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Fisiologia da dor

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Unidade Curricular: Recursos físicos em 
fisioterapia 
Fisiologia da 
dor 
 
@LIV_FISO 
A palavra dor não possui apena um conceito por possuir caracteres emocionais e 
culturais. Segundo a Associação Internacional para o Estado da Dor (IASP), dor é 
uma experiência sensorial e emocional indelicada relacionada ao dano tissular real 
ou potencial, ou retratada nas questões de tais panes, ou seja, quando sentimos 
dor, nossos receptores sensoriais para dor são ativados, já para a PAIN, a dor é 
uma experiência estressante relacionado com o potencial dano ao tecido, com 
componentes sensoriais, emocionais, cognitivos e sociais. 
OBS.1: A dor é considerada um mecanismo protetor por não nos permitir realizar 
que nos machucou como por exemplo, quando encostamos a mão na chapa quente. 
OBS.2: Quando a dor permanece, ela tende a gerar incapacidade. Esse problema é 
muito visto em pacientes que possuem dor crônica. 
OBS.3: Cada pessoa sente dor de uma forma diferente, por exemplo, há pessoas 
que sentem dor ao sentir uma compressa de gelo em alguma região do seu corpo 
(pessoas mais idosas). 
Cada pessoa usa palavras variadas para definir dor, isso se deve pela dificuldade 
dos pesquisadores em obter na sua real definição, sendo assim, há dois tipos de 
dor: 
 Dor fisiológica: alguma região do corpo do indivíduo sofreu uma lesão, 
fratura, etc. 
 Dor psicológica: a pessoa está bem em saúde, seu corpo não possui nenhum 
problema, mas ela relata sentir dor. 
Ele pode ser identificado como: 
 subjetivo ou por percepção: há pessoas que percebem a dor e outras que 
demoram para identificá-la. 
 Limiar de tolerância: há pessoas que aguentam a dor por mais tempo, já 
outras não. 
Além de haver ou não a presença de dano tissular, ou seja, ocorreu uma mudança 
de sensibilidade no SNC. 
OBS.1: As células responsáveis por identificar a dor são denominadas de células 
nociceptoras, elas são um estimulo nocivo. 
OBS.2: A dor é considerada um fator cicatrizante, ou seja, auxilia no processo de 
cicatrização. Ela impede a pessoa de usar o seu membro lesionado. 
A dor é classificada em dois tipos: dor aguda e dor crônica. 
Dor aguda Dor crônica 
Geralmente relacionada ao dano 
tissular. 
Impõem sérios problemas psicológicas, 
econômicas e socioeconômicas. 
Reponsável por impedir dano adicional. Árduo de ser tratada e manejada, ou 
seja, o paciente não sabe aonde ela 
está. 
Duração de dias a semanas. Pode ser originado de uma dor aguda. 
Localizada (paciente sabe ela está). Duração de meses a anos. (+6 anos). 
 Não há localização correta. 
 Pode estar relacionada a aspectos 
psicológicos, emocionais e 
socioeconômicos (abordagem 
multidisciplinar). 
Características das dores aguda e crônica: 
Dor aguda Dor crônica 
Súbita. Gradual (aumenta aos poucos). 
Localizada. Difícil de ser localizada. 
Referente ao dano tissular. Pouca relação com dano tissular. 
Serve a um fim biológico 
(autoproteção). 
Não serve a um fim biológico. 
Duração de dias a semanas. Duração de meses a anos. 
Restrita a sinais e sintomas físicos. Em geral é relacionada à angustia 
psicológica, emocional ou social. 
Utilização normal de terapia. Frequente utilização abusiva de terapia. 
Comportamento normal de dor, ou seja, 
sua intensidade vai reduzindo. 
Comportamento frequente anormal da 
dor, ou seja, a intensidade aumenta e 
vai para várias regiões do corpo. 
Ausência de fatores complicantes A resposta a dor pode se agravar 
envolvidos. devido a problemas econômicos ou 
legais. 
Boa resposta ao tratamento. Nem sempre terá boa resposta, 
normalmente, ela será uma resposta 
ruim/restrita ao tratamento. 
Atuação monodisciplinar. Necessária atuação multidisciplinar. 
Bom prognóstico. Prognóstico ruim. 
Dimensões 
A dor possui várias dimensões, dentre elas estão: 
 Dimensão avaliativa: intensidade. 
 Dimensão sensorial: como a dor é caracterizada (latejante, queimação, 
pontada, etc). 
 Dimensão afetiva: como a dor afeta o emocional do paciente. 
OBS.: Se realizar um estudo com gêmeos, apenas um sentirá dor por estímulo. 
Avaliação e pontuação da dor 
- escala analógica visual 
Existem inúmeras formas de avaliar a dor, uma delas é a escala analógica visual, 
nele, o fisioterapeuta mostrará a régua ao paciente ele indicará qual a intensidade 
da sua dor. Ela pode conter números quanto a indicação de intensidade (nenhuma, 
leve, moderada, muito forte, pior dor que já sentiu). 
 
Outra escala muito utilizada é a EVA (escala visual analógica), essa escala possui 
cores e carinhas que auxiliam na identificação da intensidade da dor na hora da 
avaliação, ela é usada para pacientes com distúrbios neurológicos, mais idosos e 
crianças. 
 
- Planilha de dor 
A planilha de dor também é usada para identificação da intensidade da dor, nela, o 
paciente irá colorir a região dolorida de acordo com as cores. 
 Amarelo -> dormência/formigamento. 
 Vermelho -> ardência/queimação. 
 Verde -> cãibras. 
 
OBS.: A EVA é a escala mais usada na hora de identificar a intensidade da dor. 
Categorias 
A dor possui as seguintes categorias. 
 Nociceptiva: 
 Somática: ele abrange todos os tecidos, de menos o tecido neural, é 
ocasionada pela atividade nociceptora, faz o uso de RFTs 
constantemente. Ex.: tendinite, artrite, bursite. 
 Visceral: abrange somente o tecido neural, é ocasionada pela nociceptora, 
o uso de RFTs é raro. Ex.: angina, pancreatite, colecistile. 
 Neuropática: 
 Periférica: abrange apenas tecidos referidos ao Sistema Nervoso 
Periférico (SNP), é ocasionada pelo funcionamento inadequado do 
sistema, o uso de RFTs é constante. Ex.: neuropatia, hérpes-zóster, 
causalgia. 
 Central: abrange apenas os tecidos referidos ao Sistema Nervoso Central 
(SNC), é ocasionada pelo funcionamento inadequado do sistema, o uso 
do RFTs é raro. Ex.: AVE, esclerose múltipla. 
 Psicogênica: abrange o interior dos domínios psicológicos e psiquiátricos, 
ocasionada por fontes não orgânicas, RFTs nunca é usado. Ex.: depressão, 
ansiedade, esquizofrenia. 
 Carcinogênica: abrange todos os tecidos cancerígenos, ocasionada por um 
tumor, RFTs nunca é usado. Ex.: câncer de pulmão, câncer nos ossos. 
OBS.1: Nas dores somáticas e periféricas são utilizados recursos físicos para 
tratamento, já nas dores viscerais, centrais, psicogênicas e carcinogênicas são raras 
a utilização de recursos físicos. 
OBS.2: A dor fantasma ocorre devido a ausência de um membro, porém, sua 
sensibilização central está presente, ou seja, sua representação permanece 
presente na memória do indivíduo. Nesse caso, houve o rompimento de 
extremidades periféricas, devido os receptores captarem as informações que vão 
em direção ao SNC, passando pela medula, muitos pacientes relatam que ainda 
sentem o membro meses após a amputação. 
 Experiencia da dor 
O processo da dor é separado em 5 fases: 
 Transdução. 
 Transmissão periférica. 
 Modulação da dor. 
 Transmissão central. 
 Percepção. 
Tudo começa com a ativação dos nociceptores, que são receptores sensoriais 
responsáveis por identificar a dor, que é levada até o SN para a sua percepção. As 
terminações nervosas livres são receptores sensoriais relacionadas ao tato, elas 
identificam os estímulos e dor referentes a temperatura, por exemplo, dependendo 
da intensidade de um tapa que a pessoa levar, ela irá senti dor. As terminações 
nervosas livres também são capazes de identificar a temperatura, seja ela calor ou 
frio, isso se deve a sua associação a mecanocepção, que são estímulos mecânicos 
causadores da dor, ele é dividido em 2 tipos: 
 Corpúsculo de Meisser. 
 Corpúsculo de Pacini. 
Ele também está associado a termocepção, podendo ser: 
 Corpúsculo de Ruffini: identificará a variação de calor. 
 Corpúsculo de Krauser: identificará a variação do frio. 
OBS.: Existem pessoas que sentem dor no calor e pessoas que sentemdor no frio. 
Existem também a variação do limiar elevado, no qual é necessário uma alta 
intensidade para os estímulos serem ativados (varia de pessoa para pessoa). Todos 
esses receptores são capazes de distinguir estímulos nocivos de natureza: 
 térmica (elevação ou redução da temperatura). 
 química (no processo inflamatório, mediadores químicos são sintetizados, e 
esses produtos possuem a habilidade de ativar os nociceptores). 
 Mecânica (pancada). 
 
- Fases da dor nociceptiva 
Com a ativação dos nociceptores na transdução, há a conversão para energia 
mecânica, química ou térmica, essa informação dolorosa é levada pelas fibras 
nervosas eferentes até o SN para que ocorra a percepção, essas fibras são 
classificadas em dois tipos: 
 Fibras do tipo A-GAMA. 
 Fibras do tipo C. 
Essas fibras são responsáveis por carregar a informação dolorosa, sendo essa 
informação caminhada por neurônios de 1° ordem, esse processo se da pela 
transmissão periférica, ou seja, ela sai do SNP, passando primeiro pela medula 
espinhal, chegando ao corno posterior da medula. Caso a pessoa possua alguma 
lesão no Sistema Nervoso Somato Sensorial, ela não irá perceber essa informação 
dolorosa. 
OBS.1: Transdução é a conversão da energia afetando os nociceptores em energia 
elétrica, gerando assim, o potencial de ação. 
OBS.2: A informação sensorial sempre chega pelo corno posterior da medula. 
OBS.3: A transdução periférica é a transmissão do impulso para o corno posterior 
da medula. 
As fibras do tipo A-GAMA e do tipo C possuem as seguintes características: 
Fibra A-GAMA Fibra C 
Elevadas, mielinizadas. Menores, desmielinizadas. 
Velocidade de condução de 5 a 30 m/s. Velocidade de condução de 0,5 a 2 m/s. 
Sensação de dor rápida, clara e situada 
(aguda). 
Sensação abundante e incômoda 
(crônica). 
Dor primária. Dor secundária. 
Estímulos térmicos e mecânicos de 
intensidade elevada. 
Estímulos térmicos, mecânicos e 
químicos (mediadores). 
As fibras do tipo C podem estar relacionadas ao dano às células teciduais que 
soltam os mediadores químicos (prostaglandina, substância P, histamina e 
bradicinina) sensibilizando cada vez mais os receptores e ativando as fibras do tipo 
C. O paciente pode possuir uma hiperalgesia, que é quando a sensibilidade dos 
nociceptores está muito elevada aos estímulos que antes não geravam dor, fazendo 
a pessoa ser sensível a dor, em outras palavras, a hiperalgesia ocorre devido por 
meio da sensibilização periférica que, posteriormente, irá ativar as fibras do tipo C. 
OBS.: A hiperalgesia ocorre nas primeiras respostas da inflamação. 
Os neurônios de 1° ordem farão sinapse com outro neurônio (2° ordem), que levará 
a informação até os neurônios subcorticais (3° ordem), esses neurônios realizarão 
sinapse com os neurônios corticais (4° ordem), que levarão a informação até o 
córtex. No córtex (somatossensorial) é interpretado a informação dolorosa, essa 
informação é levada por meio de uma via denominado trato espinotalâmico lateral 
OBS.1: Os neurônios subcorticais possuem esse nome por não estarem no córtex 
encefálico, estão abaixo do córtex. Esse neurônio é encontrado, especificamente, 
no tálamo. 
OBS.2: O trato espinotalâmico lateral possui esse nome por passar pela medula 
espinhal (espino) e pelo tálamo (talâmico) na região lateral (lateral). 
 
Na percepção da dor nociceptiva, há a modulação, que é a redução, extinção ou 
aumento do estímulo doloroso, ele é composto por dois sistemas: 
 Sistema de comporta espinhal: é quando a comporta está aberta, ou seja, a 
dor está chegando aos centros superiores. Quando há a supressão da dor, 
ocorre o processo de impedindo (fechamento) da dor chegar até os centros 
superiores. Para abrir e fechar a comporta, é necessário que ocorra a 
intervenção da modulação periférica, que é a ativação do A-beta, que levará 
a informação mais rápido que as fibras A-delta e C, responsáveis por 
transportar a informação dolorosa, dessa forma, quando se machuca/espeta 
a mão em algo pontiagudo, as pessoas tem costume de apertar e/o esfregar 
a região lesionada, fazendo com que ocorra a ativação do mecanoceptor A-
beta. 
Outra intervenção de modulação utilizada é o TENS, ele tem a função de 
remodular a dor do paciente, causando a ativação do A-beta. Para isso 
acontecer, as placas são posicionadas na região em que paciente alega 
sentir dor, fazendo com que a fibra seja ativada e leve a informação antes 
dos restantes das fibras. 
 
OBS.1: A informação nociceptiva não chega aos centros superiores. 
OBS.2: O A-beta é o mecanoceptor, ele é ativado por estímulos mecânicos. 
OBS.3: Quanto mais grossa e mais mielinizada for a fibra, ela despolarizará 
primeiro, além de levar a informação primeiro a medula. 
 Sistema de modulação central: são impulsos que saem dos centros 
superiores e migram para a periferia, possuindo duas classificações: 
 Sistema opioide endógeno descendente (SEOD): solta o opioide 
endógeno, mais conhecido como endorfina. Essa substância é 
responsável pelo alívio da dor. Esses impulsos são provenientes da 
substância cinzenta periaquedutal (SPCA) e núcleos da rafe, possuem o 
sistema límbico (hipotálamo, hipocampo e amígdala), que compõem a 
emoção e humor, são responsáveis pela sintetização de opioides 
endógenos (encefalinas, endorfinas e dinorfinas) além da analgesia 
duradoura, que impede a transmissão de dor por meio das fibras do tipo 
C. 
 
OBS: Opioides são substâncias semelhantes a um ópio, que levam a dor, como 
por exemplo, encefalinas, endorfinas e dinorfinas. Já os opioides endógenos são 
substâncias que nós mesmo produzimos. 
 Sistema cortical (SC): ativa o SEOD através das repostas cognitivas 
(pensamentos) e emocionais que causarão uma influência na dor. Ele 
está localizado no córtex cerebral, na parte de cima do SEOD. 
OBS.1: Devido a palavra cortical, o sistema cortical sai do córtex. 
OBS.2: Quando machucamos alguma região do corpo, a informação dolorosa vai 
para a medula espinhal, tendo que ir até que aos centros superiores, porém, o 
córtex impede que isso aconteça, acionando o sistema opioide endógeno que 
produzirão opioides para inibir a condução da informação, ou seja, ocorre a 
supressão da dor, uma ação inibitória direta do centro superior cortical sobre os 
neurônios T (neurônios que recebem informações vindas de fibras do tipo A, C). 
- Hipersensibilidade dolorosa 
O ser humano precisa ter uma sensibilidade quanto a dor para conseguir identificar 
estímulos que sejam prejudiciais ou nociceptivos, com isso, nosso corpo vai ficar em 
alertar para que possamos nos proteger de uma possível situação dolorosa. 
Pessoas com problemas neurológicos cognitivos podem haver muito problemas com 
a percepção com a informação dolorosa. Além das 5 fases (transdução, transmissão 
periférica, modulação, transmissão central e percepção), a hipersensibilidade 
dolorosa pode ocorrer por: 
 Dor aguda: elevação da sensação de dor nas horas e dias após a lesão 
devido a estímulos não nocivos (pressão leve). 
 Dor crônica: elevação da sensação de dor meses após a lesão ter ocorrido 
com a aplicação de estímulos não nocivos. 
 Alodinia: limiar de dor se torna mais baixo e os estímulos que não seriam 
dolorosos passam a ser, ou seja, o paciente sente dor devido a um estímulo 
pequeno. 
 Hiperalgesia: resposta à dor é elevada de maneira que os estímulos nocivos 
sintetizam uma reposta em grande quantidade. 
 Hipoalgesia: ocorre redução devido as vias suprimidas, sendo necessário 
estímulos de maior intensidade para alcançar o limiar de dor. 
OBS.: Pessoas esquizofrênicas, normalmente costumam sentir dor que não é de 
causa orgânica, ou seja, costuma acontecer naturalmente como bater o dedinho do 
pé na quina da mesa, ralar o joelho.

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