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Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE MATERIAL RODANTE Antenor Vicente da Silva Carmélio 1 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE CET – 2007 Material Rodante História: Há mais de 100 anos Benjamin Holt, foi o criador desta tecnologia de esteiras na Caterpillar e líder na tecnologia de tratores. Os tratores a vapor com rodas eram excelentes máquinas na época em que surgiram. Eles puxavam com facilidade grandes car4gas, o que impressionava muita gente. O problema destas máquinas era que frequentemente ficavam atoladas em solos fofos e lamacentos. Em alguns casos podia levar dias para desatolar uma máquina em um lamaçal e para aumentar o contato de tração com o solo Holt teve a idéia de trocar rodas por esteiras. No dia 24 de Novembro de 1904, foi testado o primeiro trator de esteiras. Dentro de pouco tempo estava em operação em terrenos fofos, onde as máquinas e rodas falhavam. A máquina foi considerada “um verdadeiro sucesso”. E hoje por exemplo a Caterpillar continua sendo a a principal inovadora em tecnologias e concepção de projetos de material rodante, inovadora em desenhos e trens de rolamento(por exemplo: Segmentos aparafusáveis de roda motriz, elos mestres segmentados, retentores duo-cone para roletes e rodas-guia, esteira de casquilho rotativo, roletes de lubrificação permanernte, elos com esteio central, etc). Identificação, Função e conjunto de peças: Os elementos do Material Rodante Caterpillar são usinados segundo as tolerâncias necessárias e na região de contato com outro elemento. São temperados para que se obtenha uma vida longa e a sua dureza está em aproximadamente 50 HC. Elos: Ele é usado no sistema do trem de rolamentos. O Elo possui duas funções: 1º - Fornece um trilho contínuo para os roletes 2º - Fornece um meio de unir as sapatas da esteira. Os Elos formam a corrente, suportam todo o peso da máquina e também deve resistir ao contato abrasivo e ao uso severo, absorver impactos e cargas das sapatas. 2 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE 1-trilho 2- Furo para o pino 3- Furo para o casquilho 4- Rebaixo 5-Suporte da sapata 6-Esteio central 7-Suporte do casquilho. Elo mestre segmentado: Permite a remoção e instalação convenientes da esteira e elimina a necessidade de um pino mestre e de um casquilho mestre. Popularmente são chamados de “mão de amigo”. Pinos: Os pinos em conjunto com os casquilhos, mantém juntos os elos da esteira. Os pinos atuam como uma articulação em uma secção continua da esteira. A finalidade dos pinos em conjunto com os casquilhos é unir os elos da esteira. Pinos da esteira vedada: São pinos sólidos fabricados com aço de médio carbono, o que produz um pino tenaz com boa dureza superficial. Pinos da esteira vedada e lubrificada: Os pinos da esteira vedada e lubrificada é perfurado no centro de uma extremidade, até quase o seu comprimento inteiro. Isto fornece um reservatório de óleo. Percebe-se que este pino foi perfurado em cruz de modo a fornecer uma passagem para o óleo fluir até o espaço entre o pino e o casquilho. Estes furos devem ser orientado em direçãoao trilho do elo, isto mantém o pino em compressão para que possa resistir a esmagamentos. Pinos da esteira reforçada: Os pinos da esteira reforçada são basicamente iguais aos pinos da esteira vedada e lubrificada, com a exceção de que são 14% mais longos, para melhorar a vedação sob condições de grande impacto. Pinos da esteira de casquilhos giratórios: Os pinos da esteira de casquilhos giratórios são basicamente do mesmo tamanho dos pinos da esteira reforçada. A diferença é que utilizam um sistema exclusivo de retenção. Casquilhos (Buchas): 3 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE Em conjunto com os pinos tem a função de unir um elo ao outro, receber torque da roda motriz, unir e permitir a articulação da esteira. Casquilhos da esteira vedada: São geralmente casquilhos com paredes retas, formados por extrusão a frio. São projetado para reduzir o desgaste interno do casquilho e do pino. Casquilhos da esteira vedada e lubrificada: Geralmente são com rebaixos nas pontas e são mais curtos que os casquilhos da esteira vedada para acomodar o conjunto de retenção. São “lapidados” ou retificados de modo a proporcionar uma superfície de vedação lisa no ponto em que as extremidades do casquilho entram em contato com os retentores. Casquilhos da esteira reforçada: São basicamente aos casquilhos da esteira vedada e lubrificada com a exceção de serem 10% mais longos para melhorar a retenção do casquilho. São rebaixados nas pontas para fornecer mais material de desgaste externo. Casquilho giratório: São casquilhos flutuantes móveis que não são apertados ao elo de modo que eles realmente girem no pino. Esta rotação praticamente elimina o movimento relativo entre o casquilho e o dente da roda motriz, reduzindo acentuadamente o desgaste do casquilho e o ruído da esteira. Estes casquilhos são mais curtos que os normais de esteira vedada e lubrificada para acomodar o conjunto de retenção. O desgaste mínimo que ocorre é distribuído de maneira uniforme pelo casquilho. Sapatas de esteira: A função da sapata de esteira é suportar o peso da máquina, ou seja proporcionar a sustentação e a tração através de seu atrito com o solo. A sapata é a responsável pela flutuação da máquina. São fabricadas para de modo que evitem o empenamento. Possuem bordas curvas chamadas de fuga e ataque para proporcionar rigidez para reduzir o dobramento da sapata e o afrouxamento das ferragens. As bordas sobrepostas de uma sapata a outra impedem o alojamento de resíduos entre as sapatas quando a esteira dobra em volta da roda motriz e da roda guia. 1- Garra; 2- Placa; 3-Bordas de ataque; 4- “Entalhes” na borda de ataque 4 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE Roletes de esteira: A função dos roletes é de sustentar e guiar a máquina na esteira. São lubrificados com óleo SAE 30 –A lubrificação é permanente e é vedada por um par de retentores duo-cone. As pistas tem dureza correspondente a dos elos, para maior vida útil. São classificados quanto a flange: Flange simples: São utilizados adjacentes às rodas motrizes para se ober um efeito de orientação máximo. Devido a lubrificação interna, a carcaça é trocada e os componentes internos são reutilizados. Flange Dupla:Utiliza-se para maximizar o efeito de guia. Não se aplica roletes de flange dupla próximo as rodas motrizes. Roletes Superiores: A principal finalidade é suportar o peso da esteira desde a roda guia até a roda motriz e sua finalidade secundária é guiar a esteira. Também são lubrificados com óleo SAE 30 e possuem retentores duo-cone. Roda Motriz: Tem como função transferir cargas de acionamento do comando final, através das buchas(casquilhos). O conjunto da roda motriz é encaixado sob pressão no cubo do comando final e é um conjunto inteiriço. O comando final é lubrificado com óleo SAE 50 e esta lubrificação é retida por retentores duo-cone de grande diâmetro, que também impedem a entrada de material abrasivo.Hoje a roda motriz possui segmentos da coroa que são aparafusados a mesma (simplesmente chamados de segmentos), o que permite a reposição rápida da roda, sem a necessidade de retirá-la do cubo. Roda Guia: 5 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE Possuem três funções: Guiam a esteira para dentro e para fora dos roletes de esteira, suportam o peso da máquina e fornecem um meio de controle para o ajuste da tensão da esteira. São lubrificadas com óleo SAE 30 e possuem duo cones para a dissipação do calor. Retentores: São usados para impedir a entrada de resíduos e outros contaminantes em áreas específicas e reter a lubrificação. Nos casquilhos impedem o contato com o rebaixo do elo. A vida útil dos retentores é equivalente a do pino e a do casquilho. Retentores da esteira vedada e lubrificada: Impedem a entrada de substâncias abrasivas na área entre o pino e o casquilho e mantem a lubrificação na junta, absorve cargas laterais. Consiste de um anel de carga flexível, “caixa” do retentor e lábio. São projetados para que operem a uma temperatura máxima de 70º C Duo Cones: retém a lubrificação e impedem a entrada de material abrasivo. Consistem de dois anéis retentores de metal fundido e dois anéis de borracha sintética. Os anéis de borracha proporcionam a pressão adequada aos dois lados dos anéis de metal. A superfície dos anéis de metal fornece uma vedação lisa e livre de vazamentos. 6 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE Esteiras: Junte as sapatas e as ferragens e aparafuse-as aos elos e assim você terá uma esteira. Desgaste do Material Rodante: Trem de rolamento Oval (Roda motriz Baixa) Será apresentada uma simulação de como o trem de rolamento funciona para a esteira vedada e lubrificada com a roda motriz oval ou baixa. Não está sendo abordado o desgaste interno do casquilho e do pino que ocorre com a esteira vedada. Começaremos com uma esteira com roda motriz nova, no início da vida de trabalho de um trem de rolamento. Primeira situação é a tensão adequada, sem acúmulo de material. Estas são as condições ideais de funcionamento do trem de rolamento. Lembre-se estamos procurando a fórmula do desgaste, contato + carga+ movimento relativo = Desgaste. Podemos ver que a roda está recolhendo os casquilhos do lado marcha avante, portanto ocorre o contato. Sabemos que 85% da carga está no casquilho de engate. Veja a linha da roda motriz e dos casquilhos. O desalinhamento destas linhas indica que existe movimento relativo a medida que a esteira movimenta ao redor da roda motriz. Não há movimento relativo onde a carga é transportada. Há contato e carga, mas nenhum movimento relativo, portanto nenhum desgaste. Há um movimento relativo entre o casquilho e o pino, mas como há lubrificação interna da esteira, não há desgaste. 7 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE Agora a mesma operação em marcha à ré: Ocorre o contato no lado marcha à ré. A carga existente é mesma em operação marcha avante, ou seja; 85% no primeiro casquilho de engate com o restante nos dois ou três seguintes. Na marcha ré, é a extremidade do casquilho da secção da esteira que entra primeiro na roda motriz. As linhas do pino permanecem em alinhamento quando a secção da a volta e não há desgaste. Quando há acumulo de material a tensão da esteira aumenta, portanto aumenta o desgaste, pois a carga é maior. O aperto da esteira faz uma grande diferença sobre a carga e o desgaste resultante. Trem de rolamento com roda motriz elevada: O fenômeno que ocorre é praticamente o mesmo, exceto pela posição da roda motriz agora elevada, que alivia a curvatura de contato com o casquilho. A situação é idêntica para a marcha a ré também. Pontos de desgaste dos elementos rodante: 8 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE 9 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE Medição do material rodante: Ferramentas de medição: Utra som - (medidor de espessura Compasso de 12” - (medir roletes) Compasso de 4” - (medir casquilhos) Medidor de profundidade - (medir sapatas, roletes inferiores, elos e roda guia Escala graduada Trena - ( Medir passo da esteira e elos da roda motriz) Gabaritos - ( medir roda guia) Espátula – Para limpeza do local Os elos de esteira podem ser medidos com o medidor de profundidade ou com o indicador ultrasonico de desgaste. O medidor de profundidade mede a altura do elo da superfície do trilho até a sapata da esteira. A posição correta de medida é por fora do elo, na extremidade com ressalto e bem contra a ponta do pino. Usa-se o compasso de 4” para medir o diâmetro mínimo da bucha no ponto de maior desgaste, independente da posição com relação à vertical, lado da marcha avante ou lado 10 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE de marcha a ré. O indicador ultrasônico mede diretamente a dimensão mais critica de todas: A espessura da parede da bucha. O desgaste interno da esteira vedada é medido pelo alongamento do passo sobre quatro secções consecutivas, com uma trena graduada em milímetros (0,5mm). A esteira e a trena devem estar bem esticadas e retas. O lado graduado da trena deve ficar bem no centro dos pinos. A medição deve ser desde um lado de um pino até aao mesmo lado do quinto pino, cobrindo 4 secções da esteira. Não se deve usar o gancho da ponta da trena como ponto zero. Para esticar a esteira totalmente, coloca-se um pino entre os segmentos da roda motriz e dê ré no trator até que o pino atinja a posição de meio dia. Lembre-se esta medição é feita somente para esteiras vedadas. O único desgaste mensurável nas sapatas, para o qual há limites e tabelas de porcentagem é o das garras. A espessura da chapa da sapata pode ser medida e comparada com a dimensão original para se determinar o desgaste. Meca as sapatas com o medidor de profundidade ou com o ultra-som. Para saber o desgaste das garras, coloque a base do medidor sobre duas garras adjacentes e use a vareta para medir a altura sobre a chapa. O indicador ultra-sônico mede a distância da crista da garra a face inferior da sapata. O desgaste da roda guia se determina com o medidor de profundidade, pela altura da crista do flange sobre as pistas. Coloca-se a base do medidor atravessada sobre a crista paralela ao eixo e com varetas bem na direção do raio da roda-guia. 11 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE O desgaste da crista da roda guia pode ser medido com o ultra-som, porém só nas rodas soldadas. Mede-se a espessura do alto da crista no centro. Usa-se o medidor de profundidade para medir a altura entre a crista e as pistas e some a ela o desgaste da crista, antes de entrar na tabela respectiva para determinar a porcentagem do desgaste. O desgaste das pistas dos roletes superiores pode ser medido com o compasso de 12” ou com o ultra-som. Deve-se achar a posição de máximo desgaste Diâmetro mínimo). A medição com ultra-som depende do tipo de rolete (prensado ou de carcaça inteira), para o carcaça inteira a posição é mais centrada. O ultra-som não serve para medir ferro fundido. O desgaste das pistas dos roletes pode ser medido por três métodos: diâmetro da pistacom compasso de 12”, pela altura do flange com medidor de profundidade e pela espessura da pista com o ultra-som. Deve se posicionar o compasso sobre a pista em busca da posição real de diâmetro mínimo Em máquinas de roda motriz elevada determina-se o desgaste medindo a distância mínima de três dentes (dois vãos), ou seja do lado de marcha avante do primeiro dente ao lado oposto do terceiro dente para trás. É importante que os três dentes estejam no mesmo segmento, caso contrário a medição poderá estar incorreta. Em máquinas de roda motriz baixa, usa-se o gabarito. A sua finalidade é indicar se existe material restante suficiente nos dentes da roda motriz para dar vida útil estrutural que corresponda ao potencialidade vida útil das buchas após o giro ou troca por novas. O gabarito não leva em conta a condição da ponta dos dentes da roda motriz, ele compara o desgaste na base dos dentes com o desgaste do lado marcha avante e marcha a ré. O 12 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE gabarito deve ser assentado em um ou mais dentes, com o vértice da base orientando para o centro da roda motriz ou seja a inscrição do modelo do trator para o centro da roda. Se o vértice tocar o fundo os segmentos deverão ser trocados Variáveis que afetam a vida útil do material rodante: As variáveis que determinam a vida útil e o equilíbrio do desgaste entre os componentes do material rodante podem ser divididos em 03 grupos principais: Controláveis: Tensão da esteira, largura da sapata e alinhamento. Não Controláveis: Impacto, Abrasão, Acúmulo, Umidade, Terreno e Aplicação Parcialmente controláveis: Operação Ajuste de esteiras: Ajustes regulares na esteira prolongam a vida útil do trem de rolamento e reduzem o desgaste. Uma esteira muito apertada coloca tensão extra sobre o trem de rolamento e sobre os componentes do trem de transmissão, desperdiçando ao mesmo tempo, potência. Uma esteira muito frouxa chicoteia em alta velocidade, causando desgaste nos flanges dos roletes e dentes da roda motriz. Tratores com roda motriz Oval (baixa): ➢ Pare o trator em seu local de trabalho sem utilizar os freios. ➢ “A” É o mecanismo de ajustagem da esteira (sob a tampa) e “B” é o mancal da roda guia atrás do suporte do bulldozzer. ➢ No mecanismo de ajustagem da esteira, ligue a bomba de graxa a graxeira e expanda o ajustador hidráulico da esteira até que a roda guia esteja na sua posição mais afastada. ➢ A válvula de alívio deve permanecer fechada. ➢ Nesta altura, a esteira deverá estar quase reta entre o rolete superior dianteiro e a roda guia. Não tente forçar nenhum material acumulado da esteira. ➢ No mancal da roda guia dianteira “B” faça uma marca na armação dos roletes a uma distância de 13 mm ou ½ pol ( 10 mm ou 3/8” nas maquinas com um rolete superior) da borracha traseira da placa de desgaste do mancal da roda guia. 13 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE ➢ Abra a válvula de alívio do ajustador hidráulico (máximo de uma volta). ➢ Cuidado! Existe graxa sobre pressão. ➢ Introduza um pino de esteira ou um pino da barra de tração entre os dentes do segmento da roda motriz, próximo ao elo da esteira. ➢ A seguir movimente a máquina em marcha à ré até que a roda guia recue de 13 mm (1/2”) ou mais. O pino ficará aproximadamente na posição “12 horas” da roda motriz. A seguir movimente a máquina marcha avante até que o pino fique solto e retire-o da roda motriz. ➢ Feche a válvula de alívio do ajustador hidráulico. ➢ Expanda o ajustador até que a borda traseira do mancal da roda guia fique alinhada com a marca na armação dos roletes. A esteira estará, então corretamente ajustada. A flexão resultante (flecha) poderá variar, dependendo do modelo da máquina, porem a tensão da esteira estará correta. Tratores com roda motriz elevada: ▪ Para ajustagem o trator deverá estar em seu local de trabalho e local plano. ▪ Deve se parar o trator sem usar os freios. ▪ Com a lâmina em flutuar, force um pouco a frente para não deixar folga entre a roda guia traseira e a motriz. ▪ Coloque um cordão esticado sobre as garras da esteira, por cima da roda motriz e da roda guia dianteira ▪ Nos tratores sem rolete superior meça a distância perpendicular ao cordão até a ponta da garra que der a maior distância (flexa). Nota: Para tratores com roletes superiores, meça a flexa em dois pontos: no lado da roda guia dianteira e no lado da roda motriz. Tome a média das duas medidas. (veja tabela). ▪ Para máquinas sem roletes superior ajusta-se a tensão introduzindo ou deixando escapar a graxa do mecanismo tensor até dar a flecha correta. 14 Manutenção Mecânica MATERIAL RODANTE ▪ Para máquinas com roletes superior, introduza graxa até esticar a esteira toda e então afrouxe a válvula de alívio até UMA volta para que saia a graxa. ▪ Cuidado! A graxa está sob pressão. A graxa pode causar ferimentos ou morte. Não olhe para ver se a graxa esta escapando pela válvula de alivio. Ao inves, observe a esteira ou o cilindro tensor para ver se a esteira está se afrouxando. ▪ Não deixe o comprimento do tubo exposto exceder o limite recomendado na tabela. TABELA DE FLECHA SEM ROLETE SUPERIOR TABELA DE FLECHA COM ROLETE SUPERIOR TABELA PARA EXPANSÃO DO TUBO 15
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