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1 @jumorbeck AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL ➢ Bom dia, meu nome é Júlia, sou estudante de medicina do 1º período da Faculdade Santo Agostinho de Itabuna. ➢ Considerando que minhas mãos estão higienizadas e estou devidamente paramentada, solicito sua permissão para aferir sua pressão. ➢ SE POSICIONAR A DIREITA DO PACIENTE. ➢ Solicito ao paciente para manter os dois pés paralelos e apoiado no chão. ➢ Com o braço apoiado em uma mesa de modo que esteja aproximadamente no mesmo nível do coração, coloco a braçadeira do esfigmomanômetro em torno de um braço nu, 2 a 3 cm acima da fossa cubital. (TORTORA, 14ª ed.) ➢ Palpo a artéria radial e aperto a pêra de borrada para insuflar a braçadeira, até não sentir mais a pulsação da artéria radial. Logo após, insuflo mais 20 – 30 mmHg. ➢ Coloco as olivas do estetoscópio nos ouvidos, aqueço o diafragma na minha roupa e coloco-o na fossa cubital do paciente (sobre a artéria braquial). ➢ Desse modo, desinsuflo lentamente a braçadeira, resultando no primeiro som auscultado com o estetoscópio – esse som corresponde à pressão arterial sistólica (PAS) – e o último som auscultado será o diastólico. ➢ Retiro a braçadeira do esfigmomanômetro do paciente. Informo o valor da pressão arterial (ex.: 120x80mmHg) ao paciente. ➢ Nada mais a declarar, encerro aqui essa seção do OSCE. QUAIS PERGUNTAS FAZER ANTES DE AFERIR A PRESSÃO ARTERIAL? ➢ Bom dia, meu nome é Júlia, sou estudante de medicina do 1º período da Faculdade Santo Agostinho de Itabuna. ➢ Considerando que minhas mãos estão higienizadas e estou devidamente paramentada, solicito sua permissão para atendê-lo. ➢ Pergunto ao paciente a quanto tempo ele chegou no local? (Esperar no mínimo 10 min. Para realizar a aferição) ➢ Pergunto se a bexiga está cheia (o ideal é estar vazia no momento da aferição). ➢ Pergunto se ingeriu cafeína nos últimos 30 min. ➢ Pergunto se fez algum tipo de exercício físico na última hora. AUSCULTA CARDÍACA ➢ Bom dia, meu nome é Júlia, sou estudante de medicina do 1º período da Faculdade Santo Agostinho de Itabuna. ➢ Considerando que minhas mãos estão higienizadas e estou devidamente paramentada, solicito sua permissão para realizar a ausculta cardíaca. ➢ SE POSICIONAR A DIREITA DO PACIENTE. ➢ Aqueço o diafragma do estetoscópio na minha roupa. ➢ Coloco o diafragma no 2º espaço intercostal direito na margem lateral do esterno para auscultar o FOCO AÓRTICO . ➢ Coloco o diafragma no 2º espaço intercostal esquerdo na margem lateral do esterno para auscultar o FOCO PULMONAR. ➢ Coloco o diafragma no 3º espaço intercostal esquerdo na margem lateral do esterno para auscultar o FOCO AÓRTICO ACESSÓRIO. ➢ Coloco o diafragma no 5º espaço intercostal esquerdo na margem lateral do esterno para auscultar o FOCO PULMONAR. ➢ Coloco o diafragma no 5º espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular para auscultar o FOCO MITRAL (corresponde ao ictus cordis ou ponta do coração) ➢ Nada mais a declarar, encerro aqui essa seção do OSCE. HAM I - OSCE 2 @jumorbeck HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ➢ Bom dia, meu nome é Júlia, sou estudante de medicina do 1º período da Faculdade Santo Agostinho de Itabuna. ➢ Considerando que estou devidamente paramentada, solicito permissão para iniciar o procedimento de higienização das mãos. ➢ Retirar adornos; ➢ Abro a torneira e molho as mãos. ➢ Aplico quantidade suficiente de sabão líquido na palma das mãos. ➢ Ensaboou as palmas das mãos, friccionando-as entre si. ➢ Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando (espaços interdigitais) os dedos e vice-versa. ➢ Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai e vem e vice-versa. ➢ Esfregar o polegar direito com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa. ➢ Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice- versa. ➢ Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e vice-versa. ➢ Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabonete, evitando contato das mãos com a torneira. ➢ Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. No caso de torneira com contato manual para fechamento sempre utiliza papel toalha. ➢ Nada mais a declarar, encerro aqui essa seção do OSCE. ANAMNESE ➢ Identificação; ➢ Queixa Principal; ➢ História da Doença Atual (HDA); ➢ Interrogatório Sintomatológico; ➢ Antecedentes Pessoais; ➢ Antecedentes Familiares; ➢ Hábitos de Vida; ➢ Condições socioeconômicas e culturais. INSPEÇÃO ➢ Começa desde a anamnese. ➢ Estática e Dinâmica. ➢ Avaliação do Estado Geral: BEG (Bom Estado Geral), REG (Regular Estado Geral), MEG (Mau Estado Geral). PRINCIPAIS TIPOS DE FÁCEIS Fácies hipocrática: olhos fundos, parados e inexpressivos chamam logo a atenção do examinador. Esse tipo de fácies indica doença grave e quase nunca falta nos estados agônicos das afecções que evoluem de modo lento. Fácies renal: o elemento característico é o edema que predomina ao redor dos olhos. Fácies leonina: as alterações que a compõem são produzidas pelas lesões da hanseníase. 3 @jumorbeck Fácies adenoidiana: os elementos fundamentais são o nariz pequeno e afilado e a boca sempre entreaberta. Fácies parkinsoniana: a cabeça inclina-se um pouco para frente e permanece imóvel nesta posição. O olhar fixo, os supercílios elevados e a fronte enrugada conferem ao paciente uma expressão de espanto. Fácies basedowiana: seu traço mais característico reside nos olhos e no olhar. Os olhos são salientes (exoftalmia) e brilhantes, destacando-se sobremaneira no rosto magro. Fácies mixedematosa: é constituída por um rosto arredondado, nariz e lábios grossos, pele seca, espessada e com acentuação de seus sulcos. Fácies acromegálica: caracteriza-se pela saliência das arcadas supraorbitárias, proeminência das maçãs do rosto e maior desenvolvimento do maxilar inferior, além do aumento do tamanho do nariz, lábios e orelhas. Fácies cushingoide ou de lua cheia: como a própria denominação revela, chama a atenção de imediato o arredondamento do rosto, com atenuação dos traços faciais. Fácies mongoloide: está na fenda palpebral seu elemento característico, uma prega cutânea (epicanto) que torna 4 @jumorbeck os olhos oblíquos, bem distantes um do outro, lembrando o tipo de olhos dos chineses. BIOTIPO OU TIPO MORFOLÓGICO O biótipo ou tipo morfológico é o conjunto de características morfológicas apresentadas pelo indivíduo. Brevilíneo: comparado a Sancho Pança, apresenta as seguintes características ➢ Pescoço curto e grosso; ➢ Tórax alargado e volumoso; ➢ Membros curtos em relação ao tronco; ➢ Tendência para baixa estatura. Mediolíneo: é o tipo intermediário e caracteriza-se pelos seguintes elementos: ➢ Equilíbrio entre os membros e o tronco; ➢ Desenvolvimento harmônico da musculatura e do panículo adiposo; Longilíneo: comparado a Dom Quixote, apresenta as seguintes características: ➢ Pescoço longo e delgado; ➢ Tórax afilado e chato; ➢ Membros alongados com franco predomínio sobre o tronco; ➢ Tendência para estatura elevada. ANAMNESE CARDIOVASCULAR ➢ Dor torácica; ➢ Dispneia; ➢ Palpitação; ➢ Fadiga; ➢ Hemoptise; ➢ Cianose; ➢ Síncope; ➢ Edema. SINAIS VITAIS Frequência Cardíaca ➢ Menor q 60 bpm: bradicárdico ➢ Maior que 100 bpm: taquicárdico ➢ Entre 60-100bpm: normocárdico Frequência Respiratória ➢ Abaixo de 12/16 rpm: bradpnéico ➢ Acima de 20 rpm: taquipnéico ➢ Entre 12/16 rpm – 20rpm: eupneico ➢ Ausência de respiração: apnéia Pressão