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ACLS - Pediatria

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FV / TV sem pulso 
Lupébhia Tarlé 
 
 
 
PCR por FV / TV sem pulso 
 
 Líder da equipe: avaliação primária, 
reconhece o ritmo, indica medicação 
(IV/IO) e possibilidade de via aérea 
avançada após segundo choque. 
 Princípio fundamental: CHOQUE 
 Tratar causas reversíveis: intoxicações 
 FV / TV sem pulso exigem RCP 
altamente eficaz até a chegada do 
desfibrilador 
 Tratamento de ambas: choques não 
sincronizados de alta energia 
 Verificação de pulso: somente se um 
ritmo organizado estiver presente. 
 
 
Algoritmo de FV/TV sem pulso na pediatria 
 Qualidade da RCP: 
o Comprima com força (1/3 
diâmetro anteroposterior do 
tórax / 4 – 5cm) e rápido (100 – 
120/min) permitindo retorno 
total do tórax >> permite o 
enchimento do coração na 
diástole 
o Minimizar interrupções nas 
compressões e ventilações 
excessivas 
o Alterne as pessoas a cada 2 
minutos 
o Sem via aérea avançada: 
compressão – ventilação de 30:1 
(1 socorrista) e 15:2 (2 
socorristas); 
 Carga do choque para desfibrilação: 
o 1° choque: 2J/Kg 
o 2º choque: 4J/Kg 
o Choques subsequentes: > 4J/Kg 
(máximo 10J/Kg ou dose de 
adulto). 
 Tratamento medicamentoso (IV/IO) 
o Epinefrina: 0,01 mg/Kg (0,1 ml/kg 
da concentração 0,1mg/ml) a 
FV / TV sem pulso 
Lupébhia Tarlé 
cada 3 a 5 minutos. Dose 
endotraqueal permitida: 0,1 
mg/kg até acesso venoso. 
o Amiodarona: 5mg/kg bolus >> 
até 3 doses para FV/TV 
refratária 
o OU Lidocaína: 1mg/kg dose de 
ataque. 
 
 Via aérea avançada: 
o Única coisa que muda para o de 
adulto: quando houver uma via 
aérea avançada, administre 1 
ventilação a cada 2 – 3 minutos 
(10 ventilações/min) com 
compressões torácicas 
contínuas. 
 
Cuidados Pós RCE 
 
1. Sistema respiratório: 
Prioridades do tratamento: 
- manter SpO2 adequada (94 – 99%) com o 
objetivo de diminuir os risco de lesão por 
reperfusão. 
- manter boa ventilação e PaCO2 apropriada 
evitando hiper ou hipocapnia excessiva 
 
 
 
 
2. Sistema cardiovascular: 
Prioridades do tratamento: 
- restaurar e manter o volume intravascular 
(pré-carga) 
- controlar disfunção miocárdica e arritmias 
- manter PA, perfusão sistêmica e 
concentração de hemoglobina adequadas 
- considerar tratamentos para diminuição da 
demanda metabólica (hipotermia) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FV / TV sem pulso 
Lupébhia Tarlé 
Tratamento e choque pós ressuscitação de 
SAVP: 
 Choque: comprometimento 
hemodinâmico >> incapacidade de 
fornecer O2 e nutrientes de acordo 
com a demanda, em consequência de: 
o Volume intravascular 
inadequado 
o Menor contratilidade 
miocárdica 
o Aumento ou diminuição da 
resistência vascular sistêmica 
ou pulmonar. 
 
 
 
Choque hipotensivo: 
 Criança mantém hipotensão após 
fluidoterapia 
 
 
Choque normotensivo: 
 Criança normotensa, mas persiste com 
perfusão inadequada após prova 
volêmica. 
 
 
Administração de fluidos de manutenção 
 Após restaurar volume intravascular >> 
fluidos de manutenção 
 Tipo de fluido: SF 0,9% ou ringer 
lactato, com dextrose 
 Adicionar KCl (10 – 20 mEq/L) para 
crianças com boa função renal e 
diurese presente 
 Cálculo: método 4 – 2 – 1 
 
 
3. Sistema Neurológico: 
Prioridades de tratamento: 
- preservara função cerebral e prevenir lesão 
neuronal secundaria 
- manter boa perfusão cerebral, 
normoglicemia, controle da temperatura 
- tratar PIC elevada e convulsões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FV / TV sem pulso 
Lupébhia Tarlé 
4. Sistema renal: 
Prioridades do tratamento: 
- otimizar perfusão e função renal, corrigir 
desequilíbrios HE e acidobásicos 
 
 
5. Sistema gastrointestinal: 
Prioridades de tratamento: 
- restaurar função TGI, diminuir risco de 
broncoasppiração de conteúdo gástrico 
- aliviar distensão gástrica e fornecer suporte 
à função hepática 
 
 
6. Sistema hematológico: 
Prioridades de tratamento: 
- otimizar capacidade de transporte de O2 e a 
função da coagulação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES: 
___________________________________________________ 
___________________________________________________ 
___________________________________________________ 
___________________________________________________ 
___________________________________________________ 
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___________________________________________________ 
___________________________________________________ 
___________________________________________________ 
 
Taquiarritmias 
Lupébhia Tarlé 
 
 
 A criança TEM PULSO? 
 Prioridades: 
o Via aérea pérvea (ventilação 
assistida se necessário) 
o Monitorização cardíaca 
(definição de ritmo) / monitorar 
PA, oximetria e pulso 
o Estabelecer acesso venoso 
o ECG 
o Exames laboratoriais 
o Identificar e tratar causas 
reversíveis 
 Identificar sinais de instabilidade 
hemodinâmica: 
o Hipotensão 
o Alteração do estado mental 
o Sinais de choque 
 Principais ritmos: 
o Taquicardia sinusal 
o Taquicardia supraventricular 
o Flutter atrial – RARA 
o Taquicardia ventricular: Mais 
comum >> MONOMÓRFICA 
 Taquicardia supraventricular 
ESTÁVEL: 
o Manobra de Valsava 
o Medicações: 
 
 
 
 
 
 Taquicardia ventricular: 
o Mais comum: Monomórfica 
o Estável x com pulso e 
repercussões hemodinâmicas 
o Cardioversão sincronizada 
o SEDAR O PACIENTE. 
 
RESUMINDO: 
 
 
Abordagem sistemática da criança 
gravemente enferma 
Lupébhia Tarlé 
 
Objetivo: identificar uma situação potencialmente fatal e agir 
Potencialmente fatal: iniciar intervenções de suporte básico de vida e pedir ajuda 
Sem risco de vida: continue com a abordagem sistemática 
Sequência ABC: 
 A: aparência 
 B: breathing (respiração) 
 C: circulação 
 
A: Aparência 
 Nível de consciência e capacidade de interagir 
 Tônus, interatividade, consolabilidade, olhar e fala/choro 
 Se não responder: AJUDA 
 Tentar manter a criança calma. 
B: Respiração 
 Esforço respiratório, posição e sons respiratórios. 
 
Avaliar – identificar – intervir 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abordagem sistemáticada criança 
gravemente enferma 
Lupébhia Tarlé 
 
Algoritmo da abordagem sistemática 
 
 
 
Avaliação primária 
A: vias aéreas D: responsividade 
B: respiração E: exposição 
C: circulação 
 
A: Vias aéreas 
 Está patente e prévia? 
 Obstrução de vias aéreas superiores: esforço inspiratório, roncos, sibilos, ausência de sons 
de vias aéreas superiores. 
 Intervenções: posicionamento 
 Intervenções avançadas: 
o Intubação / máscara laríngea 
o CPAP / Ventilação não invasiva (VNI) 
Abordagem sistemática da criança 
gravemente enferma 
Lupébhia Tarlé 
o Remoção de corpo estranho 
o Cricotirotomia 
B: circulação 
 Frequência e profundidade respiratórias 
 Esforço respiratório 
 Expansão torácica e movimento do ar 
 Sons nos pulmões e vias aéreas 
 Saturação de O2 por oximetria de pulso 
 FR muito baixa ou muito alta é sinal de alerta. 
 
→ Padrões respiratórios anormais: 
- irregular 
- FR baixa ou alta 
- apneia (central / obstrutiva / mista) 
- intensificação do esforço respiratório (batimento de aleta nasal / retrações) 
- meneios de cabeça / respiração paradoxal 
- esforço respiratório inadequado: apneia, choro fraco, tosse, bradipneia, gasping. 
→ Sons pulmonares e de vias aéreas: 
- estridor, roncos, gemidos, gorgolejo, sibilos, creptações, alteração do choro, tosse. 
→ Saturação por oximetria de pulso: 
- alvo: saturação > 94% 
- ATENÇÃO: Saturação < 90% a despeito da oferta de O2 a 100% indica necessidade de intervenção 
adicional. 
 
C: circulação 
 Frequência e ritmos cardíacos 
 
→ Pulsos e tempo de enchimento capilar: 
- pulsos centrais: femorais, braquiais (bebês), carotídeos, axilares 
- pulsos periféricos: radiais, dorsais do pé, tibiais posteriores. 
- presença / ausência e amplitude 
- tempo de enchimento capilar normal: < 2 segundos 
- comparar perfusão periférica e central 
Abordagem sistemática da criança 
gravemente enferma 
Lupébhia Tarlé 
 Coloração e temperatura da pele 
 
 
 Pressão arterial 
 
 
D: disfunção / responsividade 
 Escala de resposta pediátrica AVDI (Alerta, Responde a Voz, responde a Dor / Inconsciente) 
 Escala de coma de Glasgow 
 
E: exposição 
 Temperatura 
 
 
 
Abordagem sistemática da criança 
gravemente enferma 
Lupébhia Tarlé 
 
Avaliação Secundária 
 
SAMPLE 
 Sinais e sintomas 
 Alergias 
 Medicação 
 Passado médico 
 Last meal (última refeição) 
 Evento desencadeante 
 
Exames diagnósticos 
1. Gasometria arterial / venosa 
2. Hemoglobina / hematócrito 
3. Saturação de O2 venoso central 
4. Lactato arterial 
5. Monitorização invasiva da PA 
6. Rx de tórax 
7. ECG 
8. ECO 
9. Fluxo expiratório de pico 
 
ANOTAÇÕES: 
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PCR em casos especiais 
Lupébhia Tarlé 
 
 Afogamento 
 Trauma 
 Anafilaxia 
 Intoxicações 
 
AFOGAMENTO 
 Aspiração de liquido não corporal por submersão ou imersão 
 Segunda causa de morte em crianças de 1 a 9 anos (SOBRASA) 
 Terceira causa de morte externa 
 Principais locais de ocorrência: piscinas, banheiras, praias, lagos e rios 
 Ocorrem principalmente aos finais de semana 
 Alteração mais importante: 
o HIPÓXIA 
o Sequência de eventos: apneia voluntária >> laringoespasmo >> troca gasosa 
impedida >> hipóxia e acidose >> aspiração do líquido 
o Hipotermia 
 Cadeia de sobrevivência do afogamento: 
 
 
 Resgate / BLS na água 
o Manter a calma 
o Tentar retirar a vítima da água 
o BLS ainda dentro da água: aumenta a sobrevida sem sequelas 
o Cuidados na suspeita de TRM 
 Algoritmo de Trauma e BLS na água: 
 
 
PCR em casos especiais 
Lupébhia Tarlé 
 
 Graus de afogamento: 
o Resgate: ausência de tosse ou dificuldade respiratória 
o Grau 1: tosse com ausculta pulmonar normal 
o Grau 2: ausculta pulmonar com estertores 
o Grau 3: edema agudo de pulmão SEM hipotensão arterial 
o Grau 4: edema agudo de pulmão COM hipotensão arterial 
o Grau 5: Parada respiratória 
o Grau 6: parada cardiorrespiratória 
 
TRAUMA 
 
 
 
 Diferenças anatômicas: 
o Maior desproporção entre tamanhos do crânio e face 
o Mudanças anatômicas na laringe 
o Respiração nasal pelos lactentes 
o Respiração toracoabdominal 
o Criança pode perder até 30% da volemia antes de apresentar hipotensão 
o Rim imaturo 
o Fígado, baço e rim mais expostos a traumas 
o Maior fragilidade em coluna cervical 
o Ossos mais flexíveis 
o Perda térmica 
 
 
 
 
 
PCR em casos especiais 
Lupébhia Tarlé 
 ABCDE 
o A: permeabilidade da via aérea e proteção da coluna cervical 
 
 
 
o B: ventilação e respiração >> pneumotórax hipertensivo 
o C: Circulação: pensar em choque hipovolêmico. 
- Tratamento do choque no trauma: Ácido tranexâmico 
 
o D: Avaliação neurológica 
- Escala AVDI 
- Escala de coma de Glagow 
 
o E: exposição e prevenção da hipotermia. Estancar sangramento = Prioridade! 
 
PCR em casos especiais 
Lupébhia Tarlé 
 
ANAFILAXIA 
 
Reação alérgica aguda grave, de início 
súbito e evolução rápida, e que é 
potencialmente fatal. 
 
 Manifestações cutâneo – mucosas: 
eritema localizado ou difuso, 
prurido, rash, urticária e / ou 
angioedema; 
 Sistema respiratório: prurido e 
congestão nasal, espirros, prurido 
ou aperto na garganta, disfonia, 
rouquidão, estridor, tosse, sibilância ou dispneia. 
 Trato gastrointestinal: náuseas, vômitos, cólicas e diarreia. 
 Sistema cardiovascular: hipotensão, com ou sem síncope, taquicardia e arritmias cardíacas. 
 Manifestação neurológica: cefaleia, crises convulsivas e alterações do estado mental. 
 Outras manifestações clinicas: sensação de morte iminente, contrações uterinas, perda de 
controle do esfíncter, perda da visão e zumbido. 
 Importância para PCR: parada por Hipóxia ou por IAM 
 
 
 
 
PCR em casos especiais 
Lupébhia Tarlé 
 
INTOXICAÇÕES 
 
“Todas as substâncias são venenos, não existe nada que não seja veneno. Somente a dose correta 
diferenciao veneno do remédio.” Paracelsus 
 
 Importância clínica e social dos quadros de intoxicação aguda 
 Dificuldade do diagnóstico precoce + importância da prevenção 
 Conhecimento do perfil populacional envolvido 
 Sempre pensar nos casos em que não se consegue encontrar uma causa clara para a PCR 
 Toxíndromes: 
o Anticolinérgica: 
- Rubor de face, mucosas secas, hipertermia, taquicardia, midríase, agitação 
psicomotora, alucinações e delírios. 
- Agentes: atropina, anti-histamínicos, antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, 
antiespasmódicos, midriáticos, algumas plantas. 
o Anticolinesterásica 
o Simpaticomimética: 
- midríase, hiperreflexia, distúrbios psíquicos, hipertensão, taquicardia, piloereção, 
hipertermia, sudorese; 
- Agentes: cocaína, anfetamina, descongestionantes nasais, cafeína, teofilina. 
o Narcótica: 
- depressão respiratória, depressão neurológica, miose, bradicardia, hipotensão, 
hiporreflexia 
- Agentes: derivados opiáceos, loperamida, difenoxilato. 
o Depressiva: 
- depressão neurológica (sonolência, torpor e cama), depressão respiratória, cianose, 
hiporreflexia, hipotensão 
- Agentes: benzodiazepínicos, barbitúricos, etanol 
o Extrapiramidal: 
- distúrbios do equilíbrio, distúrbios da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, 
trismo, opistótono, parkinsonismo 
- Agentes: metoclopramida, fenotiazídicos, butifenonas, lítio, fenciclidina. 
o Meteglobinêmica: 
- cianose de pele e mucosas, confusão mental, depressão neurológica 
- Agentes: acetanilida, azul de metileno, dapsona, doxorubicina, fenazopiridina, 
nitratos, nitrofurantoína, piridina, sulfametoxazol 
 
 
 
 
 
 
 
 
PCR em casos especiais 
Lupébhia Tarlé 
 
 
 
 Antídotos:

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