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exercicio resistencia dos materiais

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Tensao de cisalhamento é um tipo de tensão gerado por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos, em direções semelhantes, mas com intensidades diferentes no material analisado. Um exemplo disso é a aplicação de forças paralelas mas em sentidos opostos, ou a típica tensão que gera o corte em tesouras.
Um fluido é uma substância que se deforma continuamente quando submetida a uma tensão de corte, não importando o quão pequena possa ser essa tensão.
Uma força de corte é a componente tangencial da força que age sobre a superfície e, dividida pela área da superfície, dá origem à tensão de corte média sobre a área quando a área tende a um ponto.
Obtém-se deformação na actuação de uma força tangencial a uma superfície.
Exemplo: Duas placas tectônicas, uma para cima ou para baixo e a outra imóvel, ambas paralelas. Mas este exemplo não é utilizado em Tensão de corte; é apenas um exemplo para melhor entendimento, e isso também não ocorre na natureza (As placas movimentam-se sempre em outra direcção, adicionalmente e raramente estão paralelas).
Este tipo de tensão é chamada também de tensão cisalhante, conforme costume do corpo técnico brasileiro atual. Em diversos livros de ensino superior de engenharia este tipo de tensão tem destaque especial na determinação e dimensionamento de estruturas isostáticas e isóbaras, às vezes isócronas. O círculo de Mohr, assim designado em honra de Christian Otto Mohr, um engenheiro civil que dedicou sua vida ao estudo de tensões cisalhantes em rochas sãs e mais tarde em solos, facilita imensamente a determinação deste tipo de tensões a partir da tensões normais ortogonais ao plano normal.
Tensão de tração é a força aplicada sobre um corpo numa direção perpendicular à sua superfície (o vetor da força formará um ângulo de 90 graus com a superfície).
Uma peça estará sendo tracionada quando a força axial aplicada estiver atuando com o sentido dirigido para o seu exterior. A tração faz com que a peça se alongue no sentido da força e fique mais fina, com menor seção transversal, pois teoricamente, seu volume deve manter-se constante.
Um exemplo simples de corpo submetido aos esforço de tração é o do cabo dos elevadores, tracionado pelo peso do elevador e de seus ocupantes e pelo motor e aparatos que o puxam ou o mantêm estático em determinada posição.
O esforço de tração causa uma reorganização na estrutura molecular da peça movimentando os átomos a fim de se agruparem o máximo possível até um certo limite. Isso ocorre devido ao deslocamento de moléculas que se alojam nas “imperfeições” causadas no momento da solidificação. Estas “imperfeições” são chamadas de contorno de grão e são melhor estudadas na ciência dos materiais.
Na resistência dos materiais, o objetivo é não permitir que isso aconteça, trabalhando sempre no regime elástico do material. Neste regime, a peça trabalha sem deformar-se permanentemente, pois ao ser encerrada a ação da força, retorna à sua conformação original. Para isso, são feitos cálculos utilizando o limite entre as duas deformações com um c.s. (coeficiente de segurança) para que não haja risco de acidentes, sendo projetada assim uma peça que suporte uma força maior que a mínima.
 Basicamente, a tração trata-se de utilizar um corpo e exercer sobre ele esforços com sentidos opostos, tracionando-o.
Na seção transversal do corpo surge um esforço, chamado de tensão, no caso: tensão de Tração. Ao considerarmos o corpo homogêneo, a tensão de tração será uma tensão constante em toda a seção transversal e sera calculada pela Força que gerou esta tensão, dividida pela área da seção transversal considerada.No Sistema Internacional de Unidades, a tensão é expressa em pascal. 
De forma a determinar o comportamento dos corpos face à força de tração realiza-se o chamado ensaio de tração em que o objeto a ser estudado é colocado num equipamento apropriado que o submete a forças sucessivamente mais significativas até obter o 
Tensão de compressão é a tensão que, quando aplicada, atua com direção ao centro do material. Quando um material é sujeitado à tensão compressiva, então este material está sob compressão. Usualmente, tensão compressiva aplicada a barras colunas, etc, conduzem ao encurtamento, diminuição do comprimento.
é o resultado da aplicação de uma força de compressão a um material, resultando em uma redução em seu volume, ou, como tratado em resistência dos materiais e engenharia, uma redução de uma de suas dimensões, axial com a atuação da força, e um aumento da seção transversal a este mesmo eixo, quando a deformação da peça nesta direção é permitida, pois deve-se considerar que teoricamente, neste caso, seu volume mantenha-se constante. Um exemplo característico de objeto submetido a esforços de compressão são os pilares dos prédios, que recebem, com a mesma direção de seu eixo, as cargas acima deles.
A compressão ocorre quando a força axial aplicada estiver atuando com o sentido dirigido para o interior da peça. Por exemplo, uma pequena chapa de aço engastada em uma morsa, sendo gradativamente comprimida pelos dois engastes, estará recebendo forças com direções opostas, porém, apontando para seu interior. Com isso, a peça sofre deformações. Em um primeiro momento, sofre uma deformação elástica, porém, quando atinge sua tensão de escoamento, a peça passará a entrar em sua deformação plástica, ou seja: o material estará sendo deformado permanentemente, ao contrário do regime elástico, onde a organização atômica volta ao estado onde se encontrava no início. A compressão pode ser denominada como tal quando a peça estiver sendo "empurrada", ao contrário da tração, onde ela está sendo "puxada".
A compressão tem muitas implicações na resistência dos materiais, na física e na engenharia estrutural, pelo fato da compressão produzir quantidades consideráveis de stress e tensão.
Induzindo a compressão, propriedades mecânicas, tais como a força de compressão ou o módulo de elasticidade, podem ser medidos. Os cientistas podem utilizar máquinas para induzir a compressão. Este tipo de experimento é chamado de ensaio de compressão, que é utilizado para comprovar as características mecânicas de uma peça, descobrindo assim a que tensão ela sofrerá ruptura. Caracterizam-se como ensaios destrutivos, uma vez que a peça fica normalmente inutilizada após o ensaio.

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