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1. A respeito das ciências empíricas e sociais, assinale a alternativa correta:
As ciências empíricas têm como campo de estudo da ciência a análise matemática.
As ciências sociais se destinam ao estudo do comportamento humano e das relações sociais, bem como, de maneira geral, das sociedades.
O Direito é uma ciência empírica.
É negada pela doutrina a natureza científica do Direito.
O Direito é uma ciência exata.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Esse é o conceito de ciências sociais destinadas ao estudo das interações humanas. Diferem-se das ciências empíricas, as quais desenvolvem o estudo a partir de experimentações.
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2. Assinale a alternativa correta a respeito da obra de Hans Kelsen:
Kelsen nega a autonomia científica do Direito.
Para Kelsen, a lei incompatível com a Constituição é inexistente.
O pensamento de Kelsen é essencialmente pautado na existência de ordenamento jurídico, estruturado a partir de uma Constituição, ápice do ordenamento e fundamento de validade de toda e qualquer norma jurídica que lhe seja hierarquicamente inferior.
Kelsen defende a existência de controle difuso de constitucionalidade, apenas.
Kelsen não é o autor que influenciou a Constituição austríaca de 1920.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
A ideia é defendida por Kelsen em seu Teoria pura do Direito. Para Kelsen, a ciência jurídica deve ser protegida de influências externas da política, da moral e de outros ramos, e focada na neutralidade científica e na pureza de seu campo de estudo.
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1. Assinale a alternativa correta a respeito do uso do costume como fonte do Direito:
O direito brasileiro admite a figura do costume contra legem.
Há dois elementos essenciais para que se possa definir uma conduta como costume jurídico: seu uso reiterado naquela sociedade e sua aceitabilidade como norma jurídica por esta mesma sociedade.
O costume secundum legem é o previsto no art. 4º da LINDB, destinado a suprir lacunas de índole normativa.
O juiz pode decidir conforme os costumes, ainda que inexistente lacuna a respeito do caso concreto.
Apenas o costume praeter legem é admitido no direito brasileiro como fonte do Direito.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
A título de exemplo, para Maria Helena Diniz, há dois elementos essenciais para que se possa definir uma conduta como costume jurídico: seu uso reiterado naquela sociedade e sua aceitabilidade como norma jurídica por essa mesma sociedade).
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2. Assinale a alternativa correta a respeito da relação do Direito com outros campos de estudo:
A judicialização da política consiste na transferência da decisão de questões de maior relevância para órgãos do Poder Judiciário, em detrimento das instâncias políticas tradicionais.
Inexiste relação entre Direito e religião.
Moral e Direito são domínios normativos que não possuem relação entre si.
Atualmente, inexiste diferença conceitual entre Direito e religião, sendo ambos o mesmo domínio normativo.
O direito canônico não influenciou a formação do Código Civil Brasileiro de 1916.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Esse é o conceito adotado, entre outros, por Luis Roberto Barroso, que entende ser judicialização da política a transferência da decisão de questões de maior relevância para órgãos do Poder Judiciário, em detrimento das instâncias políticas tradicionais: o Congresso Nacional e o Poder Executivo – em cujo âmbito se encontram o presidente da República, seus ministérios e a administração pública em geral.
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1. Assinale a alternativa correta a respeito dos conceitos de direito objetivo e direito subjetivo:
Ao se falar em direito objetivo, quer-se fazer menção ao direito previsto no ordenamento jurídico em favor de alguém, consistente na faculdade de exigir de outrem determinada prestação.
A proteção ao direito objetivo está sujeita a prazo prescricional.
A diferença entre prescrição e decadência reside, tão somente, nos prazos diferenciados entre os institutos.
A violação de um direito subjetivo outorga ao seu titular uma pretensão, a ser exercida em face daquele que lesionou o direito.
O direito objetivo é sinônimo de lei.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
Esse é o conceito de prescrição, na forma do art. 189 do Código Civil, que realiza a distinção entre o direito subjetivo e a pretensão destinada a obter a reparação de lesão por ele sofrida.
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2. Assinale a alternativa correta a respeito dos conceitos de direito material e direito processual:
O direito material disciplina o exercício da função jurisdicional pelo Estado.
O direito material pode ser conceituado como o corpo de normas que disciplinam as relações jurídicas referentes a bens e utilidades da vida.
A autonomia científica é a primeira fase evolutiva do direito processual.
A prestação jurisdicional não precisa ser tempestiva, podendo ser outorgada quando o Estado entender pertinente.
Na fase sincretista da evolução da doutrina processualista, o direito material seria o direito processual atuando, uma vez violado.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Esse é o conceito de Cintra, Grinover e Dinamarco, por exemplo. É o caso do direito civil, do direito penal, administrativo, entre outros, destinados a reger as relações jurídicas predominantemente de direito público e de direito privado.
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1. O jusnaturalismo é a ciência do Direito que estuda o Direito Natural, podendo ser compreendido como uma doutrina segundo a qual existe e pode ser conhecido um ius naturale, isto é, um sistema de normas de conduta intersubjetiva diverso do sistema constituído pelas normas fixadas pelo Estado, conhecido como Direito Positivo. Sobre o Direito Natural é CORRETO afirmar:
Trata-se de um conjunto leis naturais inerentes à natureza humana, mutável e universal.
Trata-se de um conjunto leis naturais inerentes à natureza humana, imutável, universal e atemporal.
Consiste em um conjunto de leis que tem validade em si mesmo, mas que, no entanto, é inferior ao direito positivo.
Consiste em um conjunto de leis que, embora não tenha validade em si mesmo, é superior ao direito positivo.
Trata-se de um conjunto de leis essencialmente amorais.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
O Direito Natural é tido pelos seus teóricos como um conjunto leis naturais inerentes à natureza humana, imutável, universal e eterno, portanto, atemporal.
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2. O jusnaturalismo, como ciência e teoria do Direito Natural, nasceu e se desenvolveu ao longo dos séculos, sendo muitos os filósofos, teólogos e juristas que se debruçaram sobre o tema. Acerca de seus principais expoentes, assinale a alternativa INCORRETA:
Na Antiguidade Clássica, Platão e Aristóteles foram os principais expoentes do Direito Natural, sendo conhecidos por defender a existência de uma lei verdadeira, segundo a razão, que seria imutável e eterna, não mudando de acordo com a vontade dos países e com o passar do tempo.
Tomás de Aquino, teólogo e filósofo, é considerado o maior expoente da Escolástica, uma escola de pensamento cristão fundamentada na tentativa de conciliação entre o ideal de racionalidade e a experiência de um contato direto com uma verdade (Direito) revelada por Deus aos homens.
Samuel Pufendorf foi o responsável por formular o primeiro tratado sistemático e orgânico sobre o Direito Natural como ciência autônoma, surgindo com ele a primeira tentativa de construção de um Direito Natural fundado exclusivamente na razão.
Jean-Jacques Rousseau é tido como um jusnaturalista, notadamente pelo forte apelo à justiça que pode ser encontrado em suas obras, sendo quea sua noção de direitos naturais inspirou os ideais da Revolução Francesa e a proclamação da Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão.
Hugo Grócio foi um filósofo jusnaturalista, responsável por inaugurar uma nova concepção de Direito Natural, ou seja, a noção de um Direito Natural separado da teologia.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "A" está correta.
A defesa da existência de uma lei verdadeira, segundo a razão, que seria imutável e eterna, não mudando de acordo com a vontade dos países e com o passar do tempo se deve a Marco Túlio Cícero, em Roma.
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1. O positivismo jurídico é uma ciência e também uma teorização que consiste fundamentalmente na identificação do Direito com o Direito Positivo, de modo que ser positivista em âmbito jurídico significa, até hoje, escolher como exclusivo objeto de estudo o Direito posto por uma autoridade. Levando em consideração essa assertiva, assinale a alternativa INCORRETA:
Hans Kelsen, o positivista mais influente de todos os tempos e o maior expoente do positivismo jurídico em todo o mundo, foi o jurista que concebeu o ordenamento jurídico em forma de escalonamento normativo de normas, sendo dele a concepção da norma hipotética fundamental.
O positivismo de Herbert L. A. Hart pode ser considerado como sociológico, uma vez que, para ele, a autoridade da lei é social, sendo que o critério último de validade de sistema jurídico não é uma norma jurídica e nem pressuposta, mas uma regra social.
Várias espécies de positivismo jurídico adotam a tese da neutralidade do Direito, segundo a qual o conceito de Direito deve ser definido prescindindo-se do seu conteúdo.
John Austin, considerado um dos precursores do positivismo jurídico, foi o jurista inglês responsável por formular a teoria do positivismo normativo, segundo a qual uma norma jurídica tem uma estrutura de comando que procede do soberano.
O positivismo jurídico é uma teoria do Direito caracterizada, entre outras coisas, por um excessivo apego à formalidade, bem como pela imperiosa separação que deve haver entre o Direito e a moral.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
A teoria positivista formulada por Austin é chamada de positivismo imperativista ou teoria imperativista do Direito, sendo Kelsen o responsável pela formulação do positivismo normativo.
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2. Sobre as concepções teóricas do positivismo jurídico e do Direito Positivo, considere as seguintes proposições:
I. A regra de reconhecimento (rule of recognition) formulada por Herbert Hart, reúne as regras mais importantes dentro de sua teoria, uma vez que vão especificar quais são os critérios últimos de validade de uma norma dentro do sistema jurídico.II. O conceito de direito positivo em Austin tem como núcleo a noção de comando, embora não haja implicação mútua entre as noções de comando e dever.III. A verticalidade hierárquica presente na teoria de Hans Kelsen significa que uma norma constitui o fundamento de validade de outra, quando uma norma hierarquicamente inferior busca a sua validade na superior e essa, na seguinte, até que se chegue à Constituição.Está CORRETO o que se afirma em:
I, apenas.
I e II.
I e III.
II e III.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
A proposição II está errada porque para John Austin, comando e dever implicam-se mutuamente, ou seja, só existirá um se houver também o outro.
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1. O pós-positivismo tem a sua caracterização situada na confluência das duas grandes correntes do pensamento que oferecem paradigmas distintos para o Direito ao longo da história, ou seja, o jusnaturalismo e o positivismo. Nesse contexto é CORRETO afirmar que o pós-positivismo é caracterizado, dentre outros aspectos:
Por desenvolvimentos teóricos como a teoria discursiva do Direito, de Ronald Dworkin, e a teoria do Direito como integridade, de Robert Alexy.
Por endossar a tese da rígida separação entre Direito e moral.
Pela concepção de correção do Direito, que ocorre notadamente por meio de uma ilimitada discricionariedade judicial no momento de decidir.
Por ver o Direito como um fenômeno discursivo, embora não dê importância à argumentação jurídica e à ponderação de princípios.
Pelo reconhecimento da normatividade dos princípios e por fazer uma distinção entre estes e as regras jurídicas.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Uma das principais características do pós-positivismo é justamente a sua tentativa de aproximação do Direito da moral, refutando, assim, o que constitui um dos pilares do positivismo jurídico.
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2. A teoria do Direito que concebe o ordenamento jurídico como um conjunto de normas, mas não apenas constituído por elas e muito menos por um sistema de proposições lógicas, sendo as normas essencialmente inseparáveis dos fatos que estão em sua origem e dos valores ou fins que constituem a sua razão de ser é denominada:
Teoria imperativista do Direito.
Teoria normativa do Direito.
Teoria tridimensional do Direito.
Teoria sociológica do Direito.
Teoria da integralidade do Direito.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
Trata-se da teoria formulada por Miguel Reale, segundo a qual o Direito é composto estruturalmente em fato, valor e norma.
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1. João foi até a livraria Bons Livros e encomendou a obra Dom Casmurro. Como não estava disponível naquele momento, o vendedor se dispôs, caso João a adquirisse, a mandar buscá-la em até dez dias. Tendo feito o pagamento, João retornou onze dias depois para saber sobre o livro. No entanto, o vendedor informou que a livraria não tinha mais interesse em vender aquela obra, de forma que não iria mais encomendá-la.
Nesse caso temos um exemplo simples de como funciona uma relação jurídica?
Não
Sim
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Comentário
Nesse caso, temos sim um exemplo de uma relação jurídica.
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2. Sabemos que João tem um direito perante a livraria (titular do direito), enquanto esta tem um dever perante ele (titular do dever).
A livraria tem o dever de entregar o livro Dom Casmurro, de modo que João pode exigir dela esse bem jurídico.
Qual a origem dessa obrigação?
A existência de uma norma jurídica – no caso, o contrato firmado entre eles e que foi feito de acordo com as leis existentes no nosso país.
A existência de um acordo informal entre João e a livraria. Não
Comentário
Nesse caso, a origem é existência de uma norma jurídica.
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1. Qual é o problema derivado de termos vagos ou indeterminados e, por consequência, possuem diversas interpretações possíveis:
Antinomias jurídicas
Ambiguidade
Integração do direito
Lacunas jurídicas
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A alternativa correta é "B".
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2. Sobre o direito de greve dos servidores públicos, não havia uma norma positiva que assegurasse esse direito, devendo recorrer a outras fontes para solucionar a matéria. De qual problema estamos falando?
Antinomias jurídicas
Ambiguidade
Falta de clareza
Integração do direito
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Comentário
A alternativa correta é "D".
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1. Estudamos as fontes do ordenamento jurídico, que constituem as fontes do Direito. Elas podem ser classificadas de diversas formas. Considere as fontes a seguir e indique correta e sequencialmente como podem ser classificadas.
I. Contrato de Trabalho
II. Código Civil (Lei nº 10.406/2002)
III. Constituição Francesa
É correto classificar essas fontes em:
Lei em sentido amplo, jurisprudência, Direito comparado.
Fonte negocial, jurisprudência, lei em sentido amplo.
Lei em sentido amplo, fonte negocial, costume.
Fonte negocial, lei em sentido amplo, Direito comparado.
Costume, Direito comparado, jurisprudência.
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Comentário
Parabéns! A alternativa"D" está correta.
O contrato de trabalho é uma fonte negocial, por ser fruto da vontade das partes; o Código Civil é uma lei em sentido amplo, sendo uma norma geral decorrente da autoridade do Estado; e a Constituição Francesa é uma norma externa, sendo de Direito comparado.
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2. A exigência de sistematicidade faz com que as normas jurídicas não possam estar desordenadas dentro do ordenamento jurídico. Em razão disso, o ordenamento jurídico é caracterizado por ser:
Hierarquizado, em que a norma de maior status é a lei.
Hierarquizado, em que a norma de maior status é a Constituição.
Completo, não admitindo lacunas.
Claro, não admitindo divergências interpretativas.
Normativo, não admitindo violações.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Como forma de garantir a sistematicidade do ordenamento, suas normas são hierarquizadas, sendo que a norma positiva máxima é a Constituição.
A sequência correta é:
Os princípios jurídicos não são normas morais. São normas jurídicas, ainda que com um conteúdo fortemente valorativo e estando muitas vezes implícitos no ordenamento jurídico. São normas que decorrem do próprio conjunto normativo – que não é moralmente neutro, embora não se confunda com a moral.
As regras são normas que resolvem problemas funcionais do sistema normativo, ou seja, estipulam como situações concretas serão resolvidas. Seu conteúdo moral é baixo, porém são significativas para a solução de conflitos de interesse que exigem limites mais precisos – como a regra processual aqui elencada. É o caso, igualmente, de regras de trânsito.
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1. Quando falamos sobre regras e princípios, é importante identificar suas semelhanças e diferenças. Sobre isso, julgue a veracidade ou falsidade das assertivas a seguir.
I. Regras possuem um forte caráter valorativo.
II.Apenas as regras jurídicas são normas jurídicas, pois os princípios têm conteúdo exclusivamente moral.
III. Princípios em conflito não geram a invalidação um do outro, podendo ambos ser harmonizados no caso concreto.
Agora marque a alternativa correta.
I
III
I e II
I e III
I, II e III
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Os princípios possuem forte caráter valorativo, mas não deixam de ser norma jurídica em razão disso. Quando em conflito, podem ser harmonizados por via de ponderação.
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2. As regras jurídicas se distinguem dos princípios por diversas características. Uma das razões faz com que a aplicação de regras seja menos complexa que a aplicação dos princípios. Nesse sentido, é correto afirmar que:
As regras normalmente não exigem uma intermediação legislativa ou judicial, podendo ser aplicadas diretamente aos casos.
Os princípios resolvem problemas funcionais, estabelecendo limites bem delimitados.
O conflito entre princípios é resolvido por meio do recurso ao critério cronológico, hierárquico ou de especialidade.
As regras são aplicadas por meio de ponderação, devendo o intérprete aplicar, conforme o caso, a melhor regra.
Os princípios possuem um conteúdo determinado e preciso, de forma que o intérprete possui pouca participação em sua definição.
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Parabéns! A alternativa "A" está correta.
Enquanto as regras possuem um conteúdo bem delimitado, que permite sua aplicação direta ao caso, os princípios possuem um conteúdo aberto e valorativo, exigindo grande esforço do intérprete.
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1. João foi localizado por Maria após alguns anos. Maria informa a João que engravidou dele durante o curto relacionamento que tiveram. O filho de ambos se chama Pedro, que tem 12 anos. João imediatamente reconheceu o filho e o registrou. Também propôs pagar um salário mínimo mensal a Pedro a título de pensão alimentícia. Maria considerou pouco e pediu dois salários, mas João disse que não poderia pagar. Concordaram, então, que João pagaria 1,5 salário de pensão alimentícia. Tudo foi resolvido amigavelmente, sem a necessidade de recorrer às vias judiciais.
Nessa situação descrita, o reconhecimento de Pedro como filho e o acordo sobre a pensão alimentícia constituem, respectivamente:
Essentialia negotii e accidentalia negotii.
Naturalia negotii e accidentalia negotii.
Fato jurídico stricto sensu e ato jurídico lato sensu.
Ato jurídico lato sensu e ato jurídico stricto sensu não lesivo.
Ato jurídico stricto sensu e negócio jurídico.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Quando alguém assume um filho, automaticamente se submete a um conjunto de normas que se encontra predeterminado na legislação, ou seja, as pessoas envolvidas não têm liberdade para alterar as condições da relação (eficácia ex lege). Essa é a definição de ato jurídico stricto sensu. Já a fixação dos alimentos decorreu de um acordo que foi negociado entre as pessoas envolvidas de acordo com sua conveniência. Trata-se de um negócio jurídico. Atenção para o fato de que tudo foi resolvido na via extrajudicial; a situação poderia ser diferente se ocorresse na via judicial.
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2. Existe negócio jurídico sem agentes?
Sim, pois há negócios unilaterais reconhecidos pelo Direito.
Não, pois a existência de agentes é essencial para que exista um negócio.
Sim, pois o dever jurídico negocial é titularizado somente por um agente.
Não, pois os negócios são livres e os agentes são necessários nos atos jurídicos.
Sim, pois existe a possibilidade de os agentes serem acidentais em um negócio.
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Comentário
Parabéns! A alternativa "B" está correta.
Os agentes são essentialia negotii (elementos essenciais) dos negócios jurídicos. Sem eles não haverá negócio jurídico e estaríamos diante de um não ato ou ato inexistente.
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1. José celebrou contrato de locação com Maria, proprietária do imóvel, no qual se compromete a pagar o valor mensal de R$ 1.000 a título de aluguel. Paralelamente, Pedro assumiu o compromisso de que pagaria a Maria os valores de aluguel que talvez não fossem pagos. A relação em que Pedro está de um lado e, de outro, estão José e Maria é uma relação jurídica:
Principal
Autônoma
Acessória
Real
Erga omnes
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Comentário
Parabéns! A alternativa "C" está correta.
O contrato em que Pedro está de um lado e, de outro, estão José e Maria é a chamada fiança. A fiança existe como garantia de um contrato autônomo ou principal, que é a locação. E é acessória porque, se a locação deixar de existir, não fará qualquer sentido a existência da fiança, cuja principal finalidade é fazer com que a locação alcance seus objetivos.
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2. Observe o art. 18 da Lei nº 8.068/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) a seguir.
É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
Nesse artigo está prevista uma relação jurídica:
Moral
Patrimonial
Particular
Relativa
Absoluta
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Observe que o texto do art. 18 diz que a proteção da criança e do adolescente é um dever de todos, ou seja, da coletividade. Logo, a criança pode exigir de todos os cuidados para proteger sua dignidade. Considerando que a coletividade é o titular dos deveres, temos uma relação com eficácia erga omnes, isto é, absoluta.
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1. O mandato é um contrato no qual alguém (mandante) nomeia uma pessoa (mandatário ou procurador) como seu representante para praticar um ato. É a chamada “procuração”.
João mora na cidade do Rio de Janeiro e nomeia Maria, que também mora no Rio de Janeiro, como sua procuradora para vender uma fazenda localizada em Campinas, São Paulo, da qual é proprietário. No meio da viagem de ônibus de Maria para Campinas, João telefona para sua procuradora dizendo que estava arrependidode vender a fazenda e que Maria deveria retornar ao Rio de Janeiro, uma vez que não queria mais que ela fosse sua procuradora. Maria fica muito aborrecida, mas retorna à cidade conforme solicitado por João.
Nessa hipótese, a atitude de João é possível porque existe um:
Poder jurídico
Poder-dever
Ônus
Direito potestativo
Encargo
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Comentário
Parabéns! A alternativa "D" está correta.
O mandante não é obrigado a manter o mandato (“procuração”) e pode revogá-lo a qualquer tempo. Nesse caso, o mandatário (“procurador”) nada pode fazer a não ser se sujeitar à vontade de quem representa.
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2. A incumbência de a própria pessoa praticar um ato para a satisfação de um interesse pessoal é designada de:
Direito subjetivo
Sujeição
Direito real
Direito de crédito
Ônus
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Comentário
Parabéns! A alternativa "E" está correta.
Quando alguém deve realizar um ato para atender ao próprio interesse, haverá uma situação chamada ônus.
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