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Covide e o esporte

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Brayan Villa Nova Pinto Gualberto
Victor Rafael Gonçalves 
João Victor Andrade Tostes 
Fatores importantes que envolvem os efeitos da Covid-19 no desempenho esportivo e a metodologia de ensino dos esportes coletivos
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
UNOPAR/ Nova Friburgo
2021
 Brayan Villa Nova Pinto Gualberto
Victor Rafael Gonçalves 
João Victor Andrade Tostes 
Fatores importantes que envolvem os efeitos da Covid-19 no desempenho esportivo e a metodologia de ensino dos esportes coletivos
Trabalho apresentado ao curso de Bacharelado em Educação Física para o 4°Semestre da Unopar, Nova Friburgo, como requisito para a conclusão da tarefa Portifólio.
Nova Friburgo
2021
 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem o intuito de promover um olhar crítico e também construtivo com relação a influência da covid-19 no desempenho esportivo e a metodologia de ensino dos esportes coletivos, fatores principais e determinantes que fazem com que esta situação ocorra, visando identificar aspectos estruturais que compõem a criação de conhecimento científico para o tema no país. Abordamos o tema em questão com alguns dados provenientes de um revisão bibliográfica, tendo sido elaborada a partir de informações coletadas em artigos científicos. Salientamos nesta pesquisa o quanto a contaminação pelo vírus SARS-Cov-2 impactou o mundo trazendo consequências severas e medidas preventivas em saúde que acabaram que acabaram por interferir ainda mais no convívio social, o tema embora abrangente teve enfoque nas sequelas que a covid-19 causa ao desempenho esportivo como problemas cardíacos nos atletas que sofreram com uma versão mais forte do vírus em seus organismos. 
Coube trabalharmos o conceito de esporte como fenômeno transformador e agente crucial na prevenção de doenças, tendo em vista sua abrangência em diversos setores, sendo de extrema importância para a educação e saúde, a prática de qualquer atividade que se inclua neste fenômeno social, acaba por conceder ao praticante, habilidades físicas e sociais, conhecimento e valores morais que são observados por exemplo nos esportes e jogos coletivos bem como sua maneiras de aplicação metodológica que visam o melhor aprendizado fazendo com que práticas antigas sejam substituídas por maneiras mais pedagógicas de ensino destes esportes.
A COVID-19 : Sua conceituação e o impacto que vem causando no dia a dia e também na prática esportiva.
A COVID-19 trata-se de uma doença ocasionada pelo novo vírus da família dos coronavírus que é de etiologia infecciosa e de alta transmissibilidade e contágio, a mesma apresentou rápida propagação entre os continentes e em março de 2020 e é cientificamente chamado de (SARS-CoV-2), entre todos os sintomas evidenciados nesta doença, os mais evidentes são cansaço, febre, problemas respiratórios diversos, dor de cabeça entre outros como a perda parcial ou integral de paladar, sintomas estes que começam de forma branda e se agravam com o tempo de acordo como cada organismo reage ao vírus. (LU et al., 2020; ROTHAN; BYRAREDDY, 2020; WORD HEALTH ORGANIZATION, 2020).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença foi caracterizada como pandemia no dia 03 de agosto de 2020, devido ao número extremamente significativo de mortes por todo mundo chegando a 686.703 mortes já neste período. 
Alguns doutrinadores e entendedores do tema como (BARDI, et al., 2020), dissertam que a (SARS-CoV-2) e suas variantes podem ser colocadas como a maior crise da era capitalista desde 1929, tendo em vista as enormes consequências sociais e econômicas devido as inúmeras intervenções causadas no cotidiano: em simples tarefas de um dia de trabalho, até na maneira de socializarmos.
A velocidade com que a pandemia se alastrou, fez com que diversas medidas estratégicas de curto a longo prazo no enfrentamento da mesma fossem tomadas por parte dos governos e diretores de organizações governamentais e não governamentais. Portanto, afim de retardar o avanço e propagação do vírus, políticas de prevenção foram e ainda seguem sendo exigidas por todo o mundo em um esforço conjunto, entre estas o fechamento temporário de estabelecimentos como restaurantes, escolas, comércios dos mais variados e qualquer espaço público destinado ao lazer e a prática esportiva visando o isolamento social. O impedimento do funcionamento de estúdios fez com que surgissem algumas divergências e discussões à cerca do fechamento ou não destes estabelecimentos. Entretanto, observado os benefícios que a atividade física de fato traz na saúde da população, em 11 de maio de 2020 fora feito o Decreto Presidencial nº 10.344, que tornou tais locais como essências para a manutenção física, mental e da saúde em geral, (BRASIL, 2020).
A prática esportiva sendo aplicada e praticada de maneira planejada e ininterrupta é o campo de atuação do Profissional de Educação Física que nos dias de hoje é incondicionalmente reconhecida como determinante e condicionante da saúde, representando assim uma ferramenta prioritária de ação na Política Nacional de Promoção da Saúde e também um elemento de ampliação da integralidade do cuidado (MALTA et al., 2016). Neste sentido, no uso de suas atribuições, a atuação do PEF como área de conhecimento e de intervenção acadêmico-profissional envolvida com a promoção, prevenção, proteção e reabilitação na área da saúde, vem crescendo e é cada vez mais necessária à medida em que as pesquisas apontam para o papel terapêutico do exercício físico (BRASIL, 1997). Os benefícios da manutenção da prática de atividades físicas durante a pandemia também têm sido reportados e indicam um impacto positivo na percepção do estresse, qualidade do sono, qualidade de vida, ansiedade e depressão (BEZERRA et al., 2020; SOLON JÚNIOR et al., 2020).
Como já fora evidenciado, o encorajamento à prática da atividade física se tornou ainda mais crucial na manutenção da saúde mental e física nos tempos de hoje, no entanto, como sabemos, a COVID-19 desencadeou uma crise não somente sanitária mas também social e econômica cujo esporte e qualquer atividade física bem como seus praticantes não saíram ilesos. Após alguns estudos evidenciou-se que o vírus em questão acaba por atacar diretamente o musculo cardíaco que chamamos de miocárdio ocasionando inflamações pela má fluidez sanguínea acarretando um quadro de insuficiência respiratória, consequência estas que afetam principalmente atletas de auto rendimento uma vez que atuam no limite da condição física e precisam da melhor performance corporal mesmo estando menos propensos à infecção por manterem um estilo de vida mais saudável.
A respeito da questão “atleta e covid”, o presidente eleito da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e Esporte (SBMEE), Dr. Ivan Pacheco aborda:
Não existe nenhum estudo, tem apenas pessoas que estão coletando dados preliminares, mas nós temos algumas respostas baseadas em outras doenças causadas por outros vírus semelhantes. Nosso grande medo hoje é quanto ao retorno ao esporte do atleta que já teve a doença por causa da miocardite. Ela pode causar morte súbita, porque o vírus e até algumas bactérias causam alterações no músculo cardíaco, inclusive pode ser origem de arritmias e esse é um fator que predispõe a morte súbita”, expõe Ivan que, além disso, demais sequelas podem ser incluídas no rol de problemas trazidos pelo vírus Sars-Cov-2. Se o atleta tem uma forma grave da doença, ele pode ficar com fibrose no pulmão e vai perder capacidade pulmonar, afetando o rendimento. Durante a doença, ele perde rendimento porque as viroses, em geral, consomem energia muscular. O vírus tem predileção por enzimas que estão no pulmão e no rim, então ele também pode ficar com sequela renal, ou seja, com a capacidade renal diminuída.
Como exemplo nítido desses fatores, temos o goleiro do Brusque , Zé Carlos, que em outubro de 2020 foi acometido pela doença e sofreu com complicações e teve 10% do pulmão afetado, quadro de pneumonia, febre e fraqueza. Ao retornar as atividades, o atleta relatou que ficou muitodebilitado, chegando a perder 7kg em 20 dias e portanto fora monitorado constantemente inclusive por exames cardíacos frequentes para evitar qualquer agravamento de uma possível sequela que felizmente não ocorreu. 
A grande controvérsia é quanto aos esportes coletivos que trazem o risco inerente de contágio e proliferação da doença devido ao contato físico, porém, com exames prévios em cada um dos atletas, a prática esportiva se torna uma forma de prevenção desde que não haja excessos, como bem explica o Dr. Páblius Staduto Braga, médico do esporte e especialista em saúde, esporte e medicina clínica.
A atividade física é um fator protetor sim, existe descrição disso, e um condicionamento melhor não é só que você vai fortalecer a imunidade, mas deixa o corpo mais atento à essa resposta quanto aos agentes externos que o cercam que podem ser potencialmente infecciosos. O grande problema é exatamente o treino em excesso, pois, no esporte de alta performance, o limiar entre estar bem de saúde com o próprio sistema de defesa comprometido é muito estreito. 
Metodologia de ensino dos esportes coletivos.
Primeiramente faz-se necessário trazer à tona uma análise sobre o clímax ou ponto crucial do que chamamos de “esporte”. O esporte possui um importante papel social, tendo em vista sua abrangência em diversos setores, sendo de extrema importância para a educação, saúde e até mesmo o turismo, a prática de qualquer atividade que se inclua neste fenômeno social, acaba por conceder ao praticante, habilidades físicas e sociais, conhecimento e valores morais perante o comportamento acerca das normais previstas em lei.
Para Tubino (1999) “...é uma atividade abrangente, visto que engloba diversas áreas importantes para a humanidade, como saúde, educação, turismo, entre outros.” É importante destacar também o papel social que o esporte desempenha na vida da humanidade. Quem compartilha desta ideia é Martins et al. (s/d) enfatizando que a prática do esporte envolve a aquisição de habilidades físicas e sociais, valores, conhecimentos, atitudes e normas. Observamos em Almeida; Gutierrez (2009) que o esporte é uma forma de sociabilização e de transmissão de valores. Dessa forma, vislumbramos que o esporte envolve as diversas camadas, sendo um fenômeno que que alcança a todos de maneira universal sem distinções.
O verdadeiro papel dos esportes é fazer a inclusão das pessoas por isso a metodologia esportivo coletiva se faz tão necessária, cabe salientar que o profissional da educação, usando como exemplo o professor de educação física escolar, o mesmo deve resgatar o verdadeiro significado de “inclusão nos esportes coletivos” que vai ao contrário do que vemos nos esportes de alto rendimento em que os perdedores são excluídos e os vencedores são contemplados com salários milionários, ou seja, deve ser incentivado que a prática ininterrupta de atividades esportivas faz-se mais necessária do que a lacuna criada entre vencedor e perdedor, deve-se haver companheirismo e união para alcançarmos nossos objetivos. 
Arena e Bohme (2000) exprimem como podemos ver, uma evidente preocupação para com os métodos ou as maneiras de aplicação da atividade esportiva por meio dos profissionais da área durante os estágios de desenvolvimento motor e psicossocial
Podemos observar e caracterizar os esportes coletivos por meio de alguns princípios inclusos nas modalidades praticadas coletivamente, são estes: a defesa, o ataque e as táticas, algumas delas técnicas que estão imersas em todas essas modalidades esportivas coletivas. Entre os inúmeros esportes coletivos podemos enfatizar os mais comuns e tradicionais que são, o futsal, futebol, voleibol, basquetebol e handebol.
De acordo com Venditti Jr; Souza (2008), essa atividades coletivas possuem dois fundamentos bem aparentes, um deles é o ato de cooperar com os demais participantes para que de forma coletiva possam encontrar respostas e solucionar problemas que aparecem durante a prática do jogo, o traço seguinte é a competitividade, ambos os traços fazem parte dos jogos desportivos coletivos contemporâneos, jogos estes que com orientação adequada podem alcançar um ótimo nível de raciocínio técnico e cognitivo gerando empatia e aprimorando as relações afetivas.
Como aborda Vancini et al.(2015,p144):
Outras características comuns dos esportes coletivos é que possuem uma unidade de jogo, caráter de imprevisibilidade das ações motoras, ações cooperativas entre companheiros, rápidas tomadas de decisões e participação de múltiplas inteligências. As múltiplas inteligências que poderiam ser trabalhadas e desenvolvidas através da prática de modalidades esportivas coletivas seriam: corporal-cinestésica, verbalinguística, lógica-matemática, espacial, musical. Naturalista, interpessoal e intrapessoal.
Diversas metodologias podem ser abarcadas nesta modalidade, dentre elas estão, o método analítico-sintético, método global-funcional, método misto, método situacional com processos cognitivos e o por último mais não menos importante, o método jogos condicionados, entretanto, mesmo sem entrarmos em cada um dos temas metodológicos, sabemos que de forma geral os profissionais de educação física devem refletir acerca das diversas possibilidades pedagógicas dos esportes coletivos em todo os âmbitos de atuação da educação física, experimentando e trazendo novas experiências aplicas a prática do ensino, vivenciando-as de forma sinestésica, reflexiva e concreta. 
Dentre essas modalidades, a pratica do jogo se faz extremamente importante no ensino dos esportes coletivos pois trata-se da vertente prática do esportes coletivos, ambos se unem e se relacionam intimamente e suas diferenças tênues pois a ideia da esporte coletivo contempla algo teórico e amarrado com regras preestabelecidas, algo robótico e não vivo, já o jogo é oposto que mesmo norteado por regras, pode ensinar ainda apenas com a prática pois retrata o mundo real com inúmeras características paradoxais, tais como ordem, desordem, tensão, movimento, mudança, solenidade, ritmo e entusiasmo. Portanto, estudarmos o jogo sobre essa ótica, os novos estudos da pedagogia do esporte ampliam a discussão do ensino dos esportes a partir de novas tendências, que refutam a rigidez tradicionalista sem deprimir sua complexidade, porém pautada em um sistema em que se deve jogar para aprender, assim observamos que o “jogo” em sim já é a gênese ou contribuição para com os esportes coletivos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho como puderam ver, não escolheu lados mas tratou o tema de forma a preservar a equidade e o equilíbrio de informações para a melhor formação da opinião a respeito da Covid-19 e como ela atingiu a todos nós de maneira tão arrebatadora deixando cicatrizes físicas e morais talvez irreversíveis, no entanto, a quem diga que devemos ver o copo cheio e entender que esse vírus trouxe muito mais do que apenas problemas, trouxe consigo o ensinamento que diante da morte eminente somos todos iguais, sendo pobre, rico, branco ou preto, uma lição de humildade que demonstra como são frágeis e tão importantes as pequenas ações do de um dia a dia como o ato de ir e vir e poder respirar o ar puro sem uma máscara no rosto. Diante disso é que vem à tona o papel fundamental do esporte e do educador físico que por muito tempo fora ignorado e tido como inexistente e que hoje é o transmissor de vidas novas de renovação e esperança e portanto de maneira coletiva com novas metodologias irá guiar e orientar a todos para que uma vida saudável e bem vivida seja o único remédio a ser tomado. 
REFERÊNCIAS 
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