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Cuidados Cabo UTP Agosto 2012Cabeamento 2 Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se o raio de curvatura mínimo do cabo que é de 4 vezes o diâmetro do cabo, ou seja, 21,2 mm Os cabos UTP devem ser lançados ao mesmo tempo em que são retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma só vez; Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se à carga de tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de 11,3 kgf. Cuidados Cabo UTP Agosto 2012Cabeamento 3 Os cabos UTP não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados, com o risco de provocar alterações nas características originais; No caso de haver grandes sobras de cabos UTP, deverão ser armazenadas preferencialmente em bobinas; Cuidado com a reutilização de cabos UTP de outras instalações; Cada lance de cabo UTP não deverá ultrapassar o comprimento máximo de 90 metros, incluindo as sobras; Todos os cabos UTP devem ser identificados com materiais resistentes ao lançamento, para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos; Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc., para facilitar o lançamento dos cabos UTP no interior de dutos. Cuidados Cabo UTP Agosto 2012Cabeamento 4 Quando a infra-estrutura não for composta de materiais metálicos, CUIDADO com fontes de energia eletromagnética; Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados adequadamente de forma que os mesmos possam receber acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações; Os cabos UTP devem ser agrupados em forma de “chicotes”, evitando-se trançamentos, estrangulamentos e nós; Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam permanecer fixos sem, contudo, apertar excessivamente os cabos; Cuidados Cabo UTP Agosto 2012Cabeamento 5 Manter os cuidados tomados quando do lançamento, como os raios de mínimos de curvatura, torções, prensamento e estrangulamento; Tomadas: Deve ser deixado folga de 30 cm; Nas Salas de Telecomunicações: 3 metros; Nas terminações, isto é, nos racks ou brackets evitar que o cabo fique exposto o menos possível, minimizando os riscos de o mesmo ser danificado acidentalmente. Cuidados Cabo UTP Agosto 2012Cabeamento 6 Na medida do possível, os cabos deverão ser destrançados e decapados o mínimo possível. No momento da conectorização, atentar para o padrão de pinagem (EIA/TIA -568 A ou B) dos conectores RJ-45 e patch panels. No momento da conectorização, os pares trançados dos condutores não deverão ser destrançados mais que a medida de 13 mm. Após a conectorização, tomar o máximo cuidado para que o cabo não seja prensado, torcido ou estrangulado. Cuidados Cabo UTP Agosto 2012Cabeamento 7 Identificação do Número da Porta (1-24) Identificação da Categoria Identificação do Fabricante Certificação Orientação para fixação do par 1 Contatos em Ângulo de 45° - Maior distância relativa entre pares Melhor desempenho em Diafonia (NEXT, FEXT) A Natureza da Luz A luz pode ser descrita como uma onda eletromagnética, como as ondas de rádio, radar, raios X, ou microondas, com valores de freqüências e comprimentos de onda distintos. Por que Fibras Ópticas? Imunidade a interferências Eletromagnéticas; Dimensões reduzidas; Segurança no tráfego de informações; Maiores distâncias; Maior capacidade de transmissão; Realidade custoXbenefício; Sistemas de telefonia; Redes de comunicação de dados; Sistemas de comunicação. Noções Básicas de Óptica Reflexão X Refração Noções Básicas de Óptica Refração da Luz Noções Básicas de Óptica Os feixes de luz são ondas complexas que contém uma mistura de comprimentos de ondas diferentes e são denominadas ondas policromáticas. É possível decompormos a luz com o auxílio de um prisma de vidro nos vários comprimentos de onda que a compõem pelo processo denominado dispersão cromática. Outro fenômeno é a dispersão da luz. Luz branca Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Violeta Noções Básicas de Óptica Comunicação por fibra Óptica núcleo casca cobertura núcleonúcleo cascacasca Revestimento primárioRevestimento primário Ângulo de incidência Ângulo de Reflexão Fibra Óptica Comunicação por fibra Óptica decodificadordecodificador FiltroFiltro FotoFoto DetectorDetector codificadorcodificador FonteFonte luminosaluminosa CircuitoCircuito driverdriver n1n1 n2n2 acrilatoacrilato cascacasca núcleonúcleo FibraFibra ópticaóptica Transmissor ópticoTransmissor óptico Receptor óptico Sinal elétricoSinal elétrico AnalógicoAnalógico Sinal Sinal elétricoSinal elétrico digitaldigital Sinal elétricoSinal elétrico AnalógicoAnalógico DigitalDigital decodificadordecodificador AmplificadorAmplificador FiltroFiltro FotoFoto Detector codificadorcodificador FonteFonte luminosa CircuitoCircuito driverdriver n1n1 n2n2 n1n1 n2n2 acrilatoacrilato cascacasca núcleonúcleo FibraFibra ópticaóptica Transmissor ópticoTransmissor óptico Receptor óptico Sinal elétricoSinal elétrico AnalógicoAnalógico Sinal Sinal elétricoSinal elétrico digitaldigital Sinal elétricoSinal elétrico AnalógicoAnalógico n = índice de refração = velocidade da luz no vácuo velocidade da luz no meio = 1.47 Fibras Ópticas Tipos de emissores de luz LED(Light Emmiting Diode) VCSEL(Vertical Cavity Surface Emitting Laser) Spot Size Spot Size Tipos de emissores de luz •CARACTERÍSTICAS DO VCSEL •Dispositivo de Baixo Custo (similar ao LED); • Spot Size – 30 a 40 µm; • Comprimento de Onda – 850 nm; • Largura espectral Típica – 10 nm Tipos de emissores de luz LED(Light Emmiting Diode) VCSEL(Vertical Cavity Surface Emitting Laser) Modos da Fibra Óptica O modo do cabo óptico é definido pela forma que a luz flui no seu interior. Fibras Multimodo Vastamente aplicada em redes locaisVastamente aplicada em redes locais Núcleo - 62,5 Núcleo - 62,5 µµmm Casca - 125 Casca - 125 µµmm Fibras Multimodo Vastamente aplicada em redes locaisVastamente aplicada em redes locais Núcleo - 50 Núcleo - 50 µµmm Casca - 125 Casca - 125 µµmm Fibras Monomodo cascacasca eixoeixo núcleonúcleo cascacasca Fibra Monomodo Fibra Monomodo núcleonúcleo casca casca Enlaces ópticos submarinos;Enlaces ópticos submarinos; Sistemas de telefonia;Sistemas de telefonia; Sistemas de CATV.Sistemas de CATV. Núcleo - entre 8 à 9 Núcleo - entre 8 à 9 µµmm Casca - 125 Casca - 125 µµmm Conectorização da Fibra Preparação da Fibra Ótica: Para isso é feito a preparação de forma individual de cada fibra, para conectorização ou emenda com outra fibra, da seguinte forma. 1-Abrir os tubos loose, parte que protege as fibras no interior do cabo, deixando um comprimento mínimo necessário para a preparação da fibra. 2-Descascar entre 20 a 25 mm do revestimento da fibra usando um descascador de fibras 3-Limpar a fibra nua com a ajuda de um papel um pouco molhado com álcool isopropílico para remoção de sujeiras 4-Clivar a fibra em 12 mm com a ferramenta de clivagem. 5-Colar a fibra com epoxy ou adesivo de acordo com o conector a ser utilizado 6-Polimento da ponta com microlixas Problemas no Cabeamento Óptico Atenuação: -Refere-se à perda de potência luminosa que ocorre na passagem da luz entre as conexões em uma fibra, sendo que existem alguns fatores que contribuem para está perda, como irregularidade no alinhamento dos conectores, já na prática é a perda de inserção que contribui para a soma total da atenuação ou perda de potência óptica de todo o lance de cabos Problemas no Cabeamento Óptico Absorção: A absorção é um mecanismo de perda pela qual parte da energia transmitida na fibra é dissipada em forma de calor. Esta absorção é provocada principalmente por impurezas presentes na fibra, entre as quais as mais importantes são os íons metálicos, como cromo, ferro, cobre, manganês e o íon hidroxila (OH-). A diminuição da absorção é essencialmente um problema de purificação do dielétrico (vidro). Existemalguns tipos de absorção: Intrínseca: Este tipo de absorção depende do material usado na composição da fibra e constitui no principal fator físico, definindo a transparência de um material de uma região especificada. Extrínseca: Resulta da contaminação de impurezas que o material da fibra experimenta durante seu processo de fabricação. Por efeito estruturais: Resulta do fato de a composição do material da fibra estar sujeita a imperfeições, como por exemplo, a falta de moléculas ou a existência de defeitos do oxigênio na estrutura do vidro. Problemas no Cabeamento Óptico Problemas no Cabeamento Óptico Espalhamento: Resultado dos diferentes atrasos de propagação dos modos que transportam a energia luminosa tem por efeito a distorção dos sinais transmitidos, impondo, uma limitação da largura de banda do sinal transmitido. Problemas no Cabeamento Óptico Deformações mecânicas: Perdas causadas por microcurvaturas e macrocurvaturas, as quais ocorrem ao longo da fibra devido a aplicação deesforços sobre a mesma durante a confecção ou instalação do cabo Problemas no Cabeamento Óptico Dispersão: É uma característica de transmissão que exprime o alargamento dos pulsos transmitidos Conectores Ópticos Os conectores, são dispositivos passivos que permitem realizar junções temporárias ponto a ponto entre duas fibras ou nas extremidades dos sistemas, juntando-se opticamente a fibra ao dispositivo fotoemissor ou fotodetetor. Conectores Ópticos Caixa de Emenda Distribuidor Interno Óptico(DIO) Dúvidas: Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36
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