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LINFONODOS E TIREOIDE

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Linfonodos e Tireoide 
 
 
 
• Linfonodos 
o Pré auriculares; 
o Auriculares posterior; 
o Occipitais; 
o Tonsilares → angulo 
da mandíbula; 
o Submandibulares; 
o Submentonianos → 
abaixo do queixo; 
o Cervicais superficiais 
→ no 
esternocleidomastoid
eo; 
o Cervicais profundos → 
abaixo do 
esternocleidomastoid
eo; 
o Cervicais posteriores 
→ no trapézio; 
o Supra claviculares; 
• Aumento dos linfonodos 
superficiais → adenomegalia 
o Localizado ou 
generalizado; 
o Qual cadeia 
(localização); 
o Qual o tamanho (em 
centímetros); 
o Formato (simétrico ou 
assimétrico); 
o Organização (isolado 
ou agrupado); 
o Mobilidade (fixo ou 
móvel); 
o Consistência 
(fibroelástico, 
endurecido ou 
amolecido); 
o Sensibilidade ao 
toque; 
o Coloração e 
temperatura; 
o Estado da pele 
adjacente; 
o Fistulizado ou não → 
se o linfonodo se 
comunica ou não com 
outra estrutura; 
• Sinais flogísticos 
o Dor; 
o Calor → pode ser 
subjetivo; 
o Rubor; 
• Adenomegalia inflamatória x 
Adenomegalia Neoplásica 
o Inflamatório 
▪ Doloroso; 
▪ Tempo de 
doença de 4-6 
semanas; 
▪ Amolecido; 
▪ Generalizado 
ou bilateral; 
▪ Não aderido; 
o Neoplásico 
▪ Indolor; 
▪ Tempo de 
doença > que 
4-6 semanas; 
▪ Endurecido – 
pétreo; 
▪ Generalizado e 
unilateral; 
▪ Aderido a 
planos 
profundos; 
• Linfonodo Supraclavicular 
o Seu aumento sugere 
possíveis metástases 
de uma neoplasia 
maligna torácica ou 
abdominal; 
• Linfonodos dolorosos 
o A palpação sugerem 
inflamação; 
• Linfonodos endurecidos ou 
fixos 
o Sugerem processos 
malignos; 
o Estão endurecidos a 
estrutura subjacente e 
não móveis na 
palpação; 
• Linfadenopatia generalizada 
o É observado em 
varias condições 
infecciosas, 
inflamatória ou 
malignas como, 
infecção pelo HIV ou 
AIDS, mononcleose 
infecciosa, linfoma, 
leucemia e 
sarcoidose; 
• Anatomia 
 
• Inspeção 
o Tamanho; 
o Simetria; 
o Nódulos; 
o Presença de gordura 
ou bócio; 
o A tireoide, geralmente, 
não é visível, exceto 
em pacientes muito 
emagrecidos; 
o O paciente deve estar 
sentado e a glândula é 
mais facilmente 
visualizada quando se 
estende a cabeça do 
paciente para trás e 
com deglutição; 
o Observar assimetria 
no pescoço; 
o Se tem alguma 
cicatriz, mudança de 
coloração; 
• Palpação → 
 
• Ausculta 
 
o Quando suspeita da 
presença de 
hipertireoidismo e 
para auscultar sopros; 
• Nódulos Tireoidianos 
o Benignos 
▪ Frequentes; 
▪ Pequenos; 
▪ Móveis; 
▪ Indolores; 
▪ Fibroelástico; 
o Malignos 
▪ Raros; 
▪ Maiores e 
prevalentes em 
idosos; 
▪ Aderidos e 
duros; 
▪ Rouquidão; 
▪ Perda de peso; 
• Bócio 
o Aumento da tireoide 
por qualquer etiologia; 
o Classificação 
▪ Difuso ou 
nodular; 
▪ Atóxicos ou 
tóxicos → 
toxicose (é 
recomendável 
que não se 
palpe tanto a 
tireoide para 
não estimular a 
tireoide); 
▪ Benignos ou 
malignos; 
• Questões clínicas 
o Aumento causando 
problemas 
compressivos; 
• Fisiopatologia do bócio 
o Tireoidite auto 
• Sinal de Pemberton 
 
o Paciente portador de 
bócio multinodular → 
pode causar 
obstrução de traqueia 
e VCS; 
o Esse sinal é 
importante para 
analisar obstrução de 
VCS; 
o O paciente apresenta 
sinal pletórico 
(vermelho), dispneico, 
estridor; 
• Achados laboratoriais 
o TSH → 
hipotireoidismo 
primário? 
Tireotoxicose? 
▪ Quando o T4 
livre baixo 
mandou para 
hipófise de que 
precisa 
produzir mais 
hormônio 
tireoideano; 
▪ O principal 
exame é o TSH 
porque ele 
manda o 
estímulo para a 
tireoide 
produzir mais 
hormônios; 
o Anticorpos 
Antiperoxidase 
Tireoidiana → 
tireoidite autoimune; 
o VHS (auxilia no 
diagnóstico e não é 
específico pois pode 
ser alterado por 
diversos fatores como 
infecção, inflamação 
aguda) → tireoidite 
aguda; 
o Calcitonina → câncer 
medular de tireoide; 
• Exames de Imagem 
o USG cervical: 
característica e 
extensão do bócio; 
▪ Se difuso ou 
nodular; 
▪ Compressão de 
estruturas 
cervicais; 
▪ Linfadenopatia; 
▪ Também guia 
PAAF (punção 
aspirativa por 
agulha fina) → 
faz diagnostico 
por 
característica 
histológica; 
• Nódulos Tireoidianos 
o Comuns; 
o São detectados pela 
palpação em 6% das 
mulheres e em 2% nos 
homens; 
o 5-10% dos nódulos 
tireoidianos são 
malignos; 
o Podem ser detectados 
acidentalmente por 
imagem de TC e RMN 
cervical; 
o Raramente são 
decorrentes de 
metástases de outras 
neoplasias primárias 
(rim, cólon e mama); 
• Histórico Clínico 
o Se tiver historia clinica 
de irradiação cervical 
na infância há a 
predisposição para o 
desenvolvimento de 
Ca de tireoide; 
o Se genitores tiverem 
Ca de tireoide 
medulares ou 
papilares há 50% de 
chance de 
desenvolver… 
• Exame físico do nódulo 
tireoidiano 
o Tamanho; 
o Consistência; 
o Textura da superfície; 
o Mobilidade; 
o Sensibilidade; 
• Achados laboratoriais 
o TSH: hormônio da 
hipófise que estimula 
a tireoide por 
feedback; 
▪ Alto no 
hipotireoidismo
; 
▪ Baixo no 
hipertireoidism
o; 
• Exame de imagem 
o USG cervical 
▪ Massa no 
interior? 
▪ Tamanho? 
▪ Cistica ou 
solida? 
▪ Outros 
nódulos? 
▪ Adenopatia 
cervical? 
• Cancer de tireóide 
o 3x mais comum em 
mulheres; 
o Quando 
precocemente 
diagnosticado, o 
tratamento da maioria 
é eficaz; 
o Clinicamente os 
nódulos tireoidianos 
assintomáticos ou 
associados a sintomas 
cervicais ou 
adenopatia; 
o Manifestações de 
doenças metastáticas 
são menos frequentes 
(massa pulmonar ou 
dor óssea;

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