Buscar

PROJETO INTERVENCÃO FUTEBOL FUTSAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

19
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
WESLEYANE GOMES FEITOSA
O FUTEBOL/FUTSAL E A INCLUSÃO SOCIOEDUCATIVADOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO PROFESSOR FRANCISCO XAVIER RODRIGUES DO CARMO EM SANTA LUZIA DO PARUÁ
MARANHÃOZINHO – MA
2019
DILEIA COSTA DA SILVA
O FUTEBOL/FUTSAL E A INCLUSÃO SOCIOEDUCATIVADOS ALUNOS DO CENTRO DE ENSINO PROFESSOR FRANCISCO XAVIER RODRIGUES DO CARMO EM SANTA LUZIA DO PARUÁ
Projeto de Estágio apresentado ao Centro Universitário INTA – UNINTA, como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Física
Orientação: Prof. Ivo Francisco Leonardo da Silva.
MARANHÃOZINHO – MA
2019
RESUMO
Este Projeto de Intervenção, tem como principal objetivo promover através de ações pontuais do Estágio a inclusão socioeducativa através das aulas dos conteúdos Futebol e Futsal no Centro de Ensino Prof. Francisco Xavier Rodrigues do Carmo. A ideia principal é analisar a forma como este contexto está associado a diferentes situações didático/pedagógicas promovidas pelo esporte. A intenção é fornecer subsídios para refletir a temática procurando alternativas para a qualificação do ensino de Educação Física, observando diversos conceitos culturais, sociais e políticos dentro da escola. A bibliografia analisada proporcionou uma fundamentação teórica para a prática docente de esportes dentro do ambiente escolar, cujo levantamento revelou a necessidade de que a temática “Futebol e a inclusão social” seja aprofundada tanto em termos de uma maior discussão no campo teórico e prático, fornecendo subsídios para professores e pesquisadores, como em termos de sua aplicação no contexto escolar. 
Palavras-chave: Educação Física. Futebol. Futsal. Inclusão Social.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 PROBLEMA	6
3 JUSTIFICATIVA	7
4 OBJETIVOS	9
4.1 Geral	9
4.2 Específicos	9
5 REVISÃO DE LITERATURA	10
5.1 O esporte e o conceito de inclusão	10
5.3 O futebol numa perspectiva socioeducativa	15
6 CRONOGRAMA	18
7 METODOLOGIA	19
REFERÊNCIAS	24
APÊNDICES	25
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, no Brasil tanto o futebol quanto o futsal transcende as dimensões dos campos, das quadras e dos estádios passando a apresentar relações diretas com as questões sociais, econômicas e por consequência, educacionais. A mídia envolvida, o poder de conduzir a uma meteórica ascensão social e a manipulação de marcas e propagandas, elevam o futebol a um patamar bem superior ao de qualquer outro esporte. Em consequência disso, a popularidade deste esporte aumenta junto com a esperança de jovens e adolescentes de todas as classes sociais, principalmente as menos favorecidas, em conseguir êxito numa suposta carreira no futebol profissional. 
Todo este contexto causa certa disparidade na prática desse esporte dentro do ambiente escolar. As atividades voltadas para a construção da cidadania dentro das aulas de Educação Física muitas vezes sucumbem ao interesse imediato que o futebol proporciona ou não dentro dos alunos. A busca incessante pelo êxito em um concorrente sistema capitalista de produção de talentos futebolísticos dá a oportunidade a muitos desfavorecidos, no entanto providos de um “talento natural”, por outro lado, exclui um grande número de crianças e adolescentes que buscam a integração nas aulas de Educação Física através do esporte.
Ao falarmos em produção do conhecimento, não nos referimos única e exclusivamente à pesquisa como seu sinônimo. Tocamos em dois pontos nevrálgicos da educação escolar ou acadêmica: ensino e pesquisa. Portanto, é necessário enfatizar que tais concepções reúnem alguns argumentos no intuito de contribuir para uma resposta, ao menos parcial, às questões colocadas, sendo que, a partir destes argumentos, decorrerão os objetivos deste estudo que são de: analisar que conhecimento deve ser desenvolvido na área de esportes visando a formação de nossos docentes; verificar em que perspectiva deve situar-se o docente na lida com a prática do futebol dentro das aulas de Educação Física, numa sociedade em que a “paixão” pelo futebol é a “única característica permanente; entender os processos tanto de inclusão quanto de exclusão social e econômica tal qual o futebol proporciona.
Para tal, tomaremos como referências alguns aspectos apontados por causas e efeitos relacionados por entrevistas, leituras e observações o que caracteriza a referente pesquisa em um estudo de caso, explicativo e bibliográfico.
Nesta pesquisa, os sujeitos envolvidos são os professores da área de Educação Física do Centro de Ensino Prof. Francisco Xavier Rodrigues do Carmo e as diversas problemáticas que o assunto principal produz são comuns tanto na rede particular, quanto na rede pública de ensino.
As observações e analises da realidade no ensino de Educação Física em uma escola de Ensino Médio permitem perceber a dificuldade que diversos professores encontram em desmitificar o contexto educacional, da abordagem puramente físico-desenvolvimentista. Ainda há de se provar que as aulas de Educação Física proporcionam apenas momentos de aprendizagem voltada para o lúdico, tendo como “mola propulsora” a inclusão social e não aspectos seletivos onde os menos providos de técnicas apuradas e os mais fracos fisicamente por vezes ficam “esquecidos” durante as aulas, portanto, exclusos.
2 PROBLEMA
A abordagem proposta para o presente trabalho gira em torno de uma questão fundamental para a Educação Física: O futebol e o futsal são elementos de inclusão socioeducativa dentro do Centro de Ensino Prof. Francisco Xavier Rodrigues do Carmo?
	
3 JUSTIFICATIVA
Nos dias atuais as abordagens e concepções sobre o esporte dentro de um contexto geral têm produzido diversas discussões sobre os objetivos da prática de tal no ambiente e na cultura escolar. Nota-se que mesmo com uma enorme demanda de praticantes desde a idade mais tenra, o esporte ainda não “colhe” frutos significativos pelo simples fato de sua prática ainda não estar direcionada à aprendizagem significativa da criança.
A explicação pode estar em fatos e situações que tornaram-se rotineiras quando falamos em iniciação desportiva, situações estas que fogem aos verdadeiros objetivos idealizados pelo próprio sujeito, o aluno. Num universo onde o futebol e futsal tem sido a “válvula de escape” da pobreza, a criança por vezes encontra-se à mercê do ideal de indivíduo que os pais, a família ou mesmo a escola idealiza, sem se importar com suas vontades e anseios.
A perspectiva de observar a prática do futebol como ferramenta de inclusão leva-nos a uma dimensão psicossocial, que não se limita ao trabalho voltado para a iniciação do esporte com base no desenvolvimento pleno da criança. É obvio, que nosso objetivo não é sugerir num modelo perfeito de iniciação esportiva, no entanto, direcionar um olhar para particularidades desenvolvidas pelos sujeitos (crianças) ao começar no esporte.
Nessa perspectiva, limitar a criança ao desenvolvimento de atividades esportivas com o único intuito de competir, ou mesmo, produzir material humano para os esportes de alto rendimento acaba proporcionando a comparação entre habilidades estratégicas de cada esporte o que geralmente leva os treinadores a estabelecer propósitos para o crescimento e o desenvolvimento de habilidades que nem sempre estimulam o prazer em praticar determinada modalidade esportiva.
Além disso, geralmente não se observa as escolhas próprias da criança, ou mesmo, não proporciona-se meios para que a criança tenha a opção de conhecer diversos esporte e fazer escolhas por meio de sua vontade não “induzida”.
A ideia de que as crianças devem ser constantemente submetidas às competições esportivas, leva professores de Educação Física, treinadores e professores de escolinhas a determinarem uma rotina de treinos exaustivos, busca por resultados e escolhas do “melhor” (referindo-se aos mais habilidosos, mais fortes, etc.) em detrimento aos menos competitivos, ou seja,a carga de importância que é dada ao esporte, geralmente, não é a de construção de valores, tais como companheirismo e espírito de equipe e sim a de construção de vitórias a qualquer custo.
Nesse sentido, propõe-se a importância do presente trabalho observando que a concepção de esporte, deve transcender tais dimensões, possibilitando à criança, escolhas que as dignifiquem-nas enquanto seres humanos, livrando-as do estresse competitivo, das lesões, do preconceito e da discriminação com relação às suas habilidades cognitivas e motoras, dando-as condições de enfrentar situações tais como vencer e perder.
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
Promover através de ações pontuais do Estágio a inclusão socioeducativa através das aulas dos conteúdos Futebol e Futsal no Centro de Ensino Prof. Francisco Xavier Rodrigues do Carmo.
4.2 Específicos
Verificar como acontecem as atividades desenvolvidas nas aulas de Futebol e Futsal no Centro de Ensino Prof. Francisco Xavier Rodrigues do Carmo;
Desenvolver novas metodologias no sentido de promover uma reformulação nas aulas de Futebol e futsal no Centro de Ensino Prof. Francisco Xavier Rodrigues do Carmo.
Propiciar ações lúdicas nas aulas desenvolvendo jogos e brincadeiras proporcionando assim, a promoção de aprendizagens significativas dentro da escola.
5 REVISÃO DE LITERATURA 
5.1 O esporte e o conceito de inclusão
Para relacionarmos o esporte à cultura educativa inclusiva, é necessário entendermos os conceitos e princípios que embasam a perspectiva humanista de educação. “A inclusão em educação envolve princípios democráticos de participação social plena de todas as pessoas em todas as áreas da vida humana e vai além da simples aceitação e inserção de deficientes no sistema educacional regular” (SILVA; SALGADO, 2005, p. 45).
Sob este foco, observa-se que a práxis recebe uma ressignificação voltada para um olhar sobre a diversidade. O contexto educacional não restringe-se ao desenvolvimento de práticas pedagógicas voltadas para o ambiente escolar, passa a alargar-se e busca novas propostas onde centra-se a educação escolar para o desenvolvimento da sociedade. Ora, se a inclusão envolve a “participação social plena”, entende-se que tal condição só é dada ao ser humano quando o mesmo passa a exercer a condição de cidadão crítico e socialmente independente.
Portanto, o que é inclusão? Quais sujeitos podem ser classificados como inclusos ou exclusos? Para responder a tais indagações buscamos diversos conceitos através dos quais esperamos “fundir” um conceito básico para a temática em estudo.
De acordo com Santos (2003, p. 81), 
[...] inclusão não é a proposta de um estado ao qual se quer chegar. Também não se resume na simples inserção de pessoas deficientes no mundo do qual têm sido geralmente privados. Inclusão é um processo que reitera princípios democráticos de participação social plena. Neste sentido, a inclusão não se resume a uma ou algumas áreas da vida humana, como, por exemplo, saúde, lazer ou educação. Ela é uma luta, um movimento que tem por essência estar presente em todas as áreas da vida humana, inclusive a educacional. (SANTOS, 2003, p.81).
Assim, pode-se entender que o processo de inclusão é qualquer luta, nos diversos setores sociais, contra a submissão de pessoas excluídas. Tanto em situações onde é fácil identificar a exclusão, quanto em fatos sutis. Porém, por diversas vezes esta retórica passa despercebida no contexto educacional, principalmente no que se refere à prática de esportes como exemplo o futebol.
Quando citamos à priori, a perspectiva humanista de educação quisemos relacionar à cultura de valores no ambiente escolar. Nota-se que os nossos educadores em suas práticas pedagógicas, deixam passar despercebido “o fluxo de comportamentos manifestos intencionalmente ou não, conscientemente ou não, pelos diferentes atores sociais presentes na cultura” (SILVA E SALGADO, 2005 P. 47). Desta forma os alunos são conduzidos a considerar apenas sua própria perspectiva de valores, que geralmente é forjada pela cultura capitalista.
[...] Vivemos numa época em que o outro só é aceito ou só faz sentido na medida em que ele tem algo que eu considero de valor, dentro de um quadro de referência que é meu, mas que é construído culturalmente por elementos que são externos a mim. No campo específico da Educação Física temos alguns exemplos: o bom jogador de futebol, a menina sarada, o aluno veloz, o atleta que dá títulos à escola, entre outros. (SILVA; SALGADO, 2005 P. 47)
Dentro do ambiente escolar, o esporte “superficialmente” tem tomado uma postura de inclusão. Os discursos em prol dos esportes adaptados, dos jogos e das brincadeiras que envolvem todos os alunos, muitas vezes escondem a verdadeira face da exclusão. Independente de serem alunos com ou sem deficiência, o esporte, quando mal conduzido na escola, pode proporcionar “subcategorias de exclusão” dentro das mais variadas modalidades.
Observando tal perspectiva Silva e Salgado (2005), afirmam que:
O esporte de alto nível, a mídia, a tecnologia, as ciências médicas constroem e desenvolvem, em síntese, pintam este quadro que exclui mais pessoas do que inclui, tanto quantitativa como qualitativamente. Os valores atribuídos ao bom, bonito e hábil são, usualmente, ancorados em pontos de referência distantes daqueles aos quais o cidadão comum tem acesso. Os outros, os diferentes, os gordos, os inábeis, são considerados de menor valor, pois não se ajustam a este quadro de referência. Por conta disso, talvez, aprender as regras dos desportos e praticar, com precisão, as técnicas a eles associados seja mais importante do que jogar uma simples pelada de futebol de forma ativa, recreativa e criativa e fazer abdominais seja mais valorizado do que brincar de queimado ou jogar peteca, por exemplo. (SILVA; SALGADO, 2005)
No entanto, não se pode delegar toda a responsabilidade ao professor de Educação Física ou ao treinador “Os educadores têm uma responsabilidade particular: garantir que todos os alunos participem plenamente na sociedade e que tenham igualdade de oportunidades em educação” (SANTOS, 2003, p. 84). O “molde” de sociedade que queremos, deve conceber à educação um patamar superior, a qual, numa perspectiva inclusiva, assume funções sociais, políticas e culturais, o que não significa mudar seus objetivos, mas, reorientá-los “na busca da garantia das necessidades básicas essenciais ao desenvolvimento e aprendizagem e da construção do conhecimento de forma significativa, por meio das relações que estabelece com o meio” (SANTOS, 2003, p. 82).
O esporte para realmente ser uma ferramenta de inclusão, deve estar associado ao acolhimento do indivíduo, não pelo que ele produz, ou pelo que representa em determinado meio social, pelas formas que apresenta ou pelo seu potencial físico, mas pelo que ele é, de maneira a realmente fazê-lo sentir-se bem-vindo no meio. Não basta promover a adaptação de esportes para pessoas com deficiências, ou envolver diversos setores escolares em projetos sociais, é necessário que se construa constantemente culturas de inclusão onde possa se minimizar as ações discriminatórias, pois sabemos que os valores inclusivos não podem ser impostos “e sim construídos dentro da própria pessoa, com base nas experiências que possui e através das aprendizagens significativas acumuladas ao longo de sua vida” (SILVA; SALGADO, 2005 P. 47).
Com relação ao aprendizado entendemos que as crianças e adolescentes estão em constante fase de amadurecimento, o que aumenta a importância das aulas de educação física. Se por um lado, está o desenvolvimento físico saudável, por outro, existe a maturação de valores que devem estar presentes no contexto sócio-cultural da vida desses indivíduos.
5.2 A prática do futebol dentro das aulas de educação física
Para entrelaçarmos uma relação entre o futebol e a Educação Física, faz-se necessário entender o contexto histórico que envolve tais temáticas, em específico no Brasil, já que esta abordagem especifica no máximo uma abrangêncianacional.
A Educação Física escolar no Brasil passou a existir sistematicamente a partir do ano de 1837, ano em que o Ginásio Nacional (hoje Colégio Pedro II), criado como escola modelo incluiu a Ginástica em seus currículos. No entanto, Os primeiros livros sobre a matéria chegaram, incluindo em seu conteúdo assuntos absolutamente diversos da Educação Física atual: eugenia, puericultura, gravidez etc. Uma legislação voltada para a aplicação das práticas de exercícios físicos na escola foi elaborada também nesse período.
Em 1851, começa a legislação referente à matéria, obrigando a prática da ginástica nas escolas primárias do Município da Corte (Rio de Janeiro). No final do Império, foi recomendada a utilização nas escolas da ginástica alemã, que havia sido adotada nos meios militares. Essa ginástica vinha sendo aplicada oficialmente no Exército, e sua adoção nos meios escolares provocou reações por parte daqueles que viam a Educação Física como elemento da Educação, e não um mero instrumento para adestramento físico. (OLIVEIRA, 2004, p. 24)
Apesar do interesse imperial de desenvolver a educação física na escola, não havia uma aplicabilidade de “cunho” pedagógico, pois os estudos voltados para a área eram desenvolvidos nas faculdades de medicina e as divulgações das atividades físicas davam-se através das escolas militares, as primeiras a implantarem a obrigatoriedade do ensino em 1858.
Este cenário começou a mudar com a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República. A revolução dos meios de transporte provocava a iminência do sedentarismo e a imigração provocada pela abolição trazia consigo a afluência de jovens nos grandes centros. As mudanças sociais traziam consigo uma preocupação com a sistemática da Educação Física. É nesse período que o futebol adentra à sociedade brasileira, suplantando o remo, esporte até então mais praticado no Brasil.
De acordo com Oliveira (2004, p. 25),
O futebol, importado da Inglaterra em 1894, começa a escalada que o levaria, na década de trinta, a suplantar definitivamente o remo - a primeira paixão esportiva brasileira. Inicialmente praticado pelas classes privilegiadas, o futebol rapidamente popularizou-se, no início do século. Em uma roupagem não-formal, começou a aparecer sob a forma de "peladas". (OLIVEIRA, 2004, p. 25)
Nos anos seqüentes, veio a se concretizar a prática de diversos esportes, a natação (1896), o basquete (1898), o tênis (1898) etc. Nesse período a educação Física Escolar passava por mutações que passavam pela prática das ginásticas sueca e alemã, a aprovação do Regulamento de Educação Física Militar[footnoteRef:1] em 1921 até a fundação da Escola de Educação Física do Exército em 1933. [1: Documento destinado a todas as armas e inspirado na ginástica natural francesa, veiculada pela Escola de Joinville-le-Pont.] 
Mesmo com uma roupagem militar, e, servindo como instrumento ideológico por ocasião da implantação do Estado Novo, a educação física passa a manter uma relação estreita com o esporte, principalmente com o futebol. “A década de trinta dispensa ao esporte, principalmente ao futebol, uma popularidade que já o coloca como fenômeno social” (OLIVEIRA, 2004, p. 26).
Nas escolas, a busca de campeões conduz à especialização prematura, inibindo o desenvolvimento do potencial psicomotor das crianças. Destas, passa a ser cobrada uma perfeição técnica na execução dos gestos esportivos. Os alunos passam a ser encarados como futuros atletas e não, simplesmente, como pessoas. As influências tecnicistas fazem com que a atividade do jogo esteja sistematicamente voltada para o desempenho e para os resultados de alto nível. Nesse caso, os menos habilidosos, que seriam os maiores beneficiários do esporte, são marginalizados e preteridos em benefício dos talentos. A Educação Física pode permitir essa discriminação? (OLIVEIRA, 2004)
A escola pode também ser um agente causador da exclusão, pra isso, basta “eleger” os “melhores” dando uma padronização para o estereótipo vencedor. De acordo com Oliveira (2006),
Temos aqui um grande problema, pois, quando se elege/padroniza, seja na escola ou em qualquer outro lugar, uma determinada forma de jogar, acaba-se desvalorizando e inferiorizando determinados repertórios corporais, fomentando, assim, o surgimento de preconceitos e desigualdades. O grupo de meninos e meninas que não jogou “bem” ou não eram tão habilidosos, exerceram papel de coadjuvantes ou, em alguns casos, nem chegaram a compor o “enredo” da prática encenada.
Segundo Candau (2002), 
[...] essa é uma realidade muito presente no imaginário da sociedade em geral, que tende a classificar as pessoas segundo atributos considerados específicos de determinados grupos sociais. Trata-se de uma visão “engessada” de cultura, a qual denota a existência de fronteiras que separam, rigidamente, os grupos sociais pelas suas características visivelmente diferentes, o que acaba por escamotear toda uma realidade social e desconsiderar o processo dinâmico da cultura.
Toda esta percepção contextual da prática do futebol nas aulas de educação física é reflexo da sociedade contemporânea, onde a corrida pelo primeiro lugar ultrapassa os limites do bom senso. “Em tempos de globalização, caracterizado por estreitamento de fronteiras temporais e espaciais, a constatação e o convívio com os diferentes e as diferenças se dão, quase sempre, de forma tensa, para não dizer desigual” (OLIVEIRA, 2006).
Ainda assim, o futebol pode ser o principal parceiro para o desenvolvimento de aulas prazerosas e que realmente procurem incluir. O que realmente é necessário é compreender que as atividades desportivas são meios e não fins. Na medida em que os recordes e títulos passam a ser a finalidade principal, desvirtua-se a verdadeira concepção de esporte como ludicidade e divertimento, o que devia ser meio passa a ser fim. A competição esportiva não pode em hipótese alguma ser o principal objetivo “[...] A Educação Física tem de respeitar os níveis de maturidade motora, a capacidade de rendimento e os interesses individuais”. São exigências para que o futebol, por exemplo, seja educação física. Caso contrário, não passará de “peneira” para clubes e instituições desportivas.
5.3 O futebol numa perspectiva socioeducativa
Podemos caracterizar o futebol como um dos grandes parceiros, no sentido em que corresponde nos aspectos físico, social, educacional e também econômico. Um dos grandes fatores históricos, é que existem grandes anseios com relação à prática esportiva que se apresenta como uma alternativa para muitos se profissionalizarem, perspectiva esta que está presente em todos os lugares e também constitui uma das primeiras atividades físicas praticadas pelas crianças no Brasil. O futebol desenvolve aptidões desde a infância, um exemplo bastante comum é observar as crianças, adolescentes e jovens uniformizados com camisas de times de futebol, muitos já influenciados pelos pais.
Presente em diversos ambientes inclusive a escola, o futebol não pode ser uma ferramenta desperdiçada pelo professor, é interessante trabalharmos dentro dos contextos social e educacional, proporcionando um conjunto de benefícios onde a prática desportiva passa a se encaixar como conteúdo curricular na forma de conhecimento e aprendizado. Dessa forma, cabe ao professor de Educação Física criar condições para que a prática do futebol assuma um caráter valorativo que tem como referência a inclusão e o bem estar na perspectiva de seus praticantes.
 O professor de Educação Física pode ser visto como um pedagogo e, como tal, este possui algumas responsabilidades no que tange a transmissão de conhecimentos, dando um tratamento, uma direção pedagógica que pode ser intencional, consciente ou organizada. Com efeito, é correto afirmar que para se ensinar um determinado conteúdo não basta que o professor seja um especialista em determinada área do conhecimento. (FLORENTINO; SALDANHA, 2007)
Portanto, a presença do professor é primordial para a interação, participação e integração de conhecimentos. Saber a importânciade se utilizar os recursos necessários para promover uma relação entre ensinar e praticar o exercício esportivo a qual nos referimos, pois percebe-se que ainda existe uma grande distância entre praticar, ter conhecimento para um bom ensinamento e apropriar-se de bons métodos de ensino na perspectiva de formar cidadãos. Para Roitman (2001, p. 146), 
[...] a educação visa fundamentalmente preparar o homem (crianças, jovens e adultos) para a vida, construindo o seu tempo e o seu lugar no mundo, procurando "inculcar os valores vigentes, o modo de viver do grupo, seu sistema de crenças e convicções, seu saber e suas técnicas, bem como, de sua perspectiva libertária, assegurar o pleno exercício da cidadania.
De acordo com as realidades que são pertinentes ao cotidiano escolar, o futebol é um fenômeno social, no qual qualificamos uma das maiores manifestações populares onde não existe a divisão de classes sociais, raça ou etnia, é apenas um mundo de apaixonados que sonham em conquistar seu espaço dentro de campo, que representam um universo de torcedores sujeitos a conviver com várias realidades emotivas, a alegria, a tristeza, a dor, a raiva, a decepção e etc. Estes ideais podem ser trabalhados de maneira a utilizar uma importante ferramenta pedagógica a perspectiva da vitória.
Trabalhar com a ideia da vitória, porém digerindo a derrota de maneira a acrescentar nas concepções de autocrítica. Uma derrota frustrante pode condenar o ser humano ou até mesmo a sociedade ao fracasso. Como exemplo clássico observa-se a análise feita por Perdigão (1986) da derrota sofrida pela seleção brasileira de futebol na final da copa de 1950 em pleno Maracanã:
Infinitamente maior do que o peso da correspondente vitória para os uruguaios. O 16 de julho de 1950 provocou uma comoção nacional poucas vezes verificada na vida contemporânea do país, comparável à do suicídio de Getúlio Vargas e à agonia de Tancredo Neves, iniciada no dia de sua posse.
[...] Retive comigo o final da partida, a saída do Maracanã – a multidão descendo conosco as rampas do estádio, arrastando os pés, em silêncio realmente assustador. “Será possível, papai?”, foi a única coisa que me lembro de ter dito, logo após o gol de Ghiggia, tão surpreso quanto todos. [...] Como todos os que participaram do evento, inclusive os jogadores, eu não sabia que estava vivendo um momento histórico. (PERDIGÃO, 1986, p. 20).
Num aspecto de leitura do futebol brasileiro Perdigão escreve sobre um marco ocorrido na história que além de perpetuar um grande sentimento de tristeza que houvera tomado conta daquela nação mostrava a fragilidade e o contexto social a qual o país era inserido. Observando Arno Vogel (1982),
Foi como se o Brasil tivesse perdido a mãe-pátria [...] o estado de desolação tinha algo de delírio, mas delírio ordenado, uma espécie de transe. Tudo parecia seguir um plano. Era um ritual – o ritual do luto [...]. Na hora da tristeza todo mundo se uniu. Todo mundo era brasileiro. Então, foi o Brasil que foi derrotado. [...] Foi a coisa mais triste do mundo a que se assistiu. No final do jogo, um sujeito ainda estava com a bandeira do Brasil no alto. Aquela bandeira veio pelo Maracanã, pela rua São Francisco Xavier, e eu atrás dela. E o rapaz que levava a bandeira chorava também. Foi o nosso fracasso, e a nossa vergonha. (VOGEL, 1982, p. 90).
Dentro do contexto abordado sobre o futebol e as habilidades desenvolvidas pelo praticante, geralmente são inatas, porém, o aprendizado escolar, dá-se de maneira contínua e sistemática através da prática do esporte e da aquisição de valores, ambos associados, tornam-se grandes ferramentas para o sucesso no futuro, mesmo sabendo que os interesses globais ainda voltam-se para uma prática desportiva “alienada”. Em contrapartida a escola apresenta-se como alicerce e responsabiliza-se em transformar esse indivíduo em um cidadão crítico.
Essa ideologia atribuída à escola, para o preparo do ser humano desde os primeiros anos de vida, deve ter uma atenção especial já no convívio entre os Professores de Educação Física e os Treinadores de Futebol, lógico que observando os ideais da cultura de valores, do lúdico e do prazeroso, concepções primárias do esporte por exemplo.
Dentro desta perspectiva, Saldanha (2007), destaca que, é preciso que professores e/ou treinadores tenham uma atenção especial a esta dimensão, pois é possível perceber, por meio de resultados de pesquisas, que o fato de estar com amigos, de fazer novas amizades, de participar de novos grupos sociais, pode ser associado a um dos motivos que levam os jovens à prática regular de atividade física e, também, pela busca de novos valores, tais como: o exercício da disciplina; agir seguindo regras, ter respeito e ética; ser responsável.
6 CRONOGRAMA
	ETAPAS / ANO 2020
	Abril 
	Maio
	Reestruturação do Projeto
	
	
	Observação do Campo de Estágio
	
	
	Desenvolvimento do Projeto de Intervenção: Regência
	
	
	Desenvolvimento do Projeto de Intervenção: Avaliação
	
	
7 METODOLOGIA
O presente trabalho, trata-se de um projeto dentro do qual serão desenvolvidas ações decorrentes do Estágio Curricular Supervisionado, ações estas que terão como objetivo promover uma série de jogos e atividades voltadas para a inclusão na perspectiva do desenvolvimento de fundamentos do esporte, no caso o futebol e futsal, desenvolvidas no Centro de Ensino Professor Francisco Xavier Rodrigues do Carmo.
O Centro de Ensino Professor Francisco Xavier Rodrigues do Carmo, é a maior escola da rede estadual de ensino está localizada do município de Santa Luzia do Paruá. Desde o ano de 2006 a escola fora apenas um Anexo do centro de Ensino Cleobeto de Oliveira Mesquita, localizado em Paruá, a partir do ano do presente ano (2020) a escola ganhou sua emancipação tornando-se escola sede
A escola encontra-se localizada na Avenida Ibirapitanga, Bairro Vila Verde, próximo ao centro comercial do município. Tudo isto dá à escola grande visibilidade perante a comunidade luzente, pois a escola localiza-se bem próxima ao centro da cidade. A escola funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno com turmas do Ensino Médio (incluindo EJA etapa I e etapa II). Estas turmas apresentam um total de 664 (seiscentos e sessenta e quatro) alunos, divididos em 16 turmas, funcionando em seis salas de aula.
Dentro de sua estrutura física, a escola conta com 01 (uma) quadra/espaço próprio para a realização das aulas de Educação Física, porém, estas são realizadas no ginásio poliesportivo, localizado à 500m da escola; 06 salas de aula todas com quadro branco e ar-condicionado; 01 laboratório de informática; 01 biblioteca; 01 cantina; 01 almoxarifado; 01 secretaria; 01 sala de professores e 01 diretoria.
O corpo de funcionários da escola é composto por 02 (dois) gestores, 18 (dezoito) professores, 02 (dois) secretários e 01 (uma) secretária, 03 (três) zeladores, 02 (duas) serventes e 03 (três) vigilantes. Para o acompanhamento das ações desenvolvidas pelo corpo docente da escola, a secretaria de educação designou 01 (um) coordenador pedagógico que entre outras coisas, acompanha os planejamentos e apresenta propostas de projetos para serem desenvolvidos na escola.
Os professores trabalham com a pedagogia de projetos, utilizando os recursos disponíveis na escola (projetor de imagem, TV, notebooks, laboratório de informática, sala de leitura e salão de jogos).
Com relação à Educação Física, as aulas são ministradas dentro e fora do prédio da escola, por conta de que a escola não apresenta um espaço físico adequado para a prática de algumas atividades, o professor trabalha o conteúdo esportes o ano todo e o faz apenas na prática o que nos proporcionou um grande desafio.
No período que compreende os meses de abril e maio de 2020 serão promovidas atividades voltadas para o alcance do objetivo proposto inicialmente. Faremos assim, em uma primeira etapa o diagnóstico da escola que posteriormente será o campo de estágio. Através do diagnóstico, iremos observar sob quais condições poderemostraçar estratégias para a realização do estágio já que as aulas de educação física por vezes serão desenvolvidas em condições precárias, seja por falta de recursos, espaço ou mesmo de uma metodologia adequada à realidade das escolas.
A primeira atividade desenvolvida diretamente na escola será o planejamento, a organização e realização do I Festival de Jogos e Brincadeiras no Centro de Ensino Professor Francisco Xavier Rodrigues do Carmo. Nesta atividade, traçamos através do perfil dos alunos da escola um projeto que pudesse alavancar as aulas de educação física já que o professor regente mostra-se desmotivado com a participação dos alunos durante as aulas.
O festival irá se constituir em um dia de atividades voltadas para a temática “jogos e brincadeiras” desenvolvidas diretamente com os alunos com a cooperação dos professores e da gestora da escola onde o principal objetivo era incluir o maior número de alunos participantes.
Desta forma, passamos a direcionar nossas atividades e propostas de ensino, preparando-nos para a fase da regência.
Na fase da regência iremos adequar o conteúdo trabalhado nas aulas anteriores (de educação física) ao nosso período de docência. As temáticas trabalhadas serão: Jogos e Brincadeiras; Jogos de Equilíbrio; Jogos Esportivos. Todos voltados para o conteúdo principal (Futebol e Futsal)
A metodologia utilizada deverá nos aproximar os alunos da sua realidade cultural, pois, propiciará a vivência de diversas atividades realizadas em seu universo. Além disso, passamos a apresentar contextos históricos e culturais dos jogos, levando até eles a importância dos esporte para a constituição da cultura humana.
Como as aulas “práticas” da disciplina serão realizadas no ginásio poliesportivo da cidade e no contraturno dos alunos, utilizaremos o maior número de materiais disponível no almoxarifado da escola, no intuito de diversificar as atividades para promover a inclusão de alunos que outrora não participavam da aulas.
Nestas turmas foram trabalhadas as seguintes temáticas:
Futebol;
As Copas do Mundo de Futebol.
Através da leitura de textos e exposição de vídeos procuramos introduzir as temáticas aguçando a criticidade dos alunos e demonstrando que o conhecimento sobre aspectos relativos ao futebol que não é aprendido apenas nos campos e nas quadras. No entanto, também desenvolvemos diversas atividades voltadas para a prática o que teve uma aceitabilidade muito grande já que as crianças eram bastante participativas.
Utilizamos atividades como “futebol adaptado”, “futebol de travinha”, “jogo formal”, “torneio de equipes formadas de duplas”, “construção do mural da ética esportiva”, “torneio de handebol” dentre outras. O ponto alto do trabalho se dará com os torneios realizados com os meninos e meninas que instigarão a participação e assiduidade dos alunos. As avaliações serão realizadas em conjunto com o professor regente levando em conta a participação e a aquisição de novos conhecimentos.
ara o desenvolvimento de tais temáticas utilizamos diversas estratégias de ensino assunto tais como leitura e discussão de textos, cartazes nas aulas expositivas, apresentação de vídeos, produção de textos, realização de dinâmicas em sala de aula e na quadra, sempre com a preocupação de realizar as aulas bem descontraídas para que despertasse o interesse dos alunos em querer aprender. 
Para tanto, utilizaremos como material de apoio o livro Educação Física elaborado pela Secretaria de Educação do estado do Paraná e revistas de apoio como a Nova Escola. Alguns conteúdos serão trabalhados através de aulas ministradas, outros como “capoeira” e “educação física e qualidade de vida” serão trabalhados em um seminário organizado em conjunto com o professor regente e os alunos.
Durante o Seminário de Educação Física os alunos serão direcionados a pesquisarem e apresentarem diversos temas relativos à Qualidade de Vida, temas como “obesidade”, “busca pelo corpo perfeito”, “doenças modernas” e “esporte de alto rendimento”, que serão veementemente discutidos e apresentados pelos alunos. 
Assim, pode-se afirmar que os resultados de todos os trabalhos citados à priori foram importantes para ampliar meus conhecimentos em sala de aula, tendo as dificuldades dos alunos como pontos a serem melhorados e como pontos positivos a participação da direção da escola em todas as atividades, a união dos professores ao realizar seus planejamentos, a organização da escola nos trabalhos realizados, a certeza de ver cada trabalho realizado, a credibilidade que se obteve na escola campo tanto do corpo docente, quanto no discente.
Além disso, ficamos satisfeitos ao observar a aquisição de conhecimento e a valorização da disciplina por parte dos alunos, é óbvio que as dificuldades continuam, pois não se pode alcançar todos os objetivos de uma só vez, no entanto, percebemos que o trabalho desenvolvido deixou “frutos” que produzirão sementes à serem germinadas tanto nas escolas nas quais trabalhamos como em nossas próprias vidas.
8 RESULTADOS ESPERADOS
Assim, pode-se afirmar que os resultados de todos os trabalhos citados à priori serão importantes para ampliar os conhecimentos em sala de aula, tendo as dificuldades dos alunos como pontos a serem melhorados e como pontos positivos a participação da direção da escola em todas as atividades, a união dos professores ao realizar seus planejamentos, a organização da escola nos trabalhos realizados, a certeza de ver cada trabalho realizado, a credibilidade que se poderá obter na escola campo tanto do corpo docente, quanto no discente.
No que tange à inclusão, espera-se que o maior número de alunos possível possa colocar em práticas todos os conteúdo que forem trabalhados no período: explicando, discutindo o tema e se alegrando com todas aquelas atividades práticas. As aulas de futebol e futsal, com isso, deixarão de ser uma aplicação de várias práticas vistas em sala e passarão a ser uma aprendizagem comum onde “comungam”, o professor/regente e o aluno, a partir de então só quem tem a ganhar é a escola.
Além disso, espera-se que haja a aquisição de conhecimento e a valorização da disciplina por parte dos alunos, é óbvio que as dificuldades continuarão, pois não se pode alcançar todos os objetivos de uma só vez, no entanto, percebemos que o trabalho desenvolvido deixará “frutos” que produzirão sementes à serem germinadas tanto nas escolas nas quais trabalhamos como em nossas próprias vidas.
REFERÊNCIAS
BRASIL, S. D. E. F. Parâmetros curriculares nacionais : Educação Física. MEC/SEF. Brasilia, p. 114. 1998.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Sociedade, cotidiano escolar e cultura (s): uma aproximação. Educação e Sociedade, Campinas, SP, v. 23, n.79, p.125-161, 2002.
FLORENTINO, José; SALDANHA, Ricardo Pedrozo. Esporte, educação e inclusão social: reflexões sobre a prática pedagógica em Educação Física. Revista Digital - Buenos Aires - Ano 12 - N° 112 - Setembro de 2007
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Os desafios da diversidade na escola. In: GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. (Org.) Diversidade, cultura e educação: olhares cruzados. São Paulo: Biruta, 2003. p. 83-106.
OLIVEIRA, Rogério Cruz de. O futebol nas aulas de Educação Física: entre “dribles”, preconceitos e desigualdades. Motriz, Rio Claro, v.12 n.3 p.301-306, set./dez. 2006
OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é educação física. São Paulo: Brasiliense, 2004.
PERDIGÃO, Paulo. Anatomia de uma derrota. São Paulo: L&PM, 1986.
SANTOS, Mônica Pereira dos. O papel do ensino superior na proposta de uma educação inclusiva. Revista da Faculdade de Educação da UFF, nº. 7, maio 2003, p.78-91.
SILVA, Kátia Regina Xavier da; SALGADO, Simone da Silva. Construindo Culturas de Inclusão nas Aulas de Educação Física numa Perspectiva Humanista. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v.1, n.1, p.45-53, janeiro/junho 2005.
ROITMAN, Riva. A dimensão político-pedagógica da Educação Física. In: VARGAS, Ângelo Luis. Desporto e tramas sociais. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. p. 145-153.
VOGEL, Arno. O momento feliz: reflexõessobre o futebol e o ethos nacional. In: DA MATTA, Roberto et al. Universo do futebol. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.
APÊNDICES
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 1º ano A vespertino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Identificar quais são os fundamentos básicos do Futebol e, através de atividades recreativas, adquirir capacidades técnicas mínimas para realizar estes movimentos, além de conseguir viabilizar sua aplicação durante o jogo.
Específicos:
Trabalhar os fundamentos do futsal com ênfase no passe, recepção e finalização.
Trabalhar com as habilidades motoras, cognitivas e afetivas; 
Aprimorar as técnicas de passe, recepção e finalização.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Fundamentos do Futebol: Domínio, Chute e Passe
DESENVOLVIMENTO
Aquecimento
Na aula serão trabalhados alguns fundamentos do futsal (passe, recepção e finalização) a partir do método parcial. Iniciaremos com uma breve introdução a respeito dos conceitos de: passe, ato de transferir a bola para outro jogador, ação que torna qualquer esporte um esporte coletivo; recepção, forma como se recebe a bola; e finalização, acontece quando se objetiva fazer o gol. Em seguida será feito um alongamento, seguido de um breve aquecimento. 
 
Parte Principal
Variações de passe e recepção. A turma será dividida em quatro grupos, nos quais os alunos estarão em fila posicionadas na vertical, todos os alunos vivenciarão variações de passe e de recepção, ao termino de cada execução o aluno irá se dirigir para o fim da fila, dando a oportunidade aos seguintes.
A segunda atividade será “o zig-zague na parede” com variações, a turma será dividida em dois grandes grupos. Nesta, a primeira pessoa dará o passe em direção a parede para chegar à próxima pessoa que repetirá a ação, a cada rodada será acrescentada uma variação de passe e/ou de recepção.
A terceira atividade será “ataque contra defesa”, a turma será dividida em quatro grupos, cada grupo ocupará uma parte da quadra e, cada um formará duas equipes (uma de ataque e outra de defesa), o objetivo será fazer o gol, desta forma, quando uma for atacar a outra vai defender. Passados três minutos ou se a equipe de defesa bloquear o trajeto da bola, as posições serão invertidas. A finalidade será trabalhar os fundamentos de passe, recepção e finalização ao gol em uma única atividade.
Volta a Calma
Para finalizar esta aula os alunos farão uma análise de todos os fundamentos apresentados até o momento, considerando-se a técnica e as condições de jogo em que estes serão utilizados.
RECURSOS MATERIAIS
Bola de futsal, coletes e apito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 1º ano B vespertino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Identificar quais são os fundamentos básicos do Futebol e, através de atividades recreativas, adquirir capacidades técnicas mínimas para realizar estes movimentos, além de conseguir viabilizar sua aplicação durante o jogo.
Específicos:
Trabalhar os fundamentos do futsal com ênfase no passe, recepção e finalização.
Trabalhar com as habilidades motoras, cognitivas e afetivas; 
Aprimorar as técnicas de passe, recepção e finalização.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Fundamentos do Futebol: Domínio, Chute e Passe
DESENVOLVIMENTO
Aquecimento
Na aula serão trabalhados alguns fundamentos do futsal (passe, recepção e finalização) a partir do método parcial. Iniciaremos com uma breve introdução a respeito dos conceitos de: passe, ato de transferir a bola para outro jogador, ação que torna qualquer esporte um esporte coletivo; recepção, forma como se recebe a bola; e finalização, acontece quando se objetiva fazer o gol. Em seguida será feito um alongamento, seguido de um breve aquecimento. 
 
Parte Principal
Variações de passe e recepção. A turma será dividida em quatro grupos, nos quais os alunos estarão em fila posicionadas na vertical, todos os alunos vivenciarão variações de passe e de recepção, ao termino de cada execução o aluno irá se dirigir para o fim da fila, dando a oportunidade aos seguintes.
A segunda atividade será “o zig-zague na parede” com variações, a turma será dividida em dois grandes grupos. Nesta, a primeira pessoa dará o passe em direção a parede para chegar à próxima pessoa que repetirá a ação, a cada rodada será acrescentada uma variação de passe e/ou de recepção.
A terceira atividade será “ataque contra defesa”, a turma será dividida em quatro grupos, cada grupo ocupará uma parte da quadra e, cada um formará duas equipes (uma de ataque e outra de defesa), o objetivo será fazer o gol, desta forma, quando uma for atacar a outra vai defender. Passados três minutos ou se a equipe de defesa bloquear o trajeto da bola, as posições serão invertidas. A finalidade será trabalhar os fundamentos de passe, recepção e finalização ao gol em uma única atividade.
Volta a Calma
Para finalizar esta aula os alunos farão uma análise de todos os fundamentos apresentados até o momento, considerando-se a técnica e as condições de jogo em que estes serão utilizados.
RECURSOS MATERIAIS
Bola de futsal, coletes e apito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 2º ano A matutino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Conhecer o objetivo do jogo adaptado, a função e o modo de execução das principais ações técnico-táctico e as regras
Específicos:
Familiarizar o aluno com a bola, aprendendo a controla-la e a apreciar as trajetórias que lhe são imprimidas;
Promover a utilização de ambos os pés.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Futebol Adaptado
DESENVOLVIMENTO
Aquecimento
Explicação dos conteúdos/objetivo/expectativas da aula 
Parte Principal
Grupos de 3 alunos frente a frente vão realizar condução de bola vendados e ao chegar ao sinalizador executam passe para o colega da frente e desmarcam-se (diagonal / frente) para a fila. 
Ao longo do exercício o professor vai alterando os conteúdos. Na aula serão trabalhados alguns fundamentos do futsal (passe, recepção e finalização) a partir do método parcial. Iniciaremos com uma breve introdução a respeito dos conceitos de: passe, ato de transferir a bola para outro jogador, ação que torna qualquer esporte um esporte coletivo; recepção, forma como se recebe a bola; e finalização, acontece quando se objetiva fazer o gol. 
Volta a Calma
Para finalizar esta aula os alunos farão uma análise de todos os fundamentos apresentados até o momento, considerando-se a técnica e as condições de jogo em que estes serão utilizados.
RECURSOS MATERIAIS
Bola de futsal com guizo, vendas, coletes e apito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 2º ano b matutino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Conhecer o objetivo do jogo adaptado, a função e o modo de execução das principais ações técnico-táctico e as regras
Específicos:
Familiarizar o aluno com a bola, aprendendo a controla-la e a apreciar as trajetórias que lhe são imprimidas;
Promover a utilização de ambos os pés.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Futebol Adaptado
DESENVOLVIMENTO
Aquecimento
Explicação dos conteúdos/objetivo/expectativas da aula 
Parte Principal
Grupos de 3 alunos frente a frente vão realizar condução de bola vendados e ao chegar ao sinalizador executam passe para o colega da frente e desmarcam-se (diagonal / frente) para a fila. 
Ao longo do exercício o professor vai alterando os conteúdos. Na aula serão trabalhados alguns fundamentos do futsal (passe, recepção e finalização) a partir do método parcial. Iniciaremos com uma breve introdução a respeito dos conceitos de: passe, ato de transferir a bola para outro jogador, ação que torna qualquer esporte um esporte coletivo; recepção, forma como se recebe a bola; e finalização, acontece quando se objetiva fazer o gol. 
Volta a CalmaPara finalizar esta aula os alunos farão uma análise de todos os fundamentos apresentados até o momento, considerando-se a técnica e as condições de jogo em que estes serão utilizados.
RECURSOS MATERIAIS
Bola de futsal com guizo, vendas, coletes e apito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 3º ano vespertino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Compreender aspectos psíquicos, motores e sociais do futsal.
Específicos:
Desenvolver a lateralidade.
Desenvolver o aspecto sensório-motor.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Futsal
DESENVOLVIMENTO
Primeira Parte
Serão apresentadas partes do filme ‘Rudy” de origem americana que apresenta a história de um jovem que procurou realizar seu sonho de vida. Toda a sua vida, disseram a Rudy que ela era simplesmente pequeno demais para jogar futebol. Acesso em: https://youtu.be/94ruVybqHhA e https://youtu.be/7m6_WpEyq9Y.
Após a apresentação dos trechos do filme, realizaremos em sala de aula uma pequena roda de debate, quando os alunos vão expor como reagiriam se fossem eles o ator principal do filme, diante de tudo o que ele passou. Procuraremos mostrar a eles que pode-se praticar esportes pelo prazer, sem necessariamente ser atleta
Parte Principal
Os alunos estarão sentados em círculo dentro da sala, onde será realizada a brincadeira da batata quente, ao som de uma música, a batata vai sendo passada de mão em mão, quando o professor parar a música quem estiver com a batata na mão será eliminado da brincadeira, o ultimo aluno que ficar no círculo ganha a brincadeira.
Realizar a brincadeira do Espelho invertido, cujo objetivo é fazer com que os alunos percebam a trajetória de seu corpo em função do deslocamento do colega, finta. Dois a sois, um de frente para o outro e a uma distância de três metros entre eles, tendo uma linha ou marca como referência. Os dois se deslocarão até a linha, lentamente, e, chegando nela, os dois cairão com ambos os pés, devendo sair para lados opostos. É necessário combinar, previamente, quem tomará a iniciativa.
Volta a Calma
Serão feitas observações referentes ao desenvolvimento das atividades realizadas pelos alunos, verificando se os objetivos propostos foram alcançados.
RECURSOS MATERIAIS
Aparelho de som, note book, projetor e bola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 1º ano A matutino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Vivenciar os diferentes tipos de passes através das brincadeiras (Lúdico) e dos jogos adaptados, oportunizando ao aluno conhecer, aprender e utilizar o jogo de acordo com seus interesses. 
Específicos:
Desenvolver a lateralidade.
Desenvolver o aspecto sensório-motor.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Futsal: Passe
DESENVOLVIMENTO
Primeira Parte
Apresentar aos alunos o conteúdo a ser estudado na aula, que será o fundamento “Passe” explorando o conhecimento já adquirido por eles, pois esse fundamento do futsal está relacionado às várias habilidades exigidas dos jogadores para praticar esse esporte.
Parte Principal
Realizar a Competição dos números, pela qual os alunos serão divididos em duas colunas sentados de costa para a outra na linha central da quadra, numerados de um até o total de alunos que estiver na coluna. A numeração será igual nas duas colunas e serão usadas duas bolas de futsal, que será colocada na marca do pênalti, quando o professor gritar um determinado número o aluno (a) que for o número chamado deverá levantar e correr e chutar no gol, vence o aluno que marcar o gol primeiro.
Realizar a brincadeira do Jogo de Pivô (Relógio), cujo objetivo é fazer com que os alunos possam dar uma sequência de passes, sempre passando pelo aluno que está no centro do círculo. É através dos passes que se possibilita o jogo coletivo e a progressão das jogadas. Formar três grupos grandes, onde estarão em círculos e um aluno ficará no meio, sendo o pivô para realização da atividade. Numera os alunos iguais ao relógio de cinco em cinco e o primeiro aluno toca a bola para o pivô e ele toca para o segundo aluno e assim sucessivamente, até chegar ao primeiro novamente.
Volta a Calma
Formar um círculo no centro da quadra, e discutirmos sobre o conteúdo desenvolvido na aula e avaliar o que acharam e as dificuldades que encontraram sobre o Passe e o jogo adaptado.
RECURSOS MATERIAIS
Bola, apito e coletes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 1º ano B matutino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Vivenciar os diferentes tipos de passes através das brincadeiras (Lúdico) e dos jogos adaptados, oportunizando ao aluno conhecer, aprender e utilizar o jogo de acordo com seus interesses. 
Específicos:
Desenvolver a lateralidade.
Desenvolver o aspecto sensório-motor.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Futsal: Passe
DESENVOLVIMENTO
Primeira Parte
Apresentar aos alunos o conteúdo a ser estudado na aula, que será o fundamento “Passe” explorando o conhecimento já adquirido por eles, pois esse fundamento do futsal está relacionado às várias habilidades exigidas dos jogadores para praticar esse esporte.
Parte Principal
Realizar a Competição dos números, pela qual os alunos serão divididos em duas colunas sentados de costa para a outra na linha central da quadra, numerados de um até o total de alunos que estiver na coluna. A numeração será igual nas duas colunas e serão usadas duas bolas de futsal, que será colocada na marca do pênalti, quando o professor gritar um determinado número o aluno (a) que for o número chamado deverá levantar e correr e chutar no gol, vence o aluno que marcar o gol primeiro.
Realizar a brincadeira do Jogo de Pivô (Relógio), cujo objetivo é fazer com que os alunos possam dar uma sequência de passes, sempre passando pelo aluno que está no centro do círculo. É através dos passes que se possibilita o jogo coletivo e a progressão das jogadas. Formar três grupos grandes, onde estarão em círculos e um aluno ficará no meio, sendo o pivô para realização da atividade. Numera os alunos iguais ao relógio de cinco em cinco e o primeiro aluno toca a bola para o pivô e ele toca para o segundo aluno e assim sucessivamente, até chegar ao primeiro novamente.
Volta a Calma
Formar um círculo no centro da quadra, e discutirmos sobre o conteúdo desenvolvido na aula e avaliar o que acharam e as dificuldades que encontraram sobre o Passe e o jogo adaptado.
RECURSOS MATERIAIS
Bola, apito e coletes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDENTIFICAÇÃO
Área: Educação Física
Turma: 3º ano matutino
Temática: 
Aula Teórica e Prática
Data ______/_______/ 2019 Horário: das 7:15h às 11:15h
OBJETIVOS
Geral: 
Desenvolver as diversas possibilidades dos movimentos corporais, aplicando as técnicas básicas do futsal. 
Específicos:
Desenvolver a lateralidade.
Desenvolver o fundamento, condução de bola.
Ensinar o fundamento do drible e condução de bola por meio das brincadeiras (atividades lúdicas), assim desenvolver a cooperação e as habilidades físicas: agilidade e velocidade.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Futsal: Condução de bola.
DESENVOLVIMENTO
Primeira Parte
Aquecer fazendo a brincadeira da cobra condutora. Dividir a turma em três colunas na quadra, quando os alunos deverão segurar na cintura do colega da frente e o primeiro de cada coluna terá a bola no pé. Ao apito do professor as colunas irão se movimentar ao longo da quadra, na sequência, ao apito do professor os primeiros da coluna irão para o final da coluna, deixando a bola para o próximo conduzir e assim sucessivamente. Com esta brincadeira os alunos irão executar a condução de bola e o drible, pois terão que desviar das outras cobras ao longo da quadra.
Parte Principal
Treinar a condução de bola e o drible através da brincadeira do caçador adaptada para o futsal. Dividir a turma em quatro grupos de aproximadamente seis alunos queficarão de mãos dadas. A turma escolherá um grupo para serem a caça, que ficarão movimentando-se livremente em quadra, com a posse de bola. Estes ficarão fugindo dos grupos para não serem pegos. Após o grupo pegá-los, trocam-se as caças. 
Quarta parte da aula: Dividir a turma em quatro times (mistos) e realizar o jogo adaptado utilizando as duas meias quadras, com gol pequeno, os goleiros serão de cones e os alunos deverão jogar de mãos dadas, não podendo soltar, caso aconteça será uma inflação grave que converterá em uma cobrança de penalidade.
Volta a Calma
Os alunos estarão em coluna com a bola escondida, podendo passar de mão em mão e professor escolherá um aluno para ficar de frente para os alunos e no apito do professor a coluna para de passar a bola e o professor deverá propor ao aluno que tentará adivinhar com quem está a bola. Depois o professor deverá provocar uma discussão sobre a aula executada e avaliada pelo grupo, o que os alunos acharam e aprenderam, buscando novas estratégias para a execução da aula.
RECURSOS MATERIAIS
Bola, apito e coletes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Outros materiais