Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Miologia: tipos de contrações musculares APRESENTAÇÃO Esta Unidade de Aprendizagem fornecerá informações sobre os tipos de contrações musculares e como identificá-las nos movimentos. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Definir os tipos de contrações musculares.• Reconhecer o efeito das forças externas para as contrações musculares.• Identificar os tipos de contrações nos movimentos.• DESAFIO O grupo muscular ativo em um exercício e o tipo de contração que ele irá executar dependem da forma de atuação das forças externas nos segmentos corporais; em se tratando da força da gravidade, irá depender da posição do corpo no espaço e, ainda, do objetivo de realização do movimento. Nos exercícios abaixo, um mesmo movimento articular e o seu movimento oposto são realizados em três posições diferentes. Determine o grupo muscular que está ativo e o tipo de contração que ele está realizando. Descreva corretamente cada um dos exercícios. Exercício 1: P.I.: Em pé. Execução: Fase 1: Flexão do cotovelo direito. Fase 2: Volta à posição inicial. Exercício 2: P.I.:Decúbito Lateral Esquerdo. Execução: Fase 1: Flexão do cotovelo direito. Fase 2: Volta à posição inicial. Exercício 3: P.I.:Em pé, com hiperextensão do ombro direito e flexão do cotovelo direito em 80o. Execução: Fase 1: Extensão do cotovelo direito. Fase 2: Volta à posição inicial. INFOGRÁFICO Este Infográfico sintetiza as informações sobre os tipos de contrações musculares. CONTEÚDO DO LIVRO Para aprofundar os conhecimentos acerca dos tipos de contrações musculares e entender as diferentes possibilidades de participação muscular no movimento, leia o livro Fisioterapia Ortopédica: Exame, Avaliação e Intervenção (Dutton, Mark. 2aEd. Editora Artmed). �������� � ���� ��� �� ���� � �� ��������������������������������������������������������� ��� ��!""�# �#$%!� 9::�+*�'�( '&��#4%<( Aviso A medicina é uma ciência em constante transformação. À medida que novas pesquisas e experiências clínicas ampliam nosso conhe- cimento, mudanças no tratamento e na terapia medicamentosa são necessárias. Os autores e o editor deste livro consultaram fontes consideradas confiáveis a fim de fornecer informação completa e de acordo com os padrões aceitos no momento da publicação. Con- tudo, considerando a possibilidade de mudanças na área, recomen- da-se que os leitores verifiquem a bula inclusa na embalagem de cada medicamento antes de sua administração. Essa recomendação é de particular importância em relação a fármacos novos ou usados raramente. D981f Dutton, Mark. Fisioterapia ortopédica [recurso eletrônico] : exame, avaliação e intervenção / Mark Dutton ; tradução: Paulo Henrique Machado, Maria da Graça Figueiró da Silva ; revisão técnica: Débora Grace Schnarhdorf, Silviane Machado Vezzani. – 2. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2010. Editado também como livro impresso em 2010. ISBN 978-85-363-2371-8 1. Fisioterapia ortopédica. I. Título. CDU 615.8:616-089.23 Catalogação na publicação: Renata de Souza Borges CRB-10/1922 Iniciais_Eletronico.p65 1/6/2010, 10:112 146 SEÇÃO I • FUNDAMENTOS DA ORTOPEDIA os ossos ligados e cria torque nas articulações passadas por ele. A magnitude da força de tensão depende de uma série de fatores, abordados posteriormente. Curiosidade Clínica A contração muscular pode ou não resultar em encurtamento do músculo. Tipos de contração muscular A efetividade de um músculo para produzir movimento depende de uma série de fatores. Esses fatores incluem a localização e a orientação da inserção muscular relativa à articulação, a rigidez ou frouxidão presente na unidade musculotendínea, o tipo de contração, o ponto de aplicação e as ações dos outros músculos que cruzam a articulação.1 A palavra contração, usada para descrever a geração de ten- são dentro das fibras musculares, evoca a imagem de encurta- mento das fibras musculares. Entretanto, as contrações po- dem produzir tanto encurtamento como alongamento do músculo, ou mesmo nenhuma mudança em seu comprimen- to. Assim, três tipos de contração são reconhecidos: isométri- ca, concêntrica e excêntrica. � Contração isométrica. Esse tipo de contração proporciona contração estática com uma variável e ajusta a resistência sem produzir qualquer mudança significativa no comprimento muscular.2 � Contração concêntrica. Esse tipo de contração (Fig. 6-1) pro- duz encurtamento do músculo. Isso ocorre quando a tensão gerada pelo músculo agonista é suficiente para superar resis- tências externas e para mover o segmento corporal de uma inserção em direção ao segmento de sua outra inserção.2 � Contração excêntrica. Esse tipo de contração (Fig. 6-2) é realizado quando o músculo alonga lentamente, enquanto estiver cedendo a uma força externa maior do que a res- pectiva força de contração.2 Na realidade, o músculo não se alonga, apenas retorna de uma posição mais curta para o comprimento normal de repouso. Contrações muscula- res excêntricas, que são capazes de gerar forças mais inten- sas que as isométricas ou as concêntricas,3-5 estão envolvi- das em atividades que requerem desaceleração. Essas ativi- dades incluem reduzir a velocidade de uma corrida até pa- rar, abaixar um objeto ou sentar-se. Considerando que durante as contrações excêntricas a carga é superior à liga- ção entre os filamentos de actina e miosina, alguns fila- mentos de miosina se rompem nos locais de união do fila- mento de actina, enquanto os remanescentes estiverem completando o ciclo de contração.6 A força resultante é substancialmente maior para uma ponte transversal rom- pida do que para uma que estiver sendo criada durante um ciclo normal de contração muscular. Em consequência, o aumento combinado na força por ponte cruzada e o nú- mero de pontes cruzadas resulta em tensão máxima do alon- gamento muscular, que, por sua vez, é maior do que a ten- são criada durante a ação de encurtamento muscular.6, 7 VISÃO GERAL O movimento do corpo ou de qualquer uma de suas partes implica considerável atividade muscular dos músculos direta- mente envolvidos. O músculo é o único tecido biológico ca- paz de gerar tensão de forma ativa. Essa característica permite que o músculo esquelético humano execute as importantes funções de manutenção da postura corporal ereta, movimen- to das partes corporais e absorção de choques. Para esses mo- vimentos acontecerem, os músculos que produzem o movi- mento devem ter uma base estável na qual possam trabalhar. Os músculos desempenham uma variedade de papéis, depen- dendo do movimento requerido: � Agonista principal. O músculo diretamente responsável pela produção de movimento. � Sinergista. Executa uma função muscular de cooperação em relação ao agonista. Os sinergistas podem trabalhar como es- tabilizadores ou neutralizadores. • Estabilizadores. Músculos que contraem estática e firme- mente ou sustentam alguma parte do corpo contra a tra- ção dos músculos em contração, contra a força da gravi- dade ou contra os efeitos do momento e da repercussão de determinados movimentos vigorosos. • Neutralizadores. Músculos que atuam na prevenção de ações indesejadas de um dos motores. � Antagonista. Músculo que tem efeito oposto àquele do ago- nista. A tensão máxima gerada dentro de um músculo completa- mente ativo não é constante e depende de uma série de fatores, que são descritos neste capítulo. Propriedades musculoesqueléticas Nenhum músculo usa seu poder de empurrar, mas usa sempre o po- der de puxar para si as partes ligadas a ele. Leonardo Da Vinci (1452 –1519) O músculo esquelético humano possui quatro propriedades bio- mecânicas: 1. Extensibilidade. Trata-se da capacidade de ser alongado ou de aumentar o comprimento. 2. Elasticidade. Trata-se da capacidade de retornar ao compri- mento normal de repouso após um alongamento. 3. Irritabilidade. Trata-se da capacidade de responder a estí- mulos. Em relação aos músculos esqueléticos, esse estímuloé fornecido de maneira eletroquímica (ver Cap. 1). 4. Capacidade de desenvolver tensão. A tensão desenvolvida em um músculo esquelético ocorre passiva (alongamento) ou ati- vamente (contração). Ao desenvolvê-la, a quantidade de ten- são do músculo ativado é constante em todo seu comprimen- to, nos tendões e nos locais das inserções musculotendíneas ao osso.1 A força de tensão produzida pelo músculo pressiona 06-CAP-Fisioterapia-Ortopédica.p65 6/5/2010, 09:10146 CAPÍTULO 6 • CONTROLE DO DESEMPENHO DE MÚSCULOS DEFICIENTES 147 FIGURA 6-1 Propriedades contráteis das contrações concêntricas. (Reproduzida, com permissão, de Zachazewski JE, Magee DJ, Quillen WS, eds. Athletic Injuries and Rehabilitation. Philadelphia, PA: WB Saunders, 1996.) Movimento Movimento Movimento de forçaMovimento de força Filamento de actina Filamento de actina Filamento de miosina Filamento de miosina O = Locais ativos Pontes cruzadasPontes cruzadas 06-CAP-Fisioterapia-Ortopédica.p65 6/5/2010, 09:10147 148 SEÇÃO I • FUNDAMENTOS DA ORTOPEDIA A comparação entre os três tipos de ações musculares em termos de geração de força, de acordo com a proposta de Elftman, mos- tra:8 tensão excêntrica máxima > tensão isométrica máxima > ten- são concêntrica máxima. Programas específicos de força incluem o uso de ambas as ações musculares concêntricas e excêntricas e a execução de exer- cícios uni ou multiarticulares. Curiosidade Clínica A contração isotônica é aquela na qual a tensão dentro do mús- culo permanece constante enquanto o músculo alonga ou en- curta.2 Esse estado é muito difícil de ser produzido e medido. Embora o termo isotônico seja empregado para descrever con- centrações concêntricas e excêntricas semelhantes, o seu uso nesse contexto é equivocado, porque, na maioria das formas de exer- cício, a tensão produzida nos músculos varia de acordo com o comprimento muscular e com a variação no torque externo.2 Cabe mencionar três outros tipos de contração: � Contração isocinética. Ocorre quando o músculo está con- traído em seu máximo na mesma velocidade em toda a amplitude de sua alavanca correspondente.2 As contrações isocinéticas exigem o uso de equipamento especial que pro- duza ajuste na resistência. Tanto o regime de alta velocida- de/baixa resistência como o de baixa velocidade/alta resis- tência resultam em excelentes ganhos na força.9-12 A prin- cipal desvantagem desse tipo de exercício é seu o custo ele- vado. Além disso, há grande potencial para cargas de im- pacto e alinhamento incorreto do eixo articular.13 Os exer- cícios isocinéticos também podem apresentar remanescen- te funcional questionável.14 � Contração econcêntrica. Combina contrações concêntricas controladas e contrações excêntricas simultâneas do mesmo músculo sobre duas articulações separadas.15 Exemplos de contração econcêntrica incluem o agachamento, na qual os isquiotibiais trabalham de maneira concêntrica para flexionar o joelho enquanto o quadril tende a flexionar excentricamen- te, alongando-os. Ao levantar de um agachamento, os isquio- tibiais trabalham de forma concêntrica, uma vez que o qua- dril se estende e trabalha excentricamente quando o joelho se estende. Ao contrário, o reto femoral trabalha excentricamente quando o quadril se estende e de modo concêntrico à medida que o joelho for estendido. � Contração isolítica. Trata-se de um termo osteopático usado para descrever um tipo de contração excêntrica que faz uso de uma força maior do que aquela que o paciente pode suportar. A diferença entre as contrações excêntricas e as contrações isolíticas é que, na primeira, a contração é voluntária, enquan- to, na segunda, ela é involuntária. A contração isolítica pode ser usada em determinadas ocasiões para alongar o tecido fi- brótico (ver Cap. 11). Relação força-velocidade A taxa de encurtamento ou alongamento afeta de forma substan- cial a força desenvolvida pelo músculo durante a contração. Contrações de encurtamento Se a velocidade do encurtamento de um músculo aumenta, a for- ça que ele é capaz de produzir diminui (Fig. 6-3).3,5 Acredita-se que as taxas de encurtamento mais lentas produzam forças mais intensas do que aquelas geradas pelo aumento do número de pontes cruzadas. Essa relação pode ser vista como uma série con- tínua, com a velocidade ideal para o músculo ficando em algum ponto entre as taxas mais lentas e as mais rápidas. Em velocidades extremamente lentas, a força que um músculo pode resistir ou superar aumenta rapidamente para até 50% acima da contração isométrica máxima.3,5 Contrações de alongamento Quando um músculo alonga (contração excêntrica) a produção de força é diferente daquela de uma contração de encurtamento (concêntrica): � Contrações rápidas de alongamento geram mais força do que as lentas (contrações de alongamento mais lentas). � Durante as ações musculares de alongamento lento, o tra- balho produzido aproxima-se daquele de uma contração isométrica.3,5 Recrutamento de unidades motoras1 A força e a velocidade das contrações musculares estão baseadas na necessidade de uma atividade e dependem da capacidade do sistema nervoso central para controlar o recrutamento das unida- des motoras. As unidades motoras de fibras de contração lenta em geral possuem limiares menores e são relativamente mais fá- ceis de ativar do que aquelas das unidades motoras de contração rápida. Em consequência, as fibras de contração lenta são as pri- meiras a serem recrutadas, mesmo quando o movimento segmen- tar resultante seja rápido.16 O recrutamento das unidades motoras com limites mais altos ocorre conforme aumenta a necessidade de força, necessidade de velocidade ou duração da atividade. O recrutamento das unida- des do tipo IIa é feito antes do que o das unidades do tipo IIb.17 Retardo eletromecânico Após a estimulação de um músculo, ocorre um breve intervalo antes que o músculo comece a desenvolver tensão. Esse intervalo é nomeado retardo eletromecânico (EMD; sigla em inglês de eletro- nechanical delay). A duração do EMD varia consideravelmente entre os músculos. As fibras de contração rápida têm períodos de EMD mais curtos quando comparadas às fibras de contração len- ta.18 Sugeriu-se que lesões aumentam o EMD criando um poten- cial para novas lesões.19 Um dos propósitos da reeducação neuro- muscular (ver Cap. 10) é o retorno do EMD a níveis normais.20 Relação comprimento-força O número de pontes cruzadas que pode ser formado depende da extensão da sobreposição entre os filamentos de actina e miosi- na.21 Assim, a força de um músculo depende de seu comprimen- to. Para cada célula muscular, há um comprimento ideal ou varia- ção de comprimentos, nos quais a força contrátil é mais intensa. No comprimento ideal do músculo, há uma sobreposição quase ideal de actina e miosina, permitindo a geração da tensão máxima. 06-CAP-Fisioterapia-Ortopédica.p65 6/5/2010, 09:10148 DICA DO PROFESSOR Assista, na Dica do Professor, a alguns comentários extras sobre o conteúdo desta Unidade de Aprendizagem. Esse vídeo apresenta os tipos de contrações musculares. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! EXERCÍCIOS 1) No exercício abdominal da figura em anexo, pensando na coluna lombar, o grupo muscular ativo e o tipo de contração que ocorre na fase 1 do movimento são: A) Grupo muscular ativo: flexores. Tipo de contração muscular: isotônica concêntrica. B) Grupo muscular ativo: flexores. Tipo de contração muscular: isotônica excêntrica. C) Grupo muscular ativo: extensores; Tipo de contração muscular: isotônica excêntrica. D) Grupo muscular ativo: extensores. Tipo de contração muscular: isotônica concêntrica. Grupo muscular ativo: rotadores para direita. E) http://publica.sagah.com.br/publicador/objects/layout/787242614/2019-08-03-09-48-01-exercicioa.png?v=1385667326 Tipo de contração muscular: isotônica concêntrica. 2) Ao realizar o movimento de sentar em uma cadeira, que tipo de contração ocorre no grupo dos extensores do joelho? A) Isotônica concêntrica. B) Isocinéticaexcêntrica. C) Isométrica. D) Isotônica excêntrica. E) Isocinética concêntrica. 3) Qual o grupo muscular ativo da articulação do cotovelo e o tipo de contração na Fase 2 do exercício da figura em anexo? A) Grupo muscular ativo: flexores. Tipo de contração muscular: isotônica concêntrica. Grupo muscular ativo: flexores. B) http://publica.sagah.com.br/publicador/objects/layout/946659175/2019-08-03-09-48-01-exercicio3a.png?v=2106338951 Tipo de contração muscular: isotônica excêntrica. C) Grupo muscular ativo: extensores. Tipo de contração muscular: isotônica excêntrica. D) Grupo muscular ativo: extensores. Tipo de contração muscular: isotônica concêntrica. E) Grupo muscular ativo: extensores. Tipo de contração muscular: isométrica. 4) Ao subir na ponta do pé para alcançar um objeto mais alto ( Fase 1 ) e retornar ( Fase 2 ) , qual o tipo de contração muscular que está sendo realizada pelos flexores plantares do tornozelo nas duas fases? A) Fase 1: isotônica concêntrica. Fase 2: isotônica concêntrica. B) Fase 1: isotônica concêntrica. Fase 2: isométrica. C) Fase 1: isotônica excêntrica. Fase 2: isotônica concêntrica. D) Fase 1: isométrica. Fase 2: isotônica excêntrica. E) Fase 1: isotônica concêntrica. Fase 2: isotônica excêntrica. Qual das alternativas descreve um exercício onde ocorre contração isotônica 5) concêntrica de flexores de punho na Fase 1 e contração isotônica excêntrica de flexores de punho na Fase 2? A) P.I.: Em pé. Execução: Fase 1: Extensão do punho direito. Fase 2: Volta à posição inicial. B) P.I.: Em pé, com radioulnar supinada. Execução: Fase 1: Flexão do punho direito. Fase 2: Volta à posição inicial. C) P.I.: Em pé, com o cotovelo flexionado em 90o. Execução: Fase 1: Flexão do punho direito. Fase 2: Volta à posição inicial. D) P.I.: Em pé, com cotovelos fletidos em 90o, com a radioulnar pronada. Execução: Fase 1: Flexão do punho direito. Fase 2: Volta a posição inicial. E) P.I.: Em pé, com cotovelos fletidos em 90o, com a radioulnar supinada. Execução: Fase 1: Hiperextensão do punho direito. Fase 2: Volta à posição inicial. NA PRÁTICA Um mesmo movimento articular e o seu movimento oposto, realizados em posições diferentes, podem contrair grupos musculares diferentes e com diferentes tipos de contração. Nos exercícios descritos abaixo: Os movimentos articulares que ocorrem em ambos os exercícios são abdução e adução do quadril. No entanto, no exercício 1 ocorre contração isotônica concêntrica de abdutores na Fase 1 e contração isotônica concêntrica de adutores na Fase 2; enquanto no exercício 2 ocorre contração isotônica concêntrica de abdutores na Fase 1 e contração isotônica excêntrica de abdutores na Fase 2. SAIBA MAIS Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: Tipos de Contração Muscular Contratilidade é o nome que se da a capacidade de um músculo se contrair, ou seja, a tentativa de aproximação de seus pontos de inserção. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Sistema Muscular São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Dor e Disfunção Miofascial de Travell, Simons & Simons DONNELLY, J. M. et al. Dor e disfunção miofascial de Travell, Simons & Simons: manual de pontos-gatilho. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2020. 1012 p. Cinesiologia e musculação Lima, C. S.; Pinto, R. S. Cinesiologia e musculação. 1aEd. Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.
Compartilhar