Ventilação não invasiva - parte 4

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Beatriz Rithiely 
 
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DESMAME DA VNI 
 
• Melhora da insuficiência respiratória 
• Redução do suporte ventilatório de forma gradativa 
• Retirada abrupta 
• Suporte por oxigenoterapia 
QUAIS OS EFEITOS BENEFICOS DA VNI 
 
 
• A Pressão arterial precisa ser monitorizada para não aconteceu uma hipotensão – 6/4 ou 8/6 por ex 
– é importante suspender o suporte porque o paciente pode ter uma redução de pré-carga e pós-
carga e o paciente pode evoluir pra uma hipotensão 
 
 
FALENCIA DA VNI 
 
• Piora da condição clinica 
• Deterioração das trocas gasosas 
• Intolerância a interface – dispneia ou dor 
• Instabilidade hemodinâmica 
• Alteração do ECG 
• Critérios de contra-indicação 
• Riscos de intubação de urgência 
 
RECOMENDAÇÕES PARA O USO DA VNI 
Beatriz Rithiely 
 
 
→ Selecionar o ventilador 
→ Selecionar a interface 
→ Posicionar adequadamente o paciente 
→ Explicar a necessidade da terapia para o paciente 
→ Selecionar parâmetros mais baixos 
→ Colocar a VNI segurando a mascara 
→ Evitar ajustes excessivos e chegar vazamentos 
→ Ajustar pressões 
→ Adequar a oxigenação – SpO2 > 90% 
→ Cuidado com os picos de pressão 
→ Assegurar o paciente a efetividade da terapia 
→ Pode ocorrer interrupções da terapia 
→ Chegar à monitorização 
→ Ver sucesso ou insucesso 
 
PREDITORES DE SUCESSO DA UTILIZAÇÃO DA VNI 
 
• Idade 
• Menor gravidade da doença 
• Capacidade de cooperar 
• Melhor escore neurológico 
• Capacidade de coordenar respiração com VM 
• Menor vazamento 
• Dentição adequada 
• Hipercapnia, mas não severa – PaCO2 > 45 e < 92 mmHg 
• Hipercapnia sem melhora após 3 ou 4h = melhor discutir para possível intubação 
• Acidemia, mas não severa – pH < 7.35 e > 7.1 
• Melhora na troca gasosa, FC e FR dentro das primeiras duas horas