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1 Prescrição de exames imaginológicos • Permitem uma visão na estrutura profunda dos tecidos sem que precise lançar mão dos meios cirúrgicos explorativos para isso. • Agora existe uma interpretação dos sinais e sintomas, imaginográficos, laboratoriais do paciente para alcançar o diagnóstico. →A decisão de ralizar um exame radiográfico depende das carcteristicas individuaus do paciente ❑ Idade ❑ Saúde em geral ❑ Achados clínicos ❑ Histórico odontológico ➔ Exames só devem ser feitos se existem razoes para esperar que a informação obtida beneficiará o paciente Enfermidades bucais mais comuns • Cárie • Periodontopatias • Anomalias dentais e faciais Passo a passo para solicitar exames • Saber se tem exames prévios, realizados anteriormente ao primeiro encontro com aquele paciente • Exames administrativos: para tomar posse de cargos, onde geralmente se exigem uma panorâmica. Guias que norteiam o pensar das solicitações ➔ Um pciente é diferente do outro, é necessário individualizar o exame radiográfico ➔ Indico exames para enfermidades dentais: com sinais e sintomas, sem indicadores clínicos mas com prevalência alta. Ex: paciente com histórico de cáries, preciso acompanha-lo radiograficamente. Na primeira consulta Dentição decídua • Interproximais = se os pontos de contato forem fechados. • Periapicais de enfermidades Dentição mista • Interproximais + periapicais dos dentes anteriores • Ou panorâmica Adolescentes e adultos/idosos dentados • Interproximais + periapicais localizadas para algo que me chame atenção • Ou panorâmica • Ou boca completa = bolsa de 5mm em mais de um sextante, perda óssea, doença periodontal. *PROVAAA* Sempre tem interproximal pois me oferece visão de um local que não tenho visibilidade clínica, é local de difil limpeza, baixa dose de exposição pois me da as duas arcadas. Idosos desdentados • Oclusal • Panorâmica Consulta de retorno Interproximais • Periodicidade de perda óssea, carie, risco Caso clinico: criança de 5 anos que chega para sua primeira consulta. O exame clinico cuidadoso revela que o paciente é colaborador e tem os dentes posteriores em contato (superiores proximais) Exame a ser pedido: interproximal Caso clinico: homem de 45 aos que chega para consulta depois de 1 ano. Na ultima visita, foram colocados duas restaurações em amalgama MOD nos pré-molares e foi tratado canal radicular do elemento 34. O paciente apresenta uma bolsa de 5mm na bifurcação lingual do elemento 35, mas sem outras evidencias de doença periodontal. Exame a ser pedido: Periapical no 35 e interproximal Caso clinico: mulher de 65 anos que chega à consulta pela primeira vez. Não possui radiografias prévias. Existe história de tratamento de canal radicular dos dentes, embora a mulher não saiba quais foram os elementos tratados. O exame clinico revela múltiplas caries, ausência de vários elementos e bolsas com mais de mm, afetando a maioria dos dentes restantes. Exame a ser solicitado:Panorâmica 2 Prescrição radiográfica ❑ Endereço ❑ Nome do paciente ❑ Exame solicitado ❑ Motivo ❑ Data ❑ Assinatura ❑ Croba CID: código internacional de doenças. Utilizado entre os profissionais de saúde, porem é importante para os convênios, usam eles para saber se o exame esta indicado para aquela suspeita clínica daquele paciente. Tomografia computadorizada Vemos o paciente por dentro, em fatias (feixe em leque) e de forma tridimensional. Não existe mais a sobreposições. plano coronal/frontal → Nomenclatura: Axial/transversal/horizontal (vai de baixo para cima) sagital na do canto direto, lembra muito o exame periapical (vai de um lado a outro) Plano coronal (vai de trás para frente) Princípios da TC de feixe em leque e feixe cônico Na tomografia de feixe em leque, conseguimos mensurar a densidade pois o feixe sabe quanto de radiação foi emitido e o sensor vai receber uma quantidade. Logo, o tecido que impede essa passagem, mensura a densidade. Reconhecemos coágulos, gordura, osso, etc 3 Questão de prova: Qual a diferença entre TC de feixe cônico para de feixe leque? Técnica, indicação, como realiza o exame. ❑ Paciente deitada (feixe em leque!). seleciona a área desejada (maxila, por exemplo), multislice ❑ Fan bean (feixe em leque): multislice, feixe de raio X em forma de leque que adquire a imagem em fatias. É tomografia médica/odontológica. Paciente deitado. ❑ Cone beam (feixe em cone): a imagem é adquirida em múltiplas imagem bidimensionais (inclusive há quem diga que não é tomografia. Pois a base de uma tomografia é justamente imagem em fatias. O feixe cônico são várias bidimensionais). chamadas imagens base. Temos a visão tridimensionais adquiridas de uma imagem base. É tomografia odontológica. Paciente em pé. Também chamado de tomografia volumétrica Artigos comparam as imagens de feixe leque (A) e cônico (B) ❑ Feixe cônico boa nitidez para tecido duro, osso e dente ❑ No leque, bom além desses acima, no tecido mole: distingue músculos muito bem Pixel X voxel • Pixel = menor parte desta imagem. Quanto mais partes, mais pixel, melhor a foto. Altura e largura • Voxel = menor parte do volume, mesmo conceito de pixel mas com a tridimensionalidade. Altura, largura e profundidade. Se eu tenho vários pixels um sobre o outro eu vou formar o voxel. Chamado também de espessura. O voxel pode ser cortes com espessura de 0.01 mm, micrometros, etc. Nessa imagem acima temos voxel menor nas de baixo, pois é mais nítido, definido. →Menor voxel, maior nitidez (pois tem mais fatias, por que fez fatias mais finas) Profundidade do campo de visão (FOV, sigla em inglês) • Tomografia de feixe cônico = adquiro pequeno, médio e grande volume. • No feixe leque é médio ou grande volume, não posso selecionar 4 dentes por exemplo. Toda mandíbula, grande volume. 4 dentes, pequeno volume. Logo, menor área menor exposição de radiação. Aplicação clínica: • diagnostico e planejamento de endodontia. • diagnostico de fratura • planejamento de reabilitação (implantes, etc) Aplicabilidade de TC • custo = os benefícios do resultados de uma TC vale o custo extra • dose de radiação = é preciso se pensar. • Feixe em leque de maxila= 90 (mesmo sendo multislice, onde temos menor dose de radiação) • boca completa de periapical = 40 mili .. • panorâmica – 21 • feixe cônico = 29, em sextante →indicação de boca completa= perda óssea de mais de 5mm em mais de 1 sextante. 40 Nenhuma modalidade consegue proporcionar todas as características para todas as fases de avaliação, uma combinação de técnicas deve ser empregada para obter a informação diagnostica necessária.
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