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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 1 Introdução • Diabete: hiperglicemia em jejum ➔ acima de 126 Muito difícil retornar ao normal, precisa fazer apenas controle • Pré-diabético: entre 100 e 120 ➔ é reversível com dieta e exercício • Normoglicemia: abaixo de 100 • Hemoglobina glicada: menor que 5,7 é o normal • Pré diabetes: 5,7 a 6,4 • Diabetes: maior ou igual a 6,5 • Diabetes é uma junção de hiperglicemia em jejum e hemoglobina glicada maior do que o normal • Diabetes mellitus do tipo II é adquirida devido à maus hábitos alimentares • Período de hiperglicemia ➔ insulina é liberada • Ocorre de 2 a 4 horas após a refeição • Encéfalo: não possui reserva energéticas, então não armazena glicogênio ou lipídios para gerar energia. Portanto, depende da glicose disponível no sangue. ➔ faz captação de glicose na corrente sanguínea toda hora através do receptor GLUT 1 (não depende da insulina) ➔ 140g/dia • Músculo esquelético: insulina favorece GLUT4, que faz captação de glicose no músculo. Também possui armazenamento de glicogênio para energia. ➔ O excesso de glicose, o músculo transforma em glicogênio só para ele em períodos não alimentados. • Fígado: faz síntese de glicogênio no estado alimentado (glicogênese) para utilizar em um período de jejum. Também faz síntese de ácidos graxos a partir da disponibilidade de acetil-CoA via citrato. ➔ Glicose ➔ piruvato, ATP e NADH Piruvato, quando tem oxigênio suficiente, vai para o Ciclo de Krebs, realizado na matriz mitocondrial. Piruvato é convertido em acetil- Coa, que se condensa com oxaloacetato, vira citrato, que vira outras coisas e roda o ciclo de Krebs ➔ Ciclo produz NADH e FADH2, que vão para as cristas mitocondriais realizarem fosforilação oxidativa para gerar ATP. (32) Altas concentrações de ATP, param via glicolítica e a glicose é encaminhada para glicogênese ➔ Inibe PFK1 na via glicolítica e proporciona acúmulo de citrato com inibição do ciclo de Krebs Excesso de ATP (conseguido no metabolismo de carboidratos) para o ciclo de Krebs, então o citrato passa da matriz mitocondrial para o citoplasma. No citoplasma, o citrato é quebrado em acetil-CoA e oxalacetato. Acetil-Coa é utilizado para sintetizar ácidos graxos (lipogênese). ➔ Estado alimentado favorece a lipogênese. No fígado, junta 3 ácidos graxos com glicerol, formando triglicerídeos (triacilglicerol) ➔ continua sendo lipogênese. Triglicerídeo é empacotado e mandado para o tecido adiposo. • Tecido adiposo: reserva de triacilglicerol caso precise utilizar em períodos de jejum CICLO ALIMENTADO UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 2 Esteatose hepática: produção intensa de ácido graxo no fígado, que não consegue empacotar tudo no VLDL, acumulando no fígado. ➔ acúmulo de gordura ➔ excesso de metabolismo de lipídios INSULINA • Favorece a captação de glicose via GLUT4 no músculo e no tecido adiposo • Favorece síntese de glicogênio (glicogênese) no fígado e no músculo • Favorece síntese de lipídios (lipólise é inibida, pois já está utilizando glicose para gerar energia) • Favorece síntese proteica • É um hormônio anabólico • Diminui a atividade da lipase sensível ao hormônio, reduzindo a degradação de triacilglicerol. • Hormônio peptídico (formado por vários aminoácidos) • Células beta pancreáticas ➔ faz transcrição e tradução para sintetizar insulina a partir das informações do DNA • Pâncreas libera enzimas digestivas na parte exócrina • Pâncreas libera insulina ou glucagon na parte endócrina • Aumento da concentração da glicose na corrente sanguínea no período alimentado, faz com que entre glicose nas células beta via GLUT2. Isso ativa uma cascata de sinalização, até que um fator de transcrição é mandado para dentro do núcleo, que faz com que a RNA polimerase se ligue no promotor do gene da insulina para realizar transcrição. • Insulina precisa passar do reticulo endoplasmático rugoso, para o Golgi, onde vesículas são produzidas para ser liberado por exocitose. • RNA mensageiro é traduzido nos ribossomos do RER. • Assim que os ribossomos forem traduzindo RNA mensageiro da insulina, é produzida a pré-pró-insulina. Produzida com um sinal, que faz com que o RNAm seja traduzido pelos ribossomos do RER • No retículo endoplasmático, a sequência sinalizadora é retirada, caracterizando a pré- insulina. • A pró-insulina migra para o Golgi. ➔ separa os componentes da pró-insulina Deixa cadeia B e cadeia A juntas e libera peptídeo C, que vai ser empacotado junto com a insulina e liberado na corrente sanguínea, atuando nos tecidos alvos UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 3 • A insulina circula pelas células alfa- pancreáticas através dos capilares. Portanto, a liberação do glucagon também é regulada pela insulina ➔ quando tem liberação de insulina, não tem liberação de glucagon. • É o período após o período absortivo • Liberação de glucagon para manter os níveis de glicose normais • Ocorre troca intensa de substratos entre fígado, tecido adiposo, músculo esquelético e encéfalo. • Utiliza reservas energéticas • Corpo poupa glicose da corrente sanguínea para ser utilizado em níveis normais no encéfalo • Então, utiliza ácidos graxos para obter energia em um processo chamado de beta oxidação Tecido adiposo: • Esses ácidos graxos são advindos dos triglicerídeos do tecido adiposo. • Esses triglicerídeos precisam ser usados no músculo esquelético e cardíaco • Na quebra do triglicerídeo, tem liberação de 3 ácidos graxos e 1 glicerol (quebra dos triglicerídeos no tecido adiposo) • Ácidos graxos são levados para o músculo esquelético, cardíaco e fígado • Beta oxidação: ATP obtido a partir da quebra dos ácidos graxos • Glucagon ativa a lipólise, pois ativa a quebra dos triglicerídeos • Glucagon ativa a lipase sensível ao hormônio por via sinalização acoplada à proteína G Fígado: • No fígado, o glucagon ativa a glicogenólise e gliconeogênese. • Glicogenólise: quebra glicogênio para produzir glicose • Gliconeogênese: usa glicerol como substrato para produzir glicose ➔ também pode ser produzida a partir de aminoácidos ou qualquer subtração que não é glicídio Precisa, pois o encéfalo consume glicose Hipoglicemia severa: problemas neurológicos • Assim, tem glicose suficiente na corrente sanguínea para o encéfalo • Estoque de glicogênio acaba rapidamente, então, para manter glicemia por muito tempo, é utilizada a gliconeogênese. • Utiliza ácidos graxos para obter energia • Ácido graxo que chega no fígado, ocorre beta oxidação, em que o ácido graxo é quebrado, produzindo acetil-CoA Acetil-CoA entra no ciclo de Krebs, produzindo ATP Precisa de ATP para fazer glicogenólise e gliconeogênese Acetil-CoA gerado pela beta oxidação é utilizado para obter corpos cetônicos CICLO JEJUM UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 4 O excedente de acetil-CoA que não foi para o Ciclo de Krebs, é utilizado para produzir corpos cetônicos (cetogênese), como acetona e hidrocibutirato Na diabetes, produz muito corpo ctónico ➔ mal hálito GLUCAGON • Glucagon é importante para evitar hipoglicemia severa • Garante a manutenção dos níveis de glicose na corrente sanguínea pela glicogenólise e gliconeogênese hepática • Favorece lipólise • Atua, principalmente, no fígado e no tecido adiposo (lipólise) • Favorece cetogênese • É um hormônio catabólico: favorece quebra de macromoléculas Quando bebe em jejum: diminui nível de glicose muito rápido. • DIABETES TIPO 1 Doença autoimune ➔ corpo destrói células beta pancreáticas ➔ não