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Thais Eliza Jacinto – 21477153 Os parâmetros estatísticos são essenciais para as métricas epidemiológicas. Por exemplo, o monitoramento de determinada condição patológica é essencial para compreender a possibilidade de início de um surto que progrida para uma endemia, epidemia ou pandemia. Vamos considerar uma situação hipotética, em que os seguintes dados foram coletados pela vigilância epidemiológica. Cidade A: 80 casos diagnosticados no ano de 2010, em uma população de 25.000 habitantes. Cidade A: 400 casos diagnosticados no ano de 2020, em uma população de 29.000 habitantes. Cidade B: 20 casos diagnosticados no ano de 2010, em uma população de 7.000 habitantes. Cidade B: 30 casos diagnosticados no ano de 2020, em uma população de 15.000 habitantes. Agora responda: qual métrica de frequência pode ser utilizada nos dados obtidos? Faça os cálculos e discuta os resultados. Resposta: No caso mencionado, como tal análise não considera dados cumulativos da doença em um período de tempo, bem como o tamanho da população que se alterou entre os anos, não será possível usar a métrica de prevalência, utilizando assim a métrica de incidência. Dessa forma, utilizando a porcentagem de casos diagnosticados na população por ano, percebemos qual parte da população é infectada, levando em conta o crescimento ou não dessa população, sendo observada também a evolução temporal dos casos. Cidade A (2010) - 80/25.000*100 = 0,32% Cidade A (2020) – 400/29.000*100 = 1,38% Cidade B (2010) – 20/7.000*100 = 0,28% Cidade B (2020) 30/15.000*100 = 0,2% Na cidade A houve um aumento significativo na porcentagem de diagnósticos na população, porém, na cidade B mesmo com o aumento de casos, houve uma redução na porcentagem se comparado ao crescimento da população.
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