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CIRROSE HEPÁTICA FISIOPATOLOGIA Necroinflamação crônica + processo de fibrogênese (acúmulo de material extracelular e diminuição do tecido celular maior síntese ou menor degradação) SEMIOLOGIA PRINCIPAIS ACHADOS = ascite, edema, icterícia (colúria e acolia), hepato e esplenomegalia, circulação colateral em cabeça de medusa, encontros de varizes esofágicas, hemorragias digestivas, encefalopatias, anemia, plaquetopenia e leucopenia FASE INICIAL – fígado aumenta de volume FASE POSTERIOR – fígado diminuído (aumento da fibrose) CLASSIFICAÇÃO • CHILD-TURCOTTE • MELD Diagnóstico Presumido por dados clínicos gerais = história pregressa + quadro clínico + exame físico + exames laboratoriais + exames de imagem Confirmação po biopsia – fibrose extensa e nódulos regenerativos de hepatócitos (biopsia do fígado com agulha) História pregressa alcoolismo, hepatites virais, hemocromatose, colestase e causa cardiogênica EXAME FÍSICO INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA – telangiectasias em face, tronco e MMSS, icterícia e eritema palmar HIPERTENSÃO PORTAL – ascite, circulação colateral no abdome e hepatoesplenomegalia PATOGNÔMICO – lobo hepático direito menor e lobo esquerdo palpável, nodular e de consistência mais densa EXAMES COMPLEMENTARES Ultrassom é o mais preciso; solicitar quando forem vistas alterações laboratoriais • Exame endoscópico – varizes esofagogástricas • Biomarcadores • Teste respiratório da Metacetina • Elastograma usando o Fibroscan • ARFI TRATAMENTO Sempre que possível – erradicar agente causal Transplante de fígado – opção de cura possível PACIENTES COMPENSADOS – acompanhar, eliminar agressão hepática e dieta hipercalórica PACIENTES DESCOMPENSADOS – tratar complicação
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