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PROJETO DE INTERVENÇÃO COMPLETO

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GRUPO SER EDUCACIONAL
“FACIMED”
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - PEDAGOGIA
NO NAME
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 
 
CIDADE/ESTADO
2021
NO NAME
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da FACIMED, como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado I.
.
CIDADE/ESTADO
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	 ......................................	
2.	ARTICULAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 	..............................	
3.	PROPOSTA DE INTERVENÇÃO	......................................	
4.	CONCLUSÃO	 ......................................	
5.	REFERENCIAS	 ......................................	
1. INTRODUÇÃO
 
 Em se tratando de Educação Infantil, esta é uma etapa muito importante para a aprendizagem inicial. Verificando o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, esta destaca alguns pontos que enfatizam essa importância. 
 Umas das questões seria a elaboração das propostas pedagógicas baseadas em eixos considerados essenciais a este nível de ensino como: corpo e movimento, natureza e sociedade, linguagem e números.
 De acordo com as Diretrizes da Educação em Brasil (2010) referente a Educação Infantil, é destacado que esta fase abrangeria crianças de 0 a 5 anos, e o atendimento seria nas creches e pré-escolas. Quanto a concepção de criança, estas seriam sujeitos de sua própria história e com seus direitos. E no seu cotidiano, sua vivencia social, passaria a adquirir sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, aprende, observa, experimenta, questiona, etc.
 Podem-se destacar os objetivos da Proposta Pedagógica, onde se percebe a preocupação quanto ao indivíduo, o sujeito, ou seja, a criança, nessa primeira fase de aprendizagem.
 Segundo Brasil (2010), a proposta pedagógica deve garantir o acesso da criança nos processos de apropriação, renovação e articulação dos conhecimentos e aprendizagens, bem como entre outras situações, a interação com outras crianças. Pois é nessa interação que a criança vai tendo noção do certo ou errado. 
 Assim considerado, é nesta fase que se torna importante o trabalho de valorização e respeito ao outro, bem como a empatia com o próximo. Para tanto, o presente projeto buscou traçar estratégias de intervenção, no sentido de buscar um trabalho que traga essa visão de convivência, com os alunos da educação infantil.
 O local escolhido, é o Centro Municipal de Educação Infantil Pequeno Mestre, que é uma instituição pública de médio porte, localizada em um bairro periférico da Região Metropolitana de uma Capital. 
	1.1	Tema
 Estimulando o interesse e o respeito pelas diferenças tendo como estratégia a contação de histórias, através da mediação tecnológica.
	1.2	Problema
 Através da contação de histórias, quais estratégias de mediação tecnológica podem ser adotadas para que as crianças possam manifestar o interesse e o respeito pelas diferenças possíveis no contexto escolar? 
	1.3	Justificativa
 A relevância deste insere se na questão de que se torna importante um sistema educacional que busca diariamente, um trabalho voltado para a valorização do indivíduo. As escolas e principalmente o professor deve estar preparado para atender a todos, indiferente de cultura, religião, condição física, mental, etc.
 Antes mesmo da pandemia, as mídias e as tecnologias já ganhavam espaço e estavam mais acessíveis às crianças. Através das TICS as informações voam e chegam com uma rapidez quase inexplicável. 
 Porém, quando todos foram pegos de surpresa com o advento da pandemia do COVID-19, os profissionais da educação foram confrontados com o desafio de repensar suas práticas pedagógicas para assegurar a realização das atividades com mediação de tecnologias não presenciais, foi necessário utilizar a tecnologia como meio de aproximar a escola das crianças isoladas em casa, justificando o presente projeto de intervenção.
2. ARTICULAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 
 
 Diante da rapidez que a tecnologia se torna comum no meio familiar, tão logo, na infância das crianças, a contação de histórias se faz cada vez mais necessária para resgatar o imaginário das crianças a partir da literatura infantil, haja vista que muitas vezes, a criança só terá contato com livros e histórias infantis, na escola. 
 Mas não é apenas pegar um livro de literatura infantil e ler. É preciso criar um momento, ter um espaço, saber interpretar a leitura a linguagem, os sons, é preciso dar vida a história que está sendo contada e fazer com que a criança passe a imaginar e encantar pelo que está vivendo através da história.
 Pode se afirmar que quanto mais estimular a criança a imaginar, criar, observar, se concentrar naquilo que está ouvindo, maior a possibilidade da mesma se desenvolver, tanto psicologicamente, socialmente e na aprendizagem escolar, possibilitando uma alfabetização mais tranquila e a contação de histórias pode ser um caminho para esse objetivo
 Cabe ao professor escolher um bom livro infantil e conta cada dia um trecho para os alunos. Ou então quando o livro for menor, conta todo de uma vez, com fantoches, em forma de teatro, ou até mesmo com objetos que caracterizem a história. Isso vai despertar a curiosidade e a imaginação das crianças.
 Nesse sentido, a contação de história pode ser uma importante aliada, na discussão sobre empatia e respeito pelas diferenças. Porém, tanto no âmbito escolar, profissional, familiar como em outros setores, as principais resistências têm como origem o preconceito, a falta de informação e intolerância ao “diferente”.
 Empatia e respeito ao próximo tem sido uma luta cada dia mais constante na sociedade. A conscientização seria a melhor maneira de prevenir ações agressivas, desrespeitosas contra o próximo, por qualquer razão que seja, o respeito ao próximo, independente de cultura, identidade, condição social, se deve respeitar o indivíduo, e a escola pode ser o caminho para mudar esse comportamento humano sobre o outro.
 O grande ganho, para todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos quando adultos. “Deve ser sinalizado aos pais que alguns comentários simples, que julgam inofensivos e divertidos, são carregados de ideias preconceituosas”.
3. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
 
 Para que se possa elaborar uma proposta de intervenção escolar, é preciso conhecer a realidade local. Dessa forma, o Centro Municipal de Educação Infantil Pequeno Mestre é uma instituição pública de médio porte, localizada em um bairro periférico da Região Metropolitana de uma Capital. 
 Sua fundação esteve relacionada às inúmeras reivindicações das famílias da comunidade ao poder público, movidas pelo desejo de um local seguro para o cuidado e educação das crianças pequenas. Este histórico de fundação motivou um sentimento de conquista e participação das famílias no cotidiano da instituição escolar. 
 O Centro Municipal de Educação Infantil dispõe de instalações amplas e confortáveis, atendendo às necessidades das crianças para a realização das atividades pedagógicas, para as quais toda equipe docente e de apoio já estava plenamente adaptada, quando todos foram pegos de surpresa com o advento da pandemia do COVID-19, e foram confrontados com o desafio de repensar suas práticas pedagógicas para assegurar a realização das atividades com mediação de tecnologias não presenciais.
 Na pré-escola da instituição (Crianças pequenas 4 anos a 5 anos e 11 meses), conta com uma equipe composta por uma professora regente e duas auxiliares de sala que cumprem jornada integral e se encarregam da rotina de educação e cuidados da turma que é formada por 15 crianças, sendo 09 meninas e 06 meninos.
 Na última reunião de planejamento pedagógico da instituição, a coordenadora pedagógica evidenciou a importânciada adesão ao ensino remoto emergencial (ERE), a partir das competências gerais da educação básica que contemplam as habilidades tecnológicas, dentre as quais, utilizar diferentes linguagens, bem como conhecimentos das linguagens; artística, matemática e científica para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 
 Além disso, enfatizou-se a importância de compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
 Tendo por objetivo uma intervenção que estimule o interesse e o respeito pelas diferenças, tendo como aliado, a contação de histórias e a mediação tecnológica, inicialmente, serão selecionadas o material, no caso, uma história que aborde a temática em questão. 
 Em seguida, será organizado o ambiente, de forma que prenda a atenção das crianças, ou seja, os recursos que a história oferecer para agregar no momento da contação por parte do narrador.
 Em se tratando de um assunto cauteloso, o tempo estimado abrangerá três aulas de 50min cada, ou mais, se assim necessário, dependerá da dinâmica da turma em querer buscar conhecer mais sobre o assunto em questão.
4. CONCLUSÃO 
 
 Diante da elaboração do projeto de intervenção, pode-se considerar que o mesmo contribuiu de forma significativa, haja vista que, para que se possa chegar nas crianças, é preciso um trabalho, uma organização, de acordo com o assunto a ser trabalhado. Cada detalhe deve ser pensado. 
 Se reinventar. Esse é o ponto chave. Nunca foi tão forte essa expressão, como agora, diante dos acontecimentos causados pela pandemia. A educação já vinha a muito tempo buscando novas estratégias de aprendizagens e, diante desse fator, tiveram que unir o conhecimento com a tecnologia, para que a escola fosse até os alunos, em seu ambiente familiar.
 Como o esperado, os professores se superaram. Este projeto trouxe a certeza de que é possível sim, sempre buscar novos caminhos para que se possa proporcionar uma educação de qualidade aos alunos. 
 Por final, compreender o estágio como uma atividade de investigação, compreensão, reflexão, análise, interpretação e intervenção na realidade, que enriquece e consolida a formação profissional dos alunos, é fundamental para o entendimento do futuro como docente, justificando a realização do estágio para a formação profissional do acadêmico em Pedagogia.
 Sendo assim, o estágio pode contribuir para nossa formação, independente da experiência em sala ou não, mesmo porque, ser professor é pensar e repensar sua prática constantemente. Desse modo, estagiar no permite o aprimoramento do olhar, o desejo de fazer algo novo, de ampliar nossos fazeres, partindo dos novos saberes, e o se reinventar nunca foi tão necessário como neste momento.
5. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação 
Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/ SEF, 1998. 3 volume. Disponível em< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em abril de 2021.
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
Curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010.
DIAS, Fabiana Bruna Gozer. Bullying Na Educação Especial. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estadual de Maringá (UEM), 2013. Disponível em< http://www.dfe.uem.br/TCC-2013/Trabalhos2013/FABIANA_BRUNA_GOZER_DIAS
.pdf.> Acesso em abril de 2021.
FONSECA, Edi. Interações: com olhos de ler. Coleção Interações. São Paulo: Blucher, 2012.
MATEUS, Ana do Nascimento Biluca; et al. A importância da contação de história como prática educativa na educação infantil. Pedagogia em Ação, v. 5, n. 1, p. 54-69, 2013. Disponível em < http://docplayer.com.br/7424082-A-importancia-da-contacaode-historia-como-pratica-educativa-na-educacao-infantil.html>. Acesso em abril de 2021.
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