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Semiologia do aparelho genitourinário

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1 Beatriz Erdtmann Silveira – Medicina UniFacimed - TXIX 
Habilidades específicas III - Prof. Gizeli - Aula 12 e 13 
Semiologia do aparelho geniturinário 
ANAMNESE 
Pacientes com lesão renal crônica e progressiva 
apresentam queixas que não tem relação direta 
com os rins ou trato urinário - sinais inespecíficos 
● Astenia, náuseas, vômitos, anorexia, 
anemia e irritabilidade 
Desorientação pela uremia, principalmente em 
pacientes idosos 
● Hiponatremia 
Pacientes costumam atribuir aos rins sintomas que 
não decorrem de lesões do sistema urinário 
● Dor lombar por alterações na coluna 
vertebral, poliúria por hiperglicemia, 
hematúria por distúrbios de coagulação 
SINAIS E SINTOMAS 
Alterações da micção, do volume e do ritmo 
urinário 
● Urina/dia: 800 a 2500 mL 
● Capacidade da bexiga: 400 a 600 mL 
 
Oligúria – redução do volume urinário. Abaixo de 
400 mL/dia ou 20 mL/hora 
● Causas – desidratação, hemorragia, 
glomerulonefrite, necrose tubular aguda 
Anúria – redução abaixo de 100 mL/24 horas 
● Causas – obstrução bilateral de artérias 
renais ou ureteres 
Poliúria – volume urinário acima de 2500 mL/dia 
● Causas – aumento da ingestão hídrica, 
diurese osmótica (diabetes mellitus 
descompensado) 
Disúria – micção associada a dor, ardência ou 
desconforto 
● Causas – cistite, prostatite, uretrite, 
traumatismo geniturinário ou reação 
alérgica 
Urgência miccional – necessidade súbita e 
imperiosa de urinar, podendo haver esvaziamento 
involuntário da bexiga 
● Causas – infecção, cálculos, alterações 
neurológicas, psicológicas ou condições 
fisiológicas (gestação) 
Polaciúria – necessidade de urinar repetidas vezes, 
com intervalos entre as micções inferior a 2 horas 
e sem que haja concomitante aumento do 
volume urinário 
● Causas – infecção, cálculos, alterações 
neurológicas, psicológicas ou condições 
fisiológicas 
Hesitação – esforço maior para que apareça o 
jato urinário 
● Causas – hiperplasia prostática benigna, 
causas obstrutivas 
Nictúria ou noctúria – necessidade anormal de 
micção durante a noite 
● Causas – uso de diuréticos 
Retenção urinária – incapacidade de esvaziar a 
bexiga apesar dos rins produzirem urina 
normalmente e o indivíduo apresentar desejo de 
urinar 
● Causas – aguda (cirurgias pélvicas) ou 
crônica (hiperplasia prostática) 
Incontinência urinária – eliminação involuntária de 
urina 
● Normal em crianças de até 18 meses 
● Causas – bexiga neurogênica, lesões 
tocoginecológicas, cistite, incontinência 
paradoxal (na hiperplasia prostática há 
muita retenção e não consegue esvaziar e 
“transborda”) 
 
Enurese noturna – crianças que urinam na cama 
pela imaturidade neurofisiológica 
 
2 Beatriz Erdtmann Silveira – Medicina UniFacimed - TXIX 
● Avaliação de malformação do trato 
urinário em casos de persistência de 
infecção 
Estrangúria – também chamado de tenesmo 
vesical = inflamação muito intensa que pode 
provocar emissão lenta e dolorosa de urina 
● Causas – cistite, radioterapia 
Hematúria – presença de sangue na urina, que 
pode ser macroscópica ou microscópica 
● Relacionar ao momento do jato – total 
(doenças renais, causas sistêmicas de 
sangramento e trauma uretral), inicial (só 
no começo da micção por lesões genitais 
em uretra distal) ou terminal (lesões de 
assoalho vesical) 
Mioglubinúrias – decorre de destruição muscular 
maciça 
● Traumatismo, queimaduras, exercício 
intenso (maratona), medicações 
(pyridium) 
Urina turva – supersaturada por presença de 
cristais (urolitíase) ou pus (piúria) 
Proteinúria – urina com aumento de espuma pela 
eliminação de proteínas 
● Causas – glomerulopatias, diabetes 
Urina com mau cheiro – processos infecciosos ou 
medicamentos 
Dor lombar ou no flanco – dor por distensão da 
cápsula renal 
● Causas – glomerulonefrite, pielonefrite, rins 
policísticos 
● Diagnóstico diferencial da dor de origem 
extra-renal (osteomuscular) 
Cólica renal ou 
nefrética 
Dor hipogástrica ou 
vesical – dor 
originada no corpo 
da bexiga 
geralmente é 
percebida na região suprapúbica 
● Avaliar infecção e obstrução 
● Retenção urinária aguda 
 
EXAME FÍSICO 
Rins – localização retroperitonial 
● Abaulamentos podem ser percebidos na 
inspeção - rins policísticos, hidronefrose 
● Punho percussão = giordano + - não é 
característico apenas de pielonefrite, 
podendo ser hidronefrose pela obstrução 
do cálculo 
● Palpação bimanual – no polo inferior em 
crianças e adultos magros 
 
ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS 
ANAMNESE 
Idade – ambiguidade sexual, hidrocele e 
criptorquias devem ser avaliadas no RN. Fimose 
avaliada na infância. Doenças infecciosas e ISTs 
avaliadas na puberdade/ adulto jovem. 
Obstruções urinárias por hiperplasia prostática, 
carcinoma de pênis (higienização precária) e de 
próstata em idosos 
Profissão – radiações ionizantes, elevadas 
temperaturas 
Priapismo – ereção persistente, prolongada, 
dolorosa e sem desejo sexual 
● Mecanismo – vascular = corpo cavernoso 
túrgido 
● Causas – neurogênica, traumática, 
infecciosa 
Hemospermia – presença de sangue no esperma 
● Causas - discrasias sanguíneas, inflamação 
de próstata e vesículas seminais 
● Perguntar se há uso de anticoagulante 
 
Corrimento uretral – presença de secreção que sai 
pelo meato uretral 
● Causas – uretrite, prostatite, corpo estranho 
Distúrbios sexuais – considerar fatores psíquicos, 
uso de medicações 
● Disfunção erétil, ejaculação precoce 
(incapacidade de controlar o processo de 
ejaculação), ausência de ejaculação 
(prostatectomia, neuropatia diabética), 
dispareunia (dor na relação sexual), 
redução de libido, anorgasmia 
(incapacidade de atingir o orgasmo) 
 
3 Beatriz Erdtmann Silveira – Medicina UniFacimed - TXIX 
EXAME FÍSICO 
Pênis – inspeção e palpação 
● Anomalias congênitas – agenesia, 
duplicação, hipospádia, epispádia, fimose 
● Lesões ulceradas (HPV), condilomas 
● Corpo estranho, cálculo impactado 
● Palpação das artérias dorsais – sua 
obstrução pode causar impotência 
● Importante expor a glande pela retração 
do prepúcio 
 
Deve haver a permissão para cada parte do 
exame e ter outra pessoa na sala durante o 
exame físico. Caso o paciente se sinta 
desconfortável pode haver a necessidade de 
suspender o exame 
Estágios de Tanner + orquidômetro para avaliar a 
maturação sexual 
 
 
Bolsa escrotal – forma tamanho, aspectos da pele 
e vasculares 
● Varicocele – dilatação e tortuosidade das 
veias do plexo pampiniforme. Pode causar 
infertilidade 
● Hidrocele – 
conteúdo aquoso 
seroso na túnica 
vaginal testicular = 
transiluminação 
positiva 
Testículos – palpação de forma comparativa, 
observando forma, tamanho, consistência 
● O esquerdo é levemente mais abaixo que 
o direito 
Epidídimo – realizar a Manobra de Chevassu = 
palpação e deslizamento dos epidídimos para 
cima e para baixo ao longo da face dos testículos 
Próstata – acesso pelo toque retal, que avalia 
tamanho, consistência, superfície, contornos e 
mobilidade 
● Normal – palpável na parede anterior do 
reto, superfície regular, simétrica, 
depressível, consistência elástica e 
discretamente móvel, estrutura em forma 
de pirâmide invertida 
● O toque retal é um exame que não 
consegue analisar a próstata toda (baixa 
sensibilidade) porém de alta 
especificidade 
● O toque retal pode ser realizado em 
decúbito dorsal, genitopeitoral ou 
decúbito lateral esquerdo com membro 
inferior em semi flexão (posição de Sims) 
● PSA – se modifica com muita facilidade, o 
que dificulta a acurácia do exame 
● Próstata dura sugere malignidade 
 
Plicoma – cicatrização anômala de fissuras 
anorretais que parecem verrugas 
● Pode ser causada por constipação de 
frequência 
ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS 
ANAMNESE 
Antecedentes pessoais fisiológicos – menarca, 
duração do fluxo menstrual, periodicidadeentre 
os ciclos menstruais (registro: 12/5/28 = menarca 
com 12 anos; fluxo que dura 5 dias; a cada 28 
dias), telarca (idade do surgimento das mamas), 
pubarca (idade do surgimento dos pelos 
pubianos), sexarca (primeira relação sexual) DUM 
(data do início da última menstruação), 
 
4 Beatriz Erdtmann Silveira – Medicina UniFacimed - TXIX 
reprodutivo (Gestações, Partos, Abortamentos), 
anticoncepcionais, reposição hormonal, 
menopausa 
SINAIS E SINTOMAS 
Hemorragias – sangramento sem as características 
de menstruação normal 
● Metrorragia – perda de sangue vaginal 
não obedece ao ciclo menstrual. Inexiste 
ritmo ou periodicidade (se intromete) 
● Sangramento intermenstrual – 
sangramento de “escape”. Pode ser 
ocasionado pelo uso inadequado do 
anticoncepcional 
● Sinusorragia – sangramento nas relações 
sexuais 
 
Dor pélvica - é a queixa + frequente, podendo ser 
espontânea ou provocada pelo coito, 
deambulação, palpação 
● Contínua ou relacionada ao ciclo 
menstrual 
● Principais causas - processos inflamatórios, 
distopias genitais, neoplasias anexiais, 
gravidez ectópica e endometriose 
 
Tumoração – abdominopélvicas, vaginais e 
vulvares 
● Falsas - distensão vesical ou intestinal, 
● Verdadeiras - miomas, neoplasias 
ovarianas ou tubárias 
● Benignas - cistos ovarianos, miomas 
● Malignas - carcinomas 
 
Leucorréia - “corrimento” patológico. Alteração 
das características da secreção normal vaginal 
● Podem estar acompanhadas de prurido, 
ardência, odor fétido nas vaginoses 
Prurido vulvar – coceira — lesões distróficas de 
vulva em idosas; vulvites micóticas; câncer de 
vulva 
● Não é sinônimo de infecção 
Menopausa – última menstruação 
● É um diagnóstico retrospectivo = precisa 
que a paciente esteja há um ano sem 
menstruar, antes disso ela está no 
climatério 
Climatério – faze transicional entre menacme e a 
senectude 
● 40 a 55 anos 
● Falência ovariana, ciclos menstruais 
irregulares, regressão dos caracteres 
sexuais secundários, fogachos, ondas de 
calor (rosto e tórax), insônia, manifestações 
psicológicas (angústia, depressão), 
aumento de peso, redução de libido e 
secura vaginal 
 
Menstruação normal – 2 a 8 dias, cíclico de 21 a 35 
dias e com perda sanguínea de 50 a 200 mL 
__________________________DISTÚRBIOS MENSTRUAIS 
Polimenorréia – menstruação com intervalos 
menores que 21 dias 
Oligomenorréia – menstruação ocorre com 
intervalos maiores que 35 dias 
Amenorréia – falta de menstruação por um 
período de tempo maior que 3 ciclos prévios. 
Primária quando nunca menstruou e secundária 
por algum fator, como gravidez 
Hipermenorréia – menstruação que dura mais de 
8 dias 
Hipomenorréia – menstruação que dura menos de 
2 dias 
Menorragia – excessiva perda de sangue durante 
o fluxo menstrual 
Dismenorréia – menstruação dolorosa 
● Algomenorréia – dor na região 
hipogástrica do tipo cólica durante a 
menstruação 
Síndrome da dismenorréia – dor do tipo cólica em 
hipogástrio durante a menstruação + lombalgia 
com irradiação para membros inferiores + náuseas 
+ cefaleia 
● Leve, moderada, acentuada e grave 
● Primária (idiopática), secundária (mioma, 
doença inflamatória pélvica = DIP, DIU, 
endometriose) 
 
Tensão pré-menstrual – conjunto de sintomas que 
surgem na segunda metade do ciclo menstrual e 
desaparecem com a ocorrência da menstruação 
 
5 Beatriz Erdtmann Silveira – Medicina UniFacimed - TXIX 
● Cefaléia, mastalgia, sensação de peso no 
baixo ventre e nas pernas, irritação, 
nervosismo, insônia 
______________________________DISTÚRBIOS SEXUAIS 
Dispareunia – dor na relação sexual 
● Inicial ou externa = dor por fora. Vaginismo 
(espasmo reflexo de lesões dolorosas de 
localização vulvar); orgânica 
(somatização de problemas emocionais) 
● Terminal ou interna = dor por dentro. Lesões 
traumáticas (coito abrupto e lacerações 
de vagina) e inflamatórias (colpites) 
 
Disfunção sexual – impossibilidade de atingir o 
orgasmo (ou satisfação sexual) durante a 
atividade sexual 
● Observar o que está causando o impacto 
para a paciente, seja o cônjuge, 
medicações, fatores psicossociais 
EXAME FÍSICO 
Exame ginecológico = exame de mamas, 
abdome e da genitália 
Exame da genitália – inspeção, exame especular, 
toque vaginal (bidigital e combinado), toque retal 
Exame das mamas – inspeção estática e 
dinâmica, palpação, descarga papilar, palpação 
de linfonodos axilares e supraclaviculares 
● Inspeção estática – procura-se observar a 
simetria, abaulamentos, retrações ou 
presença de edema subcutâneo das 
mamas, o aspecto das aréolas e papilas 
procurando identificar áreas de 
ulcerações ou eczemas 
● Inspeção dinâmica – solicita-se que a 
mulher eleve os braços lentamente, acima 
de sua cabeça, de maneira que 
eventualmente possa salientar 
abaulamentos e retrações, A seguir, pode-
se que a mulher coloque os braços na 
cintura e aperte-a, para que através da 
compressão dos músculos peitorais, sejam 
evidenciados abaulamentos e retrações 
● Palpação de linfonodos – com a paciente 
sentada, devem ser palpadas 
cuidadosamente as axilas. O profissional 
deve usar a mão contralateral da axila 
examinada, enquanto o braço da mulher 
descansa relaxado, sobre seu antebraço 
● Palpação do tecido mamário – com a 
mulher confortavelmente deitada e com 
as duas mãos sob a cabeça, o profissional 
procura, por meio de manobra de 
dedilhamento da mama, identificar 
nódulos suspeitos. Descrever os achados 
conforme quadrantes mamários 
● Expressão mamilar – avaliação das 
características da descarga papilar 
 
Exame da genitália externa – solicitar que a 
paciente fique em posição ginecológica e 
explicar cada etapa do procedimento 
● Exame de vulva – inspeção do monte de 
vênus, grandes lábios e períneo. Afastar os 
grandes lábios para inspecionar os 
pequenos lábios lateralmente, o clitóris, o 
meato uretral, o vestíbulo vulvar, hímen ou 
carúnculas himenais e a fúrcula vaginais 
● Manobra de Valsalva – para avaliar 
distopias genitais e incontinência urinária 
 
Exame da genitália interna – útero e anexos 
examinados através 
do toque vaginal 
combinado, que é 
feito com o médico 
em pé com a mão 
mais hábil enluvada, 
dedo indicador e 
médio lubrificados 
Introdução do espéculo – selecionar o espéculo 
de tamanho e formato apropriados e umedecer 
com água morna, não quente. Avise a paciente 
quando for introduzir e aplicar pressão para baixo. 
Pode ser feito um alargamento do intróito vaginal 
(o que facilita a inserção do espéculo e o conforto 
da paciente) molhando um dedo com água e 
 
6 Beatriz Erdtmann Silveira – Medicina UniFacimed - TXIX 
aplicando pressão para baixo em sua margem 
inferior 
● Verifique a localização do colo uterino 
para angular o espéculo com maior 
acurácia 
● Com a sua outra mão (geralmente a 
esquerda), introduza o espéculo fechado 
além de seus dedos, com discreta 
inclinação para baixo 
● Separe os grandes lábios para evitar puxar 
os pelos pubianos e beliscar os lábios do 
pudendo 
Toque vaginal – avaliação da parede da vagina 
e mobilização do colo para avaliação de dor. 
Feito de forma bimanual, pois a outra mão 
pressiona o abdome 
Toque retal – o reto costuma ser avaliado depois 
da genitália feminina, com a paciente ainda em 
posição de litotomia, que permite a realização do 
exame bimanual, capaz de indicar se há possível 
massa na pelve ou anexos. Ela também é 
adequada para o exame de integridade da 
parede retovaginal, podendo ajudar na 
palpação de um câncer situado em localização 
mais alto no reto 
● A posição lateral é satisfatória e permite 
visualizar muito melhor as regiões perianal 
e sacrococcígea, caso haja indicação 
apenas do exame retal 
Preventivo deve ser coletado 5 anos após o início 
da atividade sexual (ele não faz parte do exame 
físico) 
● Coletadoda ectocérvice e endocérvice

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