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Slide - Competencia aula 2

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DIREITO CONSTITUCIONAL II
COMPETÊNCIAS NA FEDERAÇÃO BRASILEIRA
É a técnica destinada a proceder à distribuição do poder entre as unidades integrantes da federação.
CLASSIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
Exclusiva
Privativa
Comum
Concorrente
Suplementar
Remanescente ou residual
TEORIAS
TEORIA DOS PODERES IMPLÍCITOS 
	
	Onde foi atribuído o ônus a uma unidade federativa, deve ser reservado, ainda que implicitamente, o respectivo bônus além de ser cumprida a obrigação firmada em nível constitucional.
TEORIA DA PREDOMINÂNCIA DO INTERESSE
Se o interesse é local, atua o Município;
Se ultrapassa os limites municipais ou está vinculado a toda unidade estadual (Interesse Estadual) outorga-se a competência ao Estado;
Se ultrapassa os limites estaduais ou compreende todo território nacional (Interesse Nacional) demarca-se a união a competência para atuar.
Ex. Federalismo Cooperativo
COMPETÊNCIAS EM ESPÉCIES - COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS
	OBS¹: Não há possibilidade de qualquer delegação
	OBS²: Pela natureza da competência arrolada, surge evidente a indelebilidade da atribuição direcionada a união porque todas elas descrevem atividades personalíssimas ao órgão central em um Sistema Federativo
COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS
OBS¹: Há possibilidade de delegação
OBS²: REQUISITOS
Delegação expedida através de Lei Complementar
Caráter genérico da Norma de delegação destinando a todos os Estados-Membros
Autorização para legislar apenas sobre questões específicas
Adoção do rito previsto na Lei Delegada
OBS³: Não se estendem aos Municípios pois as teorias não se inserem no rol dos assuntos de interesse local a que se refere o art. 30, I, CF/88
OBS4: Estende-se ao Distrito Federal – art. 32, CF/88
COMPETÊNCIAS COMUNS
OBS¹: Possuem natureza administrativa
OBS²: Destinam-se a todos os Entes da Federação
OBS³: Aponta para o Federalismo Cooperativista
COMPETÊNCIAS CONCORRENTES
OBS¹: Caráter meramente Legiferante (legislativo)
OBS²: Não são atribuídas aos Municípios (art. 30, II, CF/88)
NOTAS: Problemas de superposição de Normas, ou Antinomias entre espécie normativa.
COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR
Exercitam-na os Estados, o Distrito Federal e os Municípios no âmbito da competência legislativa concorrente.
	Nota: Não há como se confundir a competência suplementar – exercitada exclusivamente no âmbito da competência concorrente – com a competência residual atribuída aos Estados-membros pelo §1º do art. 25, da CRFB/88.
	Enquanto a competência residual tem a base constitucional vinculada ao §1º do art. 25 e possui objeto abrangente, a competência suplementar se 
	acha disciplinada no §2º do art. 24 e tem por conteúdo exclusivo a edição de leis pelos Estados e Distrito Federal.
COMPETÊNCIA RESIDUAL OU REMANESCENTE
Como observado há poderes enumerados à União e aos Municípios, concluindo-se logicamente que os Estados apenas podem exercitar a autonomia política no contexto do que remanescer das competências que foram, de modo expresso, entregues ao órgão central e às unidades municipais.

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