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Arquiteturas e Tecnologias das Redes Industriais Núcleo de Educação a Distância www.unigranrio.com.br Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160 25 de Agosto – Duque de Caxias - RJ Reitor Arody Cordeiro Herdy Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PROPEP) Emilio Antonio Francischetti Pró-Reitoria de Administração Acadêmica (PROAC) Carlos de Oliveira Varella Núcleo de Educação a Distância (NEAD) Márcia Loch Produção: Fábrica de Soluções Unigranrio Desenvolvimento do material: Leonardo Resende Copyright © 2019, Unigranrio Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Unigranrio. Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) Virginia Genelhu de Abreu Francischetti Pró-Reitoria de Pós-Graduação Lato Sensu e Extensão (PROPEX) Nara Pires Sumário Arquiteturas e Tecnologias das Redes Industriais Objetivo ............................................................................................ 04 Introdução ......................................................................................... 05 1. Redes de Computadores Industriais ......................................... 06 1.2 Redes LAN (Redes Locais) ...................................................... 07 1.3 Redes WAN (Redes de Longa Distância) .................................. 08 1.4 Rede Fieldbus ...................................................................... 09 1.5 Rede Devicebus .................................................................... 12 2. Rede Sensorbus .................................................................... 12 3. Demais Redes ...................................................................... 13 Síntese ............................................................................................ 16 Referências ........................................................................................ 17 4 Automação Industrial Objetivo Entender as arquiteturas e tecnologias das redes industriais. Introdução Uma rede industrial apresenta uma variedade de domínios. Podemos citar como exemplos as fábricas, que trabalham com linha de produção e são automatizadas, e os sistemas de supervisão de equipamentos automáticos. Esses domínios utilizam redes industriais que atuam diretamente na produção e, em função disso, devem levar em consideração todas as necessidades do processo de automação, devendo ser sua arquitetura elaborada de acordo com suas especificidades. Diversas redes de computadores são utilizadas em sistemas de automação industrial. Nesta unidade, serão definidos conceitos básicos da rede LAN (Local Area Network), que é uma rede em âmbito local, MAN (Metropolitan Area Network), que é uma rede metropolitana, e WAN (Wide Area Network) que é definida como um rede geograficamente distribuída. Assim, as redes industriais mais utilizadas em automação são: Devicebus e Fieldbus, que são chamadas redes de campo efetivas, e Sensorbus que é uma rede de campo considerada de nível mais baixo. 6 Automação Industrial 1. Redes de Computadores Industriais Em redes industriais, temos vários equipamentos e dispositivos que trabalham juntos e são agrupados para que sejam estabelecidas coexistências, de acordo com correlações específicas. Especialistas atribuem quatro níveis para operações em uma rede industrial: ▪ Gestão: Nível mais alto. Existe um computador central responsável pelo processamento da produção da planta de controle, que realiza o monitoramento estatístico; normalmente, utiliza-se o protocolo TCP/IP. ▪ Controle: Local onde são localizados os PLCs e PCs. A informação deve ser transmitida em tempo real para que os dados estejam sempre atualizados, pois neste nível é atribuída a supervisão do processo. ▪ Campo e Processo: Realiza a integração dos dispositivos de entrada e saída em sub-redes. ▪ Entrada e Saída: Nível que se localiza mais próximo do processo. Destacam-se os sensores, atuadores nos quais recebem a informação e desempenham a evolução e o funcionamento do sistema. Dois tipos de divisões podem ser caracterizados em redes industriais: Automação de manufatura e automação de processos. 1. Automação de Manufatura: Representam ambientes industriais, como indústrias automobilísticas e bebidas, em que a maioria das variáveis manipuladas é de natureza discreta. Nesses ambientes, necessitamos de redes que sejam responsáveis por transportar pequenos pacotes de informação, como ligar e desligar dispositivos de pequeno porte. Para esse tipo de operação, recomenda-se a rede Profibus, entre outras; essas redes são denominadas redes de barramento de dispositivo. 2. Automação de Processos: Nesse ambiente, que é representado por indústrias de petróleo, as variáveis são de natureza analógica, que realizam a troca de informações via valores de parâmetros de variáveis dos instrumentos conectados no sistema. Para este tipo de automação, recomenda-se a rede Fieldbus, entre outras, sendo essa a mais importante, portanto, daremos uma maior ênfase. 7Automação Industrial Veja, a seguir, as redes mais utilizadas em automação industrial. Figura 1: Exemplo de uma rede industrial. Fonte: Soluções Industriais. 1.2 Redes LAN (Redes Locais) Rede LAN, ou rede local industrial, representa uma interconexão de computadores localizados em uma pequena distância; são pequenas redes que envolvem computadores em uma mesma sala, ou no máximo, no mesmo prédio. Uma rede LAN possui a estrutura mais simples e básica de interligação entre computadores. Ela pode ser construída até sem um servidor e tem restrição física via localização dos computadores. Figura 2: Modelo de uma rede LAN. Fonte: Comunicação de Dados. CPU 317-2 PN/DP WIRESHARK Ethernet Analisador Profinet SIMCODE PAC3200 ET200S SCALANCE Rede de área local (LAN) 8 Automação Industrial 1.3 Redes WAN (Redes de Longa Distância) Uma rede WAN pode ser definida como uma junção de várias redes LAN. Tecnicamente falando, é uma rede de comunicação de dados que funciona além de uma rede local. O exemplo mais consistente de uma rede WAN é a internet. As redes WAN diferem das redes locais em muitos pontos. Uma rede local conecta computadores, acessórios, periféricos e demais dispositivos em uma área geográfica bem menor, um prédio por exemplo. Para comunicações mais distantes, deve-se utilizar um provedor de serviço de grande porte para atender transmissões de longa distância. As redes WA N têm três características principais: Figura 3: Três características da rede WAN. Fonte: Adaptado de Dreamstime. Conectam dispositivos separados por uma área geográfica maior do que pode ser atendida por uma rede LAN. Precisam de serviços mais completos, como operadoras de companhia telefônica, sistemas de satélites, provedores de rede etc. Utilizam conexões seriais para obterem acesso a larguras de banda para grandes regiões geográficas. 9Automação Industrial Uma rede WAN para uma empresa de grande porte possui uma grande importância pelo fato de precisar de compartilhamento de informações diversas. Até no âmbito residencial, a rede WAN é importante, pois sempre precisamos enviar e receber e-mail, além de nos divertirmos com jogos digitais on-line, efetuarmos pagamento de contas e consultas a procedimentos bancários, entre outros exemplos. Esse tipo de rede tem grande importância também na automação. Como exemplo, podemos citar um processo que tenha um controlador que realiza determinado controle de temperatura. Se o processo tiver de ser monitorado ou analisado de forma remota, pode-se usar a internet para esse tipo de procedimento.Figura 4: Modelo de uma rede WAN. Fonte: Palpite Digital. 1.4 Rede Fieldbus Um sistema Fieldbus pode ser definido, segundo a Foundation Fieldbus (1999, p.1) como: Um sistema distribuído composto por dispositivos de campo e equipamentos de controle e de monitoramento integrados em um LAN LAN LAN LAN WAN 10 Automação Industrial ambiente físico de uma planta ou de uma fábrica. Os dispositivos do Fieldbus trabalham juntos para realizar I/O e controle em operações e sistemas automáticos. Uma rede Fieldbus é aplicada em vários processos na indústria e necessita de incorporação às estratégias de controle. Ela interliga os equipamentos de I/O mais inteligentes e pode cobrir distâncias maiores que a Sensorbus e a Devicebus. Os dispositivos e equipamentos conectados nessa rede possuem inteligência para desempenho de funções específicas, como controle de fluxo de informações, loops de PID e processos automatizados diversos. Mesmo que o tempo de transferência de informações seja longo, a rede deve se comunicar por meio de vários tipos de dados, sejam eles discretos, analógicos, programas etc. Podemos citar como exemplos de redes Fieldbus: IEC/ISA SP50, Fieldbus Foundation e HART. No processo de comunicação digital de uma indústria de processos automáticos, as redes Fieldbus encontram-se no nível de instrumentação e controle de processos industriais, de acordo com a Figura 5. Figura 5: Representação da estrutura de comunicação industrial. Fonte: Adaptado de Dreamstime. A rede industrial pode ser representada por sistemas de integração de gestão e centrais de processamento de dados. A rede local pode ser representada por PLCs e sistemas de supervisão. Já a rede Fieldbus representa a instrumentação e controle de forma mais ampla, atuando nos sensores industriais, atuadores e válvulas de acionamento de sistemas de maior complexidade. Rede Industrial Rede Local Rede Fieldbus 11Automação Industrial Figura 6: Exemplo de uma rede Fieldbus. Fonte: Chaya Automação. A rede Fieldbus apresenta uma evolução, pois tem a capacidade de transferir dados em modo digital, além de suportar aplicações em controle de processos. A transmissão de dados é no formato de pacotes de dados. Os protocolos fieldbus podem se restringir às três camadas do modelo OSI, pois não precisam de rede, transporte, sessão e apresentação. Tais protocolos utilizam apenas três camadas do modelo. Figura 7: Comparação do modelo OSI com o modelo de protocolo Fieldbus. Fonte: Adaptado de Pantoni; Brandão (2009). IEC 1158-2 Standard Local Operador Interface Terminator Junction boxes Power Supply 9-32v Operator Interface Power Filter Some devices may be polarity sensitive Configurator Power Filter Modelo ISO/OSI: 7 Camada de Aplicação 6 Camada de Apresentação 5 Camada de Seção 4 Camada de Transporte 3 Camada de Rede 2 Camada de Enlace 1 Camada Física Modelo de Protocolos Fieldbus Camada de Aplicação 7 Camada de Enlace 2 Camada Física 1 12 Automação Industrial 1.5 Rede Devicebus A rede Devicebus pode ser considerada como uma intermediária entre as redes Fieldbus e a Sensorbus. Ela atende distâncias de até 500m e os dispositivos conectados nesta rede terão mais pontos discretos, e também dados analógicos, podendo trabalhar com os dois ao mesmo tempo. Para reforçar o seu entendimento, leia o texto indicado, que explica o modelo padrão dos protocolos de comunicação, chamado de modelo OSI (Interconexão de Sistemas Abertos). Ele interliga diversos sistemas de comunicação com características diversas, e apresenta, ainda, o modelo OSI, que é dividido em sete camadas: Física, Ligação de Dados, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Ela apresenta uma transferência de dados rápida e gerencia uma maior quantidade de dados e equipamentos. A transmissão de dados é no formato de bytes. Exemplos: Devicenet, Smart Distributed System (SDS), Profibus DP, Lonworks e Interbus-S. 2. Rede Sensorbus Essa rede tem como utilização a conexão de equipamentos e dispositivos mais simples para serem ligados de forma direta. Sua comunicação deve ser rápida, pois os dispositivos ligados a ela são mais simples e de baixo custo, como os sensores e atuadores. O principal objetivo desta rede é manter os custos de conexão os mais baixos possíveis. Exemplos: Seriplex, ASI e Interbus Loop. A transmissão de dados é no formato de bits. Saiba Mais Leia mais 13Automação Industrial Figura 8: Grupos de produtos por classes de redes. Fonte: Adaptado de Natale (2018). 3. Demais Redes Rede Profibus: Trata-se de uma rede de campo aberta, independente dos fabricantes, ao alcance de uma gama muito grande de aplicações em automação industrial. A aplicação da rede Profibus tem interação da tecnologia transmitida a ser utilizada com o seu protocolo de comunicação. As características técnicas são definidas em função dos controladores programáveis distribuídos, que podem ser ligados em todos os níveis. O sistema apresenta múltiplos mestres que operam em sintonia com vários sistemas de automação, que tenham seus periféricos distribuídos na rede. Um dispositivo mestre determina a comunicação de dados na rede e envia Agrupamento de Produtos Devicebus Fieldbus Sensorbus Analítico SLCs, Temporizadores Controladores Válvulas de controle DCSs PCs, PLCs Interfaces de Operação Drives Controles de Movimento Chaves, Sensores e Válvulas Motores de Partida Botões de Acionamento 14 Automação Industrial informações sem interferência externa. Um dispositivo escravo não pode acessar a rede; ele só recebe mensagens determinadas pelo mestre, enviando- as da mesma forma. Figura 9: Modelo de uma rede Profibus. Fonte: Profibus. A rede Profibus respeita normas internacionais. Sua arquitetura é baseada no modelo OSI (Open System Interconnection), de acordo com a norma internacional ISO 7498. Todas as camadas têm tarefas bem-definidas. A camada 1 é responsável pelas características físicas de transmissão; já a camada 2 define o protocolo de acesso à rede; e a camada 7 define as funções de aplicação. Para saber mais, leia o texto indicado. Nele, é possível ver que, além dessas tecnologias, também existem as redes que utilizam a comunicação sem fio. As mais conhecidas são bluetooth e wi-fi. Console de Engenharia Ponto de conexão com ProfibusView DF73 DF73 Acoplador PA LD303 PROFIBUS-PA PROFIBUS PA até 12 Mbit/sPonto de conexões possíveis do SIMATIC PDM (Versões Integradas e isoladas) Link PA(Acoplador de Alta Velocidade Módulos Acoplador PA TT303 FY303 PROFIBUS-PA FP303 FK303 TT303 IF303 4-20mA/HART Rede Profibus Interface/Multímetro HART LD301 TT301 PROFIBUS-DP 45.45 kbit/s Saiba Mais Leia mais 15Automação Industrial ▪ Rede Ethernet: Não precisa de utilização de protocolos. Ela foi criada pelas empresas Xerox, DEC e Intel, e tem funcionalidade tanto para indústria quanto para escritório. Uma grande vantagem dessa rede é a compatibilidade de fabricantes que usam produtos com essa tecnologia. A rede Ethernet apresenta as seguintes características: a. Camada Física: Seu barramento apresenta uma taxa de 10Mbs quando ligada a um cabo coaxial, utilizando transmissão em Banda base. As estações são ligadas e desligadas sem que a operação do sistema seja interrompida. b. Camada do Link de Dados: Nessa camada, o controle da rede é feito utilizando múltiplo acesso para todos os nós de forma distribuída. Existe um protocolo específico chamado CSMA/CD; as camadas não seguem o modelo padrão ISO/OSI, no entanto, existe um software disponível, que realiza o gerenciamento dos dados. 16 Automação Industrial SínteseNesta unidade de aprendizagem, apresentamos as redes de computadores e o princípio de funcionamento, e vimos também as redes industriais mais utilizadas em automação e a estrutura básica de suas configurações. Aprendemos a importância dos protocolos de comunicação e das redes em automação, dando ênfase no processo de automação de sistemas, em que a troca de dados e a análise de informações se fazem necessárias. Diante disso, podemos concluir que um sistema automatizado industrial deve ter uma rede de controle para monitorar os procedimentos, analisar as variáveis, enviar dados a uma central de controle e acompanhar a evolução das etapas em uma planta industrial, na elaboração das arquiteturas e Tecnologias das Redes Industriais. 17Automação Industrial Referências CHAYA AUTOMAÇÃO. Redes Industriais Fieldbus. Disponivel em: <http://www.chayaautomacao.com.br/redes-industriais-fieldbus> Acesso em: 22 fev. 2019. COMUNICAÇÃO DE DADOS. LAN – Rede Local. Disponivel em: <https://cddiogo.wordpress.com/lan-rede-local/ > Acesso em: 22 fev.2019. FIELDBUS FOUNDATION. Foundation specification 31.25 kbit/s physical layer profile. FF-816-1.4. Austin, 1999. GRETTA, R. E.; RAMACHANDRAN, R. 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Acesso em: 26 fev. 2019. ROSÁRIO, J. M. Robótica industrial. v.1. São Paulo: Barauna, 2010. SOLUÇÕES INDUSTRIAIS. Redes industriais profinet. Disponivel em: <https://www.solucoesindustriais.com.br/produtos/redesindustriaisprofinet/ pagina-2>. Acesso em: 22 fev. 2019. TOLOSA, G. H. Protocolos y Modelo OSI. Disponivel em: <http://www. tyr.unlu.edu.ar/pub/02-ProtocolosOSI.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2019. Título da Unidade Objetivos Introdução 1. Arquitetura no Brasil 1.1 Arquitetura no Brasil 1.2 Ambientes no Brasil 2. Ambientes Sociais Síntese Referências Bibliográficas Instrumentos de Medidas e suas Funcionalidades Objetivo Introdução 1. Aparelhos de Medição em Geral 2. Aparelhos de Medição Elétrica 3. Amperímetro 4. Voltímetro 5. Ohmímetro 6. Wattímetro 7. Demais Aparelhos de Medição Síntese Referências _GoBack _gjdgxs Sensores Inteligentes – Princípios de Funcionamento e Aplicabilidades Objetivos Introdução 1. Sensores e Transdutores 2. Princípio de Funcionamento 3. Tipos de Sensores Síntese Referências Automação Industrial Objetivo Introdução 1. Breve Conceitualização 2. Definição de Automação 3. Sistemas Automatizados Síntese Referências Sistemas Digitais e Controladores Programáveis Objetivo Introdução 1. Introdução aos Sistemas Digitais 2. Sistemas de Numeração 3. Álgebra Booleana e Comandos Elétricos Básicos 4. Funções Lógicas 5. Introdução ao Controlador Lógico Programável Síntese Referências Arquiteturas e Tecnologias das Redes Industriais Objetivo Introdução 1. Redes de Computadores Industriais 1.2 Redes LAN (Redes Locais) 1.3 Redes WAN (Redes de Longa Distância) 1.4 Rede Fieldbus 1.5 Rede Devicebus 2. Rede Sensorbus 3. Demais Redes Síntese Referências
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