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* * Bactérias (procariotas): organismos unicelulares que se multiplicam por divisão binária. Gram negativos ou Gram positivos (coloração gram). Fungos: eucariotas (reprodução assexuada ou sexuada). Vírus: parasitas intra-celulares obrigatórios (DNA e RNA)- visíveis por microscopia eletrônica. * * * * * * A- Cocos Gram positivo aeróbios: Em aglomerados: Staphylococcus (S.aureus e S.epidermidis) Em Cadeia: Streptococcus: S. pneumoniaeS. pyogenes, Enterococcus faecalis. Anaeróbios: Peptococcus, peptoestreptococcus. B- Cocos gram negativos: Aeróbios: Neisseria ; anaeróbios: Veillonella C-Bacilos gram negativos: H. influenzae, Enterobacteriaceae ( E. coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Serratia , Salmonella, Shigella) Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter, Stenotrophomonas, Aeromonas, Flavobacterium. Anaeróbios: Bacteroides, Fusobacterium. D- Bacilos gram + ,aeróbios: Bacillus, Corynebacterium, Listeria, Nocardia. Anaeróbios: Clostridium, Actinomyces. E-Espiroquetas Aeróbios: Leptospira Anaeróbios: Treponema pallidum * * Estrutura bacteriana * * Parede celular: estrutura rígida de peptideoglicano que confere forma a bactéria e previne lise pela pressão osmótica interna. Pili ou fímbrias: organismos de fixação Flagelos: organelas de locomoção. Cápsula: forma de proteção da bactéria contra as condições externas desfavoráveis. Bactérias atípicas (sem parede): mycoplasma, legionella e chlamidia). * * * * Gram positivo Gram negativo As bactérias gram-positivas se coram de azul-violeta pela técnica do gram, enquanto que as bactérias gram-negativas se coram de rosa avermelhado pela fucsina. * * А T C G As bases do DNA que criam um gene específico são copiadas em uma molécula de RNA Mensageiro (meia escada) . Essas deslocam-se no núcleo da célula onde se encontra o ribossoma. Ali são decodificadas, convertendo essas informações em numa proteína específica. Três bases fazem um amino- ácido. EX. GAG faz ácido glutâmico . Mutações são alterações no DNA, seja por deleção ou por alterações nas bases nucleotídicas. * * * * Proteinas ligadoras de Penicilina (PLP ou PBP) Alteração na Permeabilidade (porinas) Produção de Betactamases: penicilinases * * Bombas de efluxo Interior da bactéria Cell wall Porina Antibiótico Entrada Saída Bomba Ativa Bombas no interior da bactéria fazem com que, assim que o antibiótico entre, seja “jogado fora” * * * * * * Infecção (germes + sintomas ). Colonização (germes na ausencia de sintomas) Superinfecção ( infecção durante o tratamento com antibióticos. Bacteriemia (germes na circulação). Sepse (foco de infecção + SIRS) * * Infecção que se apresenta após 48-72 horas de permanência no hospital, e que não estava presente ou em período de incubação no momento da internação. 1988-Portaria MS nº232, cria o Programa Nacional de Controle de Infecção Hospitalar. -1992-Portaria MS nº930, determina a implantação de Programa de Controle de Infecção Hospitalar para todos os hospitais do país, através da CCIH (comissão de controle de infecção hospitalar) e SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar). * * CONTROLE: fontes exógenas e fontes endógenas: Métodos de barreira (avental, luvas, óculos, isolamento)- Uso racional de antimicrobianos A lavagem das mãos com água e sabão é um dos procedimentos mais simples e dos mais eficazes na prevenção e controle das Infecções Hospitalares. 1. 2. * * Anvisa anuncia reforço em medidas de combate à 'superbactéria' Como surge uma superbactéria ? A Klebsiella pneunoniae (KPC) não é a única vilã a ser combatida. “Superbactéria” é, na verdade, um termo que vale não só para um organismo, mas para bactérias que desenvolvem resistência a grande parte dos antibióticos. Enzimas passam a ser produzidas pelas bactérias devido a mutações genéticas ao longo do tempo, que tornam grupos de bactérias comuns como a Klebsiella e a Escherichia resistentes a muitos medicamentos. Dezembro 2010 * * * * FARMACOLOGIA CLÍNICA Cirurgia Drogas Aparelhos invasivos Colonização orofaringe Colonização Gástrica Aspiração (n bactérias x Defesas) Ventilação mecânica Translocação PNEUMONIA Bacteriemia * * Temperatura > 38ºC ou < 36º C Leucocitose > 12000/mm3, ou < 4000/mm3 ou > 10 % formas jovens FR > 20 pCO2 < 32 mmHg FC > 90 * * SIRS E SEPSE * * * * * * * * Quantificação da sensibilidade. * * Métodos diagnósticos: 1.Microscopia direta 2.Culturais 3.Sorologia 4. Biologia molecular (PCR) * * São substâncias que provocam a morte ou a inibição do crescimento de microorganismos. São produzidos por fermentação de fungos ou podem ser obtidos por síntese . Antibacterianos Antifúngicos Antivirais Antiprotozoários. * * ANTIBIÓTICOS: histórico 1929: Fleming: descoberta da penicilina 1935: Domagk: efeito terapêutico do Prontosil 1938: sulfapiridina: 1ª sulfa a ser comercializada 1939: Chain e Florey: obtenção da penicilina 1941: uso clínico da penicilina ...... * * Existe infecção? Qual a sua localização? Quais os germes provavelmente envolvidos? Foram obtidos exames culturais? Foi isolado algum microorganismo? Qual a sua sensibilidade ou resistência? Qual a droga de escolha para a situação? Bactericida ou bacteriostático? Amplo ou pequeno espectro de ação? É necessário associação de drogas? * * Vancomicina * ** Classificação quanto ao mecanismo de ação: * * QUANTO AO MODO DE AÇÃO: Bactericidas: inativam e destroem os microorganismos. São exemplos de drogas bactericidas: aminoglicosídeos, quinolonas, penicilinas, cefalosporinas. Bacteriostáticos: controlam o crescimento bacteriano ao inibir sua multiplicação. Portanto, apenas impedem seu crescimento, não permitindo a evolução do estado infeccioso. A eliminação do microorganismo depende da imunidade do paciente. São exemplos de drogas bacteriostáticas: sulfonamidas, trimetropim, cloranfenicol, tetraciclinas, nitrofurantoína. * * Katzung Basic and Clinical Pharmacology Chapter 51. Clinical Use of Antimicrobial Agents * * Agentes bacteriostáticos e bactericidas são equivalentes para o tratamento da maioria das doenças infecciosas, no paciente imunocompetente. Nos imunocomprometidos , devem-se usar agentes bactericidas. Antibióticos bactericidas são indicados no tratamento de infecções graves como endocardite bacteriana e outras infecções endovasculares e também em meningite bacteriana. Katzung Basic and Clinical Pharmacology Chapter 51. Clinical Use of Antimicrobial Agents * Diplococos: cocos agrupados aos pares. Ex: Neisseria meningitidis (meningococo). Tétrades: agrupamentos de quatro cocos. Sarcina: agrupamentos de oito cocos em forma cúbica. Estreptococos: cocos agrupados em cadeias. Estafilococos: cocos em grupos irregulares, lembrando cachos de uva. Bacilos Formas helicoidais ou espiraladas: espirilos, espiroquetas e vibriões. * *
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