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Aluno: Micael Fernandes Damasceno Turma: D 1- Com relação à displasia do desenvolvimento do quadril, é correto afirmar que: A) A incidência da luxação do quadril é de 10 a 20/1000 recém-nascidos, 2 femininos para cada masculino, o lado direito é o mais acometido e aumenta quando a mãe ou o primeiro filho também tiveram a doença. B) A etiopatogenia pode ser explicada por flacidez cápsulo-ligamentar, má posição intra-útero e características de transmissão familiar. C) Nos recém-nascidos, o ligamento redondo está encurtado, a cápsula está alongada e a retroversão do colo femoral está sempre aumentada. D) Os sinais clínicos em qualquer idade abaixo de 1 ano são o de Galeazzi, assimetria de pregas glúteas, báscula de bacia (Trendelemburg), hiperlordose lombar e sinal de Hart (contratura dos abdutores). Resposta: B 2- No diagnóstico e tratamento das luxações congênitas do quadril, é incorreto afirmar que: A) Os exames de imagem mais utilizados no recém-nascido são as radiografias em AP e P da bacia, mas podem ser falso-positivos ou falso-negativos, sendo o exame físico mais importante. B) Na radiografia, traçamos uma linha horizontal pela cartilagem tri-radiada (Hilgenheiner) e outra vertical pela borda externa do teto do acetábulo (Perkins), através das quais podemos determinar os quadrantes de Ombredane e o índice acetabular. C) O tratamento deve ser o mais precoce possível, pois os resultados são melhores, sendo feita utilização do suspensório de Pavlik até os 3 meses de idade e depois já se faz tenotomia dos adutores e redução com colocação de gesso pélvi-podálico até 1 ano de idade. D) Dos 2 aos 7 anos o tratamento deve ser cirúrgico com redução aberta, capsuloplastia, encurtamento femoral e tetoplastia de Salter. Resposta: C 3- Com relação à doença de Legg-Calvé-Perthes está incorreto afirmar que: A) Sua incidência é variável (EUA 1/1200 e Inglaterra 1/12.500), ocorre mais no sexo masculino (4:1), dos 2 aos 13 anos (80% dos 4 aos 9 anos), com 10% de bilateralidade. B) A etiologia ainda é obscura, mas a necrose da cabeça femoral é melhor explicada pela interrupção do fluxo arterial do periósteo do colo femoral e da artéria do ligamento redondo, mais associada com a sinovite do quadril (aumento da pressão intra-articular). C) O diagnóstico diferencial deve ser feito com a sinovite transitória do quadril, infecção, doença de Still, febre reumática, tuberculose, tumores, displasia óssea e hipotireoidismo. D) A clínica do paciente é de dor no quadril acometido (ou joelho), limitação da movimentação (principalmente da rotação externa e adução), sinal de Thomas e Trendelemburg positivos. Resposta: D 4- São sinais da cabeça em risco na Doença de Perthes, exceto: A) Sinal de Gage (lesão epífise-metafisária lateral). B) Calcificação medial da epífise. C) Subluxação lateral da cabeça. D) Horizontalização da fise. Resposta: B 5 - A Epifisiólise Proximal do Fêmur é uma afecção caracterizada pelo alargamento e consequente enfraquecimento da placa fisária na seguinte zona: A) germinativa B) proliferativa C) hipertrófica D) calcificada Resposta: C
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