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Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 1 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro Debridamentos e Amputações Carlos Adriano Silva dos Santos Pedro Fernandes Teixeira Nascimento Para melhor compreensão do tema, achamos por bem dividi-lo em duas partes distintas. Cada parte vem estruturada em considerações gerais e comentários técnicos de casos clínicos representados por fotografias. DEBRIDAMENTOS A pedra angular do tratamento das feridas infectadas consiste no cuidado clínico das infecções e na remoção de tecidos desvitalizados ou necrosados. O debridamento desses tecidos geralmente é necessário após as grandes infecções. A permanência de tecidos desvitalizados serve de meio de cultura para agentes biológicos oportunistas que, em condições normais, convivem em íntima harmonia com o indivíduo e que, de repente, se valem dessa situação para seu desenvolvimento.1 A reação inflamatória e as toxinas produzidas pelos agentes infecciosos levam a um grau de sofrimento celular que culminará com alterações na distribuição do fluxo microcirculatório, com agressão ao endotélio e conseqüente trombose que se estende da microcirculação aos vasos maiores. Com a trombose venosa, sucede-se o aumento da resistência com diminuição da velocidade do fluxo arterial, culminando na trombose arterial. Traça-se, assim, o desfecho mórbido da ferida.2 O sofrimento da perfusão tecidual estará intimamente associado à patogenicidade do agente infeccioso. Os agentes biológicos correspondem ao grupo clínico mais freqüente e de maior importância. Podemos associar as lesões superficiais da pele à presença mais freqüente de bactérias Gram positivas (Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes b-hemolítico A de Lancefield). Bactérias Gram negativas são mais patogênicas e portanto responsáveis pelo acometimento mais profundo da pele (Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosas, Proteus sp., Neisseria gonorrheae). Infecções extremamente invasivas e de caráter mionecrótico estão associadas aos anaeróbios (Clostridium perfrigens e Bacteroides fragilis) responsáveis por um quadro clínico de prognóstico sombrio. Outros agentes biológicos de importância clínica são representados pelos fungos (Paracoccidioides braziliensis, Sporothricum schenkii, Candida albicans, Cryptococcus neoformans) e parasitas (Leishmania braziliensis, Toxoplasma gondii e Wuchereria bancrofti).1,3 O tratamento clínico se faz com medidas gerais e específicas. Entre as medidas gerais podemos citar a hidratação para garantir uma boa perfusão renal. As medidas específicas são: a) antibioticoterapia, conforme o(s) agente(s) envolvido(s); b) antinflamatórios não-hormonais; c) trocas periódicas de curativos de acordo com o grau de infecção. As medidas gerais são importantes pois as lesões teciduais são responsáveis por alterações metabólicas e liberação de catabólitos de alto peso molecular (mioglobina) na circulação que poderão levar à insuficiência renal aguda. É Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 2 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro imperativo que durante o tratamento os pacientes sejam monitorizados laboratorialmente, e solicitados de rotina: hemograma, glicemia de jejum, marcadores de prova renal (Uréia, creatinina e K+) e gasimetria. A função renal desses pacientes deve ser constantemente observada, não só pela agressão dos catabólitos e produtos da ação inflamatória, mas também pela ação nefrotóxica exercida pelos antibióticos.2-4 O tratamento cirúrgico deverá ser instituído tão logo seja identificada a presença de tecidos desvitalizados. A permanência de tecido necrótico só servirá para proliferar microorganismos saprófagos de caráter patogênico. A porção de tecido a ser retirada corresponderá a todo o tecido desvitalizado, macerado ou isquêmico e a corpos estranhos, de tal forma que as bordas da ferida debridada apresentem-se sangrentas. Gorduras, fáscias, aponeuroses e tendões são facilmente isquemiáveis, e devem quase sempre ser debridados, conforme o grau de envolvimento. Em extremidades isquêmicas o uso de bisturi elétrico deverá ser evitado. Hemostasias em feridas infectadas deverão ser feitas preferencialmente por suturas cuidadosas, com fios não absorvíveis e monofilamentar. Os curativos deverão ser realizados diariamente, pelo menos uma vez ao dia, quando ficarem úmidos, podendo ser feitos com ou sem anestesia, conforme a extensão e topografia da ferida.1 CASOS E CONDUTAS Debridamentos superfíciais Figura 1 - Úlcera neuropática em um ponto de pressão do hálux direito; ferimento de difícil resolução clínica, já que se trata de um importante ponto de apoio do pé. Há uma boa circulação e a ferida apresenta tecido fibrótico que dificulta a granulação do ferimento. Deverá ser feito um debridamento das bordas com remoção do tecido fibrótico e limpeza do leito da ferida. É importante salientar a necessidade de proteção e correção postural deste pé por meio de calçados folgados e de palmilhas anatômicas. Figura 2 - Necrose de pele com intensa atividade inflamatória e secreção purulenta. Este é o tipo de ferimento que provavelmente apresenta acometimento de planos mais profundos (gordura e fáscia). O debridamento deverá circunscrever a ferida e remover as estruturas inviáveis mais profundas; por ocasião do ato cirúrgico, ter bastante cuidado com as estruturas vasculo-nervosas que não estejam acometidas, neste caso, o nervo fibular superficial. Figura 3 - Todo ferimento em ponto de apoio requer maior atenção; as lesões em topografia de calcanhar são especialmente complicadas. A necrose de pele nesta região fatalmente evolui com acometimento do coxim adiposo subcutâneo. O debridamento deste conjunto implica na retirada de um dos mais importantes sistemas de amortecimento de impacto; com isso os desgastes ósseo e articular serão mais intensificados. Superfícies expostas que sofrem com a ação maior de impactos, dificilmente resistem com enxertos de pele livre, por isso o uso de retalho cirúrgico será a conduta mais acertada. Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 3 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro Figura 4 - Preservaram-se ao máximo as estruturas mais profundas deste calcanhar, que evoluiu com melhora da infecção, porém com necessidade constante de debridamento de pequenos focos necróticos. Deve- se minimizar bastante a agressão aos tendões, fáscias e aponeuroses. Figura 5 - Extensa lesão vegetante provocada por Paracoccidioides braziliensis e infectada secundariamente por Staphylococcus aureus. Apesar de o tratamento inicial ser essencialmente clínico, foi instituído o tratamento cirúrgico com debridamento da lesão por se tratar de um paciente que apresentava insuficiência renal e não estava respondendo bem às manobras clínicas. Debridamentos de estruturas profundas Figura 6 - Paciente diabética, apresentando extensa lesão plantar, que foi várias vezes debridada. Vê-se intensa quantidade de fibrina sobre restos de tecidos agredidos. A fibrina e os fibrinopeptídeos ajudam a atrair os macrófagos que iniciam a fagocitose de bactérias e restos celulares. A ação benéfica destes elementos ajuda bastante na cicatrização da ferida, quedeverá ser submetida a outros debridamentos cirúrgicos e provavelmente à amputação do 5o pododáctilo, visto que já existe um evidente comprometimento de sua perfusão. Figura 7 - Paciente vítima de oclusão arterial aguda por embolia na artéria poplítea direita, de origem cardíaca (fibrilação arterial); evoluiu com síndrome de compartimento da perna após tromboembolectomia. Notar a necrose muscular após fasciotomia dos compartimentos do membro. Um músculo inviável nem sempre se apresenta com este aspecto, sendo às vezes de coloração esbranquiçada (carne de peixe) sem contração ao estímulo. Deverá ser efetuado o debridamento da musculatura acometida até que se tenha a evidência de tecido muscular viável (sangrante e contrátil). Figura 8 - A infecção ultrapassou o limite aponeurótico, acometendo tendões, músculos, ligamentos e articulações. Apesar de o paciente apresentar uma tolerável perfusão digital, o grau de infecção de elementos nobres do membro é muito grande, exigindo um debridamento extenso que provavelmente culminará em sua amputação. Haverá um grande déficit motor digital, já que os tendões são os mais acometidos; existe risco de osteomielite por infecção direta. A paciente é diabética com descompensação hidroeletrolítica e renal. A amputação do ante-pé poderá ser a conduta mais razoável. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os desbridamentos são procedimentos importantes na retirada de tecidos necrosados e infectados, sendo de vital importância no sucesso do tratamento clínico e cirúrgico. Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 4 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro AMPUTAÇÕES Não se aceita mais a idéia de que a amputação é o procedimento final em um paciente vasculopata. Para o cirurgião vascular, tal procedimento corresponde a uma nova etapa que deverá permitir o retorno do paciente ao convívio familiar e profissional. O adequado acompanhamento clínico especializado do paciente com indicação de amputação determinará o melhor nível de secção, bem como a maior adaptação psicológica à idéia de mutilação que está associada ao ato operatório.5-9 Reconhece-se atualmente que a arteriosclerose corresponde à principal causa de amputação dos membros inferiores. A maior longevidade associada às doenças degenerativas (diabetes) tem contribuído decisivamente para engrandecer as estatísticas das amputações. Sabe-se que o paciente diabético tem cerca de 15 vezes mais probabilidade de sofrer amputação de membros inferiores do que o não diabético.10,11 A necessidade de se preservar maior quantidade de tecido viável tem exigido um melhor estudo desses membros. O adequado exame clínico do doente determinará o nível mais adequado para realizar a amputação. Ao exame clínico, a evidência de um estado toxêmico, de distúrbios hidroeletrolíticos e ácidos-básicos ditará a necessidade de um tratamento mais rápido e não necessariamente definitivo (amputação em guilhotina do terço distal da perna). O exame atento da extremidade a ser operada muni-se de dois elementos principais: perfusão e pulso. Quanto à perfusão deve-se observar a cor e a temperatura do membro; este quando pálido ou cianótico e frio é parametro de expressão de um nível isquêmico. O pulso não é o melhor elemento para se identificar o nível adequado de uma amputação, visto que a sua ausência não evidencia falta de perfusão, e poderá existir uma circulação colateral eficaz que garanta adequada perfusão proximal. A avaliação do pulso nunca deverá ser o único procedimento a ser realizado para se determinar o nível de amputação.5-9,12 Complementa -se o exame do paciente com os estudos morfológico e funcional da árvore arterial. A arteriografia digital traz um importante subsídio técnico, já que há necessidade, na maioria das vezes, de revascularizar o membro antes de amputá -lo, e de realizar também a avaliação morfológica da circulação colateral. O uso da ultra-sonografia com doppler colorido é uma valiosa arma no arsenal dos exames por imagem. Identificará as estruturas vasculares e sua hemodinâmica (fluxo), visualizará a presença de coleções líquidas em meio aos planos profundos, traçará um perfil morfofuncional de grande importância e, além de não invasivo.13,14 Apesar do arsenal tecnológico disponível e da maior conscientização dos profissionais médicos, definir o nível de amputação não é tarefa fácil. Quanto mais distal for a amputação, menor será o gasto energético do paciente ao efetuar manobras; as próteses adaptar-se-ão mais facilmente, os custos financeiros serão menores e o retorno ao convívio social e profissional será mais rápido. Fatores locais como gangrena, infecção, condição das áreas adjacentes, grau de comprometimento arterial e dor, são importantes na determinação do nível de amputação.8,9,15,16 A gangrena quase sempre indica a necessidade de amputação; sua extensão e a presença ou ausência de uma linha de delimitação são fatores importantes. A ausência de linha de delimitação indica um processo alastrado, que contra-indica um procedimento conservador local. A existência da linha de delimitação indica que a gangrena tornou-se localizada, podendo a vascularização proximal a esse ponto ser adequada.8 A infecção comumente associada à gangrena é muito comum em pacientes diabéticos; os agentes encontrados obedecem aos mesmos citados em debridamentos. Exige-se o procedimento cirúrgico, pois o tratamento clínico pode não ser efetivo e o resultado de uma maior protelação poderá ser desastroso.8 É necessário levar em consideração a condição das áreas adjacentes. Observar se há cianose de origem isquêmica, lesões tróficas de pele, edema Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 5 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro de origem infecciosa e acometimento osteo- ligamento -articular. Livrar-se dessas condições é fundamental para uma boa qualidade do coto de amputação.8 Quanto ao grau de comprometimento arterial, torna-se necessária uma ampla exploração propedêutica para que se evidencie a real situação arterial do membro acometido. Já enfatizamos que a ausência de pulso não inviabiliza uma amputação em nível mais inferior. Chama mos atenção para os eventos crônicos; quanto mais tardia for a oclusão arterial, maiores serão as probabilidades de uma circulação colateral eficiente. A pesquisa de hiperemia reativa é fundamental para se observar a perviedade da circulação colateral (a palidez rápida da extremidade do membro com a elevação, e o rubor intenso com o declive indicam circulação colateral precária).8, 13 A dor, geralmente associada à isquemia e que não cede a analgésicos, quando localizada distante do nível da amputação pretendida, deverá ser considerada como uma necessidade de amputação mais alta.8 É necessária uma manipulação delicada e atraumática dos tecidos; não se deve pinçar e nem cauterizar um nervo; procure evitar o uso de bisturi elétrico; sempre que possível, substitua as pinças de dissecções por seus dedos; faça uso de incisões únicas e procure usar fios não absorvível e monofilamentar. Afinal, estamos manipulando tecidos de difícil cicatrização e facilmente infectáveis. CASOS E CONDUTAS Amputação dos pododáctilos Figura 1 - Necrose do 5o pododáctilo esquerdo. Notar a presença de uma linha de delimitação; não há evidência de infecção além do pododáctilo. Deverá ser realizada a amputação do pododáctilo associada à secçãoda cabeça do metatarso correspondente. Figura 2 - Necrose de hálux esquerdo em paciente diabético (Fotografia 2a). Ferimento bastante infectado, sem linha de delimitação, com infecção de tecido adjacente e acometimento de estruturas mais profundas (Fotografia 2b). O hálux deverá ser retirado e realizada à ressecção do 1o metatarso com debridamento do tecido desvitalizado circunvizinho. Amputação transmetatársica do pé Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 6 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro Figura 3 - Paciente diabético evidenciando complicações graves em ambos os pés, que apresentam úlceras de pressão na base dos dois primeiros pododáctilos, devidas a alterações da arquitetura ósteo-articular (Figura 3a). Os dois primeiros pododáctilos esquerdos encontram-se totalmente sem função e descaracterizados morfologicamente, devido à osteomielite crônica cuja infecção deveu-se a úlceras, de pressão previamente existentes na base dos pododáctilos (Figura 3b). Observa-se ação lítica nas falanges, artrite séptica, fraturas patológicas e subluxação do cubóide (Figura 3c). O tratamento consiste na diminuição da agressão postural nas áreas de úlceras, com calçados adequados e uma provável ressecção das cabeças dos metatarsos envolvidos. Para solução do pé esquerdo, sugerimos uma amputação transmetatársica, motivada pela falta de função do pé e pelas infecções interdigitais. Amputação abaixo do joelho Figura 4 - Paciente diabético, evoluindo com infecção e necrose na ferida operatória e necrose de 4o pododáctilo direito. Apresentava ausência dos pulsos, tanto do pedioso quanto do tibial posterior, e hiperemia reativa no calcâneo direito. O tratamento sugerido consiste na amputação no nível do 1/3 médio da perna. Figura 5 - Isquemia de membro inferior bilateral de origem embólica. Pulsos poplíteos palpáveis com ambos os pés em fase de mumificação. O quadro clínico estabilizou-se e o doente deverá ser submetido à amputação bilateral no nível do 1/3 médio das pernas. Amputação acima do joelho Figura 6 - Doente cardiopata com isquemia aguda de membro inferior esquerdo, de origem embólica. Pulso femoral esquerdo palpável e poplíteo esquerdo ausente; pele fria na região do 1/3 proximal da perna esquerda. Foi submetido à amputação no 1/3 distal da coxa esquerda. Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 7 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro Figura 7 - Paciente com arteriosclerose obstrutiva periférica de membro inferior esquerdo, associada à infecção de estruturas profundas e com extensa necrose de pele; pulso femoral esquerdo palpável e pulso poplíteo esquerdo ausente. Há diminuição da temperatura da pele em torno do joelho. O membro será amputado no 1/3 médio da coxa esquerda. CONSIDERAÇÕES FINAIS O diagnóstico precoce da inviabilidade da extremidade é decisivo no planejamento do nível da amputação para beneficiar e salvar o doente, reduzindo sua morbidade. . REFERÊNCIAS 1. Gibbons GW, Eliopoulos GM. Infecção do pé diabético: conduta clínica e cirúrgica. In: Kozak GP, Campbell DR, Frykberg RG, Habershaw GM. Tratamento do pé diabético. 2a edição. 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Fontes de fomento: Nenhuma declarada. Data da última modificação: Debridamento e Amputação Carlos Adriano 16/05/2003 Página 8 de 8 Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro 13 de abril de 2000. Como citar este capítulo: Santos CAS, Nascimento PFT. Debridamentos e amputaçãoes. In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível em: URL: http://www.lava.mede.br/livro Sobre os autores: Carlos Adriano Silva dos Santos Cirurgião Vascular do Hospital Memorial Arthur Ramos, Maceió, Brasil. Pedro Fernades Teixeira Nascimento Angiologista e Cirurgião Vascular Maceió, Brasil Endereço para correspondência: Loteamento Sant Madalena III, 50. 57020-970 Maceió - AL Fax: +82 231 1897 Correio eletrôniico: carlos_adriano@hotmail.com
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