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SANIDADE ANIMAL (TRABALHO DE PROTOCOLO VACINAL - EQUINOS)

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PROTOCOLO DE VACINAÇÃO EQUINA
1) Escrever todo o protocolo de vacinação equina realizado no Brasil, com as vacinas
obrigatórias e optativas
2) Colocar como a vacina é feita (DNA, antiviral….)
3) Comparar com as vacinas realizadas no exterior
● VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA NO BRASIL
Tétano
Encefalomielite leste e oeste
Influenza (A1 e A2)
Rinopneumonite (herpesvírus equino 1 e 4)
Raiva
- Geral
Influenza e rinopneumonite - semestralmente
Tétano, encefalomielite e raiva - anualmente
- Em potros
Realizar 15 dias antes do desmame a primeira dose
Após 30 dias deve fazer a segunda dose
E a terceira dose deve-se fazer após 12 meses
- Gestante
Vacinação em dia
+ Herpesvírus (Rinopneumonite Equina) no 5, 7 e 9 mês de gestação
● VACINAÇÃO OPTATIVA
- Gestante
Leptospirose - uma dose inicial e repetir depois de 20 dias ou no 5 e 7 mês de gestação
- Geral
- Streptococcus equi - Garrotilho
Anemia Infecciosa Equina (AIE) é causa por um lentivírus da família Retroviridae (não há
vacina efetiva no Brasil - ver se não tem no exterior)
Jovens Reforço Adultos Éguas prenhes
Tétano 5m 30 dias
após
Anual Anual
Encefalomielite 5m 30 dias
após
Anual Anual
Influenza 5m 30 dias
após
Semestral Semestral
Herpesvírus 5m 30 dias
após
Semestral 5º, 7º, 9ºm de
gestação
Raiva 5m 30 dias
após
Anual Anual
https://aaep.org/sites/default/files/Documents/FoalVaccinationChartFINAL05.11.20.pdf
Anthrax
West Nile Virus (W
Botulism
Potomac Horse Fever erlichiose monocítica equina
Equine Viral Arteritis (EVA)
https://www.zoetis.co.nz/tools/equine-vaccination-guidelines/equine-vaccination-guidelines.aspx
VACINA ANTI-RÁBICA INATIVADA LABOVET
Suspensão injetável do vírus rábico, inativado pela betapropiolactona, e cepa PV produzida
em cultivo celular e adsorvida pelo hidróxido de alumínio.
VACINA CONTRA A ENCEFALOMIELITE EQUINA BIVALENTE
Suspensão dos vírus da encefalomielite equina leste e oeste,, inativadas pelo formol e
conservadas em sulfato de neomicina e anfotericina.
https://aaep.org/sites/default/files/Documents/FoalVaccinationChartFINAL05.11.20.pdf
https://www.zoetis.co.nz/tools/equine-vaccination-guidelines/equine-vaccination-guidelines.aspx
VAC INFLUENZA HORSE
Suspensão do vírus da influenza equina inativados por betapropilactona e adsorvidos por
gel de hidróxido de alumínio.
VAC TETANOVAC
Toxóide tetânico (toxina do Clostridium tetani) obtido através de culturas concentradas dessa
bactéria, inativado pela adição de formaldeído e adsorvido pelo gel de fosfato de alumínio,
tornando-se atóxico, sem perda de sua atividade antigênica.
https://www.bassopancotte.com.br/
● TÉTANO
https://www.ema.europa.eu/en/documents/overview/equilis-te-epar-summary-public_p
t.pdf
Contém o toxoide (toxina quimicamente inativada) da bactéria que causa o tétano
A Equilis Te é uma vacina que contém o toxoide tetânico purificado. O toxoide é uma toxina
tratada de modo a eliminar o efeito tóxico, mantendo as propriedades antigênicas. As
vacinas funcionam “ensinando” o sistema imunitário (as defesas naturais do organismo) a
defender-se contra as doenças. Depois de administrado, o medicamento ajuda o sistema
imunitário do cavalo a reagir mais rapidamente quando o animal é sujeito a uma exposição
natural à bactéria Clostridium tetani. Isto ajuda a proteger contra o tétano. A vacina contém
ainda um “adjuvante”, para estimular uma melhor resposta imunitária.
● Lepto vac 6
Suspensão de Leptospira canicola, L. grippotyphosa, L; hardjo, L. icterohaemorrhagiae, L.
pomona e L. wolffi, inativadas pelo formol e adsorvidas em hidróxido de alumínio.
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Vacina-Leptovac-6-Hertape/p
● GARROTILHO/ ADENITE
Suspensão de cepas Streptococcus equi inativas pelo formol e adsorvida em gel hidróxido
de alumínio.
- Bactérias inativadas (bacterinas): conferem imunidade satisfatória aos animais, porém
necessitam de reforço vacinal a cada três meses.
- Intranasal: produzida com uma cepa atenuada de S. equi denominada Pinnacle que foi
atenuada por consecutivas mutações induzidas que incapacitam a cepa de produzir
cápsula. Entretanto, não se descarta a possibilidade reversão das mutações e o
consecutivo retorno da produção capsular pela bactéria, revertendo a virulência e causando
a doença em animais vacinados.
- Vacinas experimentais: desenvolvidas a partir da tecnologia do DNA recombinante, com a
expressão de proteína M de S. equi subespécie equi. “(...) constata-se que os níveis de
https://www.bassopancotte.com.br/
https://www.ema.europa.eu/en/documents/overview/equilis-te-epar-summary-public_pt.pdf
https://www.ema.europa.eu/en/documents/overview/equilis-te-epar-summary-public_pt.pdf
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Vacina-Leptovac-6-Hertape/p
anticorpos alcançados com a vacinação foram suficientes para assegurar proteção
imunológica aos potros (...)” L.M. Ribas 2018 17
- Vacinação com proteína associada ao hialuronato, que forma a capsula, protege
camundongos, mas não impede o desenvolvimento da doença em equinos.
- Vacina com extratos proteicos de S. equi encapsulado em nano partículas foram testadas
por via intranasal, conferindo proteção em camundongos.
https://wp.ufpel.edu.br/microbiologia/files/2019/09/Garrotilho.pdf
UNIÃO EUROPÉIA
ProteqFlu-Te é uma vacina da União Européia para cavalos contra a influenza e contra o
tétano. Contém partes de duas cepas de influenza equina, inseridas em dois vetores de
vírus de Canarypox - um Avipoxvírus, da família do Poxviridae - e um toxóide do tétano -
toxinas da bactéria Clostridium tetani quimicamente enfraquecidas.
A vacina ProteqFlu foi produzida com o uso de DNA recombinante: um gene de duas cepas
de influenza equina diferentes (A / eq / Ohio / 03 e A / eq / Richmond / 1/07) foi incluída em
vírus vetor da varíola dos canários - Canarypox - , que não causa doenças em cavalos, de
modo a estimular a produção de proteínas específicas das cepas pelo vetor. A vacina
contém também um toxóide do tétano.
ProteqFlu-Te contém um adjuvante (carbômero) para aumentar a resposta imunológica.
https://www.ema.europa.eu/en/documents/overview/proteqflu-te-epar-summary-public
_it.pdf#:~:text=ProteqFlu%2DTe%20viene%20utilizzato%20per,virus%20in%20seguito
%20a%20infezione.
A vacina antirrábica da Nobivac é feita com um vírus da raiva da cepa Pasteur RIV. O vírus
é cultivado na linha celular BHK-21 clone CT, inativado com propiolactona e adsorvido em
fosfato de alumínio.
Vacinas disponíveis: Tétano, Influenza, Herpervírus Equino 1 e 4, Adenite Equina, Vírus
do Nilo Ocidental e Raiva.
ESTADOS UNIDOS
As vacinas vivas contêm agentes capazes de se replicar dentro do cavalo, embora tenham
patogenicidade atenuada. Têm o potencial de induzir linfócitos T citotóxicos.
As vacinas vivas modificadas são derivadas do patógeno e podem ser produzidas por
dois mecanismos. O primeiro é feito através da atenuação em cultura de células. O
segundo, através do uso de variantes do patógeno de outras espécies. O terceiro, através
do desenvolvimento de mutantes sensíveis à temperatura.
https://wp.ufpel.edu.br/microbiologia/files/2019/09/Garrotilho.pdf
Vacinas Recombinantes:
Vacinas de vetor atenuado vivo são desenvolvidas pela inserção de peptídeos antigênicos
de um patógeno em um vírus ou bactéria inofensivo.
As vacinas de DNA consistem em um plasmídeo de DNA que codifica um gene viral, que
pode ser expresso no interior das células do animal a ser imunizado.
As vacinas quiméricas são produzidas substituindo genes do patógeno alvo por genes
semelhantes em um organismo seguro, mas intimamente relacionado.
Vacinas inativadas/mortas não têm patogenicidade e não podem se replicar nem se
espalhar entre os hospedeiros. Essas vacinas geralmente requerem doses múltiplas no
protocolo vacinal e precisam de reforços anuais. A eficácia das vacinas inativadas/mortas
geralmente depende do uso de adjuvantes potentes.
As vacinas de patógenos inativados/mortos contêm patógenos inteiros que foram inativados
com agentes como fenol (bactérias) e formalina ou beta-propionolcatona (vírus).
As vacinas de proteína são feitascom componentes de patógenos produzidos
naturalmente. Essas proteínas são não patogênicas e promovem menos reações no local
da injeção do que produtos contendo todo o patógeno.
Nos Estados Unidos, as encefalites do alphavírus equino para as quais as vacinas estão
disponíveis incluem a encefalomielite equina oriental (EEE), a encefalomielite equina
ocidental (WEE) e a encefalomielite equina venezuelana (VEE). São vacinas inativadas.
A vacina do tétano é produzida a partir de toxóides - toxinas da bactéria Clostridium tetani -
inativados com formalina, e com a presença de um adjuvante para melhorar a resposta
imunológica.
Para a raiva, existe uma vacina viva modificada, produzida por esporos do Bacillus Sterne
Strain 34F2 em saponina, produzida pela Colorado Serum Company.
Vírus do Nilo Ocidental
Vacinas de vírus WN (West Nile) inteiros inativadas, recombinante de varíola de canário -
Canarypox, adicionado à um adjuvante.
Vacina quimera flavivírus é inativada com antígenos protetores expressos em uma cepa de
vírus da febre amarela - vetor - e contém um adjuvante.
https://aaep.org/guidelines/vaccination-guidelines
Vacinas essenciais: Tétano, Vírus do Nilo Ocidental (WN), Encefalomielite equina oriental
e ocidental e Raiva.
Vacinas baseadas em risco: Influenza, Herpesvírus equino 1 e 4, Garrotilho.
Vacinas combinadas:
https://aaep.org/guidelines/vaccination-guidelines
1 - Tripla + 1: Tétano, Encefalomielite equina ocidental, Encefalomielite equina Oriental +
Vírus do Nilo Ocidental
2- Quíntupla + 1: Tétano, Encefalomielite equina ocidental, Encefalomielite equina
Oriental, Influenza, Vírus do Nilo Ocidental + Herpesvírus equino 1 e 4.
3 - Dupla: Influeza + Herpervírus equino 1 e 4
Diferentes versões desta vacina para diferentes cepas de gripe:
Versão 1: Dado a cavalos que estão em risco de Influeza/Herpesvírus, mas
não em contato com cavalos europeus. Queda “reforço” se o cavalo recebeu cinco
vias + Vírus do Nilo Ocidental na primavera.
Versão 2: Dado a cavalos que estão em risco de Influeza/Herpesvírus, mas
não em contato com cavalos europeus. Não funciona como "reforço" para a
combinação de vacina de cinco vias + Vírus do Nilo Ocidental.
.
Versão 3: Dado a cavalos que estão em risco de Influeza/Herpesvírus e
estão em contato com cavalos europeus. Não funciona como "reforço" para a
combinação de vacina de cinco vias + Vírus do Nilo Ocidental.
https://vmc.usask.ca/care/equine-vaccinating.php
vacina de herpesvirus eua: apresentação de inativa (vírus cultivado em um substrato de
linhagem celular eqüina, inativados por formalina e combinados com um adjuvante oleoso.
Contém Timerosal, Neomicina, Polimixina B e Anfotericina B, como conservantes) e viva
atenuada (cepa ateunada do vírus cultivado em linhagem celular equina, armazenada em
uma forma liofilizada, que será reidratada com diluente estéril, e gentamicina como
conservante)
https://www.unitedvetequine.com/page.asp?p_key=62C979062C514EBAB71CEDAFC0D7AB
11
ETIÓPIA
raiva. É uma vacina bacteriana viva liofilizada produzida com 34 F2, cepa de Bacillus
anthracis
saponina com adjuvante. Esporos liofilizados com saponina e 4% de leite desnatado como
estabilizante.
https://www.nvi.com.et/products/vaccines-against/ruminant-and-equine-diseases/anthrax-2/
https://vmc.usask.ca/care/equine-vaccinating.php
https://www.unitedvetequine.com/page.asp?p_key=62C979062C514EBAB71CEDAFC0D7AB11
https://www.unitedvetequine.com/page.asp?p_key=62C979062C514EBAB71CEDAFC0D7AB11
PROTOCOLO VACINAL EM EQUINOS: OCEANIA
(NOVA ZELÂNDIA)
Vacinas obrigatórias (até 12 meses de idade):
● Tétano
● Adenite Equina
Vacinas obrigatórias (> 12 meses de idade):
● Tétano
● Adenite Equina
● Herpes Viral Equina
● Salmonella Equina
● Rotavírus
TÉTANO
Equivac® T
A vacina é um toxóide com adjuvante inativado por formalina que induz forte imunidade. É
uma vacina bem tolerada e muito eficaz, e a imunidade protetora geralmente é obtida em 14
dias
da segunda dose da vacina. A vacinação inicial requer duas doses administradas por via
intramuscular
em um intervalo de um mês. Uma dose de reforço administrada um ano mais tarde
geralmente produzirá uma longa duração
imunidade. Em animais valiosos, é provavelmente aconselhável repetir uma dose de reforço
a cada cinco anos.
ADENITE EQUINA
Equivac® S
É uma vacina morta composta de um extrato livre de células de Streptococcus equi.
Quando cavalos e potros são vacinados com Equivac S pela primeira vez, um curso de três
doses devem ser administradas com um intervalo não inferior a duas semanas entre cada
dose. A vacina é administrada por via intramuscular e o local mais conveniente para a
injeção é o centro da tábua do pescoço.
A imunidade após a vacinação demonstrou diminuir no decorrer do ano, por isso, devem
receber doses de reforço anuais.
O aumento da proteção é obtido pela vacinação com mais frequência e a revacinação
semestral deve ser considerado em circunstâncias onde o risco de infecção é conhecido
como alto.
Pinnacle® IN
É uma vacina viva de administração somente intra-nasal.
É armazenado em um estado liofilizado e é reconstituído imediatamente antes do uso.
Deve-se ter cuidado ao reconstituir e administrar esta vacina.
A vacinação inicial requer duas doses com 2 a 3 semanas de intervalo e um reforço anual.
Após a administração, um pequeno número de cavalos pode apresentar sinais transitórios
respiratórios superiores não contagiosos, incluindo secreção nasal e aumento dos gânglios
linfáticos. Púrpura hemorrágica pode ser observada em indivíduos sensibilizados e atenção
veterinária urgente deve ser procurada.
HERPES VIRAL EQUINA
Há duas vacinas inativadas EHV-1 e uma vacina inativada EHV1 / 4 combinada estão
presentes no mercado:
Pneumabort-K® +1b
Esta vacina contém o vírus morto e é administrada por injeção intramuscular profunda
durante o 5º, 7º e 9º meses de gestação. Para obter uma injeção profunda, recomenda-se o
uso dos músculos do quarto traseiro. A revacinação anual é necessária.
Pneumequine®
Esta vacina é uma vacina inativada que contém apenas subunidades glicoproteicas do
vírus.
Quando usado em cavalos não reprodutores e garanhões como um auxílio na prevenção de
rinopneumonite é feito duas injeções com 30 dias de intervalo e um reforço anual. Vacinar
garanhões antes da criação temporada.
Equivac® Innovator® EHV-¼
Esta é uma vacina de vírus inteiro inativada para EHV-1 / EHV-4.
Foi demonstrado que reduz o gravidade da doença respiratória e probabilidade reduzida de
aborto por EHV-1. Cavalos de 5 meses de idade podem receber a vacina por injeção
intramuscular com dose de reforço 3-4 semanas depois. Depois disso, deve ser
administrado outro reforço a cada 6 meses.
SALMONELLA
Equivac® EST
É uma vacina inativada da Salmonella typhimurium. É administrada por via intramuscular.
Para a imunização primária, potros de 4-12 meses de idade devem receber três doses da
vacina, enquanto cavalos adultos (com mais de 12 meses) devem receber duas doses da
vacina. O intervalo entre as doses não deve ser inferior a 4 semanas, sendo a terceira dose
para potros 6 meses após a segunda dose. Este curso de imunização primária deve ser
seguido por uma injeção de reforço anual para manter altos níveis de imunidade.
ROTAVÍRUS
Duvaxyn® R
Esta vacina contém rotavírus inativado do Grupo A e é indicada para administração em
éguas gestantes para aumentar as concentrações de imunoglobulinas colostrais contra o
rotavírus equino (Grupo A). A vacina é usada em éguas desde 1996 nos EUA e é
considerada bem tolerada.
As éguas precisam ser vacinadas por via intramuscular durante cada gestação no 8º, 9º e
10º meses.
https://www.zoetis.co.nz/tools/equine-vaccination-guidelines/assets/pdf/guidelines.pdf
https://www.zoetis.co.nz/tools/equine-vaccination-guidelines/assets/pdf/guidelines.pdf
PROTOCOLO VACINAL EM EQUINOS: ÁSIA (JAPÃO)
Vacinas obrigatórias:
● Arterite Viral Equina
● Vírus do Nilo Oriental (WNV)
● Vírus da Encefalite Japonesa
● Influenza Equina
VÍRUS DA ENCEFALITE JAPONESA
É uma vacina inativada. Administrar 1ml duas vezes num intervalode 1 mês no SC.
https://www.jp-nisseiken.co.jp/en/products/pdf/horse/JEK_en.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2764542/
https://www.jp-nisseiken.co.jp/en/products/pdf/horse/JEK_en.pdf
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2764542/

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