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A infância e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) [2]

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PSICOPATOLOGIA INFANTO-JUVENIL 
AULA 03 – A infância e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) [2] 
 
A INFÂNCIA E O MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS (DSM) 
- O DSM tem ocupado lugares dentro do campo da saúde mental e tem um efeito no interior das 
clínicas. Quais os efeitos que ele traz no nosso campo. O DSM tende a propor a tese organicista para 
propor as identidades nosográficas. 
- O fenômeno observado por clínicos, a proliferação de diagnósticos, através do DSM. Perde a 
interlocução entre o manual e as clínicas, a tendencia do manual tem um efeito etiológico de que 
temos uma causa organicista para cada transtorno. O DSM não é universal. 
- Dizer que a esquizofrenia é um problema orgânico, não significa que ela tem um aspecto orgânico, 
mas que ela é prioritariamente orgânica. 
- TOC, Transtornos Alimentares e 
 
A NEUROSE OBSESSIVA E O TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO NO CONTEXTO DA 
PSICOPATOLOGIA INFANTO-JUVENIL 
- Estrutura protocolar do DSM. Esta estrutura tem promovido critérios diagnósticos. 
- Nós podemos chegar na clínica (psicologia) nós temos dois grandes polos. Nós temos um polo falar 
(explicar porque que eu vim) ele vem sob a forma de um sentido de cura, sendo a cura a remissão do 
mal estar. O fundamento da clínica médica clássica traduz a dor como doença e tenta-se fazer a dor 
passar. O outro polo que determinou a clínica psiquiátrica. Os transtornos mentais. Nessa clínica 
tomamos o que as pessoas falam como metáforas. 
- As clínicas psiquiátricas e psicológicas surgiram do mesmo problema. 
- No momento que alguém chega ao clínico e dizem de um fenômeno, mas alguma coisa ali, a pessoa 
não quer mais, estamos no campo da psicologia. 
 Como você diz que um pensamento é compulsivo, não consegue não pensar, mas não quer pensar 
nele? Esse é um conflito. 
- Nós somos um conflito. Não saber o que eu quero e que caminho eu quero tomar é parte da 
experiência humana. Conflitos pode deixar a gente angustiado, estamos sempre em conflito, pois 
estamos o tempo todo decidindo algo. 
- O segundo polo se confrontou, diferente da clínica médica clássica, perguntou-se quando isso 
começou, quando esse pensamento começou a surgir mais forte. 
-Você está em conflito pois está fechando a porta 17 vezes, mas você não quer fechar a porta 17 
vezes. Este é o conflito. Articulação entre o conflito interno e introdução do clínico perguntando para 
além do próprio evento conflituoso. 
- Algo aconteceu que deixou o sujeito em conflito. Os sintomas obsessiva-compulsivo nas crianças, 
quando estão em conflito, se vê um grau de sofrimento de angústia, ou seja, ansiedade. 
- Posição do pensamento na neurose-obsessiva. Como escutamos as soluções?

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