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Durante a Guerra Fria, a maioria dos conflitos seguia a lógica da bipolaridade, ou seja, geralmente envolvia os EUA ou a URSS. Após a queda do Muro de Berlim e o colapso da URSS, a humanidade presenciou uma mudança nas dinâmicas da geopolítica mundial. Com a Nova Ordem Mundial e a multipolaridade, as tensões geopolíticas passaram a envolver diversos Estados-Nações, como Rússia, China, Irã, Israel e os Estados Unidos. Tensões na Península Coreana A divisão na Península Coreana teve início durante a Guerra Fria. Em 1950, iniciou-se a Guerra das Coreias , quando as tropas norte- coreanas atacaram o sul de surpresa, invadindo e ocupando a capital Seul. Os sul-coreanos responderam ao ataque, batalha na qual conseguiram a vitória e a desocupação da capital. Questão da Crimeia A Crimeia é uma região ao sul da Ucrânia, que faz fronteira com a Rússia. A região tornou-se palco de uma intensa instabilidade política. Os problemas internos da Ucrânia intensificaram-se quando o então presidente rejeitou um acordo que se comprometeu a realizar com a União Europeia, o que ampliaria as relações do país com o bloco. Essa decisão foi diretamente influenciada pela Rússia, uma vez que a Ucrânia é um dos seus principais parceiros comerciais no continente europeu. Liderados pela oposição, iniciou-se uma onda de protestos pelo país. Após a revogação de uma lei que reconhecia o russo como língua oficial na região da Crimeia, o clima ficou ainda mais tenso. Em um plebiscito, não reconhecido pela União Europeia, a Crimeia se tornou independe e posteriormente pediu para ser anexada pela Rússia. Com isso, os países da União Europeia, anunciaram o descontentamento com a decisão, iniciando uma política um provável bloqueio econômico e/ou comercial à Rússia. Essa península possui importância econômica e estratégica, configurando- se como um importante via de ligação entre o Mar Negro e o Mar de Azov, além de ser uma das mais importantes bases militares na região. Guerra da Síria O ponto de partida para essa questão é o fato de que a família al- Assad governa a Síria há quase 50 anos. Isso sem que os presidentes tenham sido democraticamente eleitos. O poder foi passando de pai (Hafez al-Assad) para filho (Bashar al-Assad), como se fosse uma herança. O governo pertence a um grupo étnico- religioso denominado alauita, adepto do xiismo. Isso desagrada a maioria da população, que se considera sunita. Em meados de 2011, por conta dos protestos da Primavera Árabe, civis sírios decidiram fazer manifestações contra o governo de Bashar al-Assad. O governo decidiu reprimir violentamente essas manifestações e a partir daí, parte dos cidadãos sírios organizaram e formaram o Exército Livre da Síria para lutar contra as tropas militares do governo. A situação tornou-se cada vez mais complicada quando outros países, como Estados Unidos e Rússia, começaram a apoiar um dos lados da disputa. A presença do Estado Islâmico na região, que busca expandir seu domínio sobre o território sírio, complica ainda mais o conflito. Crise venezuelana A Venezuela declarou estado de emergência em maio de 2016. Desde então, a situação piorou drasticamente. O país enfrenta uma crise política e econômica. Primeiro, é importante entender o viés político dessa crise. Durante 14 anos, a Venezuela foi governada pelo militar populista Hugo Chávez., que veio a falecer de um câncer e quem assumiu o governo foi seu sucessor, Nicolás Maduro. Acontece que Maduro não tem o mesmo carisma que o seu antecessor, tampouco é um gestor nato. Com menor apoio popular e político, Maduro adotou uma postura ditatorial em seu governo. Uma das suas medidas foi empossar, sem aviso prévio, uma Assembleia Constituinte para escrever uma nova Constituição, que seria usada nas próximas eleições. Claramente, o povo foi às ruas protestar. Maduro não deixou barato e enviou tropas militares para investirem contra os manifestantes. Segundo o país enfrenta uma crise econômica decorrente da queda do preço do petróleo. Essa commoditie é uma das bases da economia venezuelana e afetou drasticamente a relevância do bolívar no cenário internacional. Diante dessa situação calamitosa, milhares de venezuelanos buscam sair do país. Colômbia e Peru são os principais destinos. No Brasil, estima-se que 100 mil venezuelanos entraram ilegalmente. Tal movimento ocorre principalmente pelo estado de Roraima e muitos se deslocam para as cidades de Pacaraima e Boa Vista. Lobby e a saída do protocolo de paris Lobby: setores da economia, que apoiavam certas companhas Setores como o de carvão e xisto apoiavam Trump, mas em troca queria a do protocolo de paris, com a saída dos EUA do protocolo gerou uma tensão pelo mundo, visto que é quem mais polui. Porem com a nova presidência leva a crer que estados unidos volte ao protocolo de paris Questão do armamento nos EUA Aumentou o número de tiroteios e mortes por arma, 40% da população é armada EUA X China EUA pede permissão para atacar a coreia do norte, porém china como parceira da coreia do norte, se nega ao ataque. Coreia do norte ao saber da tentativa do ataque, aumenta os seus níveis de testes de misseis e armas, gerando assim uma tensão mundial de um conflito. Porém não houve nenhum conflito posterior. EUA X Rússia De início Rússia apoiava a entrada de Trump no governo americano, porém depois de divergências com a guerra da síria , escândalos com o diretor do FBI e assessores. Começou a aumentar as desconfianças dessa ‘’parceria’’ Isis – estado islâmico • São economicamente fortes, devido ocupação de áreas com petróleo • São contra os ‘’não sunitas’’ • Área de atuação: síria e Iraque • Vive em constante guerra de poder na síria e contra o governo Bashar Assad Separatismo na Europa → Inglaterra que a separação do reino unido → Catalunha e basco querem a separação da Espanha Principais causas para os conflitos atuais • Recursos naturais ( domínio de reservas de agua e petróleo) • Território (domínio de território em busca de recursos) • Movimentos separatistas (busca a liberdade econômica, política, construção de um estado novo...) Guerra do terror: foi a resposta dos EUA pelo ataque de 11 de setembro em possíveis zonas terroristas Doutrina bush: guerra contra o terror, atacando células terroristas como prevenção Acordo feito entre países para a diminuição de 2 graus da temperatura mundial, ajudando a travar o aquecimento global e suas consequências Protocolo de paris
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