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epizootiologia 16.11.11

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TREMATODIOSES
FASCIOLOSE
EURITREMATOSE
ESQUISTOSSOMOSE
HOSPEDEIROS
Tolerancia
Comportamento
BIOAGENTE
Fator condicionante	
	- Hospedeiro intercalado
Fator determinante
Patogenicidade
	- Morfologia
	- Localização
AMBIENTE
- Condições pluviométricas (Topografia, solo, vegetação , Clima (T°C))
- Abundância de matéria orgânica
- Prática do manejo produtivo
Fascíola: 
É uma zoonose emergente.
Forma de transmissão acontece da mesma forma que acontece pro animal.
É encontrado nas verduras, com isso o homem ingere (mesma coisa que o animal faz, o animal ingere o pasto), agente ingere rúcula, alface, etc. que serve como veiculo para o ser humano se infectar.
Mudança do comportamento alimentar: as pessoas começaram a se importar com alimentação saudável, e muita gente come isso na rua. Com a falta de higiene na manipulação daquele alimento, acaba sendo fácil a transmissão.
Se eu não higienizo devidamente aquela verdura, eu coloco em risco toda aquela população.
Metacercaria que fica na verdura e no capim. Ele é eliminado pelo hospedeiro intercalado.
Só lavar a verdura não significa tratamento efetivo.
o animal ´não vai transmitir para o homem, é necessário a presença do hosp intercalado.
A platynossomose, que é uma trematodiose comum dos felinos.
Para toda trematodiose é necessário um hosp intercalado, se não tiver, a doença não acontece.
O mais importante é o hospedeiro intercalado, que é o caramujo. Pois sem a presença dele não existe o ciclo da doença.
Papel do hospedeiro intercalado: 
Infectado - - - intercalado - - - sensível.
É tracejado porque indica no modelo que não existe contato direto do hospedeiro intercalado com os hospedeiros. 
O animal infectado elimina via intestinal, o ovo vai ser estimulado a virar miracídio. O ovo precisa de condições adequadas para sofrer desenvolvimento. A minha condição climática do ambiente é importante nesse processo. Se eu não tiver condições para o ovo desenvolver o miracidio, não acontece.
O intercalado ingere na planta ou no caso de aquáticos ele penetra ativamente.
Sem o hospedeiro intercalado não tem doença.
O caramujo passa a radula (como se fosse os dentes) na terra para extrair a matéria orgânica da terra. 
Posso controlar a doença se eu não der condições para o hospedeiro intercalado.
Os aquáticos são sempre assim: depois da produção das rédias, das redias se formam cercarias. O molusco aquático vai liberar cercaria, que no ambiente chega numa planta. Para os animais: pasto. E para humano: alface, verduras in naturas.
Libera cercaria e o ambiente aquático favorece o incistamento 
Limpeza, higienização dos alimentos que vão ser consumidos.
Os que são terrestres não costumam infectar
Imprenscindivel: encontrar o foco. Se vc não encontrar, vc não pode determinar que a propriedade é endêmica, que acontece. 
No caso dos que tem comportamento terrestre não liberam cercaria, a cercaria fica contida no corpo deles. 
Para o gato se contaminar: pode ingerir uma formiga, lagarto, barata, etc. hospedeiro paratemicos, que tem esse habito, são insetívoros, com isso tem facilidade de ingerir. 
Que vai ter esse mecanismo de manutenção da cercaria no corpo, e o gato por ingestão acaba se infectando.
Tem situações que envolvem participação do roedor. Então além da formiga, lagartixa, etc. roedor.
Mas só como hospedeiro intercalado é o caramujo. Os outros só facilitam a entrada no corpo do animal.
Pombo tem a tanaisea, 
Primário: sempre utilizando um hospedeiro intercalado.
Tem que separar se tem habito terrestre, aquático.
Ambiente favorecendo o hosp intercalado
No aquático, tem os fatores que poderiam favorecer o desenvolvimento desses gastropodas no ambiente.
Qnt maior o volume de água, melhor o desenvolvimento desse caramujo, pq aumenta a qtd de alimento pra eles, e também favorece a dispersão.
Se houver diminuição do vol de água, nesse pasto, o que tem na vegetação: metacercaria, ai ele já está pronto para ingerir e se infectar.
Regiões que são predominantes de vales são regiões predominantes de fasciola.
Aquático: metacercaria
Terrestre: paratemico, serve para veicular o agente.
Se avaliar questão de geografia, regiões de vale tem maior predominância de fascilose. Topografia de vale.
Regiões de montanha com rio correndo no meio. Vamos encontrar com muita facilidade. 
Em santa Catarina é onde tem a maior quantidade de fasciolose, tanto em animal quanto em humano.
Espírito santo e RJ, Tb é uma região com alta incidência de fasciolose.
Vem se tornando uma zoonose, reemergente (no caso dos animais) e no caso do ser humano se tornando uma zoonose emergente.
Principal: dificuldade no diagnóstico. Pq o veterinário reconhecer isso no animal é mais fácil do que no humano (no caso de medicina, a não ser que ele seja medico epidemiologista que já espera alguma coisa para uma determinada região).
Determinação: através do exame de fezes. As técnicas que são realizadas para detectar trematoda não são as mesmas usadas para ancylostomiase.
Temos a fasciolose, que é provocada por Fasciola hepática, que é a principal espécie. Comum em ruminantes de pequeno e grande porte. Bov, ovi, cap, búfalos (em regiões onde tem criação freqüente). Fora os ruminantes, outros herbivoros podem desenvolver como no caso do eqüino, mas num caso muito menor, porque o ciclo não permite fechar por conta de não existir a vesicula no fígado, com isso ele não tem a forma clássica da fasciolose. Ele pode desenvolver alguma coisa no fígado provocando fibrose, cirrose, mas não vamos observar um quadro de colangite. 
Os suínos Tb podem se infectar, a partir dessa infecção do suíno foi relacionado com o homem.
Os suínos e o homem mantem um certo grau de tolerância em rel a sintomatologia clinica, em quadros mais severos, os sintomas são mais evidentes
Ovi e cap são os mais sensíveis, essa sensibilidade se faz em relação ao tamanho do hospedeiro, é um parasita grande (cerca de 7-8cm) para um hospedeiro pequeno.
Um animal de pequeno porte (cap e ovi), as lesões são mais rápidas quando comparadas com o bovino. 
Hosp intercalado: Lymnae. Entre esse gênero temos mias de 14 espécies distribuídas no Brasil, algumas são mais acentuada;
Lymnae collumella. 
Existe uma carga parasitária nesse hospedeiro que pode ser patogênico.
Ex. existe espécies de caramujos que permite a entrada de mais de 5 miracidio.
Para cada 1 miracidio que entra, são formados 50 redias. 
A qtd de miracidio que entra pode induzir um quadro patogênico para o caramujo. A espécie que mais resiste é a lymnae collumella.
Se vc tiver outra espécie de hospedeiro intercalado pode acontecer também.
Outras espécies como Lymnae collumella, Lymnae viatrix, Lymnae cubensis, Lymnae brasiliensis são as 4 principais espécies encontradas no RJ, na região sudeste. 
Euritrematose
Eutritrema pancreáticum. Ciclo evolutivo similar ao da fasciola, exceto pela localização do parasita na forma aguda, que vamos encontrar nos ductos pancreáticos. 
Bovinos são os hosp sensíveis.
Hosp intercalado Tb é um hosp aquático do gênero physa sp. 
Esquistossomose
Temos o Schistossoma mansoni como a princ espécie. Tem desenvolvimento no corpo do ser humano.
Tem espécies que acometem bovinos, búfalos, o S. mansoni e S. bovis acontece unicamente no animal.
A infecção acontece frequentemente em áreas que não existem esse saneamento básico adequado.
O gênero do hospedeiro intercalado é o hospedeiro Biomphalaria, Tb aquático.
Existe uma particularidade: não existe a ingestão da metacercaria, ela não recebe esse nome. O gênero Biomphalaria, possui uma cauda furcada e por isso é ch de furcocercaria. Ela não precisa ser ingerida, ela entra ativamente.
O ser humano não se infecta ingerindo vegetação, o que contem essa cercaria. A infecção pro humano é por penetração ativa.
Envolve cultura de pessoas banhar-se em rios.
Japonicum e bovis.
No caso das trematodioses que não tem participação do hospedeiro terrestre, temos:
Platinosomose, que é uma das infecções mais comuns na clinica de pequenos animais.
Desenvolvimento do platynosoma fastosum.é a espéciecomum dos felídeos que tem formação na forma adulta no ducto biliar. Difere muito de um quadro parasitário. Todo comprometimento é niver hepático.
Lesões que acontecem no fígado são lesões inespecíficas. Se eu desconfio que o animal tem uma carga parasitaria, o ovo vai flutuar, tem que ter uma técnica precisa. Hitch (ou ch., éter formalina): formol e éter e a centrifuga. 
É uma técnica demorada, com isso inviabiliza o seu uso nos laboratórios. 
Pato e marreco: água, entao o hosp intercalado tem q estar na água
Fator determinante: penetração ativa da furcocercaria no hosp sensível
Ou a ingestão de metacercaria na vegetação (cercaria encistada na vegetação)
No caso dos que envolvem o hosp paratemico: injestao do caramujo, 
Patogenicidade
Expressão patogênica do agente esta rel ao tamanho
Ovi e cap são mais sensíveis a fasciola do que o bov, por conta do tamanho
Morfologia: possuem ventosas. A agressão patogênica é por conta da ventosa, é mais traumático, faz agressão na parede q esta alojado
Esquistossomose: vasos mesentéricos
Em exceção a regra: tem masculino e feminino, o macho fica dentro do canal da fêmea. Eles ficam presos na
Fura para depositar ovos, ela desprende a ventosa, 
Ascite: barriga d’agua: comprometimento vascular
Postura pode acontecer: Postura desses ovos dentro do vaso: provoca um trombo e há enfartamento do vaso, embolia pulmonar, etc.
Pessoa que porta a esquistossomose fica incapacitada de trabalhar
Ambiente:
As condições pluviométricas interferem diretamente.
Qt maior a quantidade de chuva, a tendência da chuva é transbordar, concentra água.
Se houver a presença do hospedeiro intercalado nessa topografia facilita
Vegetação: facilita a adesão dessa metacercaria
Clima: é variável, porque embora tenhamos um microclima variável (aumento de chuva = microclima amena).
Abundancia de matéria orgânica: o hospedeiro intercalado se alimenta de matéria orgânica.
Ele vive disso: comer e reproduzir.
A reprodução é uma reprodução rápida, em pouco tempo vc vê colônias proliferando.
Eles tem uma atividade que é estimulada pelo calor, então em temperaturas mais elevadas eles são mais ativos.
Se vc tem um animal com fasciola, a hora de vc procurar é na hora mais quente do dia na beira de rio. 
Atividade acontece sempre na hora mais quente.
A matéria orgânica em si não está rel a matéria orgânica própria, mas daqueles de amb aquático que são transformados em algas que para esses hosp intercalados servem como fonte de alimento. Com isso aumenta a população e aumenta a quantidade de caramujos infectados (que podem transmitir a fasciolose).
Pratica do manejo produtivo
Eu interfiro as vezes no comportamento do animal e acabo favorecendo.
Ex. cria do animal em áreas de vale favorece, proprietários que deixem o animal no rio.
FILARIOSES
DIROFILARIOSE
DIPETALONEMOSE
ONCOCERCOSE
SETARIOSE
HABRONEMOSE
HOSPEDEIRO
Comportamento
BIOAGENTE
- Fator condicionante
FATOR DETERMINANTE
- Inoculação
- Patogenicidade:
	- Localização
AMBIENTE
- UMIDADE
- CALOR
- MATÉRIA ORGÂNICA
FILARIDEOS
Filarioses, entre elas destacam-se para os animais de companhia a dirofilariose
E para produção a habronemose
Dirofilariose assume um papel importante na saúde publica porque o homem Tb pode servir como hospedeiro de forma acidental, pois ele não perpetua o ciclo nem transmite
O parasito na forma imatura faz o ciclo erratil, que dependendo do grau de comprometimento imunológico há lesões na pele ou até no parênquima pulmonar.
Formacao de nódulos no parênquima pulmonar e o organismo responde na forma de um abscesso.
É mais um ex de zoonose emergente.
Na ultima década os casos aumentaram e estao freq assoc a regiões 
Toda filariose existe uma passagem por um hosp invertebrado (intermediário) que assume papel de vetor biológico 
Entre as filarioses diagnosticadas em animais domésticos: dirofilariose, conhecida como verme do coração (embora não seja a localização do parasita)
A fixação dele é na artéria pulmonar. Mas quando há óbito do animal, esse aglomerado de adultos acabam se encaixando dentro do coração, e ai pela imagem é ch de doença do coração, é chamado assim erroneamente.
Dirofilariose 
Filariose de pouca patogenicidade para o animal, embora seja muito comum, muito freqüente. Até porque ela usa um vetor biológico que são as pulgas.
Encontrar o animal infestado de pulga hj não é tão difícil. A dificuldade se faz pela sintomatologia. 
Um diagnostico que o vet possa determinar através de um esfregaço sg ele pode encontrar microfilarias.
Na dificuldade de fazer a diferença de dirofilaria com ... é mais fácil ele reconhecer o de dirofilaria.
O esfregaço sg para dirofilariose não é 
Teste sorológico é o teste definitivo para dirofilariose. É rápido, não é caro. É uma técnica muito boa, dá a especificidade com certa eficiência, muito melhor do que o esfregaço sg.
Se o animal não estiver com uma fase de microfilaria vc não consegue detectar ele no sg
Mas é uma técnica que pode ser empregada (esfregaço sg)
Se eu tiver um animal com cansaço após o excercicio.
Essa microfilaria é obs no final da tarde
Meio dia, uma hora da tarde.
Corresponde ao horário da alimentação do mosquito
É muito comum
Frequentemente é um achado de cirurgia. É comum o vet encontrar essas formas na cav peritonial, princ durante castração de fêmeas.
Cuidado para não confundir com dioctofima.
A expressão mais patogênica é da larva que forma 
Desenvolvimento de um quadro infeccioso nos ligamentos cervicais, que é um quadro pouco especifico.
E a setaria para os eqüinos.
A habronemose é a infecção parasitaria para os eqüinos de maior importância
Forma erratil, que se desenvolve no tec subcutâneo
Observado no boleto do animal, em que aquele proc infeccioso, a larva vai tentando naquele tecido chegar ao ciclo natural, mas como ela não consegue, a ferida fecha ali. toda época de verão o volume de moscas é maior e elas acabam depositanto as larvas na região quando vão se alimentar
Não dependo exclusivamente do animal doente, pq
Dirofilariose, o animal doente só começa a apresentar sintomatologia aparente com 8-10 meses de infecção.
Período pré patente longo
Pro vet, o diagnostico é pela presença do vetor, é essencial a presença do hosp intercalado.
1ª coisa que vc tem que saber é reconhecer o vetor biológico.
Pulga não tem o mesmo comportamento do culex, 
Pulga tem uma peça bucal: telmofoga
O culex tem a peça bucal para 
A pulga não teria como transmitir a dirofilaria. Ele exige que o animal tenha uma peça bucal solenofago.
Assim como um culicidio não tem como transmitir a dipetalonemose
Se eu tenho um animal que 
Simulideo (simuliidae) e ceratopogonidae são hematófagos, então inoculam no tec subcutâneo a larva, e o organismo desenvolve uma larva nesse tecido.
Larva e microfilaria são a mesma coisa
Tenho que ter um hospedeiro infectado, que tem que ter uma forma filaremica presente. Porque se ele tem essa forma filaremica, qnd o vetor for se alimentar, ele vai ingerir a microfilaria. Vai chegar essa filaria até a circulação, diretamente pela salmofagia, seja indiretamente por telmofagia
L1 – L3 no vetor. Essa microfilaria é a microfilaria infectante.
Significa que o meu hospedeiro invertebrado deve inocular no corpo do meu hosp sensível essa microfilaria de 3º estagio.
Como vai acontecer essa 
Diretamente na corrente sg ou através do tecido subcutâneo (se for telmofago)
O inseto tem que agredir, formar esse bolsão sg. 
Ele vai ingerir pq ele formou um bolsão no hosp infectado. Ele Tb vai formar um bolsão no hosp sensível.
Presença do vetor que tem 
Influencia no desenv do vetor pq o agente não tem capacidade de se manter no ambiente.
Elas não se perpetuam no ambiente.
Mais um pouco importante: para reconhecer o vetor. Para controlar, tenho que interferir no ambiente dele, é uma forma de controlar esse tipo de infecção.
As vezes qnd fala de regiões, fazem essa rel com áreas litorâneas pq é onde eu tenho uma quantidade de água e volume de chuva maior, que favoreceo inseto que na sua forma imatura fica no ambiente aquático.
Já a pulga se desenvolve no solo
Stomoxys: se desenvolve no solo, princ onde tem dejeto, fezes, matéria orgânica.
Hospedeiro
Qlq animal q vc coloca que esteja propicio para o desenvolvimento de mosquito, pulga ou mosca vc está colocando ele em risco
Dirofilarioses: dirofilaria immits
Tem o homem assumindo papel de hospedeiro sensível. O gato é sensível Tb, mas ele tem uma dinâmica que interfere, pq a microfilaremia da dirofilaria acontece no período no final da manha e final da tarde
Em relação a dipetalonemose
Gênero: dipetalonema reconditum
Quem transmite são pulgas do gênero ctenos cephalides. 
Oncocercose
Onchocerca guturosa
Setariose
Setaria setaria
Oncocerca e setaria são encontradas no mosquito de mangue
Simuliidaes são os borrachudos
Habronemose
Temos os gêneros:
Habronema micróstoma
Habronema megastoma
Essas 2 são transmitidas por s. calcitrans. É conhecida como mosca dos estábulos.
Desenvolvimento do ciclo biológico.
Forma imatura é impt para o vetor pq ela desenvolve a forma imatura do habronema.
A forma natural do ciclo acontece de forma 
Na forma erratil vamos obs que a mosca inocula a larva no subcutâneo que é o ciclo erratil
De forma erratil não participa diretamente, mas indiretamente pq locais sujos eu tenho uma fonte. 
Forma natural: ovos de gabronema.
Animais com quadro cutâneo de 
Verão: tendência da ferida abrir
Inverno: tendência da ferida fechar.
Relação de especificidade, geralmente assoc ao comportamento, e naturalmente ele pode ser mofidicado pelo ser humano
Fator determinante: 
Inoculação do ... de 3º estagio
Patogenicidade
Rel com o setor da localização 
Pouca expressão patogênica pq o desenvolvimento de forma crônica não causa obstrução. 
Cansasco ao esforço físico
Com o passar do tempo, essa parede vai dfivfrer 
Ascite:. Comprometimento da artéria e conseq a ciruculacao fica desequilibrada.
Espressamento da artéria o animal fica com vontade de tossir
Incapacidade do esforço físico e o quadro 
Dirofilariose 
Longo período sem sintomatologia
Quando desenvolve limiar da tosse, incapacidade do esforço físico. O quadro de ascite é quase quadro terminal para o animal. 
Raça, idade, tipo de pelo, cor do pelo, em rel a dirofilariose. Isso normalmente a população que se usa é viciada, pq se eu for em alguns consultórios ou clinicas vet no RJ, a 
Habronemose
Proc patológico freq, com sintomatologia evidente nos animais criados na produção
Esse quadro pode ser diferenciado numa ... gástrica
É pouco expressiva sintomatologicamente
Habronemose conjuntival, h.cutanea (ferida brava de verao), h. 
Maneira erratil. 
Cresc centrifugo, que pode enganar no diagnóstico (confundir com dermatofito)
A stomoxys quando vai se alimentar do cavalo, vai no boleto pq ela consegue se alimentar, e é a região que ele menos sente.
Medidas preventivas: princ no controle populacional da mosca.
Se desenvolvem no rio, canal, desembocam numa lagoa e conseq qt maior o volume de mat orgânica lançado no amb aquático, maior a população de culex
Assoc a presença de calor (verão) 
Gênero aedes
Tb tem desenv no amb aquático
Porem a qtd de mat organica encontrada é restrito. Se for muito sujo não tem desenvolvimento
É água limpa e parada (que o aedes se desenvolve)
Rel ao ctenocephalides
Ambiente de manguezal é um ambiente tipicamente de temp elevada, etc. risco nessas condições.
Umidade, calor e matéria orgânica.
Onde houver maior concentração de mat orgânica para alimentação princ das formas imaturas (que estão no microambiente)
Diagnostico epidemiológico é o utilizado
Esse diagnostico probabilístico depende do reconhecimento do vetor, ou seja, encontrar o vetor no ambiente de criação do animal 
E de detectar possíveis fontes de infecção
Fontes de infecções: princ animais q não apresentam sintomatologia clinica (esses ficam escondidos)
E esse animal q serve como fonte de infecção é realizado através de sorologia
Uma animal q esteja apresentando um quadro patológico, um exame de esfregaço sg, de microfilaria serve. Isso é para o animal doente. Se ele não estiver apresentando sinal clinico vc não vai observar.
Reconhecimento do vetor, de fonte de infecção (capaz de detectar animais sem sintomatologia clinica)
Realizado apenas em animais doentes.
Ou teste de knott (1ml de sg, 9ml de formol, centrifuga 3 min, despreza o sobrenadante)
Em rel a gota espessa, o knott eh melhor pq concentra
Mas gota espessa vc observa o movimento (já no knott vc não observa)
Controle e profilaxia:
Dependente do reconhecimento do vetor, em que o bloqueio do animal sensível com o 
Pode ser feito utilizando repelentes químicos ou repelentes fitoterápicos
Utilização de bloqueio físico seriam as telas, mas com necessidade profissional de reconhecer o vetor daquela área, para poder orientar a manutenção do animal no horario de pico (colocar o animal em lugar telado). Em outras horas do dia pode deixar o animal solto.
Na forma de controle populacional do inseto: reduzindo o volume no microambiente, princ do alimento para evitar o desenvolvimento do agente
Aedes: é um criador constituído pelo homem, pq o homem constrói calhas, pneus, etc.
Os que são convencionalmente constituídos pelo homem são fáceis.
Proteção especifica para esse animal. Não vou interferir no ecossistema ao meu favor!

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