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1) Tabela II: SEGUNDA PARTE - Transformador abaixador V1(V) V2(V) i1(mA) V2/V1 N2/N1 i2(mA) ƞ 2,0 3,1 53,1 1,55 2 18,26 0,5330 3,0 4,6 79,2 1,53 2 27,10 0,5525 4,0 6,2 101,5 1,55 2 36,53 0,5578 2,0* 2,4 52,6 1,2 2 14,14 0,1832 3,0* 3,6 136,5 1,2 2 21,21 0,1864 4,0* 4,8 179,7 1,2 2 28,28 0,1888 Tabela II: SEGUNDA PARTE - Transformador abaixador V1(V) V2(V) i1(mA) V2/V1 N2/N1 i2(mA) ƞ 6,0 2,5 19,6 0,416 1/2 14,73 0,3131 4,0 1,7 14,2 0,425 1/2 10,01 0,2995 2,0 0,9 8,2 0,450 1/2 5,30 0,2908 2) Ao comparar os rendimentos do transformador elevador nas situações com e sem as lâminas de latão, observamos que o rendimento (ƞ) com as lâminas é muito menor do que sem elas, o que nos leva a verificar a interferência das laminas causando perda de eficiência. Para melhorar o rendimento do transformador usado no laboratório, poderíamos acrescentar um isolante, reduzindo assim as perdas. 3) Impedância de entrada (Z1): V1(V) i1(mA) Z1 2,0 53,1 37,66 3,0 79,2 37,87 4,0 101,5 39,40 Resistência equivalente (Req): V1(V) (N1/N2)² V2/i2= (R) Req 2,0 1/4 169,76 42,44 3,0 1/4 169,74 42,43 4,0 1/4 169,72 42,43 Se a Req fosse igual a Z1, então as perdas seriam minimizadas e a potência transferida seria máxima, como no experimento realizado elas não são iguais, então não obtivemos a transferência de potência máxima.
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