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* * * Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Clique para editar o estilo do título mestre Administração da Produção Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Prof. Dr. José Paulo Alves Fusco Prof. JPA Fusco * * * Projeto da Rede de Operações Produtivas Nigel Slack e al - Administração da Produção Editora Atlas, São Paulo – 1999 - Cap.6 Pág.144 a 159 The strategic importance of inventory management Advantage: Transforming Operations from Shop Floor to strategy - Prentice-Hall, London – 1996 – Cap 6 tópico 12 Redes de Operações Produtivas José Paulo Alves Fusco e al Administração de Operações: da formulação estratégica ao controle operacional Arte e Ciência Editora, São Paulo – 2003 - Cap.5 Pág.165 a 170. Decisões de Projeto na Rede José Paulo Alves Fusco e al Administração de Operações: da formulação estratégica ao controle operacional Arte e Ciência Editora, São Paulo – 2003 - Cap.6 Pág.173 a 194. Capacity and Scheduling Schroeder, Roger G. - Operations Management - Boston - 2000 Process Positiong Hill, T – Manufacturing Strategy - London – 1993 Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Desenvolvimento estratégico nos relacionamentos 3 tipos de confiança para fortalecer parcerias: Confiança contratual – promessas formais Confiança de competência – fornecer o que foi prometido Confiança na ética – comportamento apropriado a ser seguido Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Desenvolvimento estratégico nos relacionamentos JIT é um desafio baseado no bom relacionamento entre fornecedores. Relacionamentos cautelosos e às vezes temporários. Relutância nas parcerias estratégicas resulta no atraso de inovações. A gestão de materiais é um dos contrastes entre as manufaturas ocidentais e orientais. Os benefícios serão de reduzir os custos de materiais quando houver entre as empresas parceiras em relação e conformidade entre a demanda e oferta do cliente e fornecedor. Prof. JPA Fusco * * * JIT Provavelmente um dos mais mal entendidos termos ge- renciais Para ser eficiente, tem-se que abandonar a idéia de re- dução de custos a curto prazo (imediatistas) Tem-se que adotar visão de longo prazo Não é somente um exercício de redução de estoque Simplesmente reduzindo estoque irá, numa primeira eta- pa, gerar enormes problemas Parte de uma abordagem que, quando totalmente implan- tada (desenvolvida), ajudará na criação de uma cultura industrial totalmente nova JIT no Japão Tem-se desenvolvido como um sistema de gerenciamento to- tal desde a comercialização até a entrega Abordagem difundida pelos forne- cedores e distribuidores Tem fornecido às com- panhias uma formidá- vel vantagem compe- titiva Prof. JPA Fusco * * * -Os componentes são comprados em lotes, sendo então empurrados para a linha -Com o JIT, esses componentes são requisitados somente quando a linha estiver pronta para recebê-los (puxa para a linha somente quando requerido) -Estoques de reserva (caso existam) são de pouca quantidade Podem ser tanto físicos (matéria prima) quanto temporais (intervalo de tempo entre as diferentes linhas de produção) -O JIT é uma abordagem simples, mas que tem sido difícil de ser implantada. -Zipkins (91) diz que grande confusão pode ser formada referente ao JIT. “Pergunte a dois gerentes que tenham conhecimento da técnica o que é o JIT, o que ele faz, e as respostas provavelmente serão diferentes. Alguns dão crédito ao JIT por dar nova vida às companhias e outros consideram o JIT como calamitoso” Essência do JIT Fazer com que o número exato de componentes chegue à linha de produção exatamente no tempo determinado e, ainda, o forne cimento de matéria prima deverá casar exatamente com a demanda de material (em termos de MP e de tempo) Prof. JPA Fusco * * * Aplicação do JIT -Aplicação mais comum é nas industrias do ramo automitivo e de alta tecnologia (computadores e seus componentes Prof. JPA Fusco * * * Para muitas empresas o JIT representa um enorme desafio para a forma como elas operarão seus negócios. Alguns fatores serão considerados, tais como: Obsessão por Qualidade; Fazer Correto na Primeira Vez. -O JIT não tolera que haja retrabalho e que haja sobras de produção -A mudança de empurrar para puxar a produção é um dos maiores problemas Tabela: O efeito do JIT sobre as operações /Continua Prof. JPA Fusco * * * /Continuação - Um dos principais objetivos do JIT é a eliminação de desperdícios Produção maior que o necessário,paradas, movimentação excessiva, estoque excessivo, produtos defeituosos. Prof. JPA Fusco * * * À medida que a empresa torna-se mais enxuta, o desperdício tem que ser atacado e reduzido Diminuição de custos, zero defeito, estoque zero Japoneses tem insistido que em suas fábricas não deverá haver tempo vago, e os termos para isso são: Muda: Desperdício Mura: Inconsistência de equipamentos e operários Mira: Excessiva solici- tação sobre equipa- mentos e operários Quando existe pouco estoque de emergência, esses três fatores se tornam impor- tantes. Por outro lado, estes três fatores são mascarados quando existem grandes quantidades de estoque. A redução do estoque irá forçar esses problemas a se manifestarem......... Prof. JPA Fusco * * * Funcionários destreinados Sobra de material Layout incorreto Demanda instável Retrabalho Quantidades incorretas Equipamentos parados Fila de espera na montagem Entregas em atraso Alto níveis de estoque mascaram problemas Uma outra abordagem é: Manter baixo estoque de matéria prima Identificar os problemas Eliminar os problemas Melhorar a utilização dos bens Pessoas Capital Estoque Espaço Fora de padrão Prof. JPA Fusco * * * Quando esses problemas aparecem a empresa deve buscar medidas estratégicas de melhoramento progressivo para reduzir estoques, somado à alianças estraté- gicas de longa duração com seus fornecedores Uma das maiores falhas de algumas empresas em termos de implantação do JIT é sua inabilidade em estabelecer acordos associativos estratégicos com os fornecedores Tabela: Mudanças fundamentais do sistema de compras tradicional para o JIT Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Evolução das operações conjuntas Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Redução na extensão do processo Materiais e componentes comprados Fabricação Sub-conjuntos Conjunto e teste Componentes comprados Sub-conjuntos Conjunto e teste Componentes comprados Conjunto e teste Elementos do lead time total Estágios no processo de produção Produto Processo intensivo em mão-de-obra Processo intensivo em máquinas A B C A B C Extensão interna dos processos Baixo Alto Tecnologia relativa do produto Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Segundo Harland, rede ou cadeia de suprimentos imediata, é o fluxo de materiais e informações, desde a atividade de compras, passando pela produção e indo até os clientes, através de uma atividade de distribuição ou serviço de entrega. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Nenhuma operação produtiva, existe isoladamente. Fazem parte de uma rede, interconectadas com outras operações. Inclui fornecedores e clientes. Inclui fornecedores dos fornecedores e clientes dos clientes e assim por diante. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Em nível estratégico, os gerentes de produção estão envolvidos em “projetar” a forma e a configuração da rede na qual a operação está inserida. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas As decisões de projeto da rede começam com a definição dos objetivos estratégicos para a posição da operação na rede, ajudando a determinar o quanto ser “verticalmente integrada”, a localização de cada operação dentro da rede e a capacidade de cada parte da rede. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Administrar a demanda de produtos/serviços dentro da Cadeia de Suprimentos é tão importante como o fluxo de produtos/serviços e pode ser gerenciado através de mecanismos como produtos, preço, promoção e distribuição (Marketing) Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas O retorno da avaliação como informação é crítica à administração efetiva da cadeia de suprimentos. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas O Gerenciamento Logístico não é só transporte, mas uma sub-função dentro do gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Perspectiva da rede Clientes de primeira camada Clientes de segunda camada Fornecedores de primeira camada Fornecedores de segunda camada A operação Fluxo de produtos e serviços Fluxo de pedidos e informações Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Por que considerar toda a rede? Ajuda a empresa a compreender como pode competir efetivamente Ajuda a identificar ligações entre nós especialmente significativas na rede Ajuda a empresa a focalizar uma perspectiva de longo prazo na rede Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Áreas de decisão no projeto da rede de operações Integração vertical Projeto da rede de operações Gestão de capacidade produtiva a longo prazo Localização das operações produtivas Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Integração Vertical É o grau de posse de uma organização da rede da qual faz parte. Estratégico – envolve a análise pela organização, da conveniência de adquirir fornecedores e/ou clientes Produtos/Serviços – significa que a operação está decidindo se produz um componente individual específico ou se ela realiza um serviço específico ou, alternativamente, compra-o de um fornecedor Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Localização da capacidade É a posição geográfica de uma operação relativa aos recursos, a outras operações ou clientes com os quais interage. Prof. JPA Fusco * * * -Esse último aspecto representou um desafio para as fábricas da Toyota dos EUA e Reino Unido (distâncias maiores que o acostumado no Japão). No Japão: A Toyota tem obtido mais sucesso que a Nissan devido proxi- midade dos fornecedores No Reino Unido: A Nissan disponibilizou espaço em sua área para ser alugada aos fornecedores (mais próximos) O problema da logística pode ser amenizado através do Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) entre comprador e fornecedor (rapidez e precisão das informações) Ainda é um de- safio para as empresas Sistema de informação e um instrumento de comunicação Usado para transmissão da previsão de produção para fornecedores Ex.: Compaq (período de 9 meses atualizado semanalmente) Apoio ao processo de pagamento a fornecedores - FORD Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Localização da capacidade – Fatores de decisão Operação produtiva Fatores do lado da demanda Que variam de forma a influenciar os serviços/receitas dos clientes à medida que a localização varia Fatores do lado do fornecimento Que variam de forma a influenciar o custo à medida que a localização varia Custos da mão-de-obra Custos da terra Custos de energia Custos de transporte Fatores da comunidade Qualificadores da mão-de-obra Adequação do local Imagem Conveniência para os clientes Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Gestão da capacidade produtiva a longo prazo Nível ótimo de capacidade Os custos fixos não são todos incorridos de uma vez quando a fábrica começa a operar Os níveis de produção podem ser aumentados acima da capacidade nominal da planta Podem ocorrer perdas de eficiência menos visíveis, quando se chega perto ou acima da capacidade nominal Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Gestão da capacidade produtiva a longo prazo Escala de capacidade e o equilíbrio demanda-capacidade Balanceamento da capacidade Quando alterar a capacidade Ajuste realizado mediante utilização de estoques Estratégia e o ciclo de vida dos produtos Capacidade e o ponto de equilíbrio Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Gestão da capacidade produtiva a longo prazo Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Interação de sistemas Dinâmica da Cadeia de Suprimentos Cadeia de suprimentos é um sistema altamente interativo Efeito acelerador de mudanças pela demanda Reduzir o tempo de reabastecimento total e retornar com informação de demanda atual para todos os níveis Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Interação de sistemas Coordenando a Cadeia de Suprimentos ECR – Efficient Consumer Response (Resposta Eficiente ao Consumidor) Sistema de informações contendo todos os dados sobre a demanda e os integrantes da Cadeia de Suprimento Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Medindo o desempenho da Rede Indicadores Entrega: pedidos entregues e na data e hora certa Qualidade: Satisfação do cliente e lealdade Tempo: estoque / contas a pagar / contas a receber Custo: dentro da empresa e na rede como um todo Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Mudanças na Organização Reduzir fontes de incerteza ou tempo na SC Estrutural => capacidade, instalações, tecnologia de processo, e integração vertical Infra-estrutura => as pessoas, sistemas de informação, organização, produção e controle de estoques e sistemas de controle de qualidade Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Mudanças Estruturais Formas de Mudanças Estruturais Integração a montante e a jusante. Simplificação do processo principal. Mudando a configuração de fábricas, armazéns, ou locais de varejo. Redesenho do produto principal. Terceirização das operações logísticas. Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas Cadeia de Fornecimento Virtual Produz sem empregados ou edifícios. Existe para coordenar outras companhias que fazem o projeto, produção, e a distribuição. Pode formar parcerias e se dissolver quando a necessidade não mais existir. É uma forma flexível de organização para condições variáveis Prof. JPA Fusco * * * Supply-Chain – Projeto da Rede de Operações Produtivas É importante notar a diferença entre Cadeia de Suprimentos e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Cadeia de Suprimentos envolve todos os atores que contribuem para a obtenção de um dado produto ou serviço, desde a M.P. até o consumidor do bem de consumo final O Gerenciamento requer informações corretas e conhecimento absoluto dos fluxos de materiais e dos processos produtivos Prof. JPA Fusco
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