Buscar

Simulado_9ano

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

(EF89LP33A) Ler, de forma autônoma, textos de gêneros variados.
Leia o texto abaixo.
No “Sossego”
Não era feio o lugar, mas não era belo. Tinha, entretanto, o aspecto tranquilo e satisfeito de quem se julga bem com a sua sorte.
A casa erguia sobre um solvaco, uma espécie de degrau, formando a subida para a maior altura de uma pequena colina que lhe corria nos fundos. Em frente, entre os bambus da cerca, olhava uma planície a morrer nas montanhas que se viam ao longe; um regato de águas paradas e sujas cortava-a paralelamente à testada da casa; mais adiante, o trem passava vincando a planície com a fita clara de linha capinada; um carreiro, com casas, de um e de outro lado, saía da esquerda e ia ter à estação, atravessando o regato e serpenteando pelo plaino.
A habitação de Quaresma tinha assim um amplo horizonte, olhando para o levante, a “Noruega”, e era também risonha e graciosa nos seus muros caiados. Edificada com desoladora indigência arquitetônica das nossas casas de campo, possuía, porém, vastas salas, amplos quartos, todos com janelas, e uma varanda com colunata heterodoxa. Além desta principal, o sítio do “Sossego”, como se chamava, tinha outras construções: a velha casa de farinha, que ainda tinha o forno intacto e a roda desmontada, e uma estrebaria coberta de sapê.
BARRETO, Lima. No “Sossego”. In: Triste fim de Policarpo Quaresma. SP: Ática, 1996. p. 73. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica. (P090482A9_SUP)
Questão 1- Nesse texto, o autor trata
(A) do desfecho da narrativa.
(B) da descrição do cenário.
(C) dos elementos psicológicos.
(D) das personagens secundárias.
EF89LP37) Analisar os efeitos de sentido provocados pelo uso de figuras de linguagem (ironia, eufemismo, antítese, aliteração, assonância, por exemplo) em textos de diferentes gêneros.
Leia o texto abaixo:
GONSALES, Fernando. Níquel náusea. Disponível em: <https://bit.ly/36be7MJ>. Acesso em: 28 set. 2020. (P070222I7_SUP)
Questão 2 - No primeiro quadrinho desse texto, o recurso estilístico presente na expressão “colírio para meus olhos” foi usado para
(A) comparar os diferentes níveis de amor existentes.
(B) indicar o oposto do que o personagem sente.
(C) suavizar as dores que o personagem sente.
(D) sugerir que o amor tem o poder da cura.
(EF08LP04A) Identificar aspectos linguísticos e gramaticais (ortografia, regências e concordâncias nominais e verbal, modos e tempos verbais, pontuação, acentuação, hifenização, estilo etc.) em funcionamento em um texto.
(EF89LP29A) Identificar mecanismos de progressão temática, tais como retomadas anafóricas , catáforas, uso de organizadores textuais, de coesivos etc.
Leia o texto abaixo e responda à questão 3 e 4
Respirar para crescer
Um, dois, três e… Já!! Assim era o começo das aulas de ginástica. Sempre no horário da tarde, quando o sol era capaz de, mesmo na sombra, fritar torresmo [...]. Era um corre-corre desenfreado, polichinelo, flexão de braço, abdominal e, para terminar, uma hora de futebol [...]. É lá estava o professor a gritar: “Corram, corram! Vamos encher estes pulmões de ar que é para vocês crescerem fortes e saudáveis!”
Lembro-me desses momentos principalmente pela falta de ar e não pelo excesso dele nos pulmões [...]. Era então que percebíamos como algo invisível, sem odor e que está por todos os lados da Terra é tão importante. No ar, o principal elemento químico é o oxigênio. É ele que possibilita que a maioria dos animais realize seu metabolismo e cumpram seus ciclos de vida. [...]
Os cientistas acreditam, por exemplo, que os momentos de gigantismo pelos quais a vida na Terra passou – isto é, as épocas em que animais e plantas alcançavam tamanhos inimagináveis para os padrões de hoje – tiveram relação com a abundância do oxigênio.
Durante o período Carbonífero, há 300 milhões de anos, [...] em toda a Terra existiam inúmeras florestas, capazes de uma atividade de fotossíntese muito intensa. Por consequência, a produção de oxigênio aumentou muito, e as concentrações desse gás em nossa atmosfera ficaram muito maiores do que as que encontramos hoje.
A abundância de oxigênio, acredita-se, possibilitou o grande crescimento de alguns insetos, como as libélulas, que, em alguns casos, podiam ter asas com uma envergadura de quase 80 centímetros. Impressionante, não acha? Como bem diria meu professor de ginástica: “Vejam as libélulas do Carbonífero. Voar… voar… muito ar… muito ar… e tratem de correr… porque assim vocês vão crescer!”.
Hoje entendo que ele tinha razão. O ar, em sua transparência infinita e presença constante nos ambientes da Terra, sustenta a diversidade e faz com que, de suspiro em suspiro, exista a beleza da vida.
CARVALHO, Ismar de Souza. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/respirar-para-crescer/>. Acesso em: 5 maio 2016. Fragmento. (SUP0754)
Questão 3- Nesse texto, no trecho “Impressionante, não acha?” (5º parágrafo), o ponto de interrogação foi usado para
(A) estabelecer uma comunicação com o leitor.
(B) fazer um convite ao leitor.
(C) marcar uma indecisão do autor.
(D) reforçar um sentimento de deboche do autor.
Questão 4 - Nesse texto, no trecho “... e não pelo excesso dele...” (2º parágrafo), o termo destacado se refere a
(A) abdominal.
(B) ar.
(C) polichinelo.
(D) sol.
(EF69LP03D) Identificar crítica ou ironia/humor presente em tirinhas, memes, charges, por exemplo.
Leia o texto abaixo: 
Disponível em: <https://bit.ly/3sRByDx>. Acesso em: 20 jan. 2021. (P090603I7_SUP)
Questão 5 -Nesse texto, é irônico o fato de
(A) Charlie Brown dizer que seu amigo é animador mesmo ele sendo pessimista.
(B) Charlie Brown refletir sobre algo de ruim que ocorreu durante o seu dia.
(C) o amigo do Charlie Brown dizer que há lugares em que hoje já é amanhã.
(D) o amigo do Charlie Brown negar que o dia seguinte pode ser melhor que hoje.
Compreender textos de gêneros variados, selecionando estratégias de leitura adequadas a diferentes objetivos.
Leia o texto abaixo.
 O amigo-secreto
 A turma reuniu-se na sala enfeitada.
Martinha carregava um pacote enorme, cheio de laços, Suzana e Antônio conversavam animados. Mariana pediu para Juju começar a brincadeira. Cada um devia explicar antes por que escolhera o presente para seu amigo-secreto.
Quando Juju terminou de falar, um tênis, que mais parecia uma nave especial, foi parar nas mãos de Felipe. Este contou por que comprou o CD importado para o Luís. Que explicou por que escolheu a bermuda de surfista para o Bruno.
– Bruno, a turma gritou. – Agora é você!
Bruno pôs-se a falar:
– Bom, pessoal, é o seguinte: na primeira semana de dezembro, já tarde da noite, lá em casa, ouvimos um grito de filme de terror.
Todo mundo saltou da cama: “O que foi?”
Minha mãe apontou, soluçando: “A Ge-la-dei-ra! Ela que-brou!” [...] “Precisamos comprar uma nova imediatamente”.
“E o presente do amigo-secreto”, minha irmã lembrou mais que depressa.
“Bolem um presente criativo e que não custe nada”, falou meu pai.
– Foi aí que eu tive a ideia – continuou Bruno, abrindo a mochila e tirando de lá um pequeno pacote.
– Espero que meu amigo-secreto goste. Ele é o Rafa.
– Aí, Rafa! Vai lá! – gritou a turma.
Rafa começou a abrir o pacote. O silêncio era total.
– Não acredito que você guardou essa foto, cara! Que idade a gente tinha?
– Mostra! Mostra!
E a foto embrulhada de Bruno e de Rafa, quando tinham seis anos, foi passando de mão em mão. O maior sucesso– Puxa, Bruno. Só faltou uma coisa – disse rafa.
– O quê?
– Um abraço, cara. Gosto de você! Bom fim de ano!
CHAMLIAN, Regina. O amigo-secreto. In: Nova escola. Era uma vez. 23 poema, canções, contos... abril, 2007. p. 36.
Questão 6- De acordo com esse texto, Bruno ganhou de presente
(A) um CD importado.
(B) um tênis.
(C) uma bermuda de surfista.
(D) uma foto.
(EF89LP03) Analisar textos de opinião (artigos de opinião, editoriais, cartas de leitores, comentários, posts de blog e de redes sociais, charges, memes, gifs etc.) e posicionar-se de forma crítica e fundamentada, ética e respeitosa frente a fatos e opiniões relacionados a essestextos.
Leia o texto abaixo.
Algumas pessoas que me conhecem um pouco sabem que eu amo/adoro/sou casamento! (risos). Brincadeira gente, mas eu gosto de verdade de casamentos e em 2013 meu irmão se casou e foi um dos momentos mais incríveis da minha vida, enfim… Esse livro parece que foi escrito para mim! [...]
Além de falar de casamento é um livro da Nora Roberts! Eu amo/adoro/sou Nora Roberts e essa compra não poderia ser mais perfeita! [...]
Nós temos a Mac, fotógrafa de casamentos, uma mulher decidida em todas as áreas da vida menos no amor, por conta de traumas explicados ao longo do livro… E temos Carter *suspiro longo*, um professor de literatura do ensino médio lindo [...] e fofo! [...]
Eu amei o livro, o casal é lindo e se completa totalmente e uma das coisas que gosto muito nos livros da Nora é que os personagens secundários são bem construídos. Nada que obstrua os principais, mas eles completam e ainda dá pra sentir o gancho da sequência. A amizade dessas meninas é linda, e ver como elas se apoiam é mais bonito ainda. [...] 
Indico para quem quiser ler sobre uma linda história de amor, eu li o livro todo com um sorriso no rosto e já sinto necessidade do próximo! [...]
LIMA, Barbara. Resenha #15 Álbum de Casamento (Quarteto de Noivas I). In: Garotas entre livros. 2014. Disponível em: <https://bit.ly/3f1G1vk>. Acesso em: 24 jul. 2020. Fragmento.
Questão 7 - Qual trecho desse texto apresenta um fato?
(A) “... foi um dos momentos mais incríveis da minha vida,”. (1º parágrafo)
(B) “Além de falar de casamento é um livro da Nora Roberts!”. (2º parágrafo)
(C) “... amei o livro, o casal é lindo e se completa totalmente,”. (4º parágrafo)
(D) “Indico para quem quiser ler sobre uma linda história de amor,”. (5º parágrafo)
(EF69LP55) Reconhecer em textos de diferentes gêneros as variedades da língua falada, o conceito de norma-padrão e o de preconceito linguístico.
Leia o texto abaixo.
 Pitangas
 Fui flagrado apanhando pitangas no bairro de Perdizes. [...]
 O nome justo e certo para o que eu estava fazendo é colhendo: eu estava colhendo pitangas na Rua Itapicuru. Gordas pitangas, de cores variando do vermelho ao roxo. Havia um disfarçado constrangimento na atenção com que eu agia, não olhava para lado nenhum que não para as pontas dos galhos, com receio de encontrar algum olhar de censura. Aquelas frutas pertenciam por direito aos pássaros do bairro. Eles não tinham supermercados ou feiras para se abastecer, os alimentos deles talvez tivessem escasseado durante a longa seca recém-terminada. As chuvas trouxeram alívio para as pitangueiras, que, parece, estavam se arrebentando de vontade de dar pitangas.
 Havia duas ou três circunstâncias a meu favor. Uma delas: fui menino de convivência com pitangueiras. Isso marca a gente, deixa uma carência insolúvel quando se muda para apartamento numa metrópole. [...]
 Outra circunstância a meu favor: a minha geleia de jabuticaba estava no finzinho. [...] De repente, achei uma ótima ideia fazer geleia de pitanga. [...]
Então, retomando o início: vinha eu de volta do supermercado, com dois saquinhos de compras miúdas, caminhando atento às armadilhas das calçadas, quando vi, no chão, o cenário perturbador: pitangas caídas, maduras, vítimas de algum vento da manhã, muitas delas comidas pela metade, quantidade de caroços limpos de frutinhas já degustadas… olhei para o alto: afe! Pé carregado, do verde ao roxo. Adiante, outro pé, igual! Ah, o que a chuva e o sol haviam feito em quinze dias…
 Foi automático: passei as compras de um saquinho do supermercado ao outro e comecei a colheita. Dava-me o prazer de escolher as mais bonitas. [...] Nesse momento, passava de carro um ex-colega de jornal, que me reconheceu e parou. Eu me senti ridículo. Já estava ensaiando explicações, longas talvez, que nos cansariam os dois, quando ele cortou:
– Maravilha! Eu sempre quis fazer isso e nunca tive coragem!
Desceu do carro e me ajudou.
ÂNGELO, Ivan. Pitangas. In: Veja São Paulo. 2009. Disponível em: <https://vejasp.abril.com.br/cidades/pitangas/>. Acesso em: 25 abr. 2019. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento.
Questão 8- Nesse texto, o trecho “Eu sempre quis fazer isso e nunca tive coragem” (7º parágrafo) é próprio da linguagem
(A) coloquial.
(B) padrão.
(C) profissional.
(D) regional.
(EF69LP42) Analisar a construção composicional dos textos pertencentes a gêneros relacionados à divulgação de conhecimentos, e reconhecer traços da linguagem dos textos de divulgação científica, fazendo uso consciente das estratégias de impessoalizarão da linguagem (ou de pessoalizarão, se o tipo de publicação e objetivos assim o demandarem, como em alguns podcasts e vídeos de divulgação científica), 3ª pessoa, presente atemporal, recurso à citação, uso de vocabulário técnico/especializado etc., como forma de ampliar suas capacidades de compreensão e produção de textos nesses gêneros.
Leia o texto abaixo.
 Gatos sempre caem de pé
Observe um gato caindo de algum local, ele sempre cai de pé. Isso [...] porque os gatos têm um senso de equilíbrio bastante apurado que lhes permite fazer movimentos rápidos e girar o corpo sobre as quatro patas. [...]
Isso tudo é permitido através da fisiologia (o próprio sistema) do gato.
Sempre que o gato está em uma posição desconfortável, ocorre um aumento de pressão na região, funcionando como alerta, assim, essa “mensagem de alerta” é enviada para o sistema nervoso, que manda vários sinais elétricos para o aparelho locomotor, em especial, os músculos. Assim, os músculos realizam uma série de movimentos instintivos que fazem o corpo do animal recuperar o equilíbrio.
RIBEIRO, Thiago. Gatos sempre caem em pé. In: Brasil Escola. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/curiosidades/gatos-sempre-caem-de-pe.htm>. Acesso em: 13 out. 2015. Fragmento.
Questão 9 - Nesse texto, predomina a linguagem característica do meio
(A) científico.
(B) econômico.
(C) esportivo.
(D) literário.
(EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos, reticências, aspas e parênteses, reconhecendo seus efeitos de sentido.
Leia o texto abaixo.
Jardim marinho
Você sabia que existem flores no fundo dos oceanos?
Tem gente que acha que no mar não existe flor. De fato, em nenhum fundo de oceano já se viram rosas ou margaridas como as que vemos nos jardins, mas isso não quer dizer que algumas plantas marinhas não floresçam também!
 
As flores do mar pertencem a plantas chamadas gramas marinhas – que são conhecidas pelos cientistas como (cuidado para não enrolar a língua!) fanerógamas marinhas. Seu hábitat natural são os ambientes costeiros rasos – ou seja, com profundidade de até 40 metros – com fundos de areia ou lodo.
As gramas marinhas recebem este nome porque são bem parecidas com a grama que vemos em jardins, praças e quintais. Elas ficam com as raízes na areia, debaixo d’água, e, muitas vezes, nem percebemos que elas existem, pois somos distraídos pelas algas vermelhas, verdes e marrons que ficam nas pedras e chamam muito mais a atenção. As gramas marinhas produzem uma flor tão pequena que quase não enxergamos!
Existem, no mundo, 58 espécies de gramas marinhas. Muitas delas estão presentes no Caribe e no Oceano Pacífico e acredita-se que pelo menos cinco espécies possam ser encontradas no Brasil. [...]
CREED, Joel C.; REIS, Renata P. Jardim marinho. In: Ciência Hoje das Crianças. 2014. Disponível em:<http://chc.cienciahoje.uol.com.br/jardim-marinho/>. Acesso em: 30 dez. 2015. Fragmento.
Questão 10 - No trecho “Você sabia que existem flores no fundo dos oceanos?”, o ponto de interrogação foi usado para
(A) demonstrar admiração.
(B) marcar um diálogo com o leitor.
(C) mostrar surpresa.
(D) sugerir um deboche do autor.

Continue navegando