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Técnicas Cirúrgicas do Sistema Respiratório

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Técnicas Cirúrgicas do Sistema Respiratório 
Sistema respiratório – 
➜Nariz externo 
➜Cavidade nasal 
➜Porção nasal da faringe 
➜Laringe 
➜Traqueia 
➜Brônquios 
➜Pulmões 
 
➤Órgãos respiratórios localizados na cabeça (nariz, 
seios paranasais, porção nasal da faringe) = trato 
respiratório superior 
➤Laringe, traquéia e pulmões = trato respiratório 
inferior 
 
Plano nasal: 
→ Cartilagem alar 
→ Plano central 
→ Sulco 
 
 
 
 
 
Estenose de narinas – 
⤿Malformação congênita das cartilagens nasais 
⤿Raças braquicefálicas 
⤿Oclusão parcial das narinas 
⤿Fluxo aéreo fica restrito e o esforço inspiratório é 
maior, causando dispnéia leve/moderada/intensa 
Síndrome braquicefálicas: 
➢ Combinação de: estenose de narinas, 
prolongamento de palato mole e eversão de 
sáculos laríngeos 
Raças predispostas: 
• Buldogue inglês 
• Buldogue francês 
• Pug 
• Boston terrier 
• Lhasa apso 
• Pequinês 
• Shih-tzu 
Sinais clínicos – 
➜Respiração difícil e ruidosa 
➜Esforço de vômito frequente 
➜Intolerância a exercícios 
➜Cianose 
➜Sono inquieto (respiração com distúrbio no sono) 
➜Colapso 
➜Movimentos paradoxais do tórax 
➜Posição ortopnéica 
➜Retração de comissura labial 
➜Respiração de boca aberta 
Piora quando: 
➢ Excitação 
➢ Stress 
➢ Calor (não passear em horários muito quentes) 
 
Alaplastia ou Rinoplastia – 
⤿Decúbito esternal 
⤿Queixo mais elevado (toalha, tapete higiênico) 
⤿Fixar a cabeça do paciente com um esparadrapo na 
mesa (evitar movimentação) 
⤿Antissepsia 
⤿Pegar a margem da narina com uma pinça 
⤿Realizar incisão em “V” (cunha) 
⤿Primeira incisão medial e a segunda incisão lateral na 
narina 
⤿Remover a cunha 
⤿Controlar sangramento 
⤿Alinhar a margem ventral das narinas 
⤿Alinhar bordas mucocutâneas 
⤿Três a quatro suturas – pontos simples interrompidos 
3-0 ou 4-0, fio absorvível monofilamentar 
 
 
 
 
 
*talvez a narina fique despigmentada, por conta de ser 
uma cicatriz 
Prolongamento de palato mole – 
Cães braquicefálicos 
Síndrome do braquicefálico 
o Estenose de narinas 
o Prolongamento de palato mole 
o Eversão de sáculos laríngeos 
➜Em um cão normal, a extremidade do palato mole 
cobre exatamente a ponta da epiglote 
➜Quando o palato mole se estende por mais de 3mm 
caudal à ponta da epiglote 
➜Anormalidade congênita 
➜Empurrado caudalmente durante a inspiração. 
Obstruindo a face dorsal da glote 
➜Mucosa laríngea inflamada e edemaciada 
 
➜Durante a expiração a ponta do palato é soprada 
para o interior da nasofaringe 
Sinais clínicos – 
➜Respiração difícil – inspiratória 
➜Respiração ruidosa 
➜Retração de comissura labial 
➜Respiração difícil e ruidosa 
➜Esforço de vômito frequente 
➜Intolerância a exercícios 
➜Cianose 
➜Sono inquieto (respiração com distúrbio no sono) 
➜Colapso 
➜Respiração de boca aberta 
➜Engasgos 
➜Vômitos 
➜Dificuldade de deglutição 
➜Difícil visualização de orofaringe e laringe 
➜Necessária sedação ou anestesia geral 
➜Visualização do palato mole se sobrepondo à 
epiglote (geralmente em torno de 1cm) 
➜Deslocamento dorsal do palato mole melhora a 
visualização das aritenoides 
➜Palato mole espessado e inflamado 
➜Aritenóides inflamadas e edemaciadas 
Piora quando: 
➢ Excitação 
➢ Stress 
➢ Calor 
 
*se o palato ficar muito curto pode causar pneumonia 
aspirativa; 
Estafilectomia – 
⤿Decúbito esternal 
⤿Boca completamente aberta 
⤿Suspender a maxila 
⤿Prender a mandíbula ventralmente 
⤿Marcar o local da ressecção – referência: ponta de 
epiglote 
⤿Tracionar a ponta do palato mole com uma pinça 
(allis) 
⤿Suturas de fixação onde será a ressecção, nas 
bordas direita e esquerda 
⤿Realizar tração lateral com a ajuda de duas 
hemostáticas (uma em cada sutura de fixação) 
⤿Transseccionar um terço ou metade com tesoura 
Metzenbaum e relizar sutura com padrão simples 
contínuo e fio absorvível 4-0. Chegando na metade da 
largura, incisar o restante do palato e continuar a 
sutura. 
⤿Pode-se utilizar bisturi elétrico ou laser de dióxido de 
carbono 
 
 
*pode fazer edema no pós-operatório, levando a uma 
traqueostomia 
Seios Nasais – 
✔Neoplasias 
✔Corpos Estranhos 
✔Abcessos 
Alterações em seios nasais-sinais clínicos – 
➜Corrimento e secreção nasal 
➜Epistaxe (maioria das vezes unilateral; bilateral = 
fatores de coagulação; doença do carrapato) 
➜Espirros 
➜Edema em face 
➜Dispnéia 
➜Secreção ocular 
➜Podem ser intermitentes 
→ A duração dos sinais clínicos é variável 
→ Infecções associadas 
Diagnóstico – 
• Radiografia de crânio (exame de triagem) 
• Tomografia computadorizada 
• Ressonância magnética 
• Rinoscopia 
Trepanação ou Rinotomia – 
➜A cirurgia, para cães com neoplasia, não aumenta a 
sobrevida 
➜Cirurgia paliativa (para conforto) 
➜Melhor tratamento é a radioterapia associada à 
quimioterapia 
➜Avaliar possibilidade de rinoscopia para corpos 
estranhos e coleta de biópsia para histopatológico 
⤿Abordagem dorsal 
⤿Decúbito esternal 
⤿Elevar a cabeça (toalhas, tapetes higiênicos) 
⤿Tricotomia e antissepsia 
⤿Incisão de pele e tecido subcutâneo 
⤿Incisão em “H” ou incisão única desde a face caudal 
do plano nasal até o canto medial da órbita 
 
 
⤿Rebater periósteo (serra ou osteótomo) e realizar um 
flap ósseo (em casos de neoplasia ele não deve ser 
recolocado – pois ainda tem tumor) 
⤿Remover a neoplasia, corpo estranho, abcesso 
⤿Sangramento → bisturi elétrico, SF gelada, pressão, 
esponjas hemostáticas 
⤿Se o flap ósseo for recolocado, realizar orifícios no 
flap e tecido ósseo adjacente com furadeira e fechar 
com fio de aço ou fio de nylon 1, 0 ou 2-0) 
⤿Caso não se posso recolocar o flap, fechar tecido SC 
com fio absorvível padrão contínuo ou interrompido e 
pele com fio inabsorvível 
⤿Em casos de sangramento: deixar tampão de gaze 
nas narinas por 48 horas 
Pós operatório – 
✓ Epistaxe 7 a 10 dias 
✓ Espirros 
✓ Enfisema subcutâneo 
✓ ATB 
✓ Analgésico 
✓ AINES 
✓ Limpeza nasal com swab estéril 
Traquéia – 
➜A traqueia se prolonga desde a cartilagem cricóidea 
da laringe até sua bifurcação 
➜Compõe-se de uma série de cartilagens hialinas em 
forma de “C” conectadas por ligamentos 
➜Cão: 42-46 anéis 
➜Gato: 38-43 anéis 
➜Revestida por mucosa respiratória com epitélio 
ciliado pseudoestratificado e apresenta glândulas 
secretoras de muco em toda a sua extensão 
➜A camada externa compõe-se de adventícia no 
pescoço e de serosa no tórax 
➜Se prolonga a partir da laringe, passa pelo espaço 
visceral do pescoço ventral á coluna cervical e ao 
músculo longo do colo até chegar na abertura torácica 
➜Prossegue para sua bifurcação dorsal até a base do 
coração e na altura do 5° espaço intercostal 
 
Alterações traqueais-sinais clínicos – 
➜Desconforto leve à intenso 
➜Disfagia 
➜Tosse 
➜Dispnéia 
➜Respiração com boca aberta 
➜Cianose 
➜Colapso 
➜Parada cardiorrespiratória 
Diagnóstico – 
• Sinais clínicos 
• Radiografia cervical / torácica 
• Tomografia computadorizada 
• Ressonância magnética 
• Traqueoscopia 
• Procedimento emergencial 
Traqueotomia – 
➜Acesso ao lúmen traqueal 
➜Facilitar fluxo aéreo 
➜Procedimentos emergenciais 
➜Anafilaxia (edema de glote) 
➜Corpo estranho 
➜Secreção 
Técnica cirúrgica 
⤿Decúbito dorsal 
⤿Antissepsia e elevar a cervical com toalhas/tapetes 
higiênicos 
⤿Incisão de pele na linha média cervical ventral (desde 
a laringe até o esterno) 
⤿Separar os músculos esternoióideos ao longo da 
linha média 
⤿Rebatê-los lateralmente 
⤿Exposição da traquéia 
 
 
⤿Incisar entre dois anéis traqueais 
⤿Avaliação do lúmen ou passagem de sonda 
⤿Sutura interrompida simples nos ligamentos anulares 
que circundam as cartilagens adjacentes (nylon, vicryl, 
polipropileno – diâmetro do fio proporcional ao animal – 
3-0 ou 4-0) 
⤿Aproxime os músculos esternohioideos padrão 
contínuo (simples, colchoeiro com fio absorvível 3-0 ou 
4-0) 
⤿Aproximetecido subcutâneo e pele 
 
Traqueostomia – 
Criação de orifício temporário ou permanente através 
de remoção de porção de traquéia com fixação à pele 
Temporária: inserir traqueotubo (cirurgias que causem 
edema glote, procedimentos emergenciais em 
pacientes gravemente dispnéicos) 
✓ Anestesia (cirurgias maxilo-faciais) 
✓ Sonda mantida por tempo curto 
Permanente: facilitar fluxo aéreo (colabamento 
laríngeo, neoplasia nasal, estenose traqueal 
permanente) 
✓ Situações de desconforto respiratório intenso 
✓ Mantidos a vida inteira ou até retirada cirúrgica 
✓ Proprietários conscientes 
 
 
-Traqueostomia temporária: 
→ Proporcionar via alternativa de fluxo aéreo para 
cirurgia ou procedimento de emergência em 
pacientes dispnéicos 
→ Mantida por curto período 
→ Limpeza da sonda 
Técnica cirúrgica: 
⤿Decúbito dorsal 
⤿Antissepsia e elevar a cervical com 
toalhas/tapetes higiênicos 
⤿Incisão de pele na linha média cervical 
ventral (a partir da cartilagem cricóide) 
⤿Separar os músculos esternoióideos ao longo 
da linha média 
⤿Rebatê-los lateralmente 
⤿Exposição da traquéia 
⤿Incisar entre os anéis traqueais, pelo 
ligamento anular, de forma transversal 
⤿Entre 3° e 4° ou entre 4° e 5° cartilagem 
traqueal 
⤿Não estender a incisão mais da metade da 
circunferência traqueal 
⤿Pontos de ancoragem nos anéis cranial e 
caudal para facilitar a inserção da sonda 
⤿Se necessário, excise uma elipse pequena 
de cartilagem nos anéis traqueais cranial e 
caudal à incisão 
⤿A sonda não deve preencher completamente 
o lúmen traqueal 
⤿Remover traqueotubo, cicatrização por 
segunda intenção ou sutura 
-Traqueostomia permanente: 
→ Criação de estoma na parede traqueal ventral 
→ Mantidos por toda a vida do animal 
→ Não há necessidade de sonda 
→ Animais não podem nadar 
→ Cuidado com banho 
→ Vocalização diminuída ou ausente 
Técnica cirúrgica: 
⤿Preparação do campo operatório 
⤿Decúbito dorsal 
⤿Incisar pele na linha média cervical ventral 
até o manúbrio 
⤿Separar os músculos esternoióideos 
pareados e exposição da traquéia adjacente 
⤿Criar um túnel na região dorsal à traquéia 
 
⤿Aproximar os músculos esterno-hioideos com 
suturas de colchoeiro para reduzir a tensão da 
sutura muco-cutânea 
⤿Incisão de segmento retangular com 3 a 4 
anéis (cartilagens) e somente um terço do 
diâmetro da traquéia 
⤿Incisar cartilagem e ligamentos anulares até 
chegar na mucosa traqueal 
⤿Incisão na mucosa traqueal em forma de I ou 
H 
⤿Suturar a borda da mucosa na pele – sutura 
muco-cutânea com padrão simples 
interrompido ou contínuo 4-0 (nylon ou 
absorvível monofilamentar) 
 
Anatomia pulmonar – 
 
 
Toracotomia – 
⤷Incisão cirúrgica da parede torácica 
Sempre quando pensamos em cirurgias pulmonares, 
temos duas opções de acesso: 
⤷Toracotomia intercostal (igual ao acesso ao esôfago) 
⤷Toracotomia esternal 
→ Pulmão direito corresponde a 58% de volume 
pulmonar 
→ Pulmão esquerdo 42% 
→ O cão tolera pneumectomia (ressecção de um 
lado inteiro do pulmão) esquerda ou no 
máximo até 50% do volume pulmonar, se o 
pulmão direito for saudável 
Lobectomia pulmonar – 
➤Remoção total (completa) ou de uma parte (parcial) 
de um lobo pulmonar 
➤Maior indicação para doenças pulmonares 
adquiridas 
• Blebs (pode ser que rompa) 
• Cistos 
• Abcessos 
• Neoplasias (maior rotina) 
• Traumas (lacerações) 
• Torção de lobo pulmonar 
Acessos: 
→ Intercostal 
→ Esternal 
*Independente do acesso: tricotomia ampla! 
 
 
✓ Acesso intercostal 
✓ Decúbito lateral 
✓ Localizar espaço intercostal adequado 
✓ Incisar pele e tecido subcutâneo 
✓ Incisão músculo troncocutâneo 
-Abaixo dos corpos vertebrais até próximo ao 
esterno 
✓ Incisar músculo grande dorsal 
✓ Costelas craniais à incisão são mais facilmente 
retraídas que as caudais 
 
✓ Avisar o anestesista antes de incisar a pleura 
✓ Incisar com tesoura romba 
✓ Estender incisão dorsal e ventralmente 
✓ Afastadores 
✓ Acesso à cavidade torácica 
✓ Fechamento da toracotomia intercostal 
✓ Suturas com fio monofilamentar ao redor das 
costelas adjacentes 
-Tamanhos variando de 3-0 a 1 
✓ Colocar todas as suturas para aproximar as 
costelas 
✓ Amarrar as suturas 
✓ Dreno torácico (só fecha de vez quando 
estabelecer a pressão negativa) 
✓ Pressão negativa 
✓ Aproximação dos grupos musculares 
✓ Sutura de SC e pele 
Esternotomia – 
⤷Exploração bilateral do tórax 
⤷Massas mediastinais 
⤷Acesso ao ventrículo direito 
⤷Esternebras seccionadas longitudinalmente 
⤷Não causar fraturas 
*desde a região do manúbrio até a região de xifoide 
✓ Decúbito dorsal 
✓ Incisão de pele e tecido subcutâneo 
✓ Incisão dos músculos peitorais 
✓ Divulsionar musculatura da superfície do 
esterno 
✓ Marcar a esternébra antes da osteotomia 
(evitar lateralizar a incisão) 
✓ Serras ou osteótomos – iniciar cranial ou 
caudal 
✓ Esternebras devem ser completamente 
seccionadas longitudinalmente 
 
✓ Fechar a esternotomia 
-Fio de aço para animais maiores de 10 kg 
-Nylon/Polipropileno para animais menores de 
10 kg 
✓ Dreno de toracotomia (pressão negativa) 
✓ Dreno para analgesia 
 
 
 
Lobectomia pulmonar – 
⤷Mais bem realizada pelo acesso lateral 
⤷Isolar o lobo das outras estruturas torácicas 
⤷Cuidado com compressão de vasos 
⤷Atelectasia de outros lobos 
⤷Remover lobos torcidos sem destorcer (síndrome de 
reperfusão) 
✓ Identificação do lobo 
✓ Identificar brônquio e vascularização 
✓ Isolar artéria e veio pulmonar 
-Ligadura dupla (simples e transfixação) 
-Sutura absorvível ou inabsorvível (2-0, 3-0) 
-Transecção entre ligaduras distais 
✓ Pinçar lobo pulmonar com pinça Satinsky 
(proximal e distal) 
-Transecção 
-Sutura em colchoeiro (cães grandes) 
-Sutura de transfixação (cães pequenos e 
gatos) 
*extremidades com padrão simples contínuo 
➤Teste de aerostasia (antigo teste do borracheiro) – 
ver se está extravasando ar de alguma região 
➤Internação de 48 horas (mínimo) 
➤Dreno torácico 
→ Retirar quando pressão negativa 
→ Negativo para derrame pleural 
➤Dreno para analgesia 
→ Manutenção por 48 horas 
➤Antibioticoterapia 
➤Protocolo analgésico adequado 
➤Comorbidades

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