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Ventilação não invasiva - parte 2

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Beatriz Rithiely 
 
– –
COMO ESCOLHER MASCARA ADEQUADA – REALIZAÇÃO DA NASOMETRIA 
 
• Observação do quadro clinico – agudo ou crônico 
• No quadro agudo nunca pensar em mascara nasal porque o paciente vai despressurizar (escapar o 
ar) e o que foi programado na máquina em termo de pressurização vai ser prejudicada e 
consequentemente vai prejudicar o paciente – crise de asma por ex 
• Já nas doenças crônicas o paciente pode diversificar nas diferentes máscaras 
 
• A idade influencia na escola das máscaras – quanto mais idoso mais hipotonia na face que pode 
propiciar vazamentos 
- Colaboração do paciente 
- Quanto tempo e qual a frequência de utilização: pós períodos, contínuo, noturna 
- Tamanho de nariz 
 - Queixo curto 
• Evitar o máximo os vazamentos, pois vai dificultar o disparo da máquina, pode levar a assincronias, 
prolongamento do tempo inspiratório 
• Observar as áreas de pressão 
• E se o paciente estiver com uma sonda no nariz? Fazer o máximo pra evitar vazamentos 
 
INTERFACES (MÁSCARAS) E REINALAÇÃO 
 
• Há reinalação de CO2 com o dispositivo BIPAP é maior quanto menor for a PEEP 
• Válvulas não reinalaveis podem eliminar esse efeito porem aumentam a resistência a expiração 
 
VENTILADORES DE UTI 
 
• Vantagens 
→ Monitorização adequada 
→ Variabilidade dos modos ventilatórios 
→ Variação da FiO2 
→ Alarmes 
→ Responde as demandas do paciente 
→ Desempenho adequado 
 
• Desvantagens 
→ Não compensam vazamentos 
→ Alto custo 
→ Tamanho dos dispositivos 
→ Locomoção 
Beatriz Rithiely 
 
CONTRAINDICAÇÕES 
 
➔ Absolutas 
• Necessidade de intubação de emergência 
• Parada cardíaca ou respiratória 
 
➔ Relativas (analisar caso a caso risco x benefício) 
• Incapacidade de cooperar, proteger as vias aéreas ou secreções abundantes 
• Rebaixamento de nível de consciência – exceto acidose hipercápnica em DPOC 
• Falências orgânicas não respiratórias – encefalopatia, arritmias malignas ou hemorragia 
digestivas graves com instabilidade hemodinâmica 
• Cirurgia facial ou neurológica 
• Trauma ou deformidade facial 
• Alto risco de aspiração 
• Obstrução de vias aéreas superiores 
• Anastomose de esôfago recente – evitar pressurização acima de 20 cmH2O 
• Sonolência 
• Tosse ineficaz 
• Uso de VNI é controverso no pós-operatório de cirurgia gástrica de gravidez 
 
INTERFACES 
 
• Nasais: Soft, Advantage, Profile, Gold Seal 
• Orofacias: máscara de ambú, máscara com coxim inflável, soft, Quattro FX NV 
• Facial total: total face respironics, fitlife total face 
• Capacete = helmet 
• Prongas nasais: acoplados as narinas 
• Boquilhas e próteses 
• Quando maior o espaço entre a face e a máscara do paciente maior a possibilidade da reinalação de 
CO2. 
 
CIRCUITOS 
 
• Simples e sem linha de pressão 
• Simples e com linha de pressão 
• Importante colocar filtros do ventilador

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