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MiniMapas_Processo_Penal

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Copyright © 2020 de Mapas Concursos 
 
Todos os direitos reservados. Este ebook ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de 
forma alguma sem autorização expressa, por escrito, do autor ou editor, exceto pelo uso de citações 
breves em uma resenha do ebook. 
 
Edição: Junho de 2021. 
 
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Cardápio 
 
1 Inquérito Policial ................................................................................................. 3 
1.1 Noções Gerais ................................................................................................... 3 
1.2 Notícia-crime e instauração ................................................................................... 4 
1.3 Desenvolvimento: diligências e providências ............................................................... 5 
1.4 Encerramento do Inquérito Policial .......................................................................... 6 
2 Procedimentos Alternativos de Investigação Criminal .................................................... 7 
2.1 Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO ............................................................... 7 
3 Ação Penal ......................................................................................................... 9 
3.1 Noções Gerais ................................................................................................... 9 
3.2 Condições para o Exercício da Ação Penal ................................................................. 10 
4 Da Competência ................................................................................................. 11 
4.1 Competência em matéria penal ............................................................................. 11 
5 Da Prisão e da liberdade provisória ......................................................................... 12 
5.1 Da Prisão em Flagrante ....................................................................................... 12 
5.2 Da Prisão Preventiva .......................................................................................... 15 
5.3 Da Prisão Temporária ......................................................................................... 16 
5.4 Prisão domiciliar ............................................................................................... 16 
6 Das Provas ........................................................................................................ 17 
6.1 Definição, contextualização, objetivos e normatividade fundamental ............................... 17 
6.2 Prova pericial e exame de corpo de delito ................................................................ 17 
6.3 Prova Testemunhal ............................................................................................ 21 
6.4 Busca e apreensão ............................................................................................. 21 
6.5 Meios probatórios excepcionais .............................................................................. 23 
7 O juiz, do ministério público, do acusado e defensor, dos assistentes e auxiliares da justiça 24 
8 Procedimento Penal ............................................................................................ 25 
8.1 Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais – 
JECRIM .................................................................................................................... 25 
8.2 Procedimento especial dos crimes praticados por servidores públicos contra a administração em 
geral .................................................................................................................... 25 
 
 
 
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1 Inquérito Policial 
1.1 Noções Gerais 
 
Art. 4º, Parágrafo único, CPP - A competência 
definida neste artigo não excluirá a de 
autoridades administrativas, a quem por lei 
seja cometida a mesma função. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo doutrina amplamente difundida, 
inquérito policial é o procedimento 
administrativo presidido pelo delegado de 
polícia , inquisitorial, informativo, 
dispensável e preparatório. 
É preparatório porque dá base para o início da 
ação penal (não obrigatoriamente) e constitui 
uma fase pré-processual penal. 
É um procedimento administrativo efetuado no 
âmbito da polícia judiciária, com fim de reunir 
elementos probatórios mínimos de autoria e 
materialidade, visando fornecer justa causa ao 
titular da ação penal. 
 
 
 
 
 
 
 
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Em outras palavras, o inquérito policial é 
um procedimento administrativo efetivado no 
âmbito da polícia judiciaria com fim de reunir 
elementos probatórios mínimos de autoria e 
materialidade visando fornecer justa causa ao 
titular da ação penal. 
Dica: O CESPE adora substituir o termo 
procedimento por processo! A questão estará 
errada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2 Notícia-crime e instauração 
 
CPP Art. 5 Nos crimes de ação pública o 
inquérito policial será iniciado: 
I - de ofício; 
II - mediante requisição da autoridade 
judiciária ou do Ministério Público , ou 
a requerimento do ofendido ou de quem 
tiver qualidade para representá-lo. 
CPP Art. 5º § 4º O inquérito, nos crimes em 
que a ação pública depender de representação 
NÃO poderá sem ela ser iniciado. 
 
 
 
 
 
 
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CPP Art. 5 §5º Nos crimes de ação privada, a 
autoridade policial somente poderá 
proceder a inquérito a requerimento de quem 
tenha a qualidade para intentá-la. 
O requerimento para que se proceda o início da 
ação penal não exige grandes formalidades, 
sendo necessário que sejam fornecidos 
elementos indispensáveis para que o inquérito 
policial seja instaurado. 
Quando encerrado o inquérito policial os autos 
serão entregues ao requerente, ou serão 
remetidos ao juiz competente, onde aguardará 
a iniciativa do ofendido ou de seu 
representante legal. 
CPP Art. 31. No caso de morte do ofendido 
ou quando declarado ausente por decisão 
judicial, o direito de oferecer queixa ou 
prosseguir na ação passará ao cônjuge, 
ascendente, descendente ou irmão (CADI). 
 
1.3 Desenvolvimento: diligências e providências 
 
CPP Art. 7. Para verificar a possibilidade de 
haver a infração sido praticada de determinado 
modo, a autoridade policial poderá 
proceder à reprodução simulada dos fatos, 
desde que esta não contrarie a moralidade ou 
a ordem pública. 
CPP Art.10, § 1o A autoridade fará minucioso 
relatório do que tiver sido apurado e enviará 
autos ao juiz competente . 
CPP Art. 17. A autoridade policial não 
poderá mandar arquivar autos de inquérito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1.4 Encerramento do Inquérito Policial 
 
CPP, Art. 10. O inquérito deverá terminar 
no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido 
preso em flagrante, ou estiver preso 
preventivamente, contado o prazo, nesta 
hipótese, a partir do dia em que se executar a 
ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, 
quando estiver solto , mediante fiança ou 
sem ela. 
Resumo: 
Se preso, 10 dias(improrrogável). Se solto, 
30 dias (prorrogação múltiplas). 
 Importante! 
Lei de drogas: 30 dias réu preso - 90 dias réu 
solto, ambos prorrogáveis por igual período. 
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2 Procedimentos Alternativos de Investigação Criminal 
2.1 Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO 
 
O procedimento básico para quando há o cometimento de um crime é a abertura do Inquérito Policial . 
Porém, quando tratamos de crimes de Menor Potencial Ofensivo (contravenções e penas máximas de até 
2 anos) é feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência que substitui o inquérito policial. 
 
Quando tratamos de inquérito policial temos diversas formas de abertura desse procedimento 
administrativo: Ofício pelo Delegado , por Requisição do Juiz ou MP , por representação da vítima 
ou do ofendido e por último, pela prisão em flagrante do acusado . 
Porém, o auto de prisão em flagrante é um meio pelo qual o inquérito policial vai ser aberto. E como em 
crimes de menor potencial ofensivo não há inquérito policial, então também não haverá auto de 
prisão em flagrante. 
Lei 9.099/95: Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo 
circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima , 
providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários. 
 Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado 
ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se 
exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu 
afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima. 
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3 Ação Penal 
3.1 Noções Gerais 
 
Art. 25. A representação será irretratável, 
depois de oferecida a denúncia. 
Art. 26. A ação penal, nas contravenções, será 
iniciada com o auto de prisão em flagrante ou 
por meio de portaria expedida pela autoridade 
judiciária ou policial. 
Art. 27. Qualquer pessoa do povo poderá 
provocar a iniciativa do Ministério Público , 
nos casos em que caiba a ação pública, 
fornecendo-lhe, por escrito, informações 
sobre o fato e a autoria e indicando o tempo, 
o lugar e os elementos de convicção. 
Art. 30. Ao ofendido ou a quem tenha 
qualidade para representá-lo caberá intentar a 
ação privada. 
Art. 37. As fundações, associações ou 
sociedades legalmente constituídas poderão 
exercer a ação penal, devendo ser 
representadas por quem os respectivos 
contratos ou estatutos designarem ou, no silêncio destes, pelos seus diretores ou sócios-gerentes. 
 
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3.2 Condições para o Exercício da Ação Penal 
 
Justa Causa - Lastro probatório mínimo que 
permite uma acusação formal. Tendo em vista 
que a simples instauração de um processo 
penal já atinge o chamado status dignitatis do 
imputado, não se pode admitir a instauração 
de processos levianos, temerários, desprovidos 
de um mínimo de elementos de informação, 
provas cautelares, antecipadas ou não 
repetíveis, que dê arrimo à acusação. Em suma, 
é prova da existência do crime e indícios de 
autoria. 
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4 Da Competência 
 
4.1 Competência em matéria penal 
 
 
CPP Art. 83 Verificar-se-á a competência por prevenção toda vez que, concorrendo dois ou mais juízes 
 igualmente competentes ou com jurisdição cumulativa, um deles tiver antecedido aos outros na 
prática de algum ato do processo ou de medida a este relativa, ainda que anterior ao oferecimento da 
denúncia ou da queixa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 Da Prisão e da liberdade provisória 
5.1 Da Prisão em Flagrante 
 
Prisão em flagrante é a modalidade de prisão 
cautelar, de natureza administrativa, 
realizada no instante em que se desenvolve ou 
termina de concluir a infração penal 
A palavra “ flagrante” deriva do latim “flagrare” 
e significa “queima, ardência”. Extrai-se disso 
que se encontra em flagrante quem está 
cometendo o crime, ou acabou de cometer. 
Trata-se de uma medida cautelar que 
independe de mandado judicial por expressa 
previsão constitucional. 
OBJETIVOS: 
• Não permitir a consumação do crime; 
• Assegurar o cumprimento da persecução 
criminal; 
• Não permitir que o criminoso fuja. 
 
 
 
CPP, Art. 302. Considera-se em flagrante 
delito quem: 
I - está cometendo a infração penal; 
(flagrante próprio) 
II - acaba de cometê-la; (flagrante próprio) 
III - é perseguido, logo após, pela autoridade, 
pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em 
situação que faça presumir ser autor da 
infração; (flagrante impróprio) 
IV - é encontrado, logo depois, com 
instrumentos, armas, objetos ou papéis que 
façam presumir ser ele autor da infração. 
(flagrante presumido ou ficto) 
 
DICA: 
LOGO APÓS => FLAGRANTE IMPRÓPRIO (Vogal 
com Vogal) 
LOGO DEPOIS => FLAGRANTE PRESUMIDO 
(Consoante com consoante) 
 
 
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Flagrante Próprio 
I - Está cometendo --> Certeza visual do crime 
II - Acabou de cometer --> Certeza visual do 
crime 
 
Flagrante Impróprio / Quase Flagrante 
III - Logo Após + perseguido --> Perseguição 
Ininterrupta 
 
Flagrante Presumido / Ficto 
IV - Logo Depois + instrumentos (armas, objetos) 
 
 
 
 
Independentemente da modalidade de 
flagrante, é tudo flagrante. Sendo assim, 
caberá a entrada forçada, mesmo sem 
mandado judicial e ainda durante a noite 
conforme previsão constitucional no Art. 5º, XI: 
"a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém 
nela podendo penetrar sem consentimento do 
morador, salvo em caso de flagrante delito ou 
desastre, ou para prestar socorro, ou, durante 
o dia, por determinação judicial" 
 
 
 
 
 
 
 
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Súmula 145 STF: " Não há crime quando a 
preparação do flagrante pela polícia torna 
impossível a sua consumação." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CPP Art. 301. Qualquer do povo poderá e as 
autoridades policiais e seus agentes deverão 
prender quem quer que seja encontrado em 
flagrante delito. 
NÃO SE TRATA DE UMA FACULDADE E SIM DE 
UMA OBRIGAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CPP Art. 304. Apresentado o preso à 
autoridade competente, ouvirá esta o condutor 
e colherá, desde logo, sua assinatura, 
entregando a esta cópia do termo e recibo deentrega do preso. Em seguida, procederá à 
oitiva das testemunhas que o acompanharem e 
ao interrogatório do acusado sobre a 
imputação que lhe é feita, colhendo, após cada 
oitiva suas respectivas assinaturas, lavrando, a 
autoridade, afinal, o auto. 
A ordem que será realizado o procedimento. 
1º. será o condutor que levou até a autoridade 
policial; 
2º. será as testemunhas; 
3º. será a vítima; 
4º. por último a ser ouvido será o acusado. 
 
 
5.2 Da Prisão Preventiva 
 
A prisão preventiva não segue prazo 
certo e determinado, sendo cabível em 
qualquer fase da investigação policial ou 
do processo penal, caberá a prisão 
preventiva a requerimento do MP , do 
querelante ou do assistente, ou por 
representação da autoridade policial . 
De acordo com a Lei 13.964/19 (pacote 
anticrime) o juiz não atua mais de 
ofício. 
CPP Art. 312. A prisão preventiva poderá 
ser decretada como garantia da ordem 
pública, por conveniência da instrução 
criminal ou para assegurar a aplicação da 
lei penal, quando houver prova de 
existência do crime e indícios suficientes 
da autoria. 
CPP Art. 312 Será admitida a decretação 
da prisão preventiva: 
I - nos crimes dolosos punidos com pena 
privativa de liberdade máxima superior 
a 4 (quatro) anos; (...) 
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LEI 7.960 - Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade 
policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual 
período em caso de extrema e comprovada necessidade. 
Todavia, em se tratando de tráfico de drogas , terrorismo , tortura e hediondos (3TH), o prazo 
da prisão temporária será de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período. 
5.3 Da Prisão Temporária 
 
A PRISÃO TEMPORÁRIA será decretada pelo Juiz , 
em face da representação da autoridade policial 
ou de requerimento do Ministério Público , e terá 
o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual 
período em caso de extrema e comprovada 
necessidade; 
Decretada a PRISÃO TEMPORÁRIA, expedir-se-á 
mandado de prisão, em duas vias, uma das quais será 
entregue ao indiciado e servirá como nota de culpa. 
Lei 7.960/89 - Art. 2° § 5° A prisão somente 
poderá ser executada depois da expedição de 
mandado judicial. 
 
 
 
 
5.4 Prisão domiciliar 
 
Art. 318. Poderá o juiz substituir a prisão 
preventiva pela domiciliar quando o agente for: 
I - maior de 80 (oitenta) anos; 
II - extremamente debilitado por motivo de doença 
grave; 
III - imprescindível aos cuidados especiais de pessoa 
menor de 6 (seis) anos de idade ou com 
deficiência; 
IV - gestante; 
V - mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade 
incompletos; 
VI - homem, caso seja o único responsável pelos 
cuidados do filho de até 12 (doze) anos de idade 
incompletos. 
 
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6 Das Provas 
6.1 Definição, contextualização, objetivos e normatividade fundamental 
 
É ilícita a prova colhida mediante acesso aos 
dados armazenados no aparelho celular, 
relativos a mensagens de texto, SMS, conversas 
por meio de aplicativos (WhatsApp), e obtida 
diretamente pela polícia, sem prévia 
autorização judicial. 
 Atenção: 
Polícia acessa o WhatsApp do investigado sem 
autorização judicial: PROVA ILÍCITA (STJ RHC 
67.379). 
Polícia, com autorização de busca e apreensão, 
apreende celular do investigado. Em seguida, 
sem nova autorização judicial, acessa o 
WhatsApp: PROVA VÁLIDA (RHC 77.232). 
Polícia acessa o WhatsApp da vítima morta, 
com autorização do cônjuge do falecido, mas 
sem autorização judicial: PROVA VÁLIDA (STJ 
RHC 86.076). 
 
6.2 Prova pericial e exame de corpo de delito 
 
Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório 
judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na 
investigação , ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 
 
 
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As provas cautelares são aquelas em que há 
um risco de desaparecer com o tempo . 
Depende de autorização judicial , mas tem 
seu contraditório postergado/diferido (ocorre 
após o momento da produção). Ex.: 
Interceptações telefônicas. 
As provas não repetíveis são aquelas que 
quando produzidas não tem como serem 
produzidas novamente, o exemplo mais citado 
é o exame de corpo de delito , não dependem 
de autorização judicial e seu contraditório 
também é diferido. 
As provas antecipadas possuem contraditório 
real, exemplo clássico da testemunha que está 
no hospital em fase terminal, nesse caso, 
depende de autorização judicial . Sua 
colheita é feita em momento processual 
distinto daquele legalmente previsto ou antes 
do início do processo, devido sua urgência e 
relevância, por isso a classificação. 
 
 
 
 
DO EXAME DO CORPO DE DELITO, E DAS 
PERÍCIAS EM GERAL 
Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, 
será indispensável o exame de corpo de 
delito, direto ou indireto, não podendo supri-
lo a confissão do acusado. 
Parágrafo único. Dar-se-á prioridade à 
realização do exame de corpo de delito quando 
se tratar de crime que envolva: 
I - violência doméstica e familiar contra 
mulher; 
II - violência contra criança , adolescente, 
idoso ou pessoa com deficiência. 
 
 
 
 
 
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Art. 165. Para representar as lesões encontradas no cadáver, os peritos, quando possível, juntarão ao 
laudo do exame provas fotográficas, esquemas ou desenhos, devidamente rubricados. 
 
 
Art. 171. Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo a subtração da coisa, ou por 
meio de escalada, os peritos , além de descrever os vestígios, indicarão com que instrumentos, por que 
meios e em que época presumem ter sido o fato praticado. 
 
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Art. 180. Se houver divergência entre os peritos , serão consignadas no auto do exame as declarações 
e respostas de um e de outro, ou cada um redigirá separadamente o seu laudo, e a autoridade nomeará 
um terceiro ; se este divergir de ambos, a autoridade poderá mandar proceder a novo exame por outros 
peritos . 
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6.3 Prova Testemunhal 
 
A acareação é o chamado “colocar frente a frente” 
duas pessoas que prestaram informações 
divergentes. Fundamenta-se no constrangimento, 
ou seja, busca-se que o “mentiroso” se retrate 
da informação errada que forneceu. 
Durante o processo: CPP Art. 229 A acareação 
será admitida entre acusados, entre acusado e 
testemunha, entre testemunhas, entre acusado 
ou testemunha e a pessoa ofendida, e entre as 
pessoas ofendidas, sempre que divergirem, em 
suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias 
relevantes. 
Parágrafo único. Os acareados serão 
reperguntados, para que expliquem os pontos de 
divergências, reduzindo-se a termo o ato de 
acareação. 
Fase investigatória: CPP Art. 6 Logo que tiver 
conhecimento da prática da infração penal,a 
autoridade policial deverá: VI - proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações. 
 
6.4 Busca e apreensão 
 
 
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A apreensão do celular não é ilegal nem muito 
menos viola o sigilo das comunicações, porém 
para que a autoridade policial tenha acesso às 
conversas do celular é necessária autorização 
judicial. 
Apreensão do celular - Independe de 
autorização judicial 
Acesso aos dados do celular - Depende de 
autorização Judicial 
Prova ilícita: 
Polícia acessa o WhatsApp do investigado sem 
autorização judicial ou do réu, mesmo que 
preso em flagrante 
Prova lícita: 
Polícia, com autorização de busca e apreensão, 
apreende celular do investigado. Em 
seguida, mesmo sem nova autorização judicial, 
acessa o WhatsApp 
Polícia acessa o WhatsApp da vítima morta, com 
autorização do cônjuge do falecido, mas sem 
autorização judicial 
Polícia acessa o WhatsApp do investigado com autorização voluntária e consciente do acusado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6.5 Meios probatórios excepcionais 
 
CPP Art. 240, §1º - Proceder-se-á à busca 
domiciliar , quando fundadas razões a 
autorizarem, para: 
a) prender criminosos; 
b) apreender coisas achadas ou obtidas por 
meios criminosos; 
c) apreender instrumentos de falsificação ou 
de contrafação e objetos falsificados ou 
contrafeitos; 
d) apreender armas e munições , 
instrumentos utilizados na prática de crime ou 
destinados a fim delituoso; 
e) descobrir objetos necessários à prova de 
infração ou à defesa do réu; 
f) apreender cartas , abertas ou não, 
destinadas ao acusado ou em seu poder, 
quando haja suspeita de que o conhecimento 
do seu conteúdo possa ser útil à elucidação do fato; 
g) apreender pessoas vítimas de crimes; 
h) colher qualquer elemento de convicção. 
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7 O juiz, do ministério público, do acusado e defensor, dos 
assistentes e auxiliares da justiça 
 
Art. 8º Na audiência de custódia, a autoridade 
judicial entrevistará a pessoa presa em 
flagrante, devendo: 
I - esclarecer o que é a audiência de custódia, 
ressaltando as questões a serem analisadas 
pela autoridade judicial; 
II - assegurar que a pessoa presa não esteja 
algemada, salvo em casos de resistência e de 
fundado receio de fuga ou de perigo à 
integridade física própria ou alheia, devendo a 
excepcionalidade ser justificada por escrito; 
III - dar ciência sobre seu direito de 
permanecer em silêncio; 
IV - questionar se lhe foi dada ciência e efetiva 
oportunidade de exercício dos direitos 
constitucionais inerentes à sua condição, 
particularmente o direito de consultar-se com 
advogado ou defensor público, o de ser 
atendido por médico e o de comunicar-se com 
seus familiares; 
V - indagar sobre as circunstâncias de sua prisão ou apreensão; 
VI - perguntar sobre o tratamento recebido em todos os locais por onde passou antes da apresentação 
à audiência, questionando sobre a ocorrência de tortura e maus tratos e adotando as providências 
cabíveis; 
VII - verificar se houve a realização de exame de corpo de delito, determinando sua realização nos casos 
em que: 
a) não tiver sido realizado; 
b) os registros se mostrarem insuficientes; 
c) a alegação de tortura e maus tratos referir-se a momento posterior ao exame realizado; 
d) o exame tiver sido realizado na presença de agente policial, observando-se a Recomendação CNJ 
49/2014 quanto à formulação de quesitos ao perito; 
VIII - abster-se de formular perguntas com finalidade de produzir prova para a investigação ou ação 
penal relativas aos fatos objeto do auto de prisão em flagrante; 
IX - adotar as providências a seu cargo para sanar possíveis irregularidades; 
X - averiguar, por perguntas e visualmente, hipóteses de gravidez, existência de filhos ou dependentes sob 
cuidados da pessoa presa em flagrante delito, histórico de doença grave, incluídos os transtornos mentais 
e a dependência química, para analisar o cabimento de encaminhamento assistencial e da concessão da 
liberdade provisória, sem ou com a imposição de medida cautelar. 
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8 Procedimento Penal 
8.1 Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais 
Criminais – JECRIM 
 
Lei 9.099 - Art. 33, Todas as provas serão 
produzidas na audiência de instrução e 
julgamento, ainda que não requeridas 
previamente, podendo o Juiz limitar ou excluir 
as que considerar excessivas, impertinentes ou 
protelatórias. 
Características do procedimento sumaríssimo: 
9.099/95 - Art. 2º, (oralidade, simplicidade, 
informalidade, economia processual e 
celeridade, buscando, sempre que possível, a 
conciliação ou a transação.) 
“As provas serão produzidas numa só audiência, 
podendo o juiz indeferir as consideradas 
irrelevantes, impertinentes ou protelatórias. ” 
 
 
 
8.2 Procedimento especial dos crimes praticados por servidores públicos contra a 
administração em geral 
 
Art. 513. Os crimes de responsabilidade dos 
funcionários públicos, cujo processo e 
julgamento competirão aos juízes de direito, 
a queixa ou a denúncia será instruída com 
documentos ou justificação que façam 
presumir a existência do delito ou com 
declaração fundamentada da impossibilidade 
de apresentação de qualquer dessas provas." 
Segundo o art. 516 do CPP, “o juiz rejeitará a 
queixa ou denúncia, em despacho 
fundamentado, se convencido, pela resposta 
do acusado ou do seu defensor, da inexistência 
do crime ou da improcedência da ação”. 
Não rejeitando a denúncia ou queixa, o juiz 
mandará notificar o acusado para que este 
ofereça defesa preliminar no prazo de 15 dias. 
O juiz não se convencendo da inexistência de 
crime ou da improcedência da ação mandará 
citar o réu, correndo pelas regras do rito 
ordinário. 
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	1 Inquérito Policial
	1.1 Noções Gerais
	1.2 Notícia-crime e instauração
	1.3 Desenvolvimento: diligências e providências
	1.4 Encerramento do Inquérito Policial
	2 Procedimentos Alternativos de Investigação Criminal
	2.1 Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO
	3 Ação Penal
	3.1 Noções Gerais
	3.2 Condições para o Exercício da Ação Penal
	4 Da Competência
	4.1 Competência em matéria penal
	5 Da Prisão e da liberdade provisória
	5.1 Da Prisão em Flagrante
	5.2 Da Prisão Preventiva
	5.3 Da Prisão Temporária
	5.4 Prisão domiciliar
	6 Das Provas
	6.1 Definição, contextualização, objetivos e normatividade fundamental
	6.2 Prova pericial e exame de corpo de delito
	6.3 Prova Testemunhal
	6.4 Busca e apreensão
	6.5 Meios probatórios excepcionais
	7 O juiz, do ministério público, do acusado e defensor, dos assistentes e auxiliares da justiça
	8 Procedimento Penal
	8.1 Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais – JECRIM
	8.2 Procedimento especial dos crimes praticados por servidores públicos contra a administração em geral

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