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Doencas da. Aprofunde o seu conhecimento. Unha. Robertha Nakamura. Robert Baran. 2 a Edicao

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APROFUNDE O SEU 
CONHECIMENTO
 
Este livro tem conteúdo 
extra e gratuito no site
www.evolution.com.br.
Registre o código que 
está no verso da capa 
dentro deste livro
e conheça uma nova 
maneira de aprender:
- acesse os vídeos 
de procedimentos 
cirúrgicos para 
ampliar ainda mais 
o conhecimento do 
profissional e do aluno 
na prática clínica.
A aquisição desta obra 
habilita o acesso ao site
www.evolution.com.br
até o lançamento da 
próxima edição em 
português, ou até que 
esta edição em português
não esteja mais disponível 
para venda pela Elsevier,
o que ocorrer primeiro. 
expertconsult
expertconsult
N
akam
ura . Baran
2
a Edição
Robert Baran é dermatologista e referência médica em 
onicologia por sua dedicação à vida médica direcionada 
às unhas. Seguindo seus passos, Robertha Nakamura se 
dedica ao estudo e entendimento da onicologia no Brasil. 
A junção dos dois autores e demais colaboradores corro-
borou a produção e atualização de Doenças da Unha, que 
chega à sua 2ª edição. Mais amplo e ilustrado, com maior 
diversidade nos tópicos e novos conhecimentos, representa 
a realidade das onicopatias dos dias atuais. 
Adaptado à prática dermatológica, este livro-texto nos 
orienta na evolução e no conhecimento do novo, na conso-
lidação dos procedimentos já usados, nas técnicas atuais 
e nos métodos diagnósticos mais recentes, na demonstra-
ção das técnicas cirúrgicas no contexto visual, havendo 
assim a vantagem do amplo conhecimento do assunto. 
É um livro produzido por meio de experiência médica clínica 
e cirúrgica, estudos e discussões, e atualização no manejo 
clínico e terapêutico das doenças da unha.
O texto, acessível e fácil de absorver e pesquisar, contém 
ilustrações que aprimoram o entendimento do assunto 
abordado. Abrange as principais patologias ungueais, 
incluindo manifestações clínicas, procedimentos diagnósti-
cos e estratégias de tratamento, apresentando todo o conhe-
cimento científico da onicologia considerado essencial. 
Doenças da
Unha
◗Robertha Nakamura . Robert Baran
Classificação de Arquivo 
Recomendada
Dermatologia
www.elsevier.com.br
2a Edição
◗Robertha Nakamura . Robert Baran
Doenças da
Unha
2a Edição
Doenças da Unha
Aprofunde o seu conhecimento
doenças da unha aprovada_lu.indd 1 2/2/18 2:32 PM
Doenças da Unha
Nakamura e Baran
Doenças da Unha
Nakamura e Baran
© 2018, Elsevier Editora Ltda.
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei no 9.610, de 19/02/1998.
Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida 
sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros.
ISBN: 978-85-352-8671-7
ISBN (versão digital): 978-85-352-8672-4
Copidesque: Silvia Mariângela Spada
Revisão: Priscila Zavatieri Mada
Editoração Eletrônica: Estúdio Castellani
Elsevier Editora Ltda.
Conhecimento sem Fronteiras
Rua da Assembléia, 100 – 6o andar – Sala 601
CEP: 20011-904 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Rua Quintana, 753 – 8o andar
04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP – Brasil
Serviço de Atendimento ao Cliente
0800 026 53 40
atendimento1@elsevier.com
Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, 
impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso serviço de 
Atendimento ao Cliente para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão.
 Para todos os efeitos legais, a Editora, os autores, os editores ou colaboradores relacionados a esta obra 
não assumem responsabilidade por qualquer dano/ou prejuízo causado a pessoas ou propriedades envolvendo 
responsabilidade pelo produto, negligência ou outros, ou advindos de qualquer uso ou aplicação de quaisquer 
métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no conteúdo aqui publicado.
A Editora
CIP-Brasil. Catalogação na Publicação
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ
N152d Nakamura, Robertha
2. ed. Doenças da unha / Robertha Nakamura, Robert Baran. 
 – 2. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 
 : il. 
 Inclui bibliografi a e índice 
 ISBN 978-85-352-8671-7 
 1. Dermatologia. 2. Pele – Doenças – Diagnóstico. I. Baran, 
 Robert. II. Título. 
18-47025 CDD: 616.5
 CDU: 616.5 
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
CORA CORALINA
Dedicatórias
Dedicamos este livro a todos os dermatologistas e médicos com interesse nas doenças das unhas. Aos que fi zeram 
parte desta obra e aos que não se encontram aqui como colaboradores e sim com suas ideias já publicadas ou 
lecionadas e que de alguma forma foram absorvidas para concretizar nossos pensamentos. Seus estudos, expe-
riências e infl uências sempre farão parte da história do Centro de Estudos da Unha.
Aos nossos familiares, amores e amigos que nos incentivaram para que fosse possí vel a concretizaç ã o deste 
trabalho, dando-nos liberdade e disponibilidade de tempo para nossos estudos, com compreensí vel renú ncia de 
nosso tempo de conví vio.
Aos nossos pacientes, cujos ensinamentos diá rios tornaram possí vel esta obra.
Robertha Nakamura e Robert Baran
Agradecimentos
Este livro é resultado de um esforço cooperativo e interativo. Agradecemos a todas as pessoas que, de al-
guma forma, estiveram envolvidas em sua elaboraç ã o.
Ao Professor David Rubem Azulay, Chefe do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, da Santa Casa da Misericó rdia do Rio de Janeiro, sempre atencioso e preocupado com a quali-
dade do ensino e o funcionamento do Centro de Estudos da Unha. Nossos agradecimentos pelo grau de 
compromisso e dedicaç ã o.
Aos eternos Professores Regina Schechtman, Celso Sodré , Elisa Fontenelle, Alexandre Gripp, Ana Lui-
za Araripe, Cláudia Soïdo Falcã o, Juan Pineiro-Maceira, Joã o Avelleira, Alba Regina Magalhã es, Elzarlin-
da Reis (in memoriam) e Sérgio Hirata, pela parceria amigá vel durante tantos anos, por suas contribuiç õ es 
e interesse carinhoso, enunciá veis por trá s de textos excepcionais. Nosso respeito, admiraç ã o e carinho. É 
com emoç ã o que lhes agradecemos.
Aos grandes amigos e incentivadores do crescimento pessoal e profi ssional, Luna Abulafi a-Azulay, 
David Rubem Azulay, Andreia Pizarro Leverone, Bernard Kawa Kac, Leonardo Spagnol Abraham, De-
borah Brazuna, Anna Beatriz Novelino, Fabiano Leal, Aguinaldo Bonalumi, Pedro Sales Neto e Marta 
Gravina, desde longo tempo, uma “amizade que engrandece” num exercício pleno de cooperaç ã o e dis-
ponibilidade, pelas crí ticas, sugestõ es e apoio que ajudaram a transformar ideias em palavras. Nosso eter-
no carinho e gratidã o.
À s amigas e parceiras de trabalho Isabella Brasil Succi, Luisa d’Almeida e Renata Villa Verde pela 
dedicaç ã o ao trabalho e pelo exemplar profi ssionalismo na conduç ã o deste livro.
Ao grande professor dedicado ao estudo do melanoma, Cirurgiã o Oncoló gico do INCA – HC1 (Ins-
tituto Nacional do Câ ncer), José Francisco Neto Rezende, por todo o apoio e disponibilidade demons-
trados desde o primeiro momento e por transmitir seus conhecimentos té cnico-cientí fi cos no desenvol-
vimento deste trabalho.
Aos colegas dermatologistas estrangeiros André s Alvaro Luque, Ariane Aimée Abrego Broce, David 
Oschilewski Lucares, Guillermo André s Loda, Jenny Ortiz, Catalina Gavilanes, Lorena Uribe, Felipe Oli-
veros, Luiz Martinez e, em especial, à professora Ximena Wortsman, que prontamente aceitaram partici-
par desta obra com muita dedicaç ã o para que pudé ssemos reunir o que há de atual, contribuindo para a 
evoluç ã o do estudo da unha.
Aos eternos alunos que fi zeram e fazem parte da “alma” do Centro de Estudos da Unha, Luciana de 
Abreu, Karin Krause, Fernanda Casagrande, Fernanda Aguirré, Aline Bilemjian, Mariana Costa, Marcia 
Lopes Caran, Airá Novello Villar, Gisele Crignis, Vitor Azulay, Nanashara Valgas, Andreia Petrosemolo, 
Eduardo Bornhausen, Indira Valente, Patricia Rezende, André Ricardo Adriano,Andreia Munk, Claris-
sa Martins, Erika Machado, Mirna Ayusso, Berta Alcala, Lívia Rodrigues Pinheiro, Erica Slaibi, Fabia-
na Zarur, Paloma Ughini, Bruna Busetti, Maria Eduarda de Souza e Mayara Barros pelo grande apoio e 
dedicação dispensados no auxílio à concretização deste livro-texto. 
Aos mé dicos atuantes em outra especialidade, cuja troca de conhecimentos foi da maior importâ ncia 
na elaboraç ã o e no entendimento das patologias ungueais, Frederico Novelino, Arthur Cé sar Farah 
x Agradecimentos
Ferreira, Clarissa Canela e Fernanda Cavallieri que, acreditando no nosso trabalho, conduziram-nos a 
mais refl exõ es e entendimento das onicodistrofi as vistas pela ótica de outra especialidade, enriquecendo 
muito o nosso trabalho. Nossa especial admiraç ã o e gratidã o às podólogas Fátima Gomes da Silva e Joel-
ma de Almeida Santos, pelo apoio técnico. 
Aos nossos funcionários, “braços” direito e esquerdo do Centro de Estudos da Unha, Isabel Silva e 
Sônia de Oliveira, que graças ao brilhante desempenho profi ssional proporcionam o bom andamento e 
a rotina do serviço em relação ao atendimento de pacientes com as mais diversas patologias ungueais. 
Finalmente, desejamos expressar o nosso mais profundo e respeitoso agradecimento aos nossos pa-
cientes, com os quais aprendemos mais do que em todos os livros que conseguimos ler. 
Organizadores
Robertha Nakamura, MD, MS
Professora do Centro de Estudos da Unha, Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Mestre em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Robert Baran, MD
Professor honorário da Universidade de Franche-Compté.
Dermatologista Consultor do Instituto do Câncer Gustave Roussy Villejuif,
Centro de Doenças da Unha, Cannes, França.
Colaboradores
Aguinaldo Bonalumi Filho
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Preceptor do Curso de Pós-Graduação de Dermatologia do Hospital Universitário Evangélico de 
Curitiba, Paraná.
Preceptor do Curso de Pós-Graduação de Dermatologia do Hospital Naval Marcílio Dias, Rio 
de Janeiro.
Airá Novello Vilar
Médica dermatologista e patologista.
Pós-graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Residência Médica em Anatomia Patológica pela Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão 
Preto.
Especialista em Anatomia Patológica pela Sociedade Brasileira de Patologia (SBP).
Especialista em Citopatologia pela Sociedade Brasileira de Citopatologia (SBC).
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Alba Regina Magalhães
Mestre em Patologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Preceptora do Ambulatório de Micologia do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Professora Adjunta nível IV da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Alexandre Carlos Gripp
Mestre em Dermatologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Professor auxiliar de Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Rio de Janeiro.
Aline P. J. Bilemjian
Dermatologista membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Pós-Graduada pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Especialização em Dermatoscopia pela Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São 
Paulo (UNIFESP).
Ana Beatriz Celano Novellino 
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Preceptora do Curso de Pós-Graduação de Dermatologia do Instituto de Dermatologia Professor 
Rubem David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
xiv Colaboradores
Ana Luiza Araripe
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Sócio Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Dermatologista pediátrica do Instituto Fernandes Figueira – Fiocruz.
André Ricardo Adriano
Dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Andréa de Carvalho Petrosemolo
Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Professora Auxiliar do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Pós-Graduação em Clínica Médica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), Rio de Janeiro.
Andreia Munk
Dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Andreia Pizzarro Leverone
Pós-Graduação pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Mestrado em Ciências Médicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Andrés Álvaro Luque
Especialista em Dermatologia.
Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Cirurgião dermatologista da Fundação ABC.
Professor de Pós-Graduação da Universidad Del Bosque, Bogotá, Colômbia.
Felow da Academia Americana de Dermatologia.
Ariane Aimeé Abrego Broce
Especialista em Dermatologia.
Dermatologista pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Dermatologista na Clínica Dermoestética Dra. Carmen Amada Pinzón, Panamá.
Arthur César Farah Ferreira
Residência Médica em Patologia pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, São 
Paulo.
Especialista em Anatomia Patológica pela Sociedade Brasileira de Patologia (SBP).
Bernard Kawa Kac
Patologista Clínico no Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Colaboradores xv
Berta Alcala
Médica Pós-Graduanda pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Bruna Maggioni Busetti
Médica Pós-Graduanda pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Residência em Clínica Médica pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição de Porto Alegre, Rio 
Grande do Sul. 
Celso Tavares Sodré
Dermatologista Sócio Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Professor Auxiliar de ensino da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de 
Janeiro (UFRJ).
Professor Auxiliar de ensino da Faculdade de Medicina Souza Marques, Rio de Janeiro.
Preceptor e Coordenador do Ambulatório de Tricologia do Instituto de Pós-Graduação em 
Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Clarissa Canella
Residência em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de 
Janeiro.
Research Fellowship em Radiologia Osteoarticular na University of California San Diego, EUA.
Attestation de Formation Specialise Appofondie em Radiologia Osteoarticular no Centre 
Hospitalier Universataire de Lile, França.
Mestre e Doutora em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pela Universidade Federal do Rio 
de Janeiro (UFRJ).
Professora Adjunta de Radiologia na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia. 
Membro Titular da International Skeletal Society.
Revisora da Skeletal Radiology e Revista Brasileira de Radiologia.
Clarissa Pereira dos Santos Martins
Médica Pós-Graduada em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Membro aspirante da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Cláudia Soïdo Falcão do Amaral
Especialista em Alergia e Imunologiapela Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI).
Chefe do Setor de Alergia e Imunologia Dermatológica do Instituto de Dermatologia Professor 
Rubem David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Mestre em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Doutoranda pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Professora Assistente do Curso de Pós-Graduação em Dermatologia da Pontifícia Universidade 
Católica (PUC), Rio de Janeiro.
Membro das Comissões de Alergia Dermatológica da Associação Brasileira de Alergia e 
Imunologia (ASBAI) e da ASBAI-RJ.
David Oschilewski Lucares
Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Membro Titular da Sociedade Chilena de Dermatologia (SOCHIDERM).
Diretor Médico DermoViña, Viña del Mar, Chile.
xvi Colaboradores
David Rubem Azulay
Chefe de Serviço do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Professor Titular do Curso de Pós-Graduação em Dermatologia da Pontifícia Universidade 
Católica (PUC), Rio de Janeiro.
Chefe da Disciplina de Dermatologia da Fundação Técnico Educacional Souza Marques.
Professor Assistente de Dermatologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Mestre em Dermatologia pela UFRJ.
Deborah Brazuna Soares
Médica Dermatologista especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 
Preceptora do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Eduardo Bornhausen-Demarch
Médico pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC).
Pós-Graduado em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro/Escola Médica de Pós-Graduação da 
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC).
Especialização em Cirurgia Dermatológica pelo Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), 
Rio de Janeiro.
Fellow em Dermatologia pela Yale School of Medicine, Yale University, EUA.
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 
Elisa Oliveira Fontenelle
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Sócio Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Dermatologista pediátrica do Instituto Fernandes Figueira, Fiocruz.
Elzarlinda Eurich Reis (in memoriam)
Bióloga pela Faculdade de Humanidades Pedro II – licenciatura e bacharelado.
Técnica de Laboratório no Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Érica Bertolace Slaibi
Médica Pós-Graduanda em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e Escola Médica de Pós-Graduação 
da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. 
Erika Araújo Machado
Pós-Graduanda em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Fabiana Palmieri Zarur Seidl 
Médica Dermatologista pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Fabiano Leal
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Preceptor do Curso de Pós-Graduação de Dermatologia do Instituto de Dermatologia Professor 
Rubem David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Colaboradores xvii
Felipe Ramirez Oliveros
Residente em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Fernanda Aguirre Bottura
Dermatologista membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduada pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Preceptora do Ambulatório de Dermatologia do Hospital Universitário Júlio Müller da 
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá.
Membro da Academia Americana de Dermatologia.
Fernanda Casagrande 
Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Fernanda Cavallieri
Médica Radiologista.
Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Diretora Médica da Clínica Cavallieri.
Fernanda Regina Lemos Bebber Douat
Graduada em Medicina pela Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), 
Santa Catarina.
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Médica Especialista em Dermatologia pelo Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário 
Evangélico de Curitiba (HUEC), Paraná.
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBD).
Frederico Augusto Novelino
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão.
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Membro da Sociedade Brasileira de Microcirurgia Reconstrutiva.
Cirurgião da Mão da Clínica SOS Mão.
Fellowship no SOS Main, Lille e Nancy, França.
Giselly Silva Neto De Crignis
Residência Médica em Clínica Médica, Hospital Municipal da Piedade, Rio de Janeiro.
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduada em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Fellow em Cirurgia Dermatológica, Hospital Federal de Bonsucesso, Rio de Janeiro.
Guilhermo Andrés Loda
Pós-Graduado pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Gustavo Costa Verardino
Graduado em Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Rio de Janeiro.
xviii Colaboradores
Indira Valente Bezerra
Médica Pós-Graduanda em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Isabella Brasil Succi
Mestre em Dermatologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Jenny Hasbleidy Hurtado Ortiz
Pós-Graduada em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
João Carlos Regazzi Avelleira 
Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Doutorado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Coordenador do Setor de Fotobiologia e Psoríase do Instituto de Dermatologia Professor 
Rubem David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
João Sodré
Dermatologista Sócio Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
José Francisco Neto Rezende
Residência em Oncologia Cirúrgica no Instituto Nacional do Câncer (INCA).
Chefe da Seção de Tecido Ósseo e Conectivo do Instituto Nacional do Câncer (INCA).
Juan Piñeiro-Maceira
Mestre em Anatomia Patológica e Doutor em Dermatologia pela Universidade Federal do 
Rio de Janeiro (UFRJ).
Pós-Doutorado em Dermatopatologia pelo Armed Forces Institute of Pathology (AFIP), 
Washington, DC, EUA. 
Professor Colaborador das Disciplinas de Anatomia Patológica e Dermatologia da Universidade 
do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). 
Karin Krause Boneti
Dermatologista Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduada em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Leonardo Spagnol Abraham
Coordenador do Ambulatório de Alopecias do Hospital Universitário de Brasília.
Mestre em Anatomia Patológica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Lívia Rodrigues Pinheiro
Médica Pós-Graduanda pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem DavidAzulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Aperfeiçoamento em Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital Federal da Lagoa, Rio 
de Janeiro.
Colaboradores xix
Luciana de Abreu
Médica Dermatologista Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 
Preceptora do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Mestranda em Clínica Médica (Dermatologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro 
(UFRJ).
Luiz Rojas Martinez
Pós-Graduando em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro por meio da Pontífi cia Universidade 
Católica (PUC). 
Luiza Ferreira Vieira d’Almeida
Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Especialização em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Preceptora do Setor de Cirurgia Dermatológica do Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay.
Observer Fellow in Dermatology pela Icahn School of Medicine at Mount Sinai, New York, 
NY, USA
GEST Fellow in Surgical and General Dermatology pela University of Miami, Miller School of 
Medicine, Miami, FL, EUA.
Luna Azulay-Abulafi a
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Mestre e doutora em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Professora Adjunta de Dermatologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Professora do Curso de Pós-Graduação do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Manoel Paes de Oliveira Neto
Médico Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pesquisador Titular, Doutorado em Biologia Parasitária, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Márcia Lopes Caran
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduada em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
María Catalina Gavilanes Coloma 
Especialista em Dermatologia.
Dermatologista pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa da 
Misericórdia do Rio de Janeiro.
Médica e Cirurgiã pela Pontifi cia Universidad Javeriana, Bogotá, Colômbia. 
Maria Eduarda Pires de Souza
Médica Pós-Graduanda pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Maria Lorena Uribe Rivera
Pós-Graduada em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
xx Colaboradores
Maria Luiza Carvalho Ferreira dos Santos Chiganer
Médica Pós-Graduanda em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Residência Médica em Doenças Infectoparasitárias no Hospital Federal do Rio de Janeiro.
Mariana Carvalho Costa
Médica Dermatologista e Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Residência pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa Casa de 
Misericórdia do Rio de Janeiro. Médica efetiva do Hospital Universitário de Brasília – HUB/UnB.
Mayara Hamilko de Barros
Médica Pós-Graduanda em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem 
David Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. 
Mirna Ayusso
Médica Pós-Graduanda pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Especialista em Clínica Médica pela Cesanta, Serviço do Professor Clementino Fraga Filho, 4a e 
20a Enfermarias, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Nanashara Valgas
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Paloma Ughini Mello
Médica Pós-Graduanda em Dermatologia do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Patricia Makino Rezende
Médica Dermatologista pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, Santa 
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). 
Pedro Pereira Sales Neto
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Regina Casz Schechtman 
Doutorado pela Universidade de Londres, Inglaterra.
Chefe do Setor de Micologia do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Coordenadora da Pós-Graduação em Dermatologia da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Professora Assistente de Dermatologia na Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.
Renata Brandão Villa Verde
Residência em Dermatologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Roberto Souto da Silva
Mestre em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Rio de 
Janeiro (FCM-UERJ).
Preceptor do Ambulatório de Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Rio de Janeiro.
Colaboradores xxi
Sergio Henrique Hirata
Professor Adjunto da Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo 
(UNIFESP).
Coordenador do Grupo de Dermatoscopia da Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal 
de São Paulo (UNIFESP).
Mestre e Doutor em Dermatologia.
Silvana Brazão
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Graduação de Dermatologia do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay, 
Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Sofi a Sales Martins
Mestranda em Ciências da Saúde na Universidade de Brasília, DF.
Residência Médica em Dermatologia no Hospital Universitário de Brasília, da Universidade de 
Brasília, DF.
Dermatologista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Vitor Azulay
Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto de Dermatologia Professor Rubem David 
Azulay, Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.
Vitor Vinicius Wierzbicki
Acadêmico de Medicina, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM.
Ximena Wortsman 
Professora Associada Adjunta do Departamento de Radiologia e do Departamento de 
Dermatologia da Faculdade de Medicina, Universidade do Chile.
Diretora Médica do Instituto de Diagnóstico por Imagem e Pesquisa da Pele e Tecidos Moles 
(IDIEP), Clínica Servet.
Prefácio
A dermatologia nos permite o estudo de um anexo especializado e de extremo interesse. Esta 2a edi-
ção deste livro é uma inserção no universo da unha, envolvendo suas doenç as em todos os aspectos, do 
diagnó stico ao manejo clí nico e cirú rgico.
A atualizaç ã o do livro conta com mais tempo de experiência dos autores, mais estudo e maiores par-
cerias. Observamos o interesse no tema, especialmente entre os jovens dermatologistas. Observamos tam-
bém o maior interesse em disseminar conhecimento e experiência entre os dermatologistas que atuam 
mais especifi camente no estudo das unhas. Essas observações foram notadas no aumento do número de 
publicações sobre as unhas e suas doenças, tanto de livros-texto e artigos, como congressos e simpósios 
dessa subespecialidade. Com isso, o conhecimento do novo, a consolidaç ã o dos procedimentos já usa-
dos, as té cnicas atuais e os mé todos diagnó sticos recentes oferecem a este livro a vantagem de um conhe-
cimento amplo sobre o assunto.
O texto é acessí vel e fá cil de absorver e pesquisar, com ilustraç õ es que aumentam o entendimento 
do assunto abordado. A obra abrange as principais patologias ungueais, incluindo manifestaç õ es clí nicas, 
procedimentos diagnó sticos e estraté gias de tratamento, e apresenta todo o conhecimento cientí fi co e 
clí nico da onicologia considerado essencial. 
Nosso desafi o é baseado no ensino/aprendizagem da onicologia, fazendo com que o leitor se torne 
capaz de formular hipó teses diagnó sticas consistentes,associadas à interpretaç ã o correta dos exames com-
plementares que culminam na tomada de decisõ es adequadas para cada paciente.
A abrangê ncia do conteú do deste livro o torna ú til ao dermatologista e ao clí nico geral, sendo també m 
interessante como livro-base aos alunos residentes. O seu conteú do irá facilitar o trabalho do mé dico que 
está na linha de frente da assistê ncia prestada à populaç ã o.
Robertha Nakamura e Robert Baran
Introdução
Iniciamos o livro com a história da onicologia, apresentando autores que se dedicaram a esta subespecia-
lidade, desde Hipócrates com as “unhas hipocráticas” até autores atuais, responsáveis pelo entendimento 
dessa subespecialidade da dermatologia e também pelo fascínio que ela desperta. De grande interesse, no 
primeiro capítulo estão os epônimos que refl etem a histó ria mé dica ao longo dos anos.
Os capí tulos possuem um formato prá tico, com muitas ilustraç õ es, facilitando o entendimento das 
caracterí sticas anatômicas e fí sicas das diversas onicodistrofi as e relacionando-as com o foco inicial da 
doenç a, o que direciona a decisã o do manejo adequado.
Antes do entendimento das onicodistrofi as, é necessário o entendimento das unhas saudáveis. Os 
textos sobre alterações ungueais congênitas e hereditárias, em crianç as e idosos, bem como as descrições 
ungueais de doenç as dermatoló gicas e sistê micas merecem ê nfase. Essas alteraç õ es são especí fi cas do mo-
mento de surgimento, muitas vezes relacionado com a idade, e da relação com alteraç õ es extraungueais 
e suas particularidades.
Os estudos das doenç as infl amató rias e infecciosas especí fi cas da unidade ungueal sã o de muita 
relevâ ncia devido à sua alta incidê ncia, à necessidade do diagnó stico correto em tempo curto, ao seu difí cil 
manejo, à resposta muitas vezes lenta e à s onicodistrofi as permanentes que muitas dessas doenç as causam.
O estudo dos tumores ungueais é de fundamental importâ ncia, visando ao esclarecimento da benig-
nidade ou agressividade da lesão para a qual a opç ã o cirú rgica a ser adotada pode levar a sequelas perma-
nentes. Chamamos a atenç ã o para a necessidade de investigaç ã o minuciosa em casos de tumores ungueais 
de curso agressivo, devido à possibilidade de progressã o e disseminaç ã o, podendo chegar ao ó bito.
Em relaç ã o à cosmetologia das unhas, é de especial interesse a correlaç ã o entre a grande incidê ncia de 
onicopatias, o grande nú mero de profi ssionais té cnicos dedicados aos cuidados com as unhas e os há bitos 
e cultura que muitos pacientes possuem quanto à limpeza e ao adorno das unhas, que muitas vezes se 
tornam o ponto de partida das onicodistrofi as. As doenç as ocupacionais sã o de fundamental importâ ncia 
devido ao manuseio de diferentes substâ ncias relacionado com o trabalho.
A ê nfase nos exames complementares do aparelho ungueal, envolvendo os exames de imagem, como 
dermatoscopia, capilaroscopia, ultrassonografi a e ressonâ ncia nuclear magné tica, e exames laboratoriais, 
como clipping, imuno-histoquí mica e os exames micoló gicos, mostra a relevâ ncia do tema atual.
Em capí tulo à parte estã o os fármacos e a onicologia, no qual é abordado o entendimento dos fár-
macos de maior interesse no manejo das unhas bem como a escolha do veí culo, a farmacociné tica, o me-
canismo de aç ã o e as interaç õ es das medicaç õ es usadas nas diversas patologias ungueais. São abordados 
també m o uso de medicaç õ es sistê micas em patologias neoplá sicas e suas consequê ncias na unidade un-
gueal, bem como o entendimento dos bioló gicos usados em vá rias especialidades mé dicas, como a onco-
logia, a reumatologia e a dermatologia.
Visando à melhor compreensã o e ao entendimento da onicologia, esperamos que o conteú do deste 
livro prá tico dedicado à s alteraç õ es ungueais possa contribuir para o curso da atividade mé dica dos seus 
leitores.
Robertha Nakamura e Robert Baran
Sumário
Dedicatórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii
Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ix
Organizadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi
Colaboradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xiii
Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xxiii
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .xxv
1 Introdução à Onicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Robert Baran e Robertha Nakamura
HISTÓRIA DA ONICOLOGIA: O ESTUDO DAS UNHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2 A Unidade Ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Robert Baran e Robertha Nakamura
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
ANATOMIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
As quatro estruturas epiteliais da unha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
A unha como um apêndice osteomuscular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
EMBRIOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
FISIOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Crescimento das unhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Formação da placa ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
IMUNOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
SEMIOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3 Sinais Físicos das Unhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Robert Baran e Robertha Nakamura
SINAIS FÍSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Alterações da forma da placa ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Alterações da superfície da placa ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Alterações da placa ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
xxviii Sumário
Alterações da cor da placa ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Alterações periungueais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Alterações do leito ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
LOCAIS ANATÔMICOS E SINAIS FÍSICOS . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
DOENÇAS DA UNHA E SEUS SINAIS FÍSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
4 Unhas Saudáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Robert Baran, Robertha Nakamura, Mirna Ayusso, 
Berta Alcala e Lívia Rodrigues Pinheiro
CUIDAR, MANTER E PRESERVAR AS UNHAS SAUDÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
CUIDADO MULTIDISCIPLINAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Dermatologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Endocrinologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Ortopedia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Reumatologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Podologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
5 Correlações das Distrofi as Ungueais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Ana Beatriz Celano Novellino, Karin Krause Boneti, Aguinaldo Bonalumi Filho, 
Fernanda Regina Lemos Bebber Douat e Deborah Brazuna Soares
NA INFÂNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Onicofagia e cuticulite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Paroníquia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Melanoníquia longitudinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Verrugas periungueais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Onicomicoses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Traquioníquia (distrofi a das 20 unhas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Psoríase ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Líquen plano ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Doenças que cursam com bolhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Onicocriptose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
NO IDOSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Onicodistrofi as no idoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
NA DOENÇA DERMATOLÓGICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Esclerodermia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Lúpus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Hanseníase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Esclerose tuberosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Sarcoidose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Pênfi gos e penfi goide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Pitiríase rubra pilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
NA DOENÇA SISTÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Sinais físicos e correlação com doenças sistêmicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Sumário xxix
6 Cromoníquias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Sergio Henrique Hirata, Jenny Hasbleidy Hurtado Ortiz e 
Maria Luiza Carvalho Ferreira dos Santos Chiganer
MELANONÍQUIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
ERITRONÍQUIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
LEUCONÍQUIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
7 Alterações Ungueais Congênitas e Hereditárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Robert Baran, Robertha Nakamura, Fabiana Palmieri Zarur Seidl, Mayara Hamilko 
de Barros, Elisa Oliveira Fontenelle, Ana Luiza Araripe, Érica Bertolace Slaibi, 
Giselly Silva Neto De Crignis e Paloma Ughini Mello
ANONÍQUIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
UNHA ECTÓPICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
DISPLASIAS ECTODÉRMICAS HEREDITÁRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Paquioníquia congênita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Displasia ectodérmica hidrótica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Displasia ectodérmica anidrótica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Disceratose congênita (síndrome de Zinsser-Engman-Cole) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
TRICOTIODISTROFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
SÍNDROME UNHA-PATELA (SUP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
MAU ALINHAMENTO CONGÊNITO DO HÁLUX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
DOENÇA DE DARIER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
DOENÇA DE HAILEY-HAILEY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
DOENÇAS BOLHOSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
Epidermólise bolhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107Porfi rias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
8 Doenças Ungueais Infl amatórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Robert Baran, Robertha Nakamura, Luna Azulay-Abulafia, Ariane Aimée Abrego Broce, 
María Catalina Gavilanes Coloma, Leonardo Spagnol Abraham, Sofia Sales Martins, 
David Rubem Azulay e Luiza Ferreira Vieira d’Almeida
ONICOCRIPTOSE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Classifi cação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Tratamento conservador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
Tratamento conservador combinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
RETRONÍQUIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
PSORÍASE UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Tratamento tópico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Tratamento sistêmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Considerações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
LÍQUEN UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Líquen plano ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Formas raras de líquen ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
xxx Sumário
ALOPECIA AREATA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
SÍNDROME ECZEMATOSA DE MÃOS E PÉS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
PARONÍQUIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Paroníquia aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Paroníquia crônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
9 Doenças Ungueais Infecciosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
Robert Baran, Robertha Nakamura, Regina Casz Schechtman, Luiza Ferreira Vieira 
d’Almeida, Fabiano Leal, Celso Tavares Sodré, João Sodré, Manoel Paes de Oliveira 
Neto, Nanashara Valgas, Felipe Ramirez Oliveros e Vitor Vinicius Wierzbicki
ONICOMICOSE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
Tipos de onicomicose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Critérios de cura da onicomicose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Onicomicoses por fungos fi lamentosos não dermatófi tos (FFND) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162
Candidíase mucocutânea crônica (CMCC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
PARONÍQUIA MICROBIANA AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
SÍNDROME DA UNHA VERDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
INFECÇÕES VIRAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Verrugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Herpes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
INFECÇÕES PARASITÁRIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Escabiose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
Tungíase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173
Leishmaniose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
MICOSES PROFUNDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Paracoccidioidomicose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
Esporotricose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
10 Cosmética das Unhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Renata Brandão Villa Verde e Andreia Pizzarro Leverone
CUIDADOS E ADORNOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
UNHAS DURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
UNHAS FRÁGEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
COSMÉTICOS PARA USO NO APARELHO UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Produtos especiais e procedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
NUTRICOSMECÊUTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
ALTERAÇÕES DO APARELHO UNGUEAL CAUSADAS POR MANICURE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
ALTERAÇÕES DO APARELHO UNGUEAL CAUSADAS POR COSMÉTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
11 Doenças Ocupacionais e Dermatite de Contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
Cláudia Soïdo Falcão do Amaral
DOENÇAS OCUPACIONAIS DAS UNHAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
DERMATITE DE CONTATO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
Sumário xxxi
12 Tumores da Unidade Ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Robert Baran, Robertha Nakamura, Fernanda Aguirre Bottura, Fernanda Casagrande, 
Arthur César Farah Ferreira, Márcia Lopes Caran, Maria Lorena Uribe Rivera, Andrés 
Álvaro Luque, Alexandre Carlos Gripp, Roberto Souto da Silva, Gustavo Costa 
Verardino, André Ricardo Adriano, Andreia Munk, Andréa de Carvalho Petrosemolo e 
José Francisco Neto Rezende
TUMORES BENIGNOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Cistomixoide digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Tumor glômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
Ceratoacantoma subungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Tumores fi brosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215
Lesões ósseas de interesse no estudo das unhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
NEOPLASIAS NÃO MELANOCÍTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
Carcinoma espinocelular e doença de Bowen . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
Onicomatricoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
Metástase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230
Manifestações paraneoplásicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
MELANOMA UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Melanoma do aparelho ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234
Linfonodo sentinela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237
13 Cirurgia Ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Robert Baran, Robertha Nakamura, Clarissa Canella, Clarissa Pereira dos Santos 
Martins, Frederico Augusto Novelino, Pedro Pereira Sales Neto, Silvana Brazão, David 
Oschilewski Lucares, Guilhermo Andrés Loda, Luiz Rojas Martinez, Erika Araújo 
Machado, Airá Novello Vilar e Arthur César Farah Ferreira
PRINCÍPIOS DA CIRURGIA UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Avaliaç ã o pré -operató ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Avaliaç ã o pós-operató ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247
Complicações e sequelas pós-operatórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249
ANESTESIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
Anestesia local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252
Bloqueio digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
Bloqueio transtecal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253
INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Material cirúrgico básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Fios cirúrgicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
Curativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255
BIÓPSIA UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256
Biópsia do leito ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257
Biópsia da matriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258
ELETROCIRURGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
CRIOCIRURGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
Fisiologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
xxxii Sumário
Equipamento e técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
Principais usos da criocirurgia na unidade ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265
CIRURGIAS DA UNIDADE UNGUEAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Tipos de cirurgia ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266
Técnicas cirúrgicas da onicocriptose . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267
Técnicas cirúrgicas da paroníquia crônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273
Té cnicas cirúrgicas das patologias nã o melanoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277
Técnicas cirúrgicas do melanoma ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282
CIRURGIA MICROGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284
Descrição da técnica habitualmente usada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
Variações técnicas e considerações sobre seu uso na unidade ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285
14 Exames Complementares da Unidade Ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
Robert Baran, Robertha Nakamura, Alba Regina Magalhães, Aline P. J. Bilemjian, 
Maria Eduarda Pires de Souza, Bruna Maggioni Busetti, Bernard Kawa Kac, 
Juan Piñeiro-Maceira, Vitor Azulay, Clarissa Canella, Fernanda Cavallieri, 
Ximena Wortsman, Mariana Carvalho Costa e Elzarlinda Eurich Reis (in memoriam)
MICOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293
Método de coleta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294
Exame micológico direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295
Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296
Morfologia das principais espécies envolvidas no acometimento ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297
DERMATOSCOPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Nas doenças ungueais melanocíticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
Nas melanoníquias fúngicas .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
Nas doenças ungueais não melanocíticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
No momento cirúrgico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308
HISTOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
Histopatologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310
Imuno-histoquímica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
Clipping . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322
CAPILAROSCOPIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Capilaroscopia nas doenças reumáticas autoimunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
Capilaroscopia na psoríase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
RADIOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328
ULTRASSONOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
Estudo sonográfi co da anatomia da unidade ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330
Aplicações comuns do ultrassom nas patologias ungueais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
Ressonância nuclear magnética da falange normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336
Sumário xxxiii
15 Fármacos Usados nas Onicopatias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
Robertha Nakamura, Isabella Brasil Succi, Luciana de Abreu, Indira Valente 
Bezerra, Patricia Makino Rezende, João Carlos Regazzi Avelleira, Eduardo 
Bornhausen-Demarch, Aguinaldo Bonalumi e Fernanda Regina Lemos Bebber Douat
VEÍCULOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345
Emulsões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346
Géis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Dimetilsulfóxido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347
Esmalte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348
FARMACOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Antifúngicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Terapia tópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349
Terapia sistêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351
Esquemas terapêuticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352
Novos antifúngicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
Anti-infl amatórios corticosteroides e combinações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
Corticosteroides nas onicopatias e vias de administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355
Análogos da vitamina D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358
Inibidores da calcineurina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360
Retinoides e imunossupressores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361
Biológicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365
Antineoplásicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
CORRELAÇÃO ENTRE DISTROFIAS UNGUEAIS E FÁRMACOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
Alterações da irrigação sanguínea ungueal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375
Índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
Sinais Físicos das Unhas
Robert Baran e Robertha Nakamura
SINAIS FÍSICOS
As características físicas da unha são atribuídas à integridade de seus constituintes e à sua posição anatô-
mica. O exame físico das unhas deve ser minucioso, observando mudanças morfológicas de toda a unida-
de ungueal, correlacionando-as à região/sítio ungueal acometido e sua possível etiologia.
As alterações modifi cam a forma, superfície, estrutura e coloração da placa ou lâmina ungueal, assim 
como alterações em leito e dobras ungueais (tecidos perioniquiais).
ALTERAÇÕES DA FORMA DA PLACA UNGUEAL
Clubbing ou unhas hipocráticas. Aumento da curvatura transversal e longitudinal da placa ungueal. Pode 
ser bilateral, forma mais comum, ou unilateral. Bilateralmente ocorre em desordens sistêmicas cardio-
vasculares, principalmente as congênitas, alterações pulmonares crônicas, doenças neoplásicas, gastroin-
testinais, infecciosas, endocrinológicas, osteoartropáticas e em várias outras doenças, bem como pode ser 
idiopática. Existem várias hipóteses da sua fi siopatologia. A melhor evidência está na fi siologia da pro-
dução de plaquetas em que megacariócitos fragmentados interrompem a circulação pulmonar normal 
e penetram na circulação sistêmica. Devido ao seu tamanho, eles impactam na circulação periférica dos 
dedos, são ativados e liberam o fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF), que promove au-
mento da permeabilidade vascular de monócitos e quimiotaxia de neutrófi los. Isto leva ao aumento do 
número de células musculares lisas vasculares e fi broblastos. Na doença infl amatória intestinal e na do-
ença hepática pode haver esta alteração plaquetária. Outros autores fi rmam a hipótese de que além da 
função plaquetária anormal, é necessária a cianose. Clinicamente há hipertrofi a local, edema e infi ltra-
ção da polpa digital.
O clubbing unilateral tem sido associado à hemiplegia e a alterações vasculares arteriais, como a fístula 
de diálise, arterite de Takayasu, aneurisma e síndrome de Klippel-Trenaunay. Já foi referido na obstrução 
traumáticada veia axilar.
3
20 CAPÍTULO 3 | Sinais Físicos das Unhas
FIGURA 3.1. Clubbing ou unhas hipocráticas.
Coiloníquia. Reversão da curvatura da placa ungueal, dando aspecto côncavo ao dorso da unha, em for-
ma de “colher”. Pode ser fi siológica em crianças. Vista na anemia ferropriva que pode resultar de uma 
variedade de causas, como a desnutrição, sangue oculto nas fezes, vermes, malignidade gastrointestinal e 
doença celíaca. Outras causas são grande altitude, trauma e exposição a produtos petrolíferos. Pode ser 
hereditária.
FIGURA 3.2. Coiloníquia.
Curvatura transversa da placa ungueal. Morfologicamente existem três tipos: unha em pinça, na qual a 
curvatura aumenta ao longo do eixo, unha em telha, com grau de curvatura menos avançado, e unha 
plicata com a lateral da placa ungueal dobrada e pouca interferência no tecido subungueal. Causas: here-
ditária, trauma, osteófi tos, avulsões repetidas da unha e dermatoses como psoríase e onicomicose.
Braquioníquia. Também descrita como “unhas em raquete”. A largura do leito e a da placa são maiores que 
o comprimento. Ocorre devido ao fechamento prematuro das epífi ses ósseas, é comum nos polegares. Re-
fl ete uma herança autossômica dominante.
CAPÍTULO 3 | Sinais Físicos das Unhas 21
A
B
C D E
F G H 
FIGURA 3.3. Curvatura transversa da placa ungueal. A. e B. Unha em pinça. C. Unha em pinça, observação da curvatura 
através do hiponíquio. D. Unha em telha. E. Unha em telha, observação da curvatura através do hiponóquio. F. Unha em 
telha. G. Unha plicata. H. Unha plicata, observação da curvatura através do hiponíquio.
Unha em garra. As unhas crescem em forma de garra devido à perda do suporte ósseo por trauma, ou uso 
de salto alto e sapatos apertados, pode estar associada à calosidade local.
Unhas em bico de papagaio. A curvatura da borda livre da unha assemelha-se a um bico de papagaio. Uma 
explicação é o maior teor de fosfolipídio hidrofóbico da placa ungueal, e com isto há inversão parcial da 
curvatura. Alguns autores consideram que são uma variante normal de unhas compridas. A principal cau-
sa secundária é o trauma distal, resultando em perda de apoio da unha devido à perda óssea.
B
DC
A
FIGURA 3.4. A. e B. Unha em bico de papagaio. C. Unha em garra. D. Quarta unha do dedo do pé curvada.
22 CAPÍTULO 3 | Sinais Físicos das Unhas
Quarta unha do pé curvada. Condição rara, congênita, acomete o quarto dedo do pé, é caracterizada por 
uma placa ungueal do quarto dedo do pé curva bilateralmente, secundária à hipoplasia ou perda da fa-
lange distal congênita.
Unhas em usura. Unhas gastas e brilhantes de arranhadores crônicos, comum em pacientes atópicos.
Onicoatrofi a. Redução da espessura e tamanho, fragmentação e acentuação das fendas e sulcos da placa 
ungueal por distúrbio adquirido ou congênito. É comum no líquen plano ungueal, trauma e perda do 
suprimento sanguíneo local. Ocorre por alteração da função da matriz ungueal.
FIGURA 3.5. Onicoatrofi a.
Anoníquia. Atrofi a da matriz ungueal evoluindo para ausência da placa ungueal e consolidação dos sulcos. 
Pode ser congênita, como na epidermólise bolhosa, síndrome unha-patela e displasia ectodérmica, ou ad-
quirida, é comum no líquen plano ungueal, esclerodermia e trauma da matriz.
CBA
FIGURA 3.6. Anoníquia. A. Anoníquia pós-cirúrgica. B. Anoníquia pós-trauma. C. Anoníquia dedo médio no líquen plano 
ungueal.
ALTERAÇÕES DA SUPERFÍCIE DA PLACA UNGUEAL
Sulcos longitudinais. Mais comumente se apresentam de forma múltipla, chamados estrias ou sulcos lon-
gitudinais paralelos ou onicorrexis. Podem surgir na síndrome das unhas frágeis, como alteração fi siológi-
ca e piora conforme a idade avança. Também surgem após alteração infl amatória, como no caso do líquen 
plano ungueal, por defeito na matriz. Têm relação com alteração na lúnula (diminuição do tamanho ou 
CAPÍTULO 3 | Sinais Físicos das Unhas 23
ausência). Sulco longitudinal único pode ocorrer devido a tumores como cisto mixoide, fi broma, verru-
ga ou tumor glômico localizados na dobra ou matriz proximais. Pode ser devido a trauma, recebendo o 
nome de distrofi a de Heller, quando a cutícula é puxada para trás, acompanhada de alteração da dobra 
proximal e aspecto de “tanque de lavar roupas”.
A B C
FIGURA 3.7. Sulcos longitudinais. A. Sulcos longitudinais paralelos (onicorrexis). B. Sulco longitudinal único (tumor benigno). 
C. Sulco longitudinal por trauma (distrofi a de Heller).
Sulcos transversais. O sulco transversal superfi cial e marcante recebe o nome de sulco de Beau, ou seja, 
redução temporária na função da matriz. É sinal de alteração no processo de ceratinização da matriz un-
gueal levando a uma diminuição transitória na produção da placa ungueal. A profundidade e a largura 
da depressão mostram a extensão e duração dos danos. Além disso, a distância entre a depressão e a ma-
triz ou dobra proximal é usada para estimar o período da doença. Sulco ou linha de Beau aparece algu-
mas semanas após o acometimento da matriz. Quando a depressão é profunda indica súbito ataque da 
doença. É comum na paroníquia crônica, trauma e doenças agudas de comprometimento matricial. Tem 
sido referido em associação com uma variedade de doenças infecciosas, doenças febris, condições cardio-
pulmonares, dermatite, doenças metabólicas, menstruação, medicamentos e traumas em extremidades.
FIGURA 3.8. Sulco transverso de Beau.
24 CAPÍTULO 3 | Sinais Físicos das Unhas
Pitting, pits ou unha punctata. São depressões punctatas na superfície da placa ungueal que variam em 
morfologia e distribuição, devido à alteração da porção proximal da matriz. É manifestação comum na 
psoríase ocorrendo também na alopecia areata, eczema e líquen plano ungueal. Pode ser vista em indiví-
duos normais e no eczema crônico. O comprimento de um pit é sugestivo do período de tempo em que 
a matriz foi afetada e uma depressão mais profunda seria indicativa do envolvimento da matriz interme-
diária e ventral (Figura 3.9).
Traquioníquia (unhas rugosas). Alteração da espessura da placa ungueal seguida de rugosidade, aspereza e 
opacidade. Há estrias longitudinais excessivas e inúmeras depressões superfi ciais. É classifi cada em três va-
riedades: traquioníquia como sinal de dermatose, como alopecia areata, psoríase, líquen plano, dermatite 
atópica, incontinência pigmentar, vitiligo e ictiose; traquioníquia idiopática iniciada na infância e afetan-
do uniformemente todas as unhas, correspondendo à “distrofi a das 20 unhas da infância”; e traquioníquia 
secundária à exposição a agente químico externo. Não há nenhum tratamento específi co, no entanto há 
relatos de uso de psoraleno e ultravioleta A (0,7–1,4 J/cm2, 3×/semana), esteroides intramatriz e oral e 
griseofulvina oral nos casos de líquen plano (Figura 3.10).
Onicosquizia. Separação lamelar das camadas da porção distal da placa ungueal devido à dissolução das 
pontes intercelulares. É a principal característica da síndrome das unhas frágeis que acomete 30% das mu-
lheres adultas. Causas: trauma repetido, idade avançada, umidade e desidratação constantes, desnutrição, 
detergentes e solventes (Figura 3.11).
Granulação da superfície. Dissolução da aderência dos onicócitos de superfície vista como descamação 
longitudinal em forma de “colar de pérolas”.
A B
C D
FIGURA 3.9. Pitting ou pits. A. Na alopecia areata. B. No líquen plano ungueal. C e D. Na psoríase ungueal.
CAPÍTULO 3 | Sinais Físicos das Unhas 25
A
C
B
D
FIGURA 3.10. Traquioníquia. A. Traquioníquia idiopática (“síndrome das 20 unhas”). B. Traquioníquia por psoríase 
ungueal. C. Traquioníquia por irritantes (produto químico). D. Traquioníquia por líquen plano ungueal.
FIGURA 3.11. Onicosquizia.
Elconyxis. Severa erosão do dorso da placa ungueal em sua porção proximal que se move distalmente com 
o crescimento da unha. Ocorre por dissolução das pontes lamelares, mais comumente com o uso de etre-
tinato e trauma. Pode ocorrer na psoríase e ser secundária a sífi lis, síndrome de Reiter e diálise peritoneal.

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