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ok saude publica 01.11.11

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Alexandra Woods
Saúde Pública Veterinária
01/11/2011
Vigilância em saúde pública
Próxima aula vamos ver uma parte da vigilância.
O termo vigilância significa vc vigiar, observar. E em saúde pública fazendo as observações e a vigília sobre malefícios que causariam danos à saúde publica, e a saúde pública envolvendo não só a saúde humana mas também a saúde animal
Dentro dessa questão de vigilância temos esse tipo de característica desde o século passado quando os pesquisadores e alguns epidemiologistas começaram a alertar sobre as possibilidades de ocorrência de danos à saúde e relacionar ou com a presença dos agentes biológicos, agentes físicos com a população. E ai começaram a pesquisar a respeito e como se evitar essas doenças provocadas por agentes físicos, agentes químicos e agentes biológicos.
Nessa pesquisa, o profissional da vigilância tem que ter esse tipo de perfil, perfil de observação, tem que ser um bom observador. De acordo com essas observações, algumas medidas eram adotadas para que a doença não acontecesse.
Tivemos um período em que as doenças ocorriam e em decorrência da questão das pessoas terem uma visão curativa da doença e pouco se faziam da parte preventiva.
As praticas preventivas exigem um pouco dessa observação e dessa interação com o meio.
Por muito tempo essa vigilância era conhecido como vigilância sanitária, e esse termo é de trazer saneamento. O saneamento embora tenhamos visto o saneamento básico (água, esgoto, lixo e poluição), o saneamento é muito mais do que isso.
A vigilância sanitária é vigiar a sanidade de uma população, e nessa vigília, as pessoas tem em mente sempre a questão do alimento, alimentos que são consumidos pela população que podem trazer risco.
Mas a vigilância sanitária vai muito alem disso.
Como sistema único de saúde, ao ministério de saúde, antigamente chamado de INPS, e quando surgiu o sistema único de saúde, o SUS, que impera hoje dentro do serviço público houve a necessidade de separar essa vigilância em 3 condições: vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, vigilância em saúde. 
Com o propósito de organizar a interação entre esses 3 tipos de vigilância
Hoje o que temos no sistema de saúde é:
Epidemiológica (vigilância epidemiológica) que para animal chamamos de epizootiológica.
Vigilância sanitária
Vigilância em saúde
Todas as 3 vigilâncias que estão presentes no país, sendo todas as 3 controladas pelo SUS com essa visão da pratica de medidas que possam prevenir as pessoas de doenças ou de malefícios.
O profissional da área veterinária pode trabalhar dentro da vigilância sanitária, dentro da vigilância epidemiológica e dentro da vigilância em saúde.
A vigilância sanitária é bastante difundida até porque hoje em dia temos umas normas que são operadas pelo ministério da saúde e que se aplica a esse tipo de vigilância.
Temos inclusive uma agência controlada pelo ministério da saúde que é a ANVISA. Que é um sistema operacional que normatiza leis, regulamenta e fiscaliza as leis. É um sistema de vigilância sanitária para isso. 
Normatizar: criar a norma. 
Regulamentar: Colocar essa norma em prática
Fiscalizar: atentar, ver se as normas estão sendo bem cumpridas.
Esse é o papel da vigilância sanitária.
Temos vigilância sanitária relacionada a medicamentos, vigilância sanitária relacionada a medicamento, a prática hospitalar, ou seja, é um sistema de operação muito maior envolvendo todo o território nacional.
É multidisciplinar porque temos uma seqüência de profissionais da área de saúde e de áreas fora de saúde atuando dentro da vigilância sanitário. Temos por exemplo, matemático, tecnologista da informação participando junto com os profissionais da área de saúde que vão diretamente aplicar ou criar normas a serem cumpridas.
Elas tem uma “falha” do sistema que interage. Porque como se criam muitas normas, a cada vez que cria novas normas, agente tem que sempre estar atento para que as normas sejam cumpridas.
Para um profissional que não é devidamente habilitado, não é capacitado, é um profissional que fica em normas antigas (regras antigas, que não tem a interação com o novo, a dinâmica), ele não pode assumir esse papel porque ele vai ficar perdido no tempo.
A falha nem é tanto da norma, a falha é no sistema de capacitação do profissional. Ele não é capacitado para trabalhar com normas, ele é estático em relação à norma que é dinâmica, então ele fica parado no tempo, e isso acaba contribuindo para que ela não tenha tanto êxito na aplicação.
A começar pela diversidade: não dá para colocar um profissional só para atuar em todas elas, que seria inadmissível.
Temos: Dificuldade do pessoal, são poucas as pessoas trabalhando nesse setor. Aliado a essa dificuldade de pessoa, ao numero de pessoa, temos profissionais que não são capacitados.
Ocupação indevida de certos postos, temos profissional que está trabalhando lá dentro na área de saúde, mas ele não entende nada de saúde. Então a falta de habilidade do pessoal acaba contribuindo para que esse sistema de vigilância não funcione. 
Ai cabe ao profissional veterinário estabelecer esse tipo de critério, auxiliar nesse critério.
A vigilância epidemiológica trabalha com a parte descritiva e analítica da prevenção, ela atua diretamente na vigilância sanitária, ela coopera com a vigilância sanitária, porque a descoberta de onde, como, quem e quantos, é realizado pela vigilância epidemiológica.
Ex.: vc tem um problema relacionado a alimento. Então se vc tem por ex, uma infecção provocada por toxina bacteriana. A vigilância sanitária emprega normas para que esse tipo de infecção por toxinas não aconteça. Mas para que ela aplique essas normas, para que ela crie essas normas ela precisa saber como acontece essa infecção, de onde parte essa toxina, e em que situações essa toxina é responsável por provocar a infecção, que tipo de apresentação ela tem (se é uma apresentação epidêmica, se é uma apresentação endêmica,etc.).
Toda a parte que vimos de análise, de matemática funciona dentro da vigilância epidemiológica, é a vigilância epidemiológica que fornece as informações para que as normas sejam criadas.
Ex.: Então eu já sei que a toxina é produzida em temperaturas a 37°C. Minha norma: todo alimento tem que ser preservado por determinado tempo, a uma certa temperatura para evitar que a toxina esteja presente.
Criei a norma, regulamentei a norma, agora eu pego o fiscal para ir ao estabelecimento avaliar se as condições estão dentro do padrão de norma.
Para que essas normas sejam estabelecidas, é necessário que a vigilância epidemiológica esteja presente, que é ela que vai dar esse tipo de informação para criar esse tipo de medida preventiva.
Temos alguns profissionais que trabalham nessa vigilância epidemiológica.
Ele trabalha num caráter “oculto”, ele tem um sigilo nessa apresentação, ele trabalha com sistema de informação, SINAN, SIG, alguns sistemas que são operados pelo SUS, e a partir desse critério ele leva esse tipo de situação para a norma sanitária.
Vigilância de saúde 
A vigilância de saúde trabalha com as medidas, meios de comunicação para essas medidas, como: Campanhas. 
Ex. a vigilância epidemiológica atentou para o risco de raiva, risco de raiva no ambiente urbano. Como ela atentou para esse risco: ela começou através do SINAN, porque a raiva é uma doença de notificação obrigatória, ela observou pelo SINAN que o numero de casos de raiva vinha aumentando dentro desse dado. O que ela fez: foi tentar descobrir de onde vem esse risco. Passou a informação para a vigilância de saúde e a vigilância de saúde foi pesquisar o foco. Dentro da vigilância de saúde existe o que chamamos de vigilância ambiental (que está agregada à vigilância de saúde);
O que faz o vigilante ambiental: ele recebeu o dado da vigilância epidemiológica e vai averiguar qual é a situação de risco naquela localidade, no centro urbano que começou a surgir os casos de raiva.
Ai por ex, ele chegou lá na comunidade e observou presença de animais domésticos no ambiente urbano, ele foi avaliar a criação desses animaisdomésticos, e ele verificou que esses animais não participavam da campanha de vacinação contra raiva.
Vai fazer pesquisa de morcego, vai pesquisar todos os animais que participam da cadeia epidemiológica como reservatório, como fonte e saber se naquele ambiente urbano que estou vendo que agora a raiva é crescente, se existe o risco, tem o risco. 
A outra parte da vigilância da saúde vai fazer o que: 
A vigilância ambiental detectou todas as falhas na cadeia que permitiu a ocorrência da raiva. detectou a falha, agora a vigilância de saúde tem que promover saúde com imunização, com campanhas educativas, campanha, etc.
Nesse processo da vigilância de saúde, se vcs perceberem eu não criei nenhuma norma, não criou uma norma, eu fui simplesmente fui pesquisar se utilizar campanhas para que aquela promoção de saúde fosse realizada.
A vigilância sanitária é uma plataforma muito importante, porque ela vai me oferecer dados para aplicar, na sociedade, na comunidade E vai fornecer dados para criar normas.
Então se é elevada a ocorrência de raiva no ambiente urbano, se a vigilância em saúde foi capaz de detectar o foco, foi capaz de mover campanhas, a vigilância sanitária tem que normatizar, é necessário a vacinação anual dos animais domésticos, de companhia. Isso é uma norma, todo ano agente tem que ter a campanha de vacinação para todos os animais domésticos e de companhia no meio urbano. Independente se eu tenho casos ou não, porque eu tenho que proteger.
Normas é sempre a vigilância sanitária que faz. Essa citação de normas é sempre feito pela vigilância sanitária. E ela só pode criar essas normas em virtude da informação que a vigilância epidemiológica transmite.
Toda norma tem que ser adequada, por isso que a vigilância epidemiológica ou epizootiológica é a plataforma. Ou seja, toda aquela parte que expliquei pra vcs de matemática, avaliar se é epidêmico, avaliar se é endêmico, se há risco, tudo é feito na vigilância epidemiológica. Em cima dos números eu tenho como abordar a doença, o malefício, o dano à saúde. 
Eu não posso fazer isso empiricamente, é tudo comprovado estatisticamente. As causas de doença tem que ser comprovado estatisticamente, e essa comprovação estatística é sempre realizada pela vigilância epidemiológica.
Daqui segue para vigilância sanitária e para vigilância de saúde. Vigilância de saúde porque é a aplicação dos dados. A vigilância sanitária sempre lembrar da normatização, regulamentação e fiscalização.
Tenho que ter dentro da vigilância sanitária profissionais que vão trabalhar com as normas, profissionais que vão trabalhar com a regulamentação e profissionais que vão trabalhar com a fiscalização. Não é a mesma pessoa que trabalha nos 3 setores.
Esses são os 3 sistemas de vigilância que temos no Brasil. A vigilância de saúde já foi incorporado, porque existia um outro sistema que era mantido pela FUNASA (Fundação nacional de saúde) que era para controle. Essa FUNASA virou vigilância ambiental e está enquadrara dentro da vigilância de saúde.
Vigilância sanitária
De natureza eminentemente preventiva, perpassam todas as praticas médico-sanitárias: promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde. 
Vimos no 1º dia de aula aquele quadro. Vimos no quadro, onde foi colocado os níveis de prevenção, existia lá onde eu ia promover saúde, medidas básicas que seriam suficientes, onde eu iria proteger de maneira especifica (ex.: campanha de vacinação, uso de camisinhas).
Recuperação: ter estabelecimentos que sejam capazes de fazer diagnóstico preciso em pouco tempo.
E hospitais, clínicas de recuperação seriam importantes para que aquela pessoa que já tivesse passado pelas 3 etapas conseguisse ter qualidade de vida.
Quando agente pensa em vigilância sanitária, vcs vão desde a promoção até a reabilitação.
Promoção: água de boa qualidade. Tenho que ter dentro da vigilância sanitária uma norma para água, uma norma para esgotamento, norma para medicamento, norma para alimento.
Chega na parte de: Proteção especifica: vacina.
Para que a vacina seja vinculada, é necessário uma rede de informações para que possa se permitir a utilização da vacina. 
Não posso sair por ai fazendo vacina em todo mundo, eu tenho que cumprir dentro das normas.
Toda essa condição agente encontra a todo momento em jornais, internet, etc. pelo menos uma parte sobre vigilância sanitária, principalmente num país onde a saúde publica é precária. Vemos o tempo todo clínicas que utilizou um medicamento que não era permitido pela ANVISA, etc. tudo isso faz parte da vigilância sanitária. A todo tempo vamos ver esse tipo de notícia por conta do sistema precário. Para que ele seja perfeito e efetivo é necessário um volume de profissionais atuando nisso, não só criando normas, mas principalmente adequando essas normas. 
A vigilância publica, temos a parte onde os empregados são funcionários públicos. 
Mas para que as normas sejam cumpridas pelos estabelecimentos particulares ela precisa ter um consultor, e esse consultor é um profissional da área que conheça essa norma. Ele trabalha para o particular para que aquele particular funcione dentro da norma. 
Deveria haver mais recursos para os funcionários públicos. Não são apenas os funcionários públicos. Nós como consultores vamos levar para uma farmácia, vamos levar essa informação para uma loja agropecuária, vamos levar para uma clínica veterinária, estabelecimento de alimento de origem animal, etc. agente leva a pratica, quais normas deve cumprir, alimentos fora da validade, como o alimento deve estar na prateleira, quem deve estar exposto primeiro. Porque quando o fiscal chega ele vê se aquela norma está sendo empregada, e se não estiver sendo obedecida ele multa o estabelecimento.
Vimos no jornal a pet shop em são Paulo que foram fechadas porque não tinha um responsável técnico, porque tem que ter alguém para passar informação para ele o que pode e o que não pode, passar essa consultoria para ele é o veterinário. Embora temos uma pequena parcela trabalhando como funcionário público, vinculado ao poder público. É uma área em franca ascensão na veterinária, exatamente por isso. Quando essas normas começam a ser empregadas e existe o sistema de punição, os estabelecimentos começam a ficar preocupados, já pensam em ter alguém lá para poder controlar. 
A responsabilidade do profissional, porque: responsável técnico em loja agropecuária sempre tem, tem sempre um veterinário que assina.
Loja de pet shop, até de banho e tosa tem que ter um veterinário responsável, ele responde. Ex. usar um produto que na ação do calor pode queimar. Tem que ter um veterinário para orientar esse tipo de situação.
Se vc vai ser um responsável técnico, significa que vc está colocando seu nome em jogo, se qualquer coisa acontecer o veterinário é o culpado. A responsabilidade do veterinário é grande. 
Antigamente as pessoas eram mais leigas, hoje elas já não são tanto porque tem acesso a internet e isso acaba facilitando. Então temos que estar atentos a esse tipo de situação.
Vamos participar diretamente na promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde. Sendo concursado, como vigilantes sanitários, e vamos para o sistema de campo (para a rua) fazer essa fiscalização.
A lei orgânica da saúde (Leu 8.080 de 19/set./1990) definiu a segurança sanitária como um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir risco a saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do ambiente, da produção e circulação de bens da prestação de serviços de interesse de saúde.
Entendido que vai normatizar e regulamentar essas práticas e ai vc tem um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos. Se lembrar na vigilância epidemiológica temos que calcular riscos. Ex.: o cara que fuma tem 4x mais chances de sofrer com câncer na laringe.
E de intervir problemas sanitários decorrentes do ambiente, ex.: questão toda que envolve a água, que envolve o veículo como alimento da produção, circulação de bens da prestação de serviços e interesses de saúde. Ex. atendimento médico,a própria educação das escolas.
Vigilância epizootiológica
Criou um modelo de acompanhamento de doenças causadas por bioagentes e, posteriormente, ampliou ao conjunto de eventos que afeta a saúde, abrangendo desde as malformações congênitas até as doenças crônico-degenerativas.
Criou um modelo de acompanhamento de doenças causadas por bioagentes. Antigamente era um mau, para cada mau existe uma bactéria que é capaz de provocar doença. Hoje, sabe-se que as doenças infecciosas (humanos) não são hoje tão comuns quanto aquelas crônicas-degenerativas por mal formações em decorrência do uso de alguns produtos, etc. é o acompanhamento da doença.
Como vai acompanhar essa doença: esse acompanhamento se faz com aquela cadeia epidemiológica que foi passado para agente: fonte de infecção, porta de entrada, via de eliminação e via de transmissão. Isso é importante dentro desse modelo.
Vamos sempre pesquisar o que, quantos, onde, quando, como, etc. e levando-se em consideração que esse tipo de abordagem é feita através da observação de formulários. Então quando começaram a acompanhar a doença, eles precisavam de alguma coisa que desse esse o volume de informação numérico e para essa informação numérico seria necessário obedecer os critérios formulários que são preenchidos hoje no sistema de saúde. 
A observação de dados relacionados a doença, dados pessoas, dados do ambiente, dado do local, todo esse tipo de informação deve estar dentro do formulário. O formulário é feito por um capaz de saúde.
Falha que encontra ali: falha no preenchimento. 
O agente de saúde tem que ser treinado. Então outra falha: Falta de treinamento, ou treinamento inadequado, ou não sofreu treinamento, preenchimento do formulário de forma inadequada, ou o agente entrega o formulário para vc preencher. Mas não pode fazer isso porque o formulário é um documento.
Vc tem que ser capacitado para preencher aquele tipo de formulário. 
Ex. leishmaniose. Quando vc tem um caso vc tem que preencher o formulário. Mas vc acha que muitas das leishmanioses não são notificadas porque? Porque se vc notificar vc vai ter que sacrificar o animal, com isso muitas pessoas deixam de notificar. O profissional veterinário acabou de contribuir para uma falha no sistema de informação, essa falha na informação vai virar uma falha no sistema de vigilância sanitária, etc.
Como dono de animais vcs vão ter um pensamento, enquanto que como profissionais vamos ter que pensar de outra maneira. Na hora de preencher vc está preenchendo como um médico veterinário, como um profissional e não como um proprietário, então não pode cometer esse erro.
Porque a saúde publica está em déficit? Porque os profissionais não pensam dessa maneira. É uma coisa que vamos ter que cultivar, como responsabilidade na área de saúde.
Vigilância em saúde
Avalia os riscos à saúde animal e humana, à saúde da coletividade em incontáveis áreas de produção, de trabalho e de vida no espaço ocupado por um ecossistema.
Ele tem que praticar tudo isso. 
Como é a natureza, porque vcs vivem no meio urbano? o que vcs encontram no meio urbano para sobreviver? 
Como é essa interação? Como é seu vizinho? Ele implica com seu cachorro? 
A questão social, existe toda uma interação social.
Como são as crianças que vivem no seu entorno? 
Quem é responsável em dar a educação para criança? 
Vc tem uma questão social que é importante.
Tem campanhas sociais? É uma medida implementada pelo governo, na tentativa de melhorar a condição das pessoas. Se eu não conseguir manter essa situação a minha vigilância vai embora.
Situações de trabalho: Como vc convive com o seu colega de trabalho? Vc tem muita tarefa para fazer? É mais do que seu tempo permite? Vc tem toda uma sobrecarga, é saúde.
Toda essa questão envolve a parte de saúde. 
Vou tratar aquela doença, o indivíduo e o que ele tem ali em volta. Se não houver interação não vai adiantar o tratamento para ele.
Temos que pensar na coletividade relacionada ao trabalho, questão da produção do próprio animal, a vida, a função que ele ocupa naquele espaço, qual função que o cão tem para vc? É companheiro? Cão de guarda? 
As pessoas começaram a se isolar, vivem mais tempo sozinhas, para suprir aquilo que não encontra na sociedade.
Se tenho pessoas mais amáveis umas com as outras eu não precisaria substituir a pessoa por um animal. Essa vai ser nossa realidade.
Para pensar em saúde tanto em animal ou mesmo da pessoa, que algumas vezes vão achar que vcs são psicólogos. 
Temos que ser sensíveis, tanto com o proprietário quanto com o animal. 
O que é vigilância sanitária?
A vigilância sanitária deve ser entendida como um amplo e complexo sistema de normatização e controle da situação sanitária de uma comunidade, com reorientação e reorganização das práticas de saúde.
Sistema de normatização: As normas são estabelecidas pela vigilância sanitária.
Controle da situação sanitária de uma comunidade: esse controle é relacionada à regulamentação e a fiscalização das normas que foram criadas. 
Com reorientação e reorganização das práticas de saúde: é importante porque vamos supor que vc é um vigilante, vc chegou no estabelecimento e viu que ele está fora da conformação da norma. Eu preciso explicar para ele o que está fora, e principalmente orientar, orientar para ele melhorar e colocar em essa norma em prática. 
Nem todo mundo está naquele tempo daquela norma. Ele sabe que era assim quando ele abriu a loja, mas as normas mudam. No site da ANVISA tem sempre normas novas sendo estabelecidas. Dentro da ANVISA tem uma comissão que avalia aquela norma.
Significado e importância da vigilância sanitária
Ação multidisciplinar com muita proximidade do setor produtivo
Aqui são todos os profissionais que sejam ligados a área de saúde ou não, mas que estejam dentro dessa cadeia produtiva. É importante o agrônomo, físico, etc. trabalhar na parte que ele tem conhecimento. Não cabe a um único profissional atuar nessa área.
Principalmente: como é multidisciplinar as vezes muitos de uma mesma profissão, cada uma com a sua especialidade levando a esse tipo de interação e informação. Não vai ter um veterinário só, porque ele não vai saber todas as informações, então precisa ter um veterinário microbiologista, um veterinário clínico, etc. para poder facilitar esse tipo de entendimento.
	
Sistema produtivo com características anárquicas de bens, produtos e serviços, calcada na idéia de lucro e exploração da força de trabalho, gerando situações de risco individual, coletivo e do ambiente. 
Lucro é a nossa barreia.
É a nossa barreira porque o Brasil é um país capitalista, a preocupação com o que vc vai ganhar, e geralmente vc tenta gastar menos para ganhar mais, e ai esse gastar menos as vezes contribui com a qualidade do serviço, qualidade do produto, etc. o nosso mercado consumidor é um mercado consumidor que também trabalha com lucro, ele também quer comprar por menor preço para poder ganhar mais dinheiro, para gastar menos.
Entre comprar uma carne que foi inspecionada por um órgão federal, municipal e comprar uma carne na feira, clandestina, o cara vai comprar a carne, independente se foi oriundo de inspeção ou não, ele vai comprar o que for mais barato, o que ele quer é a carne. Esse nosso mercado consumidor, esse fator sócio econômico interfere diretamente.
Outro exemplo: implante de silicone nos seios, vc vai procurar um local que é mais barato. Lipoaspiração com clínicas mais baratas, que não estão dentro da norma, etc. O primeiro erro foi a procura num local não regulamentado.
Isso é predominante. É um país que tem esse tipo de cultura, a população pensa assim. A massa pensa desse jeito. Ai tenho que ter transformação social, temos transformação social, ele não pode pensar assim. Mas eu também não posso pensar em tirar vantagem (aumentando o preço para gerar mais lucro). 
Exploração da força de trabalho: Ex.: vc trabalha 22 horas direto, o patrão quer que vc produza, mas com isso o individuo fica cansado.
 Isso gera situação de risco individual. Trabalha mais do que deveria, ficamuito tempo em pé, dobra o trabalho, etc.
Vamos pensar agora no animal: Corre com o animal, vc vai colocar o animal em mais atividade, ele tem que ficar mais rápido, vc pensa que ele não se estressa, mas ele estressa. Vc pensa que ele não se estressa porque ele abana o rabo. 
Pro coletivo: para uma pessoa que está doente afeta as pessoas que estão do lado. ex.: o cara fica estressado porque vc está com o som ligado.
Principalmente do ambiente.
Em algumas culturas a característica da economia informal gera riscos. Capitalismo ideológico mascarado por democracia com manipulações do consumidor.
Ex.: camelô, temos pessoas ali que precisam trabalhar, que normalmente não tem carteira assinada, começam a vender produtos que não pagaram impostos porque eles tem que ter uma margem para poder ganhar, é um que traz e o que vende. O que vcs vão observar aqui, o que pode gerar em relação a saúde? Começa a vender produtos que não pagaram impostos. São produtos que não foram fiscalizados, que geram riscos ao consumidor.
Vemos que quando ocorre a fiscalização, principalmente com brinquedos (que geralmente é muito mais barato) e vc compra, e ai a boneca solta os braços, pernas, cabeça, isso é um risco para a criança. Mas só existe esse “mercado” porque as pessoas compram, procuram o mais barato.
Isso é questão política. Embora agente não goste, se perguntar o que é política: é organização. Teoricamente tinha no 2º grau, e mostrava aos alunos o que é política. Agente pensa que política é aquela roubalheira, etc, mas não é, isso é politicagem. A política significa organização.
Ex. política da saúde = organização da saúde 
Ex. política econômica = organização econômica 
Isso é política. E infelizmente, a manipulação do consumidor é muito grande. É mais fácil retirar isso da cultura, da educação porque vou formar indivíduos manipulados, pois não sabe o que é política, não sabe o que é política, ele entende todo mundo roubando, etc. e quanto mais agente pensar nisso e se afastar da política, melhor para eles (políticos). 
Porque política aqui: precisamos saber o que é a política social, econômica, etc. se agente não tem noção disso, como vamos ter a sensibilidade com o proprietário? Não vai ter, vai ser difícil entender essa parte social.
Como vamos nos manter numa clinica se agente não sabe o que é política econômica do país? Ou seja, se a inflação esse mês atingiu quase próximo a inflação esperada para o resto do ano, e se essa inflação vai gerar pra gente uma diminuição no consumo. Se aumenta a inflação diminui o consumo e se diminui o consumo, o seu mercado de trabalho começa a diminuir. 
Capitalismo ideológico mascarado por democracia com manipulações do consumidor.
Estimulo ao consumo e formação de hábitos distintos do da cultura.
Bens de consumo da linha branca: tiveram a taxa de impostos reduzidos, com isso baixou o preço. Com isso a população resolveu comprar televisão, geladeira, fogão, etc. as pessoas foram comprando muito. 
Mas agora imagina todas as TVs ligadas, geladeiras, com isso o consumo de energia aumentou, com isso aumenta o desperdício. Se eu tenho e acho que um dia eu não vou deixar de ter, eu começo a consumir, com isso começa a diminuir a produção energética, começamos a ter apagão, etc. 
O meu consumo excessivo afeta toda a saúde de um sistema, o sistema de saúde (hospitais, etc.) de uma comunidade. Esse tipo de conscientização é extremamente importante.
Se eu começo a falar que o biscoito é super vitaminado, eu estou estimulando o consumo de biscoito.
Se falo “tomou doril, a dor sumiu”, estou estimulando a pessoa ir a farmácia sem a prescrição do médico e tomar o medicamento. Temos que saber o que é a dor de cabeça, porque ela está sendo causada. Ex. esse medicamento é contra-indicado em casos de dengue, como vou saber que estou com dengue? Etc.
O consumidor de bens, produtivos e/ou serviços pode sofrer danos a saúde e aos bens, resultantes de ilicitudes intencionais, defeitos ou falhas de fabricação, produção, diagnóstico, inadequação prescrita, decorrentes da nocividade que pode estar contida nestes produtos, bens ou atividades.
Existe a nocividade:
Nocividade: positiva = quando o produto ou atividade possui capacidade de produzir diretamente dano à saúde.
Quando é capaz de produzir diretamente o mal, diretamente o dano a saúde.
	
Nocividade negativa = quando ocorre redução do valor ou do efeito benéfico que se espera obter do bem, produto ou serviço, sem que haja perigo imediato à saúde.
Ex. alguns conservantes em alimento, o consumo direto deles não provoca nenhum dano, então ele é permitido ser vendido porque não é comprovado que ele provoque dano. Mas a partir do momento que comprova que esse conservante ao reagir com outra substância durante o processamento na indústria e com isso ele passou a ser nocivo, passo a dizer que ele tem uma nocividade negativa, porque ele vai fazer um mal quando interagir com um outro tipo de substância num método de produção, de industrialização, ai vc tem que reduzir o valor benéfico que se espera do produto. 
Nocivo positivo: quando ele age diretamente. Algumas tintas para lanternagem, para profissionais que trabalham com isso, para a produção desse tipo de tinta são utilizados alguns tipos de solventes, são liberados porque eles diretamente não provocariam nenhum dano, mas que a utilização pelo profissional sem o equipamento apropriado e com contato direto com aquele tipo de solvente, ele vai acabar sofrendo algum tipo de malefício em decorrência disso. Isso acontece muito.
Ex. comercial da tinta verde, é uma tinta ecológica a base de água, porque tem menor dano ao ambiente.
III. Grupamentos de fatores de risco em vigilância sanitária
Esses são os grupamentos que tem participação da vigilância sanitária.
Condições: relaciona-se com a ambiência interna como espaço político-administrativo, instalações, geografia, circunvizinhança, relacionamento interpessoal.
Fenômeno = temperatura, ruído, ventilação, iluminação, conforto, etc.
Isso é avaliado por um fiscal.
Ex. seu vizinho está te enchendo o saco, está usando o som muito alto, passa da hora de silêncio.
Ex. Qualquer pessoa que queira abrir qualquer tipo de estabelecimento, essa vigilância vai no local onde vc pretende ter o seu estabelecimento, ela avalia o estabelecimento, faz pesquisa com o vizinho, vê se o vizinho aceita ter aquele estabelecimento ali, perguntam para os vizinhos a cerca do estabelecimento se aquele estabelecimento vai causar algum tipo de impacto principalmente nessa relação. Avalia tudo.
Produtos: agrotóxicos, inseticidas, acaricidas, quimioterápicos, saneantes, suplementos alimentares, rações nutricionais, etc.
Fenômeno = fabricação, embalagens, conservação, transporte, armazenamento, comercialização e uso. 
Tem norma para tudo isso. Desde a fabricação, tipo de embalagem, conservação, transporte, armazenamento, comercialização e uso. Tem normas para todas essas circunstâncias.
Ex. butox vendido numa seringa plástica conservado nessa seringa plástica (que é transparente, ou seja, a ação de luz interfere diretamente na ação do acaricida), transportado numa sacola plástica até em casa, preparada num balde plástico de qualquer jeito e aplicado no ambiente. Vc cometeu falha na embalagem, na conservação, transporte, comercialização, uso, etc. ai o fiscal tenta ir onde foi vendido, e quem é o responsável técnico pelo local. 
Elementos: água, ar, poluição, primária, secundaria, terciaria, radiações ionizantes.
Fenômeno = características físico-químicas, situações, circunstâncias e outras variáveis relacionadas ao processamento, utilização, procedimentos e deposição. 
Primária: Essa poluição aqui, envolve tanto a utilização primária direta (direta do ônibus por exemplo, o quanto o ônibus está emitindo de gás para o ambiente) da produção direta.
Secundária: é a poluição visual, e também do ar. Ex.: época de eleição. Onde coloca folhetos em parede, etc. utilização de outdoor não pode ser colocado em qualquer ambiente, tudo isso é avaliado pela vigilância. Existe situaçãoonde pergunta para a população se ela se sente incomodada pela presença de outdoor. Passado um período vc é responsável por retirar.
Terciária: sonora.
Serviços: recolhimento, transporte e processamento de produtos de origem animal, consultórios, ambulatórios, clínicas, hospitais, banco de sêmen, de embriões, de óvulos, farmácias, laboratórios de reprodução, serviços de odontologia e fisioterapia, abrigos e hotéis para animais, rodeios, etc. 
Fenômeno = todos os aspectos observados nos distintos tipos de prestação de serviços, incluindo as condições para prestação do serviço, capacitação e habilitação profissional, procedimentos técnicos, etc.
Serviços que são prestados à sociedade, tudo isso é parte da fiscalização. Tem um responsável técnico.
Todos as técnicas observadas dependem do tipo de prestação de serviço, incluindo as condições (meio ambiente, certificado, se há credenciamento dos médicos para fazer um determinado procedimento), as condições, a capacitação do profissional, a habilitação (ex. fato dele realmente ser médico, ex. balconista que se acha veterinário), os procedimentos técnicos que são utilizados.
Ex. aborto clandestino, parte estética (onde não tem autorização para funcionar como tal)
Transportes: de animais vivos, de animais mortos, de produtos de origem animal, de produtos perigosos inflamáveis, explosivos, tóxicos, cancerígenos, poluentes, etc. 
Fenômeno = relacionados com a segurança prevista nesses tipos de transporte.
ANTC: agência nacional de transporte terrestre, que trabalha nesse tipo de qualificação de veículos e transportes. O caminhão se vc observar ele tem que ter uma etiqueta na carroceria dizendo o que ele está transportando, qual o tipo de risco, etc.
Transporte de tóxicos, cancerígenos e poluentes, caso haja um desastre, acidente numa estrada, a vigilância tem que rapidamente chegar ao local para determinar onde vai ser o bloqueio, até onde atingiu, e ai vc pensa na mortandade dos peixes, etc.
Meios: laboratórios de diagnóstico, pesquisas clínicas, poços artesianos, fossas sanitárias, necrotérios, veículos de comunicação social.
Fenômeno = distintos aspectos relacionados com os meios usados.
Não é a questão da prática, não é a questão se o laboratório é credenciado, não é nada disso. 
É se esse laboratório diagnóstico utiliza meio coerente para aquele tipo de diagnóstico. Não é voltado para a pessoa que não é habilitada ou que não tem um profissional responsável, é o meio que ele utiliza. 
Ex. poços artesianos, eles não podem ser abertos de qualquer forma, precisa-se de uma norma para isso, nunca perto das fossas, pra onde ele vai, etc. o fiscal age ai.
Ex. necrotérios: relacionado questão do local, do ambiente daquele necrotério, da utilização de flores ali, isso tudo é analisado.
Ex: Veículos de comunicação social: as redes sociais entram aqui também. As formas de como elas são utilizadas como ex pedofilia, etc. O quanto ele pode provocar de risco para a sociedade. 
Origens: veículos, substratos e vetores provenientes do exterior, condições de saúde de animais imigrantes, importação e exportação de insumos, de produtos acabados, circulação de animais e produtos interestaduais.
Fenômeno = nas entradas e saídas no Brasil e do Brasil 
Origem: Ficam sempre nas entradas e saídas. No Brasil, entre os estados tem sempre uma barreira que pra vc sair de um estado e outro tem que investigar. E quando for sair do Brasil tem que investigar. Normalmente em aeroportos, tem que pesquisar. 
Existe sempre a necessidade de um profissional desse principalmente para impedir a entrada ou saída de produtos/animais não autorizados.
IV. Funções da vigilância sanitária
	A secretaria nacional de vigilância sanitária, SNVS concentra as ações que perpassa todas as ações em saúde.
- Promoção, proteção, recuperação e reabilitação, integrando três áreas de normatização e controle: da prestação de serviços e atividades; da industrialização, armazenamento, transporte e comercialização; sobre o ambiente (alvará sanitário).

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