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NEOPLASIA -parte 1 – O QUE É O CÂNCER? O câncer não é necessariamente uma doença, mas sim distúrbios que compartilham de uma profunda desregulação do crescimento celular. Neoplasia ≫ novo padrão de crescimento e regulação celular. Características fundamentais do câncer ≫ É um distúrbio genético causado por mutações do DNA; Alterações genéticas do câncer são hereditárias, passadas para as células-filhas na divisão celular (quando não causa morte na célula né). Células com alterações na divisão celular ≫ sujeitas à seleção darwiniana. TUMOR: benigno ou maligno! Tumor benigno ≫ quando as características micro e macroscópicas são consideradas relativamente inocentes, indicando que ele permanecerá localizado, sendo tratável com remoção cirúrgica. (não se espalha) Tumor maligno ≫ é aplicado a uma neoplasia. Indica que a lesão pode invadir e destruir estruturas adjacentes, disseminar-se para locais distantes (metástases) e levar à morte. Todos os tumores, seja maligno ou benigno, apresentam dois componentes básicos: Parênquima: Constituído por células neoplásicas ou transformadas; Determina principalmente o comportamento biológico do tumor e, a partir desse componente, deriva o seu nome. Estroma: é não neoplásico e derivado do hospedeiro, constituído por tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e células inflamatórias derivadas do hospedeiro. É crucial para o crescimento da neoplasia, pois contém o suprimento sanguíneo e proporciona suporte ao crescimento das células parenquimatosas. Nomenclatura → tumores benignos: -oma ao tipo celular do qual eles se originam → melanoma = exceção Um tumor benigno que surge no tecido conjuntivo fibroso é um fibroma; Um tumor benigno cartilaginoso é um condroma. A nomenclatura aplicada aos tumores benignos epiteliais é mais complexa O termo adenoma é aplicado não somente às neoplasias epiteliais benignas que produzem estruturas semelhantes a glândulas, mas também às neoplasias epiteliais benignas que são derivadas de glândulas, mas que perderam seu padrão de crescimento glandular. Os papilomas são neoplasias epiteliais benignas, que crescem em qualquer superfície, produzem protrusões micro ou macroscópicas “digitiformes” (forma de dedos) Um pólipo é uma massa que se projeta acima de uma superfície mucosa, como no intestino, para formar uma estrutura macroscopicamente visível. Pólipo colônico. Este tumor glandular (adenoma) é encontrado no lúmen colônico. O pólipo está fixado à mucosa por um pedículo distinto Embora seja um termo usado com frequência para tumores benignos, alguns tumores malignos também podem crescer como pólipos; Outros pólipos (como os pólipos nasais) não são neoplásicos, mas de origem inflamatória. Cistadenomas são massas císticas, ocas, que surgem tipicamente no ovário. Nomenclatura → tumores malignos: Neoplasias malignas que se originam de tecidos mesenquimais (a parti do mesoderma) “sólidos” ou seus derivados são chamadas sarcomas Aquelas originados a partir das células mesenquimais sanguíneas são chamadas leucemias ou linfomas. Os sarcomas são designados pelo tipo celular que os compõem, que presumivelmente (pq as vezes é metástase) é sua célula de origem. EX: Neoplasia maligna composta por células semelhantes aos adipócitos é um lipossarcoma; Neoplasia maligna composta por células semelhantes a condrócitos é um condrossarcoma. As neoplasias malignas das células epiteliais são chamadas carcinomas, independentemente do tecido de origem Os carcinomas são subdivididos em: adenocarcinomas, carnimonas de células escamosas, adenocarcinoma de células renais, carcinoma pouco diferenciado ou carcinoma indiferenciado.. Em alguns casos incomuns, as células tumorais sofrem diferenciação divergente, criando os chamados “tumores mistos”. (se parecem com outros tipos de tecidos) ≫ Ainda apresentam origem monoclonal, mas a célula progenitora neles possui a capacidade de diferenciar em mais de uma linhagem. Tumor misto de glândula salivar ≫ Exibem componentes epiteliais óbvios dispersos pelo estroma fibromixoide, algumas vezes abrigando ilhas de cartilagem ou osso. Acredita-se que todos esses elementos diversos sejam derivados de uma única célula progenitora epitelial transformada; A designação preferida para essas neoplasias é adenoma pleomórfico. Fibroadenoma da mama feminina ≫ outro tumor misto comum. É um tumor benigno com uma mistura de elementos ductais proliferativos (adenoma) misturados em um tecido fibroso frouxo (fibroma). Nesse caso, somente o fibroma é neoplásico. Teratoma ≫ é um tipo especial de tumor misto que apresenta células maduras ou imaturas reconhecíveis ou tecidos derivados de mais de uma camada de células germinativas e, algumas vezes, das três. Originam-se a partir de células germinativas totipotentes, como aquelas que normalmente estão presentes nos ovários e testículos e que algumas vezes estão anormalmente presentes nos restos embrionários sequestrados na linha média. As células germinativas apresentam capacidade de se diferenciar em quaisquer tipos celulares no corpo adulto; Portanto, não é surpreendente que possam dar origem a neoplasias que parecem, de maneira confusa, trabéculas ósseas, epitélio, músculo, gordura, nervo e outros tecidos, todos juntos. Nomenclatura → outros casos: Hamartoma é uma massa de tecido desorganizado nativo de um local específico, como pulmão ou fígado. Embora tradicionalmente sejam considerados malformações de desenvolvimento, muitos hamartomas apresentam aberrações cromossômicas clonais que são adquiridas através de mutações somáticas e, por isso, atualmente são considerados neoplásicos. Coristoma é uma anomalia congênita que consiste em ninhos heterotópicos de células. Por exemplo, um pequeno nódulo de tecido pancreático bem desenvolvido e normalmente organizado pode ser encontrado na submucosa do estômago, duodeno ou intestino delgado. A designação -oma, conotando neoplasia, confere a estas lesões uma gravidade desnecessária, uma vez que apresentam pouca significância. CARACTERÍSTICAS DAS NEOPLASIAS Existem três características fundamentais pelas quais a maioria dos tumores benignos e malignos pode ser distinguida: Diferenciação e anaplasia; Invasão local; Metástase. Diferenciação A diferenciação refere-se à extensão na qual as neoplasias se assemelham às células parenquimatosas de origem, tanto morfologicamente como funcionalmente. A perda dessa diferenciação (perdeu a aparência da célula normal) é chamada de anaplasia. Os tumores benignos, em geral, são bem diferenciados, com poucas mitose (parece com a célula original). Já os tumores malignos apresentam uma ampla gama de diferenciações (muito,meédio, pouco...) Carcinoma de células escamosas bem diferenciado da pele ≫ As células tumorais são bem semelhantes às células epiteliais escamosas, com pontes intercelulares e ninhos de queratina Desdiferenciação ≫ processo de indiferenciação Rediferenciação ≫ deixou de se parecer com célula original e começou a parecer com célula de outro tecido. Anaplasia São neoplasias malignas, compostas por células indiferenciadas, sendo uma característica confiável da malignidade. (anaplásicos) Sabe-se atualmente, contudo, que pelo menos alguns cânceres originam-se de células-tronco nos tecidos (que já são indiferenciadas); Nesses tumores, a falta de diferenciação, em vez da desdiferenciação (processo de indiferenciação) das células especializadas, é responsável por sua aparência indiferenciada. Estudos recentes também indicam que, em alguns casos, a desdiferenciação de células aparentemente maduras ocorre durante a carcinogênese. Características Pleomorfismo ≫ variação de tamanho e forma Anormalidades nucleares ≫ consiste em extremamente hipercromáticos(coloração escura), com variação no tamanho e forma nuclear, ou nucléolo único ou múltiplos e proeminentes. Células tumorais gigantes podem ser formadas. (Elas são consideravelmente maiores que suas vizinhas, podem apresentar um núcleo enorme ou vários núcleos.) Mitoses atípicas, que podem ser numerosas. Múltiplos fusos anárquicos podem produzir figuras mitóticas tripolares ou tetrapolares. (vários polos na anáfase) Perda de polaridade, de forma que as células anaplásicas perdem a capacidade de reconhecer os padrões de orientação umas com as outras. Essas células crescem em lâminas, com perda total de estruturas comuns, como glândulas ou arquitetura escamosa estratificada. Quanto mais diferenciada é a célula tumoral, mais ela retém de forma completa as capacidades funcionais de suas contrapartes normais, enquanto células tumorais anaplásicas são menos propensas a manter as atividades funcionais especializadas. Por exemplo, neoplasias benignas e até cânceres bem diferenciados de glândulas endócrinas geralmente elaboram os hormônios característicos de sua origem. Da mesma forma, os carcinomas de células escamosas bem diferenciados produzem queratina e Carcinomas hepatocelulares bem diferenciados secretam bile. Em outros casos, emergem funções imprevistas. Alguns cânceres podem expressar proteínas fetais não produzidas por células comparáveis no adulto. Os cânceres de origem não endócrina podem produzir os chamados “hormônios ectópicos”. Por exemplo, certos carcinomas pulmonares podem produzir hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), hormônio semelhante ao paratormônio, insulina, glucagon e outros. Displasia O epitélio displásico é reconhecido pela perda na uniformidade das células individuais e na sua orientação arquitetônica. As células displásicas exibem pleomorfismo considerável e muitas vezes apresentam núcleos hipercromáticos anormalmente grandes. As figuras mitóticas são mais abundantes do que o habitual e frequentemente aparecem em locais anormais no epitélio. No epitélio escamoso estratificado displásico, as mitoses não estão confinadas às camadas basais, onde elas normalmente ocorrem, mas podem ser observadas ao longo do epitélio. Há uma considerável anarquia arquitetônica. (perda da conformidade do tecido). Por exemplo, a maturação progressiva usual de células altas na camada basal para células escamosas achatadas na superfície pode ser perdida e substituída por uma mistura desordenada de células de aparência basal e núcleo hipercromático. Quando as alterações displásicas são graves e envolvem toda a espessura do epitélio, a lesão é denominada carcinoma in situ, um estágio pré-invasivo do câncer (localizado) Invasão local O crescimento dos cânceres é acompanhado por infiltração progressiva, invasão e destruição dos tecidos circundantes, enquanto a maioria dos tumores benignos cresce como massas expansivas coesas que permanecem localizadas nos seus locais de origem. Como os tumores benignos crescem e se expandem lentamente, geralmente desenvolvem uma borda de tecido fibroso comprimido. Esta cápsula consiste em grande parte de matriz extracelular que é depositada por células estromais, como os fibroblastos, que são ativadas por danos hipóxicos resultantes da compressão tumoral em expansão. A encapsulação cria um plano de tecido que torna o tumor bemdefinido, facilmente palpável, móvel (não fixo) e excisável por enucleação cirúrgica Invasão local – tumores benignos: Nem todas as neoplasias benignas são encapsuladas. Por exemplo, o leiomioma do útero é nitidamente demarcado da musculatura lisa circundante por meio de uma zona de miométrio normal comprimido e atenuado, mas não há uma cápsula bem desenvolvida. Alguns tumores benignos não são encapsulados nem nitidamente definidos; essa falta de demarcação é particularmente provável em neoplasias vasculares benignas, como hemangiomas. Embora o encapsulamento seja a regra em tumores benignos, a falta de uma cápsula não significa que um tumor seja maligno. Invasão local – tumores malignos: Juntamente com o desenvolvimento das metástases, a invasividade é a característica que distingue mais facilmente os cânceres dos tumores benignos. Os cânceres não possuem cápsulas bem-definidas. Existem casos em que um tumor maligno, que cresce lentamente, parece estar delimitado pelo estroma do tecido local circundante do hospedeiro; Mas o exame microscópico revela minúsculas “projeções de células” (crablike feet, como “patas de caranguejo”) que penetram na margem e infiltram as estruturas adjacentes. Este modo infiltrativo de crescimento torna necessária a remoção de uma ampla margem de tecido normal circundante quando há tentativa de remoção cirúrgica de um tumor maligno. Os patologistas cirúrgicos examinam cuidadosamente as margens dos tumores ressecados para garantir que elas estejam desprovidas de células malignas (margens limpas ou margens livres). Metástase É definida pela disseminação de um tumor para locais que são anatomicamente distantes do tumor primário e marca, de forma inequívoca, um tumor como maligno, pois, por definição, neoplasias benignas não metastatizam. A invasividade dos cânceres permite que eles penetrem nos vasos sanguíneos, linfáticos e cavidades do corpo, que fornecem oportunidades de propagação. No geral, aproximadamente 30% dos pacientes com tumores sólidos recém-diagnosticados (excluindo câncer de pele não melanoma) apresentam metástases clinicamente evidentes. Outros 20% apresentam metástases ocultas no momento do diagnóstico Em geral, quanto mais anaplásica e maior for a neoplasia primária, mais provável é a disseminação metastática, mas, como na maioria das regras, há exceções. Alguns cânceres extremamente pequenos metastatizam (como o melanoma); por outro lado, algumas lesões grandes e de aparência ameaçadora podem não metastatizar. Todos os tumores malignos podem formar metástases, mas alguns o fazem muito raramente. Por exemplo, os carcinomas basocelulares da pele e a maioria dos tumores primários do sistema nervoso central são altamente invasivos localmente, mas raramente apresentam metástases. É evidente então que a capacidade de invasão local e metástases são características distintas. Leucemias e linfomas são derivados de células formadoras de sangue que normalmente têm a capacidade de entrar na corrente sanguínea e alcançar locais distantes; Como resultado, com raras exceções, as leucemias e os linfomas são considerados doenças disseminadas no momento do diagnóstico e são sempre considerados malignos. As neoplasias malignas disseminam-se por uma das três vias: (1) semeadura dentro das cavidades do corpo; (2) disseminação linfática ou (3) disseminação hematogênica. A disseminação por semeadura ocorre quando as neoplasias invadem uma cavidade corporal natural. Característico dos cânceres do ovário, que muitas vezes cobrem amplamente as superfícies peritoneais. Os implantes, literalmente, podem cobrir todas as superfícies peritoneais e ainda assim não invadir os tecidos subjacentes. Nota-se que a capacidade de reimplantar e crescer em locais distantes do tumor primário parece estar separada da capacidade de invadir. Neoplasias do sistema nervoso central, como o meduloblastoma ou o ependimoma, podem penetrar nos ventrículos cerebrais e ser transportadas pelo líquido cerebrospinal para reimplantar nas superfícies meníngeas, tanto no cérebro como na medula espinal. A disseminação linfática é mais típica dos carcinomas, enquanto a disseminação hematogênica é favorecida pelos sarcomas. No entanto, existem numerosas interconexões entre os sistemas linfático e vascular, de modo que todas as formas de câncer podem se disseminar através de um ou ambos os sistemas. O padrão de envolvimento dos linfonodos depende principalmente do local da neoplasia primáriae das vias naturais de drenagem linfática local. Os carcinomas do pulmão que se originam nas passagens respiratórias formam metástase, primeiramente para os linfonodos brônquicos regionais e depois para os linfonodos traqueobrônquicos e hillares. O carcinoma de mama geralmente surge no quadrante superior externo e primeiro se dissemina para os linfonodos axilares. As lesões mediais da mama podem drenar pela parede torácica para os linfonodos ao longo da artéria mamária interna. Posteriormente, em ambos os casos, os linfonodos supraclaviculares e infraclaviculares podem ser semeados. Em alguns casos, as células cancerosas parecem trafegar pelos canais linfáticos dentro dos linfonodos imediatamente próximos e serem aprisionadas nos linfonodos subsequentes, produzindo as chamadas “metástases saltatórias”. As células podem percorrer todos os linfonodos e chegar ao compartimento vascular via ducto torácico. Um “linfonodo sentinela” é o primeiro linfonodo regional que recebe o fluxo linfático de um tumor primário. O mapeamento pode ser feito através da injeção de corantes azuis ou sondas radiomarcadas perto do tumor primário. A biópsia do linfonodo sentinela permite a determinação da extensão da disseminação do tumor e pode ser utilizada para planejar o tratamento. Embora o aumento dos linfonodos próximos de uma neoplasia primária deva despertar a preocupação com a disseminação metastática, nem sempre implica envolvimento neoplásico. Os produtos necróticos da neoplasia e antígenos tumorais geralmente provocam respostas imunológicas reativas nos linfonodos, como hiperplasia dos folículos (linfadenite) e proliferação de macrófagos nos seios subcapsulares (histiocitose do seio). Portanto, um exame histopatológico sempre deve ser realizado em um linfonodo aumentado de tamanho. A disseminação hematogênica é a via favorecida para os sarcomas, mas os carcinomas também a utilizam. As artérias são penetradas menos facilmente do que as veias. Com a invasão venosa, as células sanguíneas seguem o fluxo venoso de drenagem do local da neoplasia, e as células tumorais frequentemente param no primeiro leito capilar que encontram. Como a drenagem de toda a área portal flui para o fígado e todo o fluxo de sangue da veia cava flui para os pulmões, o fígado e os pulmões são os locais secundários envolvidos com mais frequência na disseminação hematogênica. Os cânceres que surgem próximos da coluna vertebral quase sempre embolizam através do plexo paravertebral; essa via provavelmente está envolvida nas frequentes metástases vertebrais dos carcinomas da tireoide e da próstata. Certos carcinomas apresentam a propensão de crescer dentro das veias. O carcinoma de células renais muitas vezes invade a veia renal para crescer de maneira “semelhante a uma cobra” até a veia cava inferior, alcançando algumas vezes o lado direito do coração. Os carcinomas hepatocelulares geralmente penetram as raízes portal e hepática para crescer no seu interior e dentro dos principais canais venosos. Notavelmente, tal crescimento intravenoso pode não ser acompanhado por disseminação tumoral ampla. Muitas observações sugerem que a localização anatômica de uma neoplasia e sua drenagem venosa não podem explicar, por completo, a distribuição sistêmica das metástases. Carcinomas prostáticos preferencialmente disseminam-se para os ossos; Carcinoma broncogênico tende a envolver as glândulas suprarrenais e o cérebro; Neuroblastoma dissemina-se para o fígado e os ossos. Por outro lado, os músculos esqueléticos, embora ricos em capilares, raramente são locais de metástases tumorais. Resumo‼ Os tumores benignos e malignos podem ser diferenciados, entre si, com base no grau de diferenciação, taxa de crescimento, capacidade de invasão local e disseminação a distância. Os tumores benignos assemelham-se ao tecido de origem e são bem diferenciados; os tumores malignos são pouco diferenciados ou completamente indiferenciados (anaplásicos). Os tumores benignos tendem a apresentar crescimento lento, enquanto os tumores malignos geralmente crescem mais rápido. Os tumores benignos são bem circunscritos e possuem uma cápsula; os tumores malignos são mal circunscritos e invadem os tecidos normais circundantes. Os tumores benignos permanecem localizados no sítio de origem, enquanto os tumores malignos são localmente invasivos e metastatizam para locais distantes.
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