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SOI TICs Semana 08


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Nome do Acadêmico
	Sergio Mendes Dutra
	Matrícula
	0017624
	Nome da Atividade
	Quais os estímulos necessários para uma amamentação eficaz?
Quais as contraindicações para amamentação?
	Período
	2º
Resposta:
	Os estímulos necessários para uma amamentação eficaz: os benefícios que o aleitamento materno traz para a criança, destaca-se a importância de amamentar de maneira exclusiva até os seis meses de vida e de mantê-la até os dois anos de idade.
Antes de comentar sobre o assunto amamentação e cavidade oral, é importante apresentação da sucção para o recém-nascido e o que ela representa para ele. O bebê realiza seus primeiros contatos com o mundo exterior por meio da sucção no seio materno. Este é um momento mágico, pois o bebê é estimulado ao ouvir a voz da mãe, sentir seu carinho, seu cheiro, seu toque, seu olhar. O ato de sugar o seio materno, além de fornecer o alimento necessário e de estimulá-lo, o ajuda a liberar suas tensões, pois são produzidas endorfinas que trazem sensações de conforto, relaxamento e prazer. Essas endorfinas produzidas pelos bebês são semelhantes àquelas produzidas pelo adulto após a prática de alguma atividade física. Dá para imaginar como o bebê se sente após mamar.
Os estímulos (tátil-cinestésicos, térmicos, olfativos, visuais, auditivos e motores) gerados durante a amamentação favorecem também o desenvolvimento da maturação neuromuscular e das funções orais mais complexas, como a mastigação, a fala e a respiração nasal. A amamentação é um exercício completo para o desenvolvimento da musculatura oral e facial. A interação mãe-bebê durante a amamentação e as experiências interativas decorrentes dessa relação são de grande importância para estimular e favorecer o desenvolvimento do córtex cerebral responsável pelas emoções e pela comunicação social, assim como o desenvolvimento neuropsicomotor (sentar, engatinhar e andar) e de funções vitais como a visão, a audição e a linguagem.
Para obtenção de uma amamentação eficaz, as mães não devem ultrapassar 4 horas entre uma mamada e outra, porque o bebê pode ter hipoglicemia. Além disso, a orientação é de que a mãe faça livre demanda, ou seja, ofereça a mama quantas vezes o bebê quiser. Outro fator importante é que a mãe tem que estimular o bebê fazendo massagem nas costas, cócegas nos pés, ou até tirando a roupa dele para que ele fique desperto e mame. No momento da amamentação o bebê tem que abocanhar a aréola, então tem que estar com a boca bem aberta, pois se ele pegar só o bico, ele vai mastigar o mamilo, e o atrito formará pequenas bolhas que podem rachar o bico e o bebê que pega errado não consegue mamar uma quantidade suficiente de leite. Há também maneiras corretas de segurar o bebê: em uma delas, a nuca dele fica na região do cotovelo da mãe e a barriga dele fica junto à da mãe, enquanto o braço que fica para baixo fica na lateral do corpo da mãe. 
Também é possível amamentar na posição invertida: o bebê fica lateralizado, sua barriga fica na lateral do corpo da mãe e o braço do mesmo lado segura o corpo do bebê. A mão da mãe apoia a nuca do recém-nascido, e o antebraço o segura. Quanto ao que se pode ou não ingerir, o recomendado é que as mães mantenham a boa alimentação feita durante a gravidez, reforçando a ingestão hídrica, para tanto, pode comer e beber tudo, menos bebida alcoólica, medicação.
Contraindicações para amamentação: são poucas as condições em que a amamentação é contraindicada. Exemplos disso são mães infectadas pelo HIV (vírus da AIDS), HTLV1 e HTLV2 (vírus que comprometem as defesas do organismo), pois há risco de transmissão destes vírus para o bebê pelo leite. Outro caso é o uso de algum medicamento incompatível com a amamentação, como no tratamento contra diversos tipos de câncer. Mães usuárias regulares de álcool ou drogas ilícitas não devem amamentar seus filhos enquanto estiverem fazendo uso dessas substâncias.
Referências:
ALEITAMENTO MATERNO. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.unirio.br/prae/nutricao-prae-1/quarentena/carregamento-boletins-setan/boletim-no-16-2020>. Acesso em: 3 out. 2021.
‌MATERNO, A.; COMPLEMENTAR, A. MINISTÉRIO DA SAÚDE; SAÚDE DA CRIANÇA: Nutrição Infantil. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf>.
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