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PSICOLOGIA HOSPTALAR slide

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PSICOLOGIA HOSPITALAR
Antônio Anderson Câncio Mota 2008200714
Ramberson Santos Silv 		 201202426603
Samara Lopes de Lima Aquino 201202359566
A história da Psicologia Hospitalar remonta a 1818, quando, no Hospital McLean, em Massachussets, formou-se a primeira equipe multiprofissional que incluía o psicólogo.
 Nesse mesmo hospital foi fundado, em 1904, um laboratório de psicologia onde foram desenvolvidas pesquisas pioneiras sobre a Psicologia Hospitalar. (Ismael, 2005; Bruscato, Benedetti & Lopes, 2004).
No Brasil, os primeiros serviços de Higiene Mental foram fundados na década de 30, como propostas alternativas à internação psiquiátrica, e o psicólogo inaugura, junto à Psiquiatria, seu exercício profissional na instituição de saúde. 
Os relatos de inserção do psicólogo em hospitais começam na década de 50, com Matilde Neder instalando um Serviço de Psicologia Hospitalar no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.  
A Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar foi fundada em 1997 por 45 psicólogos com sede em Belo Horizonte 
com o objetivo de reunir, difundir as pesquisas na área, organizar melhor a profissão e definir suas atividades junto ao Conselho Federal de Psicologia. 
O título de especialista em psicologia hospitalar, foi regulamentado pela resolução 014/2000 do CFP.
O que é a Psicologia Hospitalar?
... é o campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento. Ela não trata apenas aquelas doenças com causas psicológicas classicamente denominadas psico-somáticas, mas sim dos aspectos psicológicos existentes em toda e qualquer doença.
Para que serve a Psicologia Hospitalar?
A finalidade da psicologia hospitalar é ajudar o paciente a atravessar a experiência do adoecimento. Geralmente a doença chega como um susto, desarrumando a vida da pessoa e sacudindo sua subjetividade. 
E agora? O que fazer? 
É ai que entra em cena o psicólogo se oferecendo para, com sua escuta, ajudar o paciente a encontrar uma resposta para esta pergunta. Enquanto a medicina objetiva curar a doença, a psicologia hospitalar busca reposicionar o sujeito em relação a sua doença.
Como funciona a Psicologia Hospitalar?
Para realizar seu trabalho de ajudar o paciente a atravessar a experiência do adoecimento o psicólogo se vale de seu único e legitimo instrumento de trabalho, a palavra. Sim o psicólogo só conversa, acontece que a conversa não é “só isso”, é um “muito mais que isso”, aponta para “um além disso” contido nas palavras. A estratégia da psicologia hospitalar pode ser resumida nesta magnífica frase de Freud: “ o trabalho clinico consiste em ajudar a pessoa a reencontrar a magia das palavras”  
Exemplos de trabalhos hoje:
 
Definir mais claramente o campo de atuação do Psicólogo Hospitalar, diferenciando-o de outras práticas clínicas tradicionais.
 
SÍNTESE 
• 88,4% dos respondentes são do sexo feminino; 
• 34,9% são adultos entre 24 e 31 anos enquanto que, as demais faixas 
etárias acima de 32 anos, somadas representam 60,4,8% 
• 77,9% se autodeclararam de cor branca e apenas 1,7% como de cor preta;
 
• 68,3% trabalham como psicólogos há mais de 5 anos como psicólogos; 
 
• 72,7% possuem Pós-graduação sendo que destes, 77,2% destes são 
especialistas. Porém só 20% especialista em Psicologia Hospitalar. 
• O maior número de respondentes atua na Região Sudeste (46,5%), Os 
estados com maior número de respondentes foram São Paulo, Minas 
Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás. 
• 26,5% atuam no SUS há mais de 5 anos; 
• 76,6% dos respondentes trabalham em organizações Públicas; e 18,% 
em ONGs/instituições filantrópicas. 
• 45,3% têm remuneração de R$ 1.501,00 até R$ 2.500,00; 
• As áreas estratégicas de atuação conjunta desta política são 
respectivamente, Pediatria (30,1%) e Traumato-ortopedia (19,9%); 
• As áreas de operacionalização para a atuação conjunta desta política 
são respectivamente, Humanização 55,5% e Cirurgias com 44,5%. 
• As atividades mais desenvolvidas estão voltadas para Prevenção 
(66,3%) e Gestão e formulação de políticas públicas (44,5%); 
• 67,6% não trabalham com indicadores de acompanhamento/avaliação 
de sua intervenção; 
• Apenas 28,8% dos respondentes desenvolvem atividades docentes; 
• 47,4% dos serviços não possuem supervisão; 
• 73% dos serviços possuem leitos psiquiátricos; 
• 53,2% não possuem clareza e 18,1% não consideram que as ações 
municipais dos serviços hospitalares estejam ligadas à Política Nacional 
de Saúde; 
• Dentre os marcos lógicos e legais o Humaniza SUS foi considerado o 
mais importante para a atuação. 
• 73% informaram que o hospital onde atuam dispões de leito psiquiátrico. 
Conselho Federal de Psicologia 
Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas – CREPOP

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