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Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
 
Agenciamento e 
Transportes 
 
 
Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
 
 
Míriam Rosas Mangueira 
 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Introdução 
Em sua essência, o turismo é uma atividade que envolve deslocamentos. 
Sem sair do lugar a gente só é capaz de praticar o turismo virtual, nunca 
turismo. E para se locomover do ponto de origem a um destino turístico, os 
viajantes e turistas se deslocam de diversas maneiras: a pé, de carona, de 
ônibus, de avião, de trem, barco, parapente, bicicleta, kitesurf, helicóptero, 
patinete e tantos outros modais que você deve ter se lembrado. 
Uma espiada nos bastidores desses deslocamentos de pessoas, os 
chamados fluxos turísticos, e você verá que existem sistemas de transportes 
interligando a atividade turística com a infraestrutura urbana e de serviços das 
localidades, de modo a organizar, propiciar e suportar as viagens. 
 Já vimos na Unidade 1 como a Lei Geral do Turismo regulamenta o 
agenciamento de viagens e transportes turísticos. No artigo nº 28 da Lei, que 
trata dos transportes de passageiros com finalidade turística, haviam lacunas e 
certa falta de objetividade quanto à operação e responsabilidades sobre esse 
segmento. O que levou o Ministério do Turismo - MTur a delegar, através da 
Portaria nº 312, de 03 de dezembro de 2013, o transporte turístico apenas às 
agências de viagens com frota própria e empresas de transporte cadastradas no 
MTur. Assim, a Portaria nº 312/2013 clarifica “as regras e condições a serem 
observadas pelos prestadores de serviços de transporte turístico de superfície 
terrestre nacional e internacional”. 
 Em 2017, foi a vez do Acordo de Cooperação Técnica n 001/2017 entrar 
em vigor. Celebrando o intercâmbio de informações entre o MTur e a Agência 
Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, o acordo ajudará a fiscalização de 
prestadores de transporte turístico e busca a formalização dos prestadores de 
serviço, gerando um banco de dados e estatísticas acessíveis à todos os órgãos e 
departamentos envolvidos. Essas e outras ações fazem parte do Plano Brasil + 
Turismo. 
 Comecemos uma nova unidade, então? 
Bons estudos! 
http://www.turismo.gov.br/legislacao/?p=89
https://diariodotransporte.com.br/wp-content/uploads/2017/05/acordo_cooperacao_n1_2017_mtur_antt.pdf
http://www.turismo.gov.br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias/7691-governo-federal-anuncia-o-brasil-turismo,-pacote-de-medidas-para-desenvolver-o-setor-no-pa%C3%ADs.html
http://www.turismo.gov.br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias/7691-governo-federal-anuncia-o-brasil-turismo,-pacote-de-medidas-para-desenvolver-o-setor-no-pa%C3%ADs.html
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
1. Meios de Transporte em Turismo 
Quando afirmou seu entendimento sobre o turismo em forma de um 
sistema dinâmico, sempre em movimento e com “combinações multifacetadas”, 
Beni categorizou a operação, o agenciamento de transportes turísticos e de 
viagens como um subsistema de distribuição do turismo, tendo como principais 
intermediários na distribuição as operadoras e agências de viagens e 
transportes e as empresas de transportes turísticos. Há quatro grandes tipos de 
transporte turístico: 
1. Aéreo 
2. Hidroviário 
3. Rodoviário 
4. Ferroviário 
A Portaria nº 312, de 03 de dezembro de 2013, regulamenta e autoriza o 
transporte turístico apenas às agências de viagens com frota própria e empresas 
de transporte cadastradas no MTur. Assim, consegue organizar o cadastro e a 
fiscalização dos prestadores de serviços, prezando por mais qualidade nos 
atendimentos e mais atenção às expectativas dos turistas. 
Sabemos que existem duas formas de distribuição e comercialização de 
viagens: através da venda direta a turistas ou pela venda agenciada, como 
ilustra a figura 1, abaixo. A primeira se dá, principalmente, pelas plataformas de 
e-commerce, sites, redes sociais e outros canais digitais que não envolvem 
nenhum intermediário entre o produto e o turista, sendo comprados 
diretamente pelo viajante. A segunda é regulamentada por Lei e orienta-se pelo 
seguinte: 
Art.7º A prestação de serviço de transporte turístico de superfície 
terrestre nacional e internacional poderá ocorrer nas seguintes modalidades: 
I – pacote de viagem; 
II – passeio local; 
III – traslado; e 
 IV – especial. 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
Figura 1: esquema de vendas agenciadas de turismo 
Beni defende que como “a energia que alimenta o Sistema de Turismo é 
vinda da relação entre a oferta-demanda estabelecida pelo mercado, o fluxo de 
massa e energia processa-se através dos canais de comunicação” (leia o artigo 
completo aqui). Por “fluxo de massa e energia”, entendemos que Beni quer dizer 
comercialização e distribuição do turismo. Segundo Kotler, os canais de 
distribuição são compostos por organizações envolvidas no processo de 
disponibilizar os produtos e serviços turísticos para o consumo dos turistas. No 
caso do turismo brasileiro, as agências e operadoras de viagens e as agências de 
turismo receptivo. 
Contudo, para agenciar os transportes, as agências e operadoras de 
turismo precisam estar atentas, principalmente, aos perfis de consumidores. No 
esquema a seguir (Figura 2), e conhecendo as quatro modalidades de 
transportes turísticos, poderemos conceber os tipos de viajantes que iremos 
encontrar nesses fluxos de mobilidade. 
http://www.redalyc.org/jatsRepo/2610/261056114003/html/index.html
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
Figura 2: definição dos tipos de viajantes - adaptação de Palhares e Collier. 
O tipo de modal a ser utilizado depende diretamente do perfil de turista e 
das necessidades dessas pessoas enquanto viajam. Ampliando a lista 
enumerada acima, e, é claro, considerando o aumento dos viajantes livres e 
independentes, podemos acrescentar outros modos de transporte mais comuns 
ao público: 
5. As próprias pernas (trekkers, praticantes de travessias em áreas 
naturais, etc); 
6. Bicicleta (que tanto pode ser um modal rodoviário, quanto de 
aventura). 
E é o conjunto de todos esses tipos de viajantes que chamamos de 
demanda turística, como você pode observar na Figura 2. 
Sendo assim, conclui-se que os tipos de transporte turísticos estão 
diretamente ligados ao perfil dos turistas e também, às características do 
terreno das localidades para onde irão os turistas, à quantidade a ser 
transportada, à distância a ser percorrida e às condições legais para a operação 
dos serviços de turismo. 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Todos os quatro modais de transportes podem ser utilizados tanto no 
turismo emissivo, que ocorre quando você ou alguém sai de sua cidade, por 
exemplo para outro destino, quanto no turismo receptivo, que acontece quando 
alguém de fora visita a sua cidade. Quando um cidadão brasileiro viaja pelo país, 
para fora de sua cidade de residência, está praticando o turismo emissivo. E 
quando essa mesma pessoa está recebendo amigos estrangeiros ou brasileiros 
em sua cidade de residência, os visitantes estão praticando o turismo receptivo. 
Tá legal, entendi. Mas por que essa diferença? Primeiro porque a balança 
de pagamento do turismo entende que os gastos de turistas brasileiros fora do 
nosso país representam uma despesa, enquanto os gastos de turistas 
estrangeiros no Brasil significam receitas. Nessa balança, ocorre superávit 
quando os gastos de estrangeiros no país superam os gastos de brasileiros no 
exterior. Se quiser aprender mais sobre a relação entre a taxa de câmbio e o 
setor de turismo, consulte esse artigo publicadona revista Turismo - Visão e 
Ação, uma importante publicação acadêmica da área. 
 
https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rtva/article/viewFile/8319/4678
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
Figura 3 - Turismo internacional no Brasil em 2018. Fonte: MTur. 
O Boletim do Informativo do Turismo Receptivo Brasileiro de junho de 
2019, disponível para download nesse link, apresenta as avaliações dos turistas 
estrangeiros sobre fazer turismo no Brasil. O documento analisa os seguintes 
aspectos dos turistas: 
1. Motivo da Viagem; 
http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-54-03/demanda-tur%C3%ADstica-internacional.html
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
2. Destinos mais Visitados; 
3. Tipo de Alojamento utilizado; 
4. Conhecimento da Marca Brasil; 
5. Perfil Socioeconômico; 
6. Fonte de Informação para realizar a viagem; 
7. Infraestrutura Turística; 
8. Aeroportos; 
9. Informações Turísticas; 
10. Sinalização Turística; 
11. Segurança Pública; 
12. Transporte Público; 
13. Serviços de Táxi; 
14. Limpeza Pública; 
15. Preços, telecomunicações e rodoviárias; 
16. Avaliação Positiva da viagem; e a 
17. Satisfação em relação à viagem. 
Os itens de 7 a 15 foram avaliados como precisando de melhorias. Mas a 
imensa maioria das avaliações de satisfação da visita feitas, correspondentes à 
97,9% dos entrevistados, é otimista, destacando a hospitalidade brasileira como 
o aspecto mais positivo da visita ao Brasil. 
Os transportes são uma parte essencial da atividade do turismo. Autores 
renomados como Stuart Hall e John Tribe usam o termo mobilidade para se 
referirem ao funcionamento do sistema de transportes turísticos. 
 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Você quer ler? Se for do seu interesse, vale a pena consultar a pesquisa sobre a 
Demanda turística internacional para conhecer melhor quem atualmente visita 
o Brasil. 
 
A importância de conhecer e acompanhar as pesquisas e relatórios do 
MTur e outras instâncias regionais e municipais do e relacionadas ao turismo no 
país vai além do seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal, já reparou? 
As estatísticas colhidas e analisadas são essenciais para que as cidades 
possam entender o comportamento dos turistas, seus hábitos e valores, as 
motivações que os trouxeram ao país e como percebem a qualidade do nosso 
trabalho. São tão essenciais, que o IBGE se baseia nas estatísticas de fluxo para 
traçar suas perspectivas macroeconômicas quinquenais de turismo, como 
destaco do estudo: 
“A geração de informações relacionadas com o turismo só foi 
possível a partir da elaboração de uma classificação de atividades 
características do setor, obtida pela compatibilização da definição da 
Organização Mundial de Turismo - OMT (World Tourism Organization - 
UNWTO) para essas atividades com a Classificação Nacional de Atividades 
Econômicas - CNAE. Desse modo, foi possível identificar, no Sistema de 
Contas Nacionais - SCN, as atividades que contêm, entre seus códigos de 
classificação CNAE, códigos relativos às Atividades Características do 
Turismo.” (IBGE) 
1.1. Transportes em Turismo e Procedimentos de Reservas 
Para garantir a prestação de serviços qualificados e responsáveis pela 
segurança e comodidade dos turistas, a Lei Geral do Turismo determina que: 
 
CAPÍTULO II 
DA REGULAMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE TURÍSTICO DE 
SUPERFÍCIE TERRESTRE 
Seção I 
Das Modalidades e dos Tipos de Veículo para Transporte Turístico de 
Superfície Terrestre 
http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/2016-02-04-11-54-03/demanda-tur%C3%ADstica-internacional.html
http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/images/pdf/outros_estudos/economia_do_turismo/Estudo_Economia_do_Turismo__Uma_Perspectiva_Macroeconomica_2003_2009.pdf
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Art.7º A prestação de serviço de transporte turístico de superfície terrestre 
nacional e internacional poderá ocorrer nas seguintes modalidades: 
I – pacote de viagem; 
II – passeio local; 
III – traslado; e 
IV – especial. 
[...] 
Ônibus, microônibus, utilitários e automóveis são os meios autorizados para 
transportes turísticos. 
Art. 9º Na modalidade “passeio local”, os serviços de transporte turístico de 
superfície terrestre só poderão ser oferecidos por meio dos seguintes tipos de 
veículo: 
I – ônibus, desde que atendidos os critérios de segurança estabelecidos para o 
veículo pelos órgãos reguladores de transporte, em suas respectivas esferas; 
II – microônibus, desde que atendidos os critérios de segurança estabelecidos 
para o veículo pelos órgãos reguladores de transporte, em suas respectivas 
esferas; 
III – utilitário, desde que o percurso entre o ponto de partida e o de chegada 
ocorra: dentro dos limites geográficos do estado, do município ou da região 
metropolitana de origem da viagem, desde que o trecho não seja interestadual; 
e 
b) até os municípios vizinhos com o quais o município de origem do passeio 
possua divisa territorial, desde que o trecho não seja interestadual; e 
IV – automóvel, desde que o percurso entre o ponto de partida e o de chegada 
ocorra: 
a) dentro dos limites geográficos do estado, do município ou da região 
metropolitana de origem da viagem, desde que o trecho não seja interestadual; 
e 
b) até os municípios vizinhos com o quais o município de origem do passeio 
possua divisa territorial, desde que o trecho não seja interestadual. 
Art. 10. Na modalidade “traslado”, os serviços de transporte turístico de 
superfície terrestre só poderão ser oferecidos por meio dos seguintes tipos de 
veículo: 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
I – ônibus, desde que atendidos os critérios de segurança estabelecidos para o 
veículo pelos órgãos reguladores de transporte, em suas respectivas esferas; 
II – microônibus,desde que atendidos os critérios de segurança estabelecidos 
para o veículo pelos órgãos reguladores de transporte, em suas respectivas 
esferas; 
III – utilitário, com capacidade para bagagem e pelo menos três portas, 
quando necessário, desde que o percurso entre o ponto de partida e o de 
chegada ocorra: dentro dos limites geográficos do estado, do município ou da 
região metropolitana de origem da viagem, desde que o trecho não seja 
interestadual; e 
b) até os municípios vizinhos com o quais o município de origem do passeio 
possua divisa territorial, desde que o trecho não seja interestadual; 
IV – automóvel, desde que o percurso entre o ponto de partida e o de chegada 
ocorra: 
a) dentro dos limites geográficos do estado, do município ou da região 
metropolitana de origem da viagem, desde que o trecho não seja interestadual; 
e 
b) até os municípios vizinhos com o quais o município de origem do passeio 
possua divisa territorial, desde que o trecho não seja interestadual. 
[...] 
 E você, consegue se lembrar quem pode organizar pacotes de viagem, 
passeios locais, transfers e viagens especiais? Exatamente: as operadoras e 
agências de viagens, sendo que as últimas também são os agentes autorizados 
a realizar transportes turísticos. 
2. Sistema de Reservas 
As agências de turismo podem utilizar diversos softwares para emitirem 
seus bilhetes de passagens diretamente em sua agência, sem necessitar dos 
browsers das companhias aéreas especificamente. Os softwares mais utilizados 
pelas agências e operadoras que atendem essa necessidade de emissão, são: 
AMADEUS, RESERVE, GDS (Global Distribuition System) como o SABRE ou CRS 
(Central Reservation System), cabendo à agência de turismo avaliar cada um 
desses softwares (ou outros no mercado) melhor se adequa às suas 
necessidades e expectativas. 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Com aatual competitividade do mercado, os agentes de turismo buscam 
a maneira mais rápida, conveniente e precisa fazer reservas de hotel. Isto é 
obtido através dos sistemas GDS (Global Distribuition System) ou CRS (Central 
Reservation System). 
Após a expansão do uso da internet, diversas plataformas de e-commerce 
de viagens e produtos turísticos tornaram disponíveis as reservas diretas com os 
fornecedores, como a Decolar.com, sites de redes de hotéis como Bristol e 
Meliá, e até mesmo empresas de aplicativos de transporte como a Uber, que 
atende o mercado de turismo de negócios e viagens corporativas. 
Ah, você se lembra do Código Fonético do Turismo que apresentamos na 
Unidade 2? Pois saiba que ele será muito útil para quem atuar no segmento de 
agenciamento, juntamente com as siglas IATA, o código de aeroportos e 
destinos que apresento abaixo: 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
Figura 4: siglas IATA 
2.1. Principais GDSs: SABRE e Amadeus 
Como começar a aprender o Sabre se não trabalho, nem possuo uma 
agência de viagens? Agradeça a internet e aos produtores de conteúdo pela 
possibilidade de ver o GDS Sabre de perto. 
 
https://pt.la.sabretravelnetwork.com/home/solutions/travel_agency/getting_started/
https://vimeo.com/272435206
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Você quer ver? Esse vídeo apresenta os comandos básicos para a realização de 
uma reserva de voo e também demonstra como utilizar a plataforma de 
reservas. Caso você seja um agente de viagens, possua uma agência ou esteja 
curioso para aprender. 
 
Já o Amadeus apostou na qualificação em massa de agentes de viagens e 
operadores de turismo através de um portal de ensino que oferece cursos 
gratuitos para quem deseja aprender a operar esse sistema de reservas. 
3. Procedimentos Operacionais em Turismo Receptivo 
Imagine que Kátia saiu do Rio de Janeiro para curtir as férias no Jurerê 
Internacional, em Florianópolis, viajando de avião e agora está aterrissando na 
Ilha do Mel. Agora ela precisa ir do aeroporto ao local onde irá se hospedar. Esse 
será seu primeiro contato com a estrutura receptiva da cidade. Quando um 
turista vai do ponto A a um ponto B, como do aeroporto para o hotel, esse 
deslocamento recebe o nome de transfer ou traslado. As agências de receptivo 
prestam esse serviço, entre os terminais de chegada de turistas (aeroportos, 
rodoviárias, portos e estações ferroviárias) para os locais de hospedagem e 
também da hospedagem para eventos e vice-versa. 
 
 
https://vimeo.com/272435206
https://amadeus.com/pt/treinamento-amadeus
https://www.learn.amadeus.com/eLearning-2745650456-en.htm
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
Figura 5: fluxo de operações do turismo receptivo 
Neste tópico, assim como se representa os sistemas de reserva, 
observaremos outras questões técnicas relativas às atividades de turismo 
voltado à recepção de viajantes. 
Apesar de parecidos, os pacotes turísticos emissivos são compostos por 
itens diferentes dos pacotes turísticos para o receptivo. Contudo, o transporte é 
um elemento básico em ambos os modelos de viagem. O turismo receptivo 
deve se organizar de modo que seja bem estruturado, deve ter o apoio de três 
elementos essenciais para que esse planejamento seja executado com sucesso. 
São eles: 
● Relação turismo e governo em harmonia; 
● Apoio e investimentos dos empresários; 
● Envolvimento da comunidade local. 
3.1. Turismo Receptivo 
O número total de turista estrangeiros que desembarcou no Brasil em 
2018 é de 6.621.376. A América do Sul é apontada como principal pólo emissor 
de turistas, liderado pela Argentina, com 2.622.327 turistas. Nesse link você 
pode ver a quantidade de turistas estrangeiros que desembarcaram no Brasil 
desde 1989. Os anuários estatísticos reúnem pesquisas de fluxos de chegadas e 
partidas no país, obtidas por pesquisas em terminais aeroportuários, 
ferroviários e rodoviários, além da contribuição de outras instituições como a 
ANTT, ANAC, etc. 
 
Você quer ver? Ao acessar este link você poderá observar a quantidade de 
pessoas viajando agora mesmo pelo mundo! 
 
É bom pensar que o receptivo de estrangeiros se difere do receptivo de 
brasileiros, e que em virtude do idioma e das práticas e hábitos culturais, 
serviços distintos serão demandados, como guias e motoristas bilíngues. 
http://dados.gov.br/dataset/chegada-turistas
https://flightradar.live/en/
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
4. Guiamento de Turismo 
Você sabia que existem mais de 22 mil guias de turismo no registro do 
Cadastur, atuando em todas as regiões do país? A profissão de Guia de Turismo 
foi a primeira atividade profissional do sistema de turismo a ser regulamentada 
no Brasil, em 28 de janeiro de 1993, complementada pela Portaria 27, de 30 de 
janeiro de 2014. Destaco alguns artigos importantes para você compreender as 
atribuições dos guias: 
Art. 2º Para os efeitos desta lei, é considerado Guia de Turismo o 
profissional que, devidamente cadastrado no Instituto Brasileiro de Turismo 
(Embratur), exerça atividades de acompanhar, orientar e transmitir informações 
a pessoas ou grupos, em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, 
interestaduais, internacionais ou especializadas. 
[...] 
Art. 5º Constituem atribuições do Guia de Turismo: 
a) acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos em 
visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais ou 
especializadas dentro do território nacional; 
b) acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil; 
c) promover e orientar despachos e liberação de passageiros e respectivas 
bagagens, em terminais de embarque e desembarque aéreos, marítimos, 
fluviais, rodoviários e ferroviários; 
d) ter acesso a todos os veículos de transporte, durante o embarque ou 
desembarque, para orientar as pessoas ou grupos sob sua responsabilidade, 
observadas as normas específicas do respectivo terminal; 
[...] 
f) portar, privativamente, o crachá de Guia de Turismo emitido pela 
Embratur. 
[...] 
Art. 9º No exercício da profissão, o Guia de Turismo deverá conduzir-se 
com dedicação, decoro e responsabilidade, zelando pelo bom nome do turismo 
no Brasil e da empresa à qual presta serviços, devendo ainda respeitar e cumprir 
leis e regulamentos que disciplinem a atividade turística, podendo, por 
desempenho irregular de suas funções, vir a ser punido pelo seu órgão de classe. 
http://www.turismo.gov.br/legislacao/?p=117
http://www.turismo.gov.br/legislacao/?p=117
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
 
Figura 6: credencial de Guia de Turismo emitida pelo MTur 
Acompanhar, orientar pessoas e transmitir informações são as funções 
básicas exercidas por esses verdadeiros embaixadores do turismo, tão essenciais 
para apresentar a hospitalidade brasileira e as relações históricas, culturais, 
ambientais e sociais dos lugares a serem visitados. E um dos melhores 
benefícios de ser um guia de turismo registrado no Cadastur é o direito de 
frequentar gratuitamente “museus, galerias de arte, exposições, feiras, 
bibliotecas e pontos de interesse turístico” acompanhando ou não grupos de 
turistas, “desde que devidamente credenciado” e portando seu crachá, idêntica 
à Figura 6. Algo que permite aos profissionais uma forma de atualização 
contínua e permanente. 
No Brasil, para ser Guia de Turismo, você deve concluir um curso técnico 
de formação profissional, oferecido por um dos Institutos Federais (IFS), Escolas 
Estaduais ou Escolas Técnicas particulares e às vezes nos Senac, seguindo uma 
grade curricular determinada pelo MEC. Existem 04 categorias de Guias de 
Turismo, descritos no artigo 3 da Portaria 27: 
Art. 3º Conforme a comprovação da especialidadede sua a formação 
profissional e das atividades desempenhadas, os guias de turismo serão 
cadastrados em uma ou mais das seguintes categorias: 
I – Guia Regional – quando suas atividades compreenderem a recepção, o 
traslado, o acompanhamento, a prestação de informações e assistência a 
turistas, em itinerários ou roteiros locais ou intermunicipais de uma determinada 
unidade da federação, para visita a seus atrativos turísticos; 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
II – Guia de Excursão Nacional – quando suas atividades compreenderem o 
acompanhamento e a assistência a grupos de turistas, durante todo o percurso 
da excursão de âmbito nacional ou realizada nos países da América do Sul, 
adotando, em nome da agência e turismo responsável pelo roteiro, todas as 
atribuições de natureza técnica e administrativa necessárias à fiel execução do 
programa; 
III – Guia de Excursão Internacional – quando realizarem as atividades 
referidas no inciso II, deste artigo, para os demais países do mundo; e 
IV – Guia Especializado em Atrativo Turístico – quando suas atividades 
compreenderem a prestação de informações técnico-especializadas sobre 
determinado tipo de atrativo natural ou cultural de interesse turístico, na 
unidade da federação para qual o profissional se submeteu à formação 
profissional específica. 
[...] 
Os guias especializados em atrativo natural ou em atrativo cultural devem 
antes ter obtido a credencial de Guia Regional, além de apresentar certificações 
específicas (como cursos de especialização, graduação ou pós) em áreas 
relacionadas à conservação ambiental, meio ambiente ou ao campo da cultura. 
4.1. Condutores Ambientais 
Guia de Turismo, lembre-se bem desta intitulação. E corrija quem ainda 
insiste em chamar esse profissional de Guia Turístico, que é uma publicação 
acerca dos atrativos e oferta turística de uma localidade, não a pessoa que 
conduz grupos de turistas. 
O Pronatec Turismo oferece cursos para formação de condutores 
ambientais e condutores de aventura, outros profissionais de turismo que 
atuam de forma semelhante aos Guias de Turismo, mas dentro de Unidades de 
Conservação e áreas naturais com ou sem proteção, como parques e Reservas 
Particulares do Patrimônio Natural - as RPPNs, respectivamente. 
Síntese 
Mesmo fazendo parte da atividade turística, a hospitalidade é um ato 
humano ancestral, anterior, portanto, à própria existência do turismo. Marcel 
Mauss, um sociólogo, etnólogo e antropólogo francês, sobrinho do sociólogo 
Émile Durkheim, lançou as bases científicas para os futuros estudos da 
http://pronatec.turismo.gov.br/cursossocial.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcel_Mauss
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcel_Mauss
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
hospitalidade, ao investigar os métodos de troca entre sociedades originárias da 
Oceania. Mas o que métodos de troca entre aborígenes pode ter a ver com o 
turismo? Mauss descobriu os princípios da solidariedade social e alianças, 
observando os valores embutidos nas trocas de presentes entre membros das 
tribos e entre chefes de tribos distintas. 
Dar e receber é um ato mais profundo do que parece e desperta certos 
laços de interdependência entre as pessoas, despertando mecanismos de 
vínculo sustentados pelo desejo de reciprocidade, conforto e segurança ao se 
estar entre estranhos, criando aquilo que chamamos de relação de confiança, 
uma das bases da hospitalidade e da prestação de serviços de turismo 
receptivo. 
 Receber, hospedar, alimentar e entreter são, de certa forma, serviços 
impalpáveis e simbólicos, próprios do cuidar. Pensemos, portanto, que além dos 
equipamentos físicos e serviços envolvidos, o turismo também comercializa 
indiretamente vários bens simbólicos, como os sentimentos de acolhida, afeto, 
calor humano, capazes de gerar memórias afetivas a partir das interações entre 
pessoas. 
Nessa unidade você conheceu: 
● Os meios de transportes utilizados no Turismo; 
● Diversas possibilidades de uso dos meios de transportes nos 
pacotes de viagem; 
● Quais são os portais, sites e sistemas GDS mais utilizados no 
Turismo; 
● O GDS Sabre; 
● Procedimentos básicos para reserva de voos nacionais; 
● O que faz uma agência de Turismo Receptivo; 
● A identificar as tipologias de serviços receptivos; 
● Sobre as legislações referentes à profissão de Guia de Turismo; 
● As funções e as atividades do Guia de Turismo; 
Agenciamento de Viagens e Transportes - Unidade Nº 3 - Transportes em Turismo 
 
● Como um Guia de Turismo estrutura um roteiro receptivo para 
Walking Tour. 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 4 - IATA. Siglas IATA. 
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Figura 6 - MTur. Novo modelo para carteira de Guias de Turismo. Disponível em: 
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