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7. peritonites

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Peritonites (1ª, 2ª, 3ª ):
1ª PBE, cirrose e ascite. 2ª CAPD
3ª x peritoniostomia.
Perfuração intestinal por apendicite ou diverticulite.
Úlcera duodenal ou gástrica perfurada.
Coleperitônio ou colangite.
Ca intestinal fistulizado.
Pancreatite aguda grave.
Infarto intestinal.
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Fatores agravantes: 
Localização e tamanho da fístula primária.
Natureza da doença subjacente.
Presença de aderências por cirurgia anterior.
Duração da doença atual.
Eficácia dos mecanismos de defesa.
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Bactérias mais comuns:
Aeróbios infecções comunitárias: Escherichia coli, Klebsiella spp, Proteus spp and Enterococcus.
 Anaeróbios: Bacteroides fragilis = 60% dos isolados.
 Total: < 15% infecções puras por anaeróbios, 
< 10% por aeróbios, 75% mistas.
 Bacteroides fragilis representa somente 5% da flora fecal, mas está presente em 75% das peritonites e 100 % das apendicites gangrenosas.
Organismo capsulado (dificulta a fagocitose), possui fímbrias que o ligam firmemente ao peritônio, possui enzimas que clivam a fibrina.
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Diagnóstico
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Pneumoperitonio
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FARMACOS ANAEROBICIDAS
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Table 2. The Greek evolution of Bacteroides fragilis resistance rates to various antibiotics in 1989–1990 
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A antibioticoterapia deve ser limitada a 7 – 10 dias e deve ser descontinuada em pacientes nos quais não há sinais clínicos de infecção ou leucocitose.
Evidência clínica de manutenção de infecção no final do período, obriga a investigação diagnóstica adicional, em vez de simplesmente, trocar o antibiótico.
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REGIMES COMBINADOS:
 
Aminoglicosídeo + anaerobicida.
Aztreonam + clindamicina.
Cefurixime + metronidazol.
Ciprofloxacina + metronidazol.
Cefalosporina de 3a geração + anaerobicida.

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