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Mudanças no mundo do trabalho a partir da COVID-19

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PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO 
AULA 06 – Mudanças no mundo do trabalho a partir da COVID-19 
 
TELETRABAHO, ZOOM E DEPRESSÃO... 
• O coronavírus acelera alguns males de nosso tempo. As videoconferências não trazem a 
felicidade do contato direto, desaparecem os rituais e os espaços comuns. O pensador sul-
coreano Byung-Chul Han escreve para o El País um ensaio em que nos convida a aproveitar a 
crise para uma revisão radical do nosso modo de vida. 
• O vírus SARS COV 2 é um espelho que reflete crises da nossa sociedade; 
• Sensação de esgotamento; acaba se tornando a nossa própria sombra, aonde nós vamos 
acaba nos acompanhando; 
• Ensaio Sociedade do cansaço: a fadiga como uma doença da sociedade neoliberal do 
rendimento; 
• Sujeito forçado a render, a explorar a si mesmo; 
• “Sentimento de liberdade”. Falsa sensação de liberdade como se pudéssemos controlar nossos 
horários, quando na verdade fazem parte de um sistema maior que propõe a exploração. 
• O SARS COV 2 tem como de consequências no organismo humano extremo esgotamento e 
abatimento; 
• Síndrome da fadiga como sequela – quando a “bateria não recarrega mais”; 
• Como os empregos lidam com isso? 
• Propagação da mentalidade neoliberal através das redes sociais; 
• As redes sociais fazem cada um de nós um produtor, um empresário de si mesmo; 
• Perspectivas apontada por Zizek: pessoas que trabalham à distância parecem encontrar mais 
tempo para explorar a si mesmas. 
• Será que, de algum modo, os trabalhadores se sentem “agradecidos por trabalhar de casa”? 
• O home office carece rituais e estruturas fixas; 
• Exaustão pela falta de contatos sociais; 
• Confirmação da tese de que o vírus é o espelho da sociedade e agrava suas crises; o 
agravamento de problemas sociais que já existiam, então precisamos lidar com o problema da 
pandemia e de problemas amplificados. 
• Vírus como amplificador das crises em nossa sociedade; 
• Esgotamento – lives; 
• Contemplação exacerbadas dos nossos rostos nas telas; 
• Efeitos colaterais do “videonarcisimo” 
• O espelho digital e as dismorfias; 
• Delírio da otimização; 
• Efeitos secundários da digitalização que a pandemia põe em relevo são os negativos; 
• A comunicação digital é unilateral; 
• O que o contato social passou a significar alguns meses após a pandemia? 
• A digitalização e o enfraquecimento do vínculo comunitário; 
• A guerra contra o vírus intensifica a luta pela sobrevivência; 
• “O vírus transforma o mundo em uma quarentena (...)”; 
• Estados depressivos surgiram e/ou se intensificaram durante a pandemia; 
• Aumento das taxas de suicídio no período da pandemia; 
• Vírus como catalizador da depressão; 
 
 
• Depressão como sintoma da sociedade do cansaço; somos obrigados a render e no momento 
que não conseguimos mais somos tomados pelo esgotamento e somos descartados pela 
empresa. 
• Fracassamos por culpa das exigências de desempenho que impomos a nós mesmos. 
• “Ele nos mergulha em um esgotamento coletivo e, por isso, também poderia ser chamado de 
vírus do cansaço.” 
 
O QUE SIGNIFICA SINDEMIA E O MOTIVO DESSAS DENOMINAÇÃO À CRISE DO 
CORONAVIRUS 
• https://dasa.com.br/blog/coronavirus/sindemia-covid-19/ 
 
 
https://dasa.com.br/blog/coronavirus/sindemia-covid-19/

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