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lavagem de mãos, luva estéril, cateterismo vesical

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DISCIPLINA: Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde do Adulto 
 DOCENTE: Enf.ª Sâmia Suellen 
 samiasuellenbrito@hotmail.com
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS
Instituir e promover a higiene das mãos nos serviços de saúde do país com o intuito de prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), visando à segurança do paciente, dos profissionais de saúde e de todos aqueles envolvidos nos cuidados aos pacientes. 
Remover os micro-organismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de micro-organismos.
FINALIDADE
A higienização simples das mãos deve ter duração mínima de 40 a 60 segundos
Molhe as mãos com água
Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir toda a superfície das mãos
Ensaboe as palmas das mãos friccionando-as entre si
Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice-versa
Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais
Remover os micro-organismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia à permanência e à proliferação de micro-organismos.
FINALIDADE
A higienização simples das mãos deve ter duração mínima de 40 a 60 segundos
Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice-versa
Esfregue o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita utilizando-se de movimento circular e vice-versa
Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo movimento circular e vice-versa
enxague bem as mãos com água
Seque as mãos com papel toalha descartável
CALÇAR LUVAS ESTÉREIS
calçar um par de luvas estéril requer técnica correta, para evitar a contaminação da luva, fato este que pode ocorrer com facilidade, por isso requer muita atenção.
Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéreis, entre eles os procedimentos cirúrgicos, aspiração endotraqueal, curativos extensos, sondas, dentre outros.
Podem ser encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante.
Após realizar a lavagem correta das mãos, abra o pacote de luvas sobre uma superfície limpa, à altura confortável para sua manipulação.
segure nas abas abra os dois lados que revestem as luvas, conforme a figura.
As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde: a luva da mão direita está a sua direita, e a luva da mão esquerda, está a sua esquerda. Isso na maioria dos fabricantes. A maioria das luvas não tem lado anatômico, mas ficam dispostas nesse sentido, devido a dobra existente do polegar.
Agora, prepare-se para calçar a luva na mão dominante. Com sua mão não dominante, segure a luva pela face interna da luva (que vem dobrada propositalmente).
Agora, introduza os dedos da mão dominante, calmamente, procurando ajustar os dedos internamente. Realize esta etapa da melhor maneira possível, mas não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados dentro da luva. Continue o procedimento mesmo com os dedos posicionados de forma errada (é muito arriscado tentar arrumar a posição dos dedos, você pode contaminá-la).
Após esta etapa, introduza até que sua mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna.
agora estamos com uma luva estéril na mão dominante, não podemos tocar em lugares que não sejam estéreis, sejam eles a nossa pele, superfícies ou objetos ao nosso redor. Com a mão dominante (enluvada), segure a outra luva pela face externa (ou seja, por dentro da dobra existente). Esta dobra existente no punho da luva servirá de apoio para segurar a luva, sem que ocorra o risco de contaminar a luva, mesmo que imperceptivelmente.
Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente sua mão esquerda (não-dominante) na luva, semelhante ao realizado na primeira, mas agora, com a cautela de não tocar com a luva na pele da mão esquerda ou em locais não-estéreis.
Siga esta etapa, até introduzir toda a mão esquerda na luva
Agora, havendo a necessidade de posicionar os dedos corretamente, ou até mesmo melhorar o calçamento da luva, faça com ambas as luvas.
CATETERISMO VESICAL
Cateterismo Vesical
É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. Deve-se utilizar técnica asséptica no procedimento a fim de evitar uma infecção urinária no paciente.
O cateterismo vesical envolve a introdução da sonda de silicone, polietileno ou borracha, através da uretra e dentro da bexiga. A sonda proporciona um fluxo de urina contínuo nos pacientes incapazes de controlar a micção ou naqueles com obstruções. 
IMPORTANTE SABER
As infecções urinárias são responsáveis por mais de um terço de todas as infecções hospitalares;
Colher urina asséptica para exames;
Esvaziar a bexiga em caso de retenção urinária, previnindo complicações como bexigoma;
Compete ao enfermeiro a execução do cateterismo vesical de alívio e de demora;
Observar o aspecto da urina em pacientes traumatizados.
INDICAÇÕES
Traumatismo de períneo, com ou sem fraturas de ossos da pélve e uretrorrogia; 
História de cirurgia na uretra. Optar pela cistostomia;
Processos infecciosos graves na região;
Dificuldade na introdução da sonda;
CONTRA-INDICAÇÕES
CATETERISMO VESICAL
PRECAUÇÕES
Destacar a importância da micção voluntária, promovendo por todos os meios possíveis ao nosso alcance para evitar o cateterismo.
MEIOS DE ESTIMULAÇÃO:
Abrir torneiras próximo ao paciente;
Despejar água morna na região perineal;
Colocar bolsa de água quente na região perineal;
Promover a privacidade do paciente;
Sentar o paciente embaixo do chuveiro e deixar que a água caia nas costas;
CATETERISMO VESICAL
PRECAUÇÕES
Realizar a técnica de forma asséptica;
Nunca forçar o cateter para evitar traumatismos;
Observar a presença de estenose de orifício uretral e se há cirurgia de prepúcio;
Em pacientes homens, uma vez colocada a sonda, baixar a pele do prepúcio para evitar possível parafimose.
CATETERISMO VESICAL
PRECAUÇÕES
As bolsas devem trocar-se quando se troca a sonda, se rompem, apresentam escapes, quando acumulam sedimentos ou adquirem um odor desagradável.
Trocar a sonda a cada 15 dias e usar coletores fechados.
Assegurar sempre um fluxo de urina descendente e contínuo. Manter a bolsa coletora sempre abaixo do nível da bexiga do paciente.
TIPOS DE SONDAS OU CATETERES
Variam de modelos e materiais, de acordo com o tipo de sondagem, se de alívio ou de demora. 
Para as sondagens de alívio
As mais utilizadas são as sondas de nelaton
Para as sondagens de demora
Temos as sondas de duas vias, como a de Foley ou a de três vias para lavagem vesical, a de Owen
TIPOS DE CATETERISMO VESICAL
Não permanecerá muito tempo no paciente. Usado para colher amostra estéril de urina, para esvaziar a bexiga em retenção urinária. Usa-se o cateter de nelaton.
Um cateter reto e de uso único é introduzido por um período suficiente para drenar a bexiga. Quando a bexiga estiver vazia, o cateter deve ser retirado imediatamente;
Este tipo de cateterismo pode ser repetido quando necessário, porém, o uso repetido aumenta os riscos de trauma e infecção;
Numeração de 8 – 12.
De alívio
TIPOS DE CATETERISMO VESICAL
Cateterismo intermitente é utilizado em horários pré-estabelecidos;
EX: a cada 6 horas
EX: portadores de bexiga neurogênica.
Intermitente
TIPOS DE CATETERISMO VESICAL
Quando o cateter deve permanecer por mais tempo para drenagemcontínua. Usa-se o cateter de foley.
Uma sonda de demora permanece no local por um período prolongado;
Possui um balão insuflável com água que envolve a sonda exatamente abaixo da extremidade, quando insuflado o balão repousa contra a saída da bexiga, fixando a sonda na posição;
A sonda de demora possui duas ou três luzes dentro do corpo da sonda;
Tempo de permanência indeterminado;
Numeração de 14 – 16 em mulheres e 16 – 20 em homens.
De demora
TIPOS DE CATETERISMO VESICAL
Sonda foley possui uma via para drenagem de urina e outra para inflar e desinflar o balonete
Sonda de Owen é usada quando é necessário manter a irrigação da bexiga, instilação de medicamentos
SISTEMA FECHADO
SISTEMA ABERTO
MATERIAL NECESSÁRIO 
1 cuba rim, 1 cuba redonda, 1 pinça Sheron, 1 campo fenestrado, gazes, 1 ampola de água destilada
Seringa de 10ml
Povidine tópico (PVPI tópio)
Lidocaína/xilocaína em gel
Esparadrapo, micropore ou similar
Sistema de drenagem fechado para cateterismo de demora
Luvas de procedimento e luvas estéreis
Sonda a ser usada
MATERIAL NECESSÁRIO 
PROCEDIMENTO
Orientar o paciente quanto ao procedimento se este estiver lúcido;
Lavar as mãos;
Reunir material necessário em bandeja;
Organizar a unidade do paciente. Manter a privacidade, calçar luas de procedimentos, fazer assepsia (higiene do paciente);
Posicionar o paciente em decúbito dorsal (homem) e posição ginecológica (mulher);
Abrir o pacote de sondagem sobre a mesa auxiliar;
Abrir o material sobre o campo estéril (de forma estéril)
PROCEDIMENTO
Colocar antisséptico na cuba redonda;
Colocar 10ml de xilocaina gel na seringa (homem) e na gaze (mulher);
Realizar antissepsia do períneo;
Colocar campo fenestrado;
Testar o balonete (no caso de sonda de demora);
Conectar a bolsa coletora;
Visualizar o meato uretral e introduzir a sonda lenta e delicadamente
Tracionar a sonda para posiciona-la e testar seegurança;
Retirar o campo estéril e descartar material utilizado;
Fixar sonda;
Inflar o balonete com água destilada de 10ml a 20ml;
Registrar procedimento no prontuário do paciente.
THANK YOU
 
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