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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIDADE ACADÊMICA DE MEDICINA ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA ATIVIDADE 1 – DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOOLICA DOCENTE: ADRIANA DUARTE DISCENTE: JULYA CAROLINE BEZERRA PAVÃO SANTOS CAMPINA GRANDE, 2021 QUESTÕES 1) Qual seria a nomenclatura que se tem sugerido para essa condição no contexto da síndrome metabólica? Disfunção metabólica associada à esteatose hepática (MALFD) ou resistência insulínica associada à esteatose hepática. 2) Qual a principal diferença entre a Esteatose Hepática Não-Alcoolica (NAFL) e a Esteato-Hepatite Não-Alcoolica (NASH)? NAFL – consiste em uma nomenclatura para esteatose sem inflamação ou fibrose, com baixo risco para cirrose. NASH – consiste em uma nomenclatura para esteatose com inflamação ou fibrose com risco aumentado para cirrose. 3) Cite 3 condições que podem estar associadas à doença hepática gordurosa não-alcoolica (NAFLD). Diabetes Mellitus tipo 2, dislipidemia e obesidade, além de hipertensão arterial sistêmica e resistência à insulina, entre outras. 4) Qual a principal alteração metabólica envolvida na patogênese da NAFLD? Resistência à insulina. 5) Qual sua conduta frente ao caso clínico apresentado? Medidas não farmacológicas: mudança de estilo de vida (MEV) – abandono do etilismo, imunização para hepatites A e B, otimizar o tratamento dos fatores de risco cardiovasculares (tais como dislipidemia e Diabetes Mellitus), perda de peso (5-10%), estimular a ingesta de café. Tratamento farmacológico: apenas se as medidas não farmacológicas não levarem a um bom resultado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIDADE ACADÊMICA DE MEDICINA ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA ATIVIDADE 1 – DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOOLICA DOCENTE: ADRIANA DUARTE DISCENTE: JULYA CAROLINE BEZERRA PAVÃO SANTOS CAMPINA GRANDE, 2021
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