrgico, nunca vamos retirar (ex. se vcs decidiram retardar o crescimento) quando só chegar num ângulo 0°. Porque quando retiramos o grampo cirúrgico que retarda o crescimento, o estimulo mesmo sem o grampo ele existe, ai ele 
Quando atinge 5° é o momento de retirar o grampo. 
Tratamento clinico
Podemos lançar mao do casqueamento
Devemos fazer exercícios controlados (colocar o cabresto na mãe, num solo sem irregularidades, ) de curta duração, densidade baixa, e vc pode avaliando e 
Tratamento cirúrgico que devemos fazer no animal que apresente desvio angular com grau acima de 10°.
Grampo corretor: objetivo de retardar o crescimento. Então vamos colocar no lado que está crescendo mais.
Como fazemos essa cirurgia: ela é feita com o paciente sob anestesia geral, precisamos ter certeza que o grampo corretor vai ser inserido no local correto na direção correta. então antes de colocar o grampo corretor, vamos inserir uma agulha na placa de crescimento do radio distal. Vamos radiografar para saber se está na posição correta. 
Se está na posição correta, vamos fazer uma incisão longitudinal na pele e vamos colocar os grampos perpendiculares à placa de crescimento. 
Vamos colocar o grampo de crescimento, que precisa ser perpendicular, não pode ser colocado de forma obliquo, etc. tem que ser perpendicular, senão ele tem dificuldade de se manter na posição correta.
Tem que radiografar.
Sutura a pele.
Pós operatório desse animal:
Precisa de imobilização, restringir espaço físico, AINES pelo menos no primeiro e segundo dia (cuidado nas drogas a serem escolhidas, melhor seria o seletivo para Cox 2), antibioticoterapia. Utilização de crioterapia 
Exercícios vão ser estabelecidos, não nos primeiros dias do pós operatório, mas depois de 5 dias. é necessário que faça exames radiológicos para avaliar a evolução desse animal. 
Falta de acompanhamento radiológico, onde não avalia a evolução do paciente. 
É um tipo de cirurgia que exige no pós uma avaliação frequente.
Pode ter deiscência de sutura.
Mas se tivermos feito essa cirurgia com anti-sepsia, dificilmente vamos ter infecção
Outra técnica:
Extirpação do periósteo
Objetivo de acelerar a placa de crescimento dos ossos longos
Quando fazemos a extirpação do periósteo, vamos retirar um pedaço desse periósteo, faz com que aumente a velocidade.
Vamos fazer uma incisão longitudinal na pele e uma incisão no periósteo de T invertido, e depois vamos fazer com o levantador de periósteo, vamos levantar o periósteo e vai ficar como se fosse uma ...
Isso é feito no lado que está crescendo menos.
Essa cirurgia deve ser feita sob anestesia geral, é mais rápida, requer menor 
Pós operatório: a mesma recomendação pro grampo de crescimento:
Gelo, crioterapia, avaliação radiológica, antibiótico, antiinflamatório,
Existe a possibilidade de associarmos as duas técnicas. 
Para jarrete, ou vamos fazer o manejo clinico ou estirpacao do periósteo. Não colocamos grampo no jarrete.
Os tendões flexores estão
Se formos 
Arame liso e animais de grande porte não combinam. O arame liso corta mais do que arame farpado. O ideal é que possamos aos poucos modificar a estrutura
A cerca elétrica é eficaz. 
Precisamos avaliar a gravidade da situação
Há quanto tempo ocorreu o acidente? Porque dependendo do tempo que ocorreu o acidente, já houve retração dos cotos tendíneos. Ou mesmo que não tenha rupturatotal vc já tem um déficit circulatório na área
Uso de antimicrobianos, controle da dor e a inflamação.
Se eu opto pelo tratamento cirúrgico, existem uma serie de técnicas de ráfia de tendão, onde cada uma é defendida por uma linha de pesquisa, mas todos tem um mesmo objetivo. Todos querem descobrir uma técnica de ráfia para o tendão que não afete a circulação.
Utilização de exercícios pra garantir após o processo inicial inflamatório, o alongamento das fibras que estão sendo cicatrizadas.
Técnicas de bunnell.
A flexão involuntária do apêndice pélvico
Não se sabe a causa certa que leva o animal a desenvolver
É quando o cavalo faz uma flexão exacerbada, por grau severo ele toca a ... metatarso falangeana na parte 
Na flexao involuntária do apêndice pélvico pode ser uma coisa leve ou exagerada. Mas apesar disso, o leve as vezes não interfere em nada, nem na marcha, nem no trote, etc.
Tentar fazer um diagnóstico por exclusão pra ver se não estamos diante uma neuropatia periférica ou atrofia muscular neurogênica.
Se estou diante injuria metatarsal, tarso ou joelho
Desordem da medula espinhal
Aderência de tendões
Também ch de arpejamento
Tenectomia e mectomia parcial extensor lateral do dedo
Essa cirurgia pode ser feita em estação com o animal sedado e com bloqueio regional
O que consiste esta técnica cirúrgica:
Esta técnica cirúrgica, temos que palpar o tendão flexor superficial do dedo, vamos fazer o seguinte: tendão extensor lateral do dedo. 
Abaixo da articulação tíbio 
Longitudinal na pele, divulsionar o subcutâneo, fazer inserção no para tendão (que é o que recobre o tendão) e eu vou clivar (que é separar). Antes de seccionar o tendao, vou tracionar este tendão. Faço isso para visualizar acima do jarrete na face lateral, a movimentação do músculo extensor lateral do dedo. Após a visualização do músculo, vou incidir na pele, subcutâneo e vou fazer uma clivagem parcial do músculo (nem sempre agente consegue fazer total), puxa de um lado, puxa do outro, pra ter certeza que é local certo
Tracionamento do músculo para retirada desse segmento todo do tendão
Vou expor esse segmento do tendão, ai faço a secção parcial do músculo, a homeostasia, fecho subcutâneo e pele. 
Posso ter aderência desse tendão, não é instantâneo.
Quando estamos diante deformidades por contratura, e aqui podemos ter as deformidades flexurais. 
Por uma frouxidão do tendão, ou alongamento do tendão. 
Devo fazer tendotomia do tendão flexor difital produnfo.
Ou quando tenho um animal com contratura da articulação interfalangeana distal, eu também vou fazer uma tendotomia do TFDP
Se tenho um paciente com contratura da articulação metatarso falangeana, tenho que fazer a tendotomia do TFDS, porque ele se insere na primeira falange. 
 
Se tenho um animal com laminite, com laminas dérmicas e epidérmicas necrosadas, chegaram a descolar as laminas, 
Quando 
Se essa força que era tração das laminas, vai ocorrer a rotação da terceira falange, onde eu observo através do raio x o não paralelismo 
Existe aquelas estruturas, 
Como fazemos a neurectomia:
Técnicas cirúrgicas
Existem pelo menos 2 tecnicas.
A neurectomia tem que ser feita com o animal em decúbito lateral
Precisamos palpar o ligamento de ergot, e ai vamos sentir nervo, veia e artéria, passa os 3 um do lado do outro. 
O mais importante numa neurectomia é a delicadeza da incisão e divulsionamento das estruturas anatômicas. 
Guilhotina
Cobertura epineural
Dissecção bem delicada até conseguir visualizar o nervo. 
Estou diante do meu nervo, todo nervo é recoberto por um epineuro. Quando vcs seccionarem o nervo, vcs vão expor dois cotos do nervo, a exposição do nervo pode ser uma complicação na cirurgia e no pós cirúrgico, pode formar um processo inflamatório dos cotos do nervo (ch. Neuroma) e dói muito. Ou queremos diminuir a probabilidade de formar neuroma.
Ou eu faço a cobertura epineural, ou vou suturar o meu nervo.
Suturei, isso se chama cobertura epineural, agora meu nervo não está mais exposto, faço tanto de um lado quanto do outro. Faço com fio absorvível de longa duração ou com nylon bem fino. 
Técnica da guilhotina
Seccionei o nervo, vou pegar uma pinça, vou tracionar o nervo
Luxação patelar
É uma luxação superior da patela, é hereditário, então o ideal é que consigamos identificar os reprodutores e tirar da reprodução senão vc vai continuar tendo a luxação patelar
É muito feita em vaca leiteira e em equídeos
Faz uma leve sedação, lembrar que os bovinos são sensíveis aos alfa 2 agonistas.
Anestesia local para nós fazermos a cirurgia.
Temos 3 ligamentos: patelares lateral, intermédio e medial.
Precisamos fazer a desmotomia do ligamento 
Anestesia local, animal sob sedação, é interessante que o animal permaneça em estação, vamos fazer uma incisão na pele de uns 4-5cm em cima do ligamento patelar medial. 
Divulsionamento da musculatura.
Depois de palpar, 
Com o tenótomo temos maior facilidade na execução da secção do ligamento. 
Pode fazer ducha, utilização de gelo, anti-inflamatório, caminhar muitas vezes mas com pouca duração.
Se no 1º dia vc conseguir minimizar o edema vai ser muito bom. Vai haver edema porque tem divulsionamento de musculatura.
Fraturas em equinos
Quanto mais distal melhor o prognostico.
Não cabe ao veterinário interferir neste aspecto. Porque temos que falar para o proprietário que existe tratamento.
Em equinos
Levar em consideração o pós operatório, pode ter risco de infecção. É difícil manter a imobilização por muito tempo
Interesse do proprietário é um dos fatores mais importantes.
Fase critica do foco da fratura é a recuperação anestésica. Quando o animal está anestesiado está tudo perfeito. Mas se o foco da fratura não for suficiente, vem por água a baixo.
Complicações mais comuns: laminite no membro contra lateral. Ulceras gastroduodenais.
Apesar das fraturas estarem no 2º lugar das lesões mais frequentes, a cirurgia ortopédica não é a cirurgia mais desenvolvida, mas sim a cirurgia abdominal.
O que está faltando pra acontecer?
Todos os fatores: paciente com peso vivo alto, difícil imobilização do paciente, 
Primeiros cuidados e imobilização

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