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01951118-DireitoAdministrativo-Lidiane

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DIREITO ADMINISTRATIVO EM EXERCÍCIOS PARA CONCURSOS 
| Módulo Completo – Profa. Lidiane Coutinho 
 
 
CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208. 2222 
CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 
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OS: 0192/11/18-Gil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS: 0195/11/18-Gil 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
Profa. Lidiane Coutinho 
Módulo Completo 
DIREITO ADMINISTRATIVO EM EXERCÍCIOS PARA CONCURSOS 
| Módulo Completo – Profa. Lidiane Coutinho 
 
 
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OS: 0192/11/18-Gil 
CONCURSO: 
 
ASSUNTO: QUESTÕES DE CONCURSOS 
 
MODULO I- CONCEITO, ORGANIZAÇÃO ADMINISTRTIVA, 
REGIME JURIDICO E PRINCIPIOS 
 
01 (2018/VUNESP/ FAPESP- Procurador) Para 
consecução dos fins constitucionalmente previstos, 
sem criação de nova pessoa jurídica, o Poder Público 
pode dividir competência em razão da matéria, da 
hierarquia ou seguindo outros critérios razoáveis, por 
meio da chamada 
 
a) desconcentração. 
b) descentralização. 
c) deslegalização. 
d) outorga de título de utilidade pública. 
e) celebração de contrato de gestão com agências 
executivas. 
 
02. (2017/VUNESP/Câmara de Sumaré – SP- Procurador 
Jurídico) A Administração deve sempre ter por 
objetivo adotar a melhor forma de organização de 
suas atividades, com vistas a otimizar o acesso dos 
administrados às utilidades fornecidas pelo Estado. A 
respeito das diversas formas de organização 
administrativa, assinale a alternativa correta. 
 
a) A desconcentração administrativa resulta na criação 
de uma pessoa jurídica própria para o exercício de 
determinada competência e pode ocorrer tanto no 
âmbito da Administração Direta como na 
Administração Indireta. 
 b) A descentralização administrativa pode ocorrer por 
contrato ou por lei e a partir dela é constituída uma 
relação de hierarquia entre a entidade delegante da 
atividade e a entidade a quem foi delegada a sua 
execução. 
 c) A descentralização pode ser realizada por delegação, 
situação em que a Administração transfere o exercício 
de determinada atividade, por tempo determinado, a 
um outro sujeito por meio de um contrato. 
 d) A desconcentração administrativa consiste em 
mecanismo de distribuição interna de competências, 
normalmente atribuídas a órgãos públicos, que, em 
razão de sua autonomia, passam a se sujeitar a um 
controle finalístico ou de supervisão. 
 e) Os conceitos de desconcentração e descentralização 
administrativa são utilizados, pela doutrina, como 
sinônimos, uma vez que refletem um mesmo modo de 
organização da burocracia estatal. 
 
 
 
03. (2018/AOCP/SUSIPE-PA-Engenheiro de Segurança do 
Trabalho) A respeito da administração pública direta e 
indireta, assinale a alternativa correta. 
 
 a) Administração Direta do Estado é o conjunto de 
pessoas administrativas que têm o objetivo de 
desempenhar as atividades administrativas de forma 
descentralizada. 
 b) Enquanto a Administração Direta é composta de 
pessoas jurídicas, também denominadas de entidades, 
a Administração Indireta se compõe de órgãos 
internos do Estado. 
 c) Administração Indireta é o conjunto de órgãos que 
integram as pessoas federativas, ao qual foi atribuída a 
competência para o exercício, de forma centralizada, 
das atividades administrativas do Estado. Em outras 
palavras, significa que “a Administração Pública é, ao 
mesmo tempo, a titular e a executora do serviço 
público”. 
 d) A Administração Indireta do Estado abrange todos os 
órgãos dos Poderes políticos das pessoas federativas 
cuja competência seja a de exercer a atividade 
administrativa, e isso porque, embora sejam 
estruturas autônomas, os Poderes se incluem nessas 
pessoas e estão imbuídos da necessidade de atuarem 
centralizadamente por meio de seus órgãos e agentes. 
 e) Na esfera federal, temos que a Administração Direta 
da União, no Poder Executivo, se compõe de órgãos de 
duas classes distintas: a Presidência da República e os 
Ministérios; Na esfera estadual, temos organização 
semelhante à federal, guardando com esta certo grau 
de simetria. Assim, teremos a Governadoria do Estado, 
os órgãos de assessoria ao Governador e as Secretarias 
Estaduais; e, na esfera municipal, é composta da 
Prefeitura, de eventuais órgãos de assessoria ao 
Prefeito e de Secretarias Municipais, com seus órgãos 
internos. 
 
04. (2018/ VUNESP/Prefeitura de Sorocaba – SP- 
Procurador do Município) A característica 
fundamental da teoria do órgão consiste no princípio 
da imputação volitiva, ou seja, a vontade do órgão 
público é imputada à pessoa jurídica a qual este 
pertence. Em consequência disso, é correto afirmar 
que um ato administrativo praticado no âmbito de 
uma 
 
a) Autarquia pode ser questionado judicialmente, 
figurando a Municipalidade no polo passivo da 
demanda. 
DIREITO ADMINISTRATIVO EM EXERCÍCIOS PARA CONCURSOS 
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OS: 0192/11/18-Gil 
 b) Secretaria Estadual pode ser questionado 
judicialmente, figurando a própria Secretaria no polo 
passivo da demanda. 
 c) Empresa Pública pode ser questionado judicialmente, 
figurando a Municipalidade no polo passivo da 
demanda. 
 d) Diretoria pode ser questionado judicialmente, 
figurando a própria Diretoria no polo passivo da 
demanda. 
 e) Secretaria Municipal pode ser questionado 
judicialmente, figurando a Municipalidade no polo 
passivo da demanda. 
 
05. (2018/VUNESP/PC-BA-Investigador de Polícia) O 
conjunto de órgãos que integram as pessoas 
federativas, aos quais foi atribuída a competência para 
o exercício, de forma centralizada, das atividades 
administrativas do Estado denomina-se 
 
 a) Administração Indireta. 
 b) Administração Direta. 
 c) Fundação Pública. 
 d) Sociedade de Economia Mista. 
 e) Empresa Pública. 
 
06. (2017/AOCP/ CODEM – PA-Analista Fundiário – 
Advogado) O Decreto-lei n° 200, de 25 de fevereiro de 
1967, ao dispor sobre a organização da Administração 
Federal, afirmou que esta pode ser realizada de forma 
direta e indireta. Assim, com base no referido 
instrumento normativo e nas demais legislações 
pertinentes, assinale a alternativa correta. 
 
 a) As autarquias, por serem pessoas de Direito Público, 
podem ser titulares de interesses públicos, ao 
contrário de empresas públicas e sociedades de 
economia mista, as quais, sendo pessoas de Direito 
Privado, podem apenas receber qualificação para o 
exercício de atividades públicas. 
 b) A entidade dotada de personalidade jurídica de direito 
privado, criada por lei para a exploração de atividade 
econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas 
ações com direito a voto pertençam em sua maioria à 
União ou a entidade da Administração Indireta, é 
chamada de empresa pública. 
 c) As empresas públicas devem adotar, 
obrigatoriamente, a forma de sociedade anônima. Já 
as sociedades de economia mista podem adotar 
qualquer forma societária admitida em direito. 
 d) Tanto as autarquias quanto as fundações públicas são 
consideradas pessoas jurídicas de Direito Privado em 
razão da base estrutural que possuem, mas são 
diretamente supervisionadas pelo Presidente da 
República. 
 e) São aplicadas às fundações públicas as disposições de 
Direito Civil, inclusive a inscrição da escritura pública 
de sua constituição no Registro Civil de Pessoas 
Jurídicas para que possa adquirir personalidade 
jurídica. 
 
07. (2018/ VUNESP/ PC-SP- Escrivão de Polícia)A 
Administração Indireta compreende as seguintes 
entidades, dotadas de personalidade jurídica própria 
 
a) autarquias, fundações, empresas públicas e 
sociedades de economia mista. 
b) agências executivas, fundações de apoio e serviços 
sociais autônomos. 
c) autarquias, fundações, organizações sociais e 
empresas públicas. 
d) agências reguladoras, empresas públicas e Polícias Civil 
e Militar. 
e) autarquias, fundações e organizações sociais. 
 
08. (2017/VUNESP/ Câmara de Cotia – SP-Procurador 
Legislativo) Assinale a alternativa que corretamente 
discorre sobre aspectos da Administração Direta e/ou 
Indireta. 
 
 a) Enquanto a Administração Direta é composta de 
pessoas jurídicas, também denominadas de entidades, 
a Administração Indireta se compõe de órgãos 
internos do Estado, sem personalidade jurídica. 
 b) Pode-se conceituar empresa pública como a pessoa 
jurídica de direito público, integrante da 
Administração Indireta, criada por lei para 
desempenhar funções que, despidas de caráter 
econômico, sejam próprias e típicas do Estado. 
 c) A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos 
órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta 
poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado 
entre seus administradores e o Poder Público, tendo 
por objeto a fixação de metas de desempenho para o 
órgão ou entidade. 
 d) As autarquias são sociedades por ações, adequadas 
para atividades empresariais, sendo as ações 
distribuídas entre o Governo e particulares; como 
entes privados, conduzem-se na vida econômica com 
maior versatibilidade. 
 e) Os empregados de empresas públicas e sociedades de 
economia mista podem acumular seus empregos com 
cargos ou funções públicas, não são equiparados a 
funcionários públicos para fins penais e não são 
considerados agentes públicos para os fins de 
incidência das sanções em hipótese de improbidade 
administrativa. 
 
09. (2018/VUNESP/ Prefeitura de Barretos – SP-Agente 
Administrativo) As autarquias integram a 
Administração Indireta e são consideradas pessoas 
jurídicas de Direito 
 
a) Público de capacidade exclusivamente administrativa 
que integram a Administração Indireta. 
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OS: 0192/11/18-Gil 
 b) Privado de capacidade exclusivamente administrativa 
que integram a Administração Indireta. 
 c) Privado de capacidade exclusivamente administrativa 
que integram a Administração Direta. 
 d) Público de capacidade exclusivamente administrativa 
que integram a Administração Direta. 
 e) Público de capacidade exclusivamente administrativa 
que podem integrar tanto a Administração Indireta 
como a Direta. 
 
10. (2018/VUNESP/Câmara Municipal de São José dos 
Campos – SP- Técnico Legislativo) Se a Prefeitura do 
Município de São José dos Campos desejasse criar uma 
autarquia prestadora de serviços públicos de água, 
esgoto e saneamento básico, seria necessário 
 
a) aprovar uma lei específica na Câmara Municipal para 
criar a autarquia, que passaria a integrar a 
Administração Indireta do Município. 
b) aprovar uma lei específica na Câmara Municipal para 
autorizar o Poder Executivo a criar a autarquia, que 
passaria a integrar a Administração Indireta do 
Município. 
c) editar um Decreto Municipal para criar a autarquia, 
que passaria a integrar a Administração Direta do 
Município. 
d) aprovar uma lei específica na Câmara Municipal para 
autorizar o Poder Executivo a criar a autarquia, que 
passaria a integrar a Administração Direta do 
Município. 
e) editar um Decreto Municipal para criar a autarquia, 
que passaria a integrar a Administração Indireta do 
Município. 
 
11. (2018/VUNESP/ TJ-RJ- Juiz Leigo) As empresas estatais 
constituem um dos possíveis instrumentos de 
intervenção do Estado na economia, assim como uma 
importante ferramenta na prestação de serviços 
públicos. 
 
A respeito do regime jurídico das empresas estatais, 
julgue as afirmações a seguir e selecione a alternativa 
correta. 
 
a) Aplicam-se às empresas estatais os privilégios 
processuais próprios da Fazenda Pública, entre os 
quais o prazo em dobro para se manifestar no 
processo. 
 b) As empresas estatais podem ser empresas públicas, 
sociedades de economia mista, autarquias, fundações 
públicas ou serviços sociais autônomos. 
 c) Não deverá haver qualquer distinção no regime 
jurídico das empresas estatais em relação às empresas 
privadas, por expressa determinação constitucional. 
 d) As empresas estatais são criadas por lei específica, a 
qual deverá estabelecer o número máximo de cargos a 
serem preenchidos mediante concurso público e 
mediante livre provimento. 
e) As empresas estatais prestadoras de serviços públicos 
respondem objetivamente por danos causados aos 
usuários dos serviços prestados ou a terceiros. 
 
12. (2018/VUNESP/MPE-SP-Analista Jurídico do 
Ministério Público) A empresa estatal municipal XPTO 
S/A, que desempenha em regime de concorrência com 
a iniciativa privada a atividade econômica de 
envasamento e distribuição de oxigênio para 
atendimento da rede hospitalar municipal, contratou 
serviço de manutenção predial junto à empresa ABC 
Ltda. Após prestação dos serviços contratados, a 
empresa XPTO S/A deixou de realizar os pagamento 
devidos, forçando a empresa ABC Ltda. a propor ação 
de execução fundamentada no contrato assinado com 
a estatal, o qual fora assinado por duas testemunhas. 
 
Sobre essa situação, é correto afirmar, conforme a 
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que 
 
a) a impenhorabilidade dos bens públicos não é 
extensível às empresas estatais exploradoras de 
atividades econômicas em sentido estrito, embora 
possa ser aplicada às empresas prestadoras de 
serviços públicos, em homenagem à continuidade 
destes. 
 b) a contratação da empresa XPTO Ltda. poderia ter sido 
dispensada da realização da licitação, considerando 
que tal procedimento não se aplica às empresas 
estatais que explorem atividade econômica, por não 
poderem essas empresas gozar de regime jurídico 
distinto ao das empresas privadas. 
 c) a ação de execução proposta não poderá resultar na 
penhora dos bens da empresa utilizados para o 
fornecimento dos produtos à rede hospitalar 
municipal, devendo-se nesse caso a execução ocorrer 
mediante expedição de precatório. 
 d) o regime de bens das empresas estatais, em virtude do 
que determina a Constituição, é idêntico ao regime de 
bens das empresas privadas, não podendo haver para 
as estatais qualquer benefício não extensível ao setor 
privado. 
 e) a exigência de concurso público para a contratação de 
pessoal para as empresas estatais torna ilegal a 
contratação de terceirização de mão de obra 
pretendida pela empresa XPTO S/A, o que justifica o 
não pagamento dos serviços. 
 
13. (2017/VUNESP/TJ-SP-Juiz Substituto) Sobre as 
agências reguladoras, é correto afirmar: 
 
a) embora possuam natureza jurídica de autarquia, são 
dotadas de regime especial, consistente em alto grau 
de autonomia, mandado fixo e estabilidade de seus 
dirigentes e poder de regulação mediante a edição de 
normas gerais e abstratas de natureza infralegal, em 
matérias de suas competências, e subordinada ao 
princípio da legalidade. 
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OS: 0192/11/18-Gil 
 b) possuem natureza jurídica de autarquia – o que impõe 
criação e extinção por lei – e desenvolvem, sob regime 
jurídico de direito público, atividades próprias do 
Estado e com certa autonomia emrelação à 
administração central, não diferindo, portanto, de suas 
congêneres. 
 c) por sua conformação constitucional distinta, não se 
subordinam ao modelo das autarquias, uma vez que 
possuem alto grau de autonomia que se expressa no 
mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes e, no 
poder normativo, com possibilidade de inovar na 
ordem jurídica com edição de normas abstratas e 
gerais nas matérias de suas competências. 
 d) são dotadas de autonomia administrativa e financeira 
e hierárquica em relação à Administração Direta, como 
os demais entes autárquicos, mas dotadas de regime 
especial que se expressa na previsão de mandatos 
fixos e estabilidade de seus dirigentes. 
 
14. (2018/ VUNESP/Prefeitura de São Bernardo do 
Campo – SP-Procurador) O consórcio público (Lei n° 
11.107/2005) pode ser considerado como uma das 
formas que pode tomar a Administração Indireta, 
servindo à conjugação de interesses e à organização 
da ação entre diferentes entes da federação. A esse 
respeito, é correto afirmar que 
 
a) a União somente participará de consórcios públicos 
em que também façam parte todos os Estados em 
cujos territórios estejam situados os Municípios 
consorciados. 
 b) o consórcio público adquirirá personalidade jurídica de 
direito público, no caso de constituir associação 
pública, após registro no cartório de pessoas jurídicas 
do território de todos os entes que o componham. 
 c) os entes consorciados somente entregarão recursos ao 
consórcio público mediante contrato de investimento, 
o qual deverá prever prazo de vigência mínima de 5 
(cinco) anos. 
 d) os agentes públicos incumbidos da gestão de 
consórcio responderão pessoalmente pelas obrigações 
contraídas pelo consórcio público. 
 e) contrato de programa poderá atribuir ao contratado o 
exercício dos poderes de planejamento, regulação e 
fiscalização dos serviços por ele próprio prestados. 
 
15. (2018- VUNESP/TJ-RJ-Juiz Leigo) Os consórcios 
públicos são importante ferramenta da cooperação 
entre entes públicos para o atingimento de objetivos 
comuns. A este respeito, é correto afirmar, com base 
na Lei Federal n° 11.107/2005, que 
 
a) a União não participará de consórcios públicos em que 
também façam parte todos os Estados em cujos 
territórios estejam situados os Municípios 
consorciados. 
 b) o consórcio público constituirá necessariamente uma 
associação pública, não sendo possível a adoção de 
outra forma jurídica de direito privado. 
 c) o contrato de consórcio público será celebrado com a 
ratificação, mediante decreto, do protocolo de 
intenções. 
 d) os objetivos dos consórcios públicos serão 
determinados por meio de memorando de 
entendimentos entre os entes que os compõem, 
sempre com a intervenção do Poder Judiciário. 
 e) é cláusula necessária do protocolo de intenções, a ser 
previamente assinado entre as partes a se 
consorciarem, a que trate da indicação da área de 
atuação do consórcio. 
 
16. ( 2018/VUNESP/ TJ-SP- Titular de Serviços de Notas e 
de Registros) Com relação aos agentes públicos, é 
correto afirmar: 
 
 a) os servidores da administração pública direta, das 
autarquias e das fundações públicas são agentes 
públicos. 
 b) todos os agentes públicos são regidos pelo regime 
estatutário. 
 c) as pessoas jurídicas podem ser agentes públicos. 
 d) a regência pela legislação trabalhista exclui a situação 
jurídica de agente público. 
 
17. (Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: FAPESP-
Procurador) Em razão do regime jurídico 
administrativo, a Administração Pública 
 
 a) pode celebrar contratos com os particulares, os quais 
somente poderão ser extintos pelo advento do seu 
termo, por decisão conjunta das partes ou por 
inadimplemento da Administração. 
 b) pode alterar unilateralmente as cláusulas econômicas 
dos contratos administrativos. 
 c) somente pode ter os seus atos ilegais anulados por 
decisão do Poder Judiciário. 
 d) depende de decisão judicial para efetivar a ocupação 
temporária de imóvel alheio. 
 e) é obrigada a dar publicidade dos atos administrativos 
que praticar. 
 
18. (Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-SP- Titular de 
Serviços de Notas e de Registros - Provimento) 
Assinale a alternativa que é conforme ao regime 
jurídico administrativo. 
 
 a) Para a satisfação de interesses coletivos, a 
Administração é impedida de limitar o exercício de 
direitos individuais. 
 b) O regime jurídico administrativo concede 
prerrogativas à Administração similares às existentes 
no regime de direito privado. 
 c) A Administração pode renunciar ao exercício de 
competências concedidas por lei. 
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 d) A lei encerra o pressuposto, fundamento e limite da 
atividade administrativa. 
 
19. (2018/ VUNESP/ PC-SP- Investigador de Polícia) Lei 
estadual que vede a realização de processo seletivo 
para o recrutamento de estagiários pelos órgãos e 
pelas entidades do poder público estadual fere o 
princípio da 
 
 a) eficiência. 
 b) legalidade. 
 c) impessoalidade. 
 d) segurança jurídica. 
 e) continuidade do serviço público. 
 
20. (Ano: 2018/ Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de São 
Bernardo do Campo – SP- Procurador) O princípio da 
indisponibilidade do interesse público tem por 
resultado a limitação da ação do agente público, que 
pode muito, mas não pode agir de modo contrário ao 
interesse público. A respeito desse princípio, é correto 
afirmar que 
 
a) embora previsto expressamente na Constituição, não 
possui qualquer repercussão prática no direito 
brasileiro, considerando-se a dificuldade de 
identificação do conteúdo do princípio. 
 b) o interesse público pode ser mais bem compreendido 
por meio da separação entre interesse público 
primário, resultante da soma dos interesses 
individuais, e interesse público secundário, que 
consiste nos interesses do Estado, como sujeito de 
direitos. 
 c) o princípio resulta da supremacia dos interesses 
públicos sobre os interesses individuais, os quais 
devem sempre se submeter à vontade da coletividade, 
representada na ação do estado, quando em conflito 
com esta vontade. 
 d) o mencionado princípio impede a adoção da 
arbitragem pela Administração Pública, considerando-
se a impossibilidade de o agente público transigir 
quanto aos interesses públicos que persegue e 
representa. 
 e) não compõe a ordem jurídica brasileira, dado não ser 
encontrado no texto da Constituição, nem poder ser 
deduzido a partir dos demais princípios constitucionais 
administrativos. 
 
21. (2018/VUNESP/PC-SP-Escrivão de Polícia) A razoável 
duração do processo e o emprego de meios que 
assegurem a celeridade na sua tramitação são 
assegurados, a todos, no âmbito administrativo e 
revelam direito fundamental que tem por conteúdo os 
princípios da 
 
a) moralidade e reserva legal 
 b) nova gestão pública e razoabilidade. 
 c) isonomia e eficiência. 
 d) legalidade e publicidade. 
 e) impessoalidade e indisponibilidade do interesse 
público. 
 
22. (2018/VUNESP/PC-BA-Investigador de Polícia) Se um 
determinado agente público se vale de uma 
competência que lhe é legalmente atribuída para 
praticar um ato válido, mas que possui o único e 
exclusivo objetivo de prejudicar um desafeto, é 
correto afirmar que tal conduta feriu o princípio da 
 
 a) finalidade, que impõe aos agentes da Administração o 
dever de manejar suas competências obedecendo 
rigorosamente à finalidade de cada qual. 
 b) supremacia do interesse público sobre o interesse 
privado, que é princípio geral de direito inerente a 
qualquer sociedade. 
 c) razoabilidade, pelo qual o Administrador, na atuação 
discricionária, terá de obedecer a critérios aceitáveis 
do ponto de vista racional,com o senso normal. 
 d) proporcionalidade, já que a Administração não deve 
tomar medidas supérfluas, excessivas e que passem do 
estritamente necessário à satisfação do interesse 
público. 
 e) motivação, porque a Administração deve, no mínimo, 
esclarecer aos cidadãos aos razões pelas quais foram 
tomadas as decisões. 
 
23. (2018/AOCP/FUNPAPA- Assistente de Administração) 
Sobre os princípios que norteiam a Administração 
Pública, assinale a alternativa INCORRETA. 
 
 a) Segundo o princípio da legalidade, a administração só 
está autorizada a fazer o que a lei permite. 
 b) De acordo com o princípio da impessoalidade, a 
administração não pode atuar com vistas a prejudicar 
ou beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é 
sempre o interesse público que deve nortear o seu 
comportamento. 
 c) O princípio da publicidade exige a ampla divulgação 
dos atos praticados pela Administração Pública, 
ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas em lei. 
 d) Uma atuação segundo padrões éticos de probidade, 
decoro e boa-fé caracteriza a moralidade 
administrativa. 
 e) Para atender ao princípio da eficiência, a 
administração está autorizada a afastar, no caso 
concreto, outros princípios que causam a morosidade 
administrativa. 
 
24. (2018/VUNESP/Prefeitura de Barretos – SP- Agente 
Administrativo) Princípio que não pode ser radicado 
em qualquer dispositivo constitucional específico. É, 
porém, da essência do próprio Direito, notadamente 
de um Estado Democrático de Direito, de tal sorte que 
faz parte do sistema constitucional como um todo. 
 
 
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OS: 0192/11/18-Gil 
O enunciado se refere ao princípio da 
 
a) legalidade. 
b) impessoalidade. 
c) publicidade. 
d) segurança jurídica. 
e) eficiência. 
 
25. (2017/AOCP/CODEM – PA-Analista Fundiário – 
Advogado) Os princípios são norteadores de todo o 
ordenamento jurídico. O mesmo se pode afirmar 
sobre a administração pública. Assim, considerando a 
natureza, os fins e os princípios básicos de direito 
administrativo, assinale a alternativa correta. 
 
 a) Apesar de a Constituição Federal elencar 
expressamente cinco princípios da administração 
pública, é entendido pela doutrina que outros 
princípios constitucionais também se aplicam à 
presente temática, bem como outros que sequer são 
mencionados no texto constitucional. 
 b) A administração pública está obrigada por lei ao 
cumprimento de certas finalidades, entre elas a 
supremacia dos interesses estatais frente aos 
interesses da coletividade. 
 c) Pelo princípio da publicidade, os administrados, ou 
seja, a coletividade pública em geral, devem ser 
tratados sem qualquer discriminação (benéficas ou 
detrimentosas). 
 d) O princípio do contraditório e da ampla defesa se 
aplicam quando de litígios judiciais administrativos, 
mas não nos procedimentos administrativos em geral. 
 e) Os atos administrativos não importam em motivação, 
uma vez que se presume a lisura e a moralidade da 
Administração Pública. 
 
26. (2017/ VUNESP/ TJM-SP-Escrevente Técnico 
Judiciário) Os atos dos servidores públicos deverão 
estar em conformidade com o interesse público, e não 
próprio ou de acordo com a vontade de um grupo. Tal 
afirmação está de acordo com o princípio 
 
a) do bem público. 
 b) da legalidade. 
 c) da impessoalidade. 
 d) do poder vinculado. 
 e) da hierarquia. 
 
27. (2017/VUNESP/ Câmara de Mogi das Cruzes – SP- 
Procurador Jurídico) Com relação aos princípios da 
Administração Pública, é correto afirmar que 
 
 a) a ampla defesa e o contraditório são considerados 
direitos e garantias fundamentais do acusado, mas o 
ordenamento jurídico brasileiro hodiernamente não os 
recepciona como princípios da Administra- ção 
Pública. 
 b) a Administração, orientada pelo princípio da eficiência, 
pode revogar seus próprios atos, quando eivados de 
vícios que os tornam ilegais, porque deles não se 
originam direitos; ou anulá-los, por motivo de 
conveniência ou oportunidade. 
 c) a razoabilidade é princípio implícito na Constituição 
Federal, não contemplado no ordenamento jurídico 
brasileiro, cuja violação se constitui em ato de 
improbidade administrativa. 
 d) deixar de prestar contas quando esteja obrigado a 
fazê-lo constitui ato de improbidade administrativa 
que atenta contra os princípios da Administração 
Pública, podendo ser aplicada ao responsável a perda 
da função pública. 
 e) a segurança jurídica e o interesse público são 
considerados garantias implícitas na Constituição 
Federal, entretanto, o ordenamento jurídico brasileiro 
hodiernamente não os recepciona como princípios da 
Administração Pública. 
 
28. (2017/VUNESP/Prefeitura de Andradina – SP-
Assistente Jurídico e Procurador Jurídico) 
Considerando os princípios atinentes ao processo 
administrativo, o poder da Administração, que se 
caracteriza pela iniciativa de instaurar, instruir e rever 
suas decisões no processo administrativo, se perfaz 
por meio do princípio 
 
 a) da publicidade. 
 b) da imperatividade. 
 c) do informalismo. 
 d) da eficiência. 
 e) da oficialidade. 
 
29. (2016/VUNESP/ Prefeitura de São Paulo – SP- 
Analista Fiscal de Serviços) “Esse princípio acaba 
completando a ideia já analisada de que o 
administrador é um executor do ato, que serve de 
veículo de manifestação da vontade estatal e, 
portanto, as realizações administrativo-
governamentais não são do agente político, mas da 
entidade pública em nome da qual atuou” (José 
Afonso da Silva). O autor, na conceituação supra, está 
tratando do princípio constitucional da Administração 
Pública denominado de princípio da 
 
 a) eficiência 
 b) identidade física do administrador. 
 c) supremacia do interesse público. 
 d) moralidade 
 e) impessoalidade. 
 
30. (2018/VUNESP/Câmara de Nova Odessa – SP-
Assistente Legislativo) A vedação ao particular 
contratado, dentro de certos limites, de opor, em face 
da Administração, a exceção de contrato não 
cumprido, e a submissão do direito de greve dos 
servidores públicos a um regime jurídico mais restrito, 
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OS: 0192/11/18-Gil 
a ser previsto em lei, são exemplos de aplicação de um 
dos princípios que rege a Administração Pública, qual 
seja, a 
 
 a) boa-fé. 
 b) segurança jurídica. 
 c) impessoalidade. 
 d) continuidade do serviço público. 
 e) publicidade. 
 
31. (2018/ VUNESP/FAPESP- Procurador) Sobre a origem 
do Direito Administrativo, é correto afirmar que 
 
a) se deu no período que antecedeu a Revolução 
Francesa, século XVI, época em que a gestão pública 
era legalmente incondicionada. 
 b) é atribuída à corrente do jusnaturalismo segundo a 
qual os súditos submetiam-se à lei como resultado da 
vontade suprema do rei ou monarca. 
 c) adveio da consagração do sistema de dualidade de 
jurisdição, adotado desde o século XVIII nos países 
anglo-saxões. 
 d) foi estimulada por autores contratualistas que 
defenderam a diminuição do arbítrio estatal por meio 
da submissão do Poder Público à lei como resultado da 
vontade geral ou da divisão das funções estatais entre 
diferentes órgãos. 
 e) resultou da adoção de Constituições escritas prevendo 
o exercício moderado do poder e jurisdição una, 
conforme o modelo francês produto da revolução. 
 
32. (2016/VUNESP/PC-SP/Delegado de Polícia) O 
conceito de Direito Administrativo é peculiar e 
sintetiza-se no conjunto harmônico de princípios 
jurídicos que regem os órgãos,os agentes e as 
atividades públicas tendentes a realizar concreta, 
direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado. 
A par disso, é fonte primária do Direito Administrativo 
 
a) a jurisprudência. 
b) os costumes. 
c) os princípios gerais de direito. 
d) a lei, em sentido amplo. 
e) a doutrina. 
 
33. (VUNESP/SPTrans/Auditor - Ciências Contábeis) 
Considerando os preceitos disciplinares, assinale a 
alternativa correta sobre o Direito Administrativo. 
 
a) É ramo do direito privado. 
b) É ramo do direito público. 
c) Não é ramo do direito, pois trata-se de conjunto 
disforme de meras regras. 
d) A Constituição de 1988 exclui do seu bojo o direito 
administrativo, pois concedeu franca liberdade ao 
administrador público. 
e) É estudado como área subordinada ao direito civil, 
pois trata exclusivamente do direito contratual ainda 
que público, inclusive em razão do que dispõe o novo 
Código Civil. 
 
34. (VUNESP/TJ-SP/Juiz de Direito) Um dos aspectos 
primordiais do Direito Administrativo brasileiro é o de 
ser um conjunto 
 
a) de princípios e normas aglutinador dos poderes do 
Estado de maneira a colocar o administrado em 
relação de subordinação hierárquica a tais poderes. 
b) de princípios e normas que não alberga a noção de 
bem de domínio privado do Estado. 
c) instrumental de princípios e normas que regula 
exclusivamente as relações jurídicas administrativas 
entre o Estado e o particular. 
d) de princípios e normas limitador dos poderes do 
Estado. 
 
35. (VUNESP/TJ-SP/Juiz de Direito) Compromissos 
republicanos, liberalismo político e econômico, 
proteção dos direitos individuais e, especialmente, 
independência da Administração Pública foram valores 
postos pela Revolução Francesa que, sob os influxos da 
teoria de Montesquieu, deram origem ao contencioso 
administrativo. 
À vista desses parâmetros, pode-se afirmar que 
 
a) no Brasil, adota-se o sistema da jurisdição única 
visando dar efetivo cumprimento ao regime jurídico-
constitucional de proteção e garantia dos direitos 
individuais contra abuso ou arbítrio do Estado. 
b) a instalação do Conselho Nacional de Justiça significa a 
introdução do contencioso administrativo no sistema 
jurídico-administrativo brasileiro com o efeito de 
impedir o abuso ou arbítrio dos juízes. 
c) os Tribunais de Contas produzem decisões com a 
qualidade de definitivas, própria do sistema do 
contencioso administrativo. 
d) o sistema do contencioso administrativo é o que 
melhor atende ao atual conceito de Estado 
Democrático de Direito porque coloca o Estado, no 
plano jurisdicional judicial, em pé de igualdade com o 
particular. 
 
 
MODULO II – PODERES, PROCESSO E ATOS 
ADMINISTRATIVOS 
 
01. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Barretos – SP/Prova: Agente Administrativo - 
Declaração do Estado (ou de quem lhe faça as vezes – 
como, por exemplo, um concessionário de serviços 
públicos), no exercício de prerrogativas públicas, 
manifestada mediante providências jurídicas 
complementares da lei a título de lhe dar 
cumprimento, e sujeitas a controle de legitimidade por 
órgão jurisdicional. 
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OS: 0192/11/18-Gil 
 
É correto afirmar que o enunciado se refere ao conceito de 
 
 a) poder hierárquico. 
 b) decisão judicial. 
 c) ato administrativo. 
 d) discricionariedade. 
 e) ativismo judicial. 
 
02. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-BA/Prova: 
Investigador de Polícia - Os agentes superiores 
fiscalizam as atividades dos agentes de nível inferior e, 
em consequência, possuem o poder de exigir que a 
conduta destes seja adequada aos mandamentos 
legais, sob pena de, se tal não ocorrer, serem os 
infratores sujeitos às respectivas sanções. 
 
Essa passagem trata do poder 
 
 a) vinculado. 
 b) de polícia. 
 c) regulamentar. 
 d) hierárquico. 
 e) disciplinar. 
 
03. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-SP/Prova: 
Investigador de Polícia - Advertência verbal aplicada 
por diretor de escola estadual a aluno que não 
cumpriu seus deveres, cometendo falta dentro do 
estabelecimento de ensino, é expressão do poder 
 
 a) disciplinar. 
 b) de polícia. 
 c) hierárquico. 
 d) regulamentar 
 e) discricionário. 
 
04. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Barretos – SP/Prova: Agente Administrativo - Poder 
que tem por objetivo ordenar, controlar e corrigir as 
atividades administrativas, no âmbito interno da 
Administração Pública. 
 
É correto afirmar que o enunciado se refere ao poder 
 
 a) disciplinar. 
 b) vinculado. 
 c) de polícia. 
 d) hierárquico. 
 e) discricionário. 
 
05. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-SP/Prova: 
Titular de Serviços de Notas e de Registros – 
Provimento - Em razão da impossibilidade de que as 
leis prevejam todas as contingências que possam 
surgir na sua execução, em especial nas diversas 
situações em que a Administração tiver que executar 
suas tarefas, devendo optar pela melhor solução, é 
necessária a utilização do poder administrativo 
denominado 
 
a) poder hierárquico. 
 b) poder regulamentar. 
 c) poder de polícia. 
 d) poder disciplinar. 
 
06. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-SP/Prova: 
Delegado de Polícia - O chamado “poder de polícia” é 
um dos poderes da Administração Pública 
reconhecidos pela literatura administrativista. Sobre 
este tema, é correto afirmar que 
 
 a) somente os atos relativos ao consentimento e à 
fiscalização são delegáveis, pois aqueles relativos à 
legislação e à sanção derivam do poder de coerção do 
Poder Público. 
 b) o poder de polícia é exercido exclusivamente pelas 
forças de segurança nacional, em obediência ao 
previsto na Constituição Federal de 1988, cabendo às 
polícias civis a função de polícia judiciária. 
 c) as atividades ligadas ao poder de polícia podem ser 
livremente delegadas a particulares, em especial as 
atividades de fiscalização e de aplicação de sanção. 
 d) as medidas necessárias ao exercício do poder de 
polícia dependem, em regra, da intervenção do Poder 
Judiciário, não podendo a Administração agir 
diretamente na sua execução. 
 e) a escolha dos meios necessários ao atingimento dos 
fins de proteção à segurança e à propriedade, 
finalidade do poder de polícia, é livre ao 
administrador, não cabendo revisão pelo Poder 
Judiciário. 
 
07. Ano: 2018/Banca: AOCP/Órgão: FUNPAPA/Prova: 
Assistente de Administração - Assinale a alternativa 
correta acerca dos atos administrativos. 
 
 a) Ato administrativo é todo ato praticado pela 
administração pública ou por quem lhe faça as vezes, 
no exercício da função administrativa, sob o regime de 
direito privado, manifestando a vontade do poder 
público em casos concretos ou de forma geral. 
 b) Podem ser listados como atributos do ato 
administrativo a presunção de legitimidade, a 
imperatividade e a autoexecutoriedade. 
 c) É vedado pela legislação a delegação de competências 
definidas como privativas. 
 d) Competência, finalidade, forma, motivo e tipicidade 
são requisitos de validade do ato administrativo. 
 e) Atos de gestão são aqueles nos quais a administração 
pública atua com prerrogativa de poder público, 
valendo-se da supremacia do interesse público sobre o 
interesse privado. 
 
 
 
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OS: 0192/11/18-Gil 
08. Ano: 2018/Banca: AOCP/Órgão: FUNPAPA/Prova: 
Assistente de Administração - Assinale a alternativa 
que apresenta os elementos que formam o ato 
administrativo.a) Agente designado, função, alçada, interesse e 
beneficiado. 
 b) Agente instituidor, âmbito, material, norma e 
legalidade. 
 c) Agente competente, objeto, forma, motivo e fim. 
 d) Agente atribuído, amplitude, lícito, moral e fato. 
 e) Agente delegado, área, papel, conteúdo e bem. 
 
09. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Barretos – SP/Prova: Agente Administrativo - 
Consiste na possibilidade que certos atos 
administrativos ensejam de imediata e direta execução 
pela própria Administração, independentemente de 
ordem judicial. 
 
É correto afirmar que o enunciado se refere ao 
seguinte atributo do ato administrativo: 
 
 a) presunção de legitimidade. 
 b) autoexecutoriedade. 
 c) presunção de veracidade. 
 d) imperatividade. 
 e) independência de administração. 
 
10. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Barretos – SP/Prova: Agente Administrativo - É 
correto afirmar que o ato administrativo será 
considerado válido quando 
 
 a) emanado do Poder Executivo e em conformidade com 
as normas legais. 
 b) esgotar todas as fases necessárias à sua produção. 
 c) analisado pelo Poder Judiciário, assim for considerado. 
 d) considerado disponível para a produção de seus 
efeitos próprios. 
 e) expedido em absoluta conformidade com as 
exigências do sistema normativo. 
 
11. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-SP/Prova: 
Delegado de Polícia - Suponha que o chefe de uma 
determinada Seção Administrativa, agindo dentro de 
sua competência legal, opte por nomear determinado 
servidor em função de confiança, sob a justificativa de 
que tal servidor possui as características pessoais 
ideais para o desempenho da função. Imagine, porém, 
que, após algumas semanas da nomeação, venha a 
público a informação de que a nomeação se deu com a 
principal finalidade de redistribuir a outro servidor 
processo administrativo cuja responsabilidade 
incumbia à época da nomeação ao servidor 
contemplado com a função de confiança. 
 
A respeito dessa situação hipotética, é correto afirmar 
que se trata de caso de 
 
 a) excesso de poder, o qual se verifica quando o agente 
público exorbita as suas competências, agindo de 
forma ilegal. 
 b) desvio de dever funcional, o qual se verifica quando o 
agente público deixa de praticar ato de ofício, ou o 
retarda, com a finalidade exclusiva de gerar vantagem 
a terceiro. 
 c) abuso de poder, o qual se verifica quando o agente 
público age de forma arbitrária, assumindo atribuições 
impróprias para as suas funções. 
 d) desvio de finalidade, o qual se verifica quando o 
agente público, embora dentro de sua competência, 
afasta-se da finalidade prevista na lei para a prática do 
ato. 
 e) exercício regular de direito, o qual independe de 
motivação para a sua validade, não podendo ser 
anulada 
 
12. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: MPE-SP/Prova: 
Analista Jurídico do Ministério Público - Os atos 
administrativos são o meio de atuação da 
Administração, devendo obedecer a alguns princípios, 
entre eles o da publicidade e o da motivação. Sobre 
esse tema, julgue as afirmações a seguir e selecione a 
correta. 
 
 a) A necessidade de motivação dos atos administrativos 
resulta do princípio democrático e da regra do devido 
processo legal, permitindo o controle da ação 
administrativa. 
 b) É admissível o suprimento da exigência de motivação 
expressa pelo silêncio, isto é, pela omissão, da 
Administração, posto que o silêncio deverá ser 
interpretado conforme os usos e costumes do local de 
produção do ato. 
 c) Os atos administrativos não motivados não estão 
sujeitos ao controle jurisdicional, diante da tendência 
de prestigiar a participação do usuário na organização 
e prestação dos serviços públicos. 
 d) O princípio da publicidade impõe a transparência dos 
atos administrativos em todos os seus momentos, o 
que inclui a divulgação de minutas, esboços, estudos 
internos e documentos em elaboração. 
 e) Motivo e motivação são sinônimos em matéria de atos 
administrativos, referindo-se ambos aos elementos 
fáticos que justificam a existência do ato 
administrativo, os quais, nos atos discricionários, não 
estão sujeitos ao controle judicial. 
 
 
 
 
 
 
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13. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de São 
Bernardo do Campo – SP/Prova: Procurador - A 
respeito dos elementos do ato administrativo, é 
correta a correlação entre elemento e definição que se 
faz na alternativa: 
 
 a) sujeito competente - é o cidadão que se sujeita ao ato 
administrativo e suas consequências práticas. 
 b) motivo - é o resultado final que se busca atingir por 
meio da execução do ato administrativo. 
 c) objeto - é o conteúdo, isto é, a decisão contida no ato 
administrativo. 
 d) efeito - é o desdobramento do ato administrativo 
sobre a realidade manifesta. 
 e) forma – é o fato que autoriza ou exige a prática do ato. 
 
14. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Câmara de 
Itaquaquecetuba – SP/Prova: Procurador Jurídico - É 
correto afirmar a respeito da delegação e avocação da 
competência administrativa: 
 
 a) as decisões adotadas por delegação devem mencionar 
explicitamente essa qualidade. 
 b) a legislação pátria permite, em certos casos, a 
transferência de todas as funções do delegante para o 
órgão delegado. 
 c) a legislação brasileira não permite a delegação 
revogável ou por tempo indeterminado. 
 d) o princípio da hierarquia, que rege a avocação, 
permite que a atividade avocada abranja a 
integralidade das competências do órgão inferior. 
 e) praticado o ato por autoridade, que age por 
delegação, eventual medida judicial contra o ato deve 
ser ajuizada contra a autoridade delegante. 
 
15. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Sorocaba – SP/Prova: Procurador do Município - O 
vício do ato administrativo pode atingir qualquer um 
de seus elementos constitutivos, sendo correto 
afirmar que, se 
 
 a) um ato administrativo privativo de servidor público, 
como uma multa, for praticado por particular, o ato 
administrativo será considerado inexistente. 
 b) um servidor determinar a autuação de um processo 
administrativo sem possuir competência para tanto, 
estará praticando um ato nulo. 
 c) um agente público decidir um recurso administrativo 
sem, no entanto, apresentar motivação, estará 
praticando um ato anulável, passível de convalidação. 
 d) o ato de suspensão do gozo de férias de um agente 
público, por seu superior, sob pretexto de excesso de 
trabalho, for praticado por conta de desavença pessoal 
entre eles, o referido ato será reputado inexistente. 
 e) um agente público autorizar uma contratação 
emergencial, sem que esteja presente uma situação de 
emergência ou calamidade pública, o ato praticado 
será anulável, passível de convalidação. 
16. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Sorocaba – SP/Prova: Procurador do Município - Os 
atos administrativos que apresentarem defeitos 
sanáveis podem ser 
 
 a) revogados pela própria Administração ou pelo Poder 
Judiciário, desde que não haja prejuízo ao Erário, 
independentemente de eventual prejuízo a terceiros. 
 b) convalidados pela Administração ou pelo Poder 
Judiciário, em decisão na qual se evidencie que eles 
não acarretaram lesão ao interesse público nem 
prejuízo a terceiros. 
 c) anulados pela própria Administração ou pelo Poder 
Judiciário, somente se restar comprovado que, 
cumulativamente, causam prejuízo ao Erário e ao 
interesse jurídico de terceiros. 
 d) convalidados pela própria Administração, em decisão 
na qual se evidencie que eles não acarretaram lesão 
ao interesse público nem prejuízo a terceiros. 
 e) revogados pelo Poder Judiciário, mas somente serestar comprovado que, cumulativamente, causam 
prejuízo ao Erário e ao interesse jurídico de terceiros. 
 
17. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Câmara de Campo 
Limpo Paulista – SP/Prova: Procurador Jurídico - Um 
servidor público municipal e chefe de um determinado 
setor emitiu um ofício aos seus subordinados, em 
caráter oficial, contendo normas administrativas para 
a organização mais eficiente no trabalho. O ato 
administrativo emitido classifica-se como 
 
 a) normativo. 
 b) enunciativo. 
 c) negocial. 
 d) ordinatório. 
 e) determinante. 
 
18. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-RJ/Prova: Juiz 
Leigo - É ato que goza de imperatividade: 
 
 a) a aplicação de multas administrativas. 
 b) a assinatura de contratos administrativos. 
 c) a expedição de certidões negativas de débitos. 
 d) a autorização para a abertura de licitações. 
 e) a concessão de licenças administrativas. 
 
 
19. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-SP/Prova: 
Investigador de Polícia - Ao negar pedido de um 
cidadão para ter acesso aos dados estatísticos sobre os 
crimes violentos cometidos no âmbito estadual no 
último ano, a autoridade administrativa não indicou 
qualquer fato ou fundamento jurídico para embasar 
sua decisão, embora a lei exigisse que essa indicação 
fosse expressa. Nesse caso, considerando que apesar 
da ausência de indicação os fatos e os fundamentos 
jurídicos para a denegação do pedido existiam e eram 
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OS: 0192/11/18-Gil 
válidos, é correto afirmar que o ato administrativo em 
questão possui vício de 
 
 a) forma. 
 b) finalidade. 
 c) motivo. 
 d) objeto. 
 e) competência. 
 
20. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-SP/Prova: 
Escrivão de Polícia - A Administração Pública, ao 
constatar que um de seus atos foi praticado com 
desvio de finalidade deverá 
 
 a) provocar o Poder Judiciário para que aquele poder 
revogue o ato viciado. 
 b) provocar o Tribunal de Contas para que aquele órgão 
declare nulo o ato viciado. 
 c) convalidá-lo, mediante provocação. 
 d) declará-lo nulo, de ofício. 
 e) revogá-lo, de ofício ou mediante provocação. 
 
21. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de São 
Paulo – SP/Prova: Analista Fiscal de Serviços - 
Considerando o que dispõe a legislação brasileira, na 
hipótese de a Administração Pública constatar a 
ilegalidade de um ato administrativo praticado por um 
servidor público, é correto firmar que o ato 
 
 a) deve ser revogado pela administração, e o servidor 
deve responder pelos danos causados. 
 b) é passível de ser anulado pela própria administração. 
 c) pode ser anulado pela própria administração, desde 
que tenha causado danos materiais a terceiros. 
 d) deve ser revogado pela Administração, e o poder 
público responderá pelos danos causados, podendo 
cobrar os prejuízos do servidor em ação regressiva. 
 e) somente pode ser anulado pelo Poder Judiciário, mas 
a Administração e o servidor responderão pelos danos 
causados a terceiros. 
 
22. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-SP/Prova: 
Titular de Serviços de Notas e de Registros – 
Provimento - Assinale a alternativa correta sobre o ato 
administrativo. 
 
 a) Competência, forma, finalidade, motivo e 
imperatividade são requisitos de validade do ato 
administrativo. 
 b) Presunção de legitimidade, autoexecutoriedade, 
motivo e objeto são atributos do ato administrativo. 
 c) Competência, forma, finalidade, motivo e objeto são 
requisitos de validade do ato administrativo. 
 d) Competência, forma, finalidade, motivo e objeto são 
atributos do ato administrativo. 
 
 
 
23. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Alumínio – SP/Prova: Procurador Jurídico - Com 
relação à anulação e revogação dos atos 
administrativos, é correto afirmar que 
 
 a) a revogação somente poderá ser ordenada pela 
Administração, gerando efeitos ex tunc. 
 b) a anulação somente poderá ser ordenada pelo Poder 
Judiciário, gerando efeitos ex nunc. 
 c) a revogação poderá ser ordenada pela Administração, 
gerando efeitos ex tunc. 
 d) a anulação poderá ser ordenada pela Administração, 
gerando efeitos ex nunc. 
 e) a revogação somente poderá ser ordenada pela 
Administração, gerando efeitos ex nunc. 
 
24. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-BA/Prova: 
Investigador de Polícia - Os atos discricionários 
 
 a) são equiparados aos atos políticos, não sendo, 
portanto, possível a sua apreciação pelo Poder 
Judiciário, mesmo que causem lesão a direitos 
individuais ou coletivos. 
 b) sujeitam-se à apreciação judicial, que será plena, em 
todos os aspectos, inclusive aqueles submetidos à 
avaliação de conveniência e oportunidade pelo gestor. 
 c) não se prestam ao controle judicial, que não pode 
apreciar os motivos, ou seja, os fatos que precedem a 
elaboração do ato, sua ausência ou até mesmo 
falsidade. 
 d) sujeitam-se à apreciação judicial, desde que não se 
invadam os aspectos reservados à apreciação subjetiva 
da Administração Pública. 
 e) serão submetidos a controle judicial, em regra geral, 
se pertencerem à categoria de atos interna corporis, 
ou seja, aqueles derivados de Regimentos do Poder 
Legislativo. 
 
25. Ano: 2017/Banca: AOCP/Órgão: CODEM – PA/Prova: 
Analista Fundiário – Advogado - O exercício da 
atividade administrativa, para que possa ser efetivo, 
necessita dos poderes que lhe são conferidos pelo 
ordenamento jurídico vigente. Em relação ao assunto, 
assinale a alternativa INCORRETA. 
 
 a) Apesar de o poder discricionário implicar uma 
liberdade à Administração Pública, este está sujeito às 
normas jurídicas vigentes, bem como aos interesses 
coletivos, o que impede seu uso abusivo. 
 b) Considerando que a lei nem sempre consegue atender 
a todos os casos, por força do poder regulamentar, é 
possível ser expedidos regulamentos para a fiel 
execução da lei. 
 c) Objetivando apurar e punir faltas funcionais, é 
atribuído à Autoridade Administrativa o poder 
hierárquico. 
 d) Ainda que seja aparentemente paradoxal, o poder de 
polícia constitui limitação à liberdade individual e, ao 
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OS: 0192/11/18-Gil 
mesmo tempo, é o garantidor dessas mesmas 
liberdades. 
 e) Quando a autoridade administrativa é obrigada a 
tomar determinada decisão em razão de determinada 
circunstância, tem-se o chamado poder vinculado. 
 
26. Ano: 2017/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-SP/Prova: Juiz 
Substituto - O conteúdo jurídico do princípio da 
moralidade administrativa pode ser conceituado como 
 
 a) aquele referido na ética da legalidade ou, em outros 
termos, os valores éticos que ela consagra sem 
espaços para outros juízos axiológicos senão aqueles 
objetivados e explicitados nas normas-regras e, 
portanto, sem autonomia específica. 
 b) aquele que vincula a administração pública a um 
comportamento ético, conforme discurso da 
modernidade, com dimensão autônoma em relação ao 
princípio da legalidade. 
 c) a resultante da moral social de uma época a vincular a 
atuação da Administração pública. 
 d) referente às regras da boa administração e às regras 
internas visando normatizar o poder disciplinar da 
Administração. 
 
27. Ano: 2017/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-SP/Prova: Juiz 
Substituto - O motivo do ato administrativo pode ser 
conceituado como: 
 
 a) a normatividade jurídica que irá incidir sobre 
determinada situação de fato que lhe é antecedente. 
 b) a ocorrência no mundo fenomênico de certo 
pressuposto fático,relevante para o direito, que vai 
postular ou possibilitar a edição do ato administrativo. 
 c) a explicitação dos fundamentos de fato e de direito 
que levaram à edição do ato administrativo e sem a 
qual o ato é nulo. 
 d) o móvel ou intenção do agente ou, em outros termos, 
a representação psicológica que levou o administrador 
a agir, e que tem especial importância no plano dos 
atos discricionários. 
 
28. Ano: 2017/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Porto Ferreira – SP/Prova: Procurador Jurídico - 
Suponha-se que a Lei Orgânica do Município de Porto 
Ferreira confira à sua Procuradoria do Município a 
competência exclusiva para inscrever débitos na dívida 
ativa e ao Procurador Geral do Município a 
competência para a edição de atos normativos. Com 
base no cenário descrito, é correto afirmar que 
 
 a) a competência para a inscrição na dívida ativa poderá 
ser delegada pela Procuradoria à Secretaria de 
Fazenda, quando comprovada a real necessidade do 
serviço. 
 b) o Procurador Geral poderá delegar aos seus 
subordinados o poder normativo, desde que conste no 
ato de delegação a faculdade de se exercer a função 
delegada. 
 c) a competência para a edição de atos normativos não 
pode ser delegada para agentes vinculados ao 
Procurador Geral, não existindo impedimento de que a 
transferência do exercício voluntário da competência 
ocorra para agente público de mesma hierarquia. 
 d) a competência para a edição dos atos normativos e a 
da inscrição de débitos na dívida ativa não poderão ser 
objeto de delegação. 
 e) a competência para a inscrição na dívida ativa poderá 
ser avocada pelo Prefeito, desde que haja a 
concordância da Procuradoria do Município. 
 
29. Ano: 2017/Banca: VUNESP/Órgão: Câmara de Cotia – 
SP/Prova: Procurador Legislativo - Considere a 
seguinte situação hipotética: 
Lei Municipal é aprovada concedendo a revisão geral 
anual, prevista na Constituição Federal, para todos os 
servidores públicos do Município de Cotia. O Prefeito 
Municipal, no entanto, somente efetiva o aumento 
salarial para os servidores que são filiados ao partido 
político ao qual pertence. Como o ato administrativo 
possui vários elementos, é correto afirmar que, nesse 
caso hipotético, o vício desse ato recai sobre 
 
 a) a finalidade. 
 b) a forma. 
 c) o motivo. 
 d) o objeto. 
 e) a competência. 
 
30. Ano: 2017/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Andradina – SP/Prova: Assistente Jurídico e 
Procurador Jurídico - Formas de que se revestem os 
atos, gerais ou individuais, emanados de autoridades 
outras que não o Chefe do Executivo, denominam-se 
 
 a) resolução e portaria. 
 b) portaria e decreto. 
 c) circular e parecer. 
 d) alvará e circular. 
 e) decreto e resolução. 
 
31. (VUNESP- 2018- PC-BA- INVESTIGADOR DE POLÍCIA) 
Assinale a alternativa que corretamente discorre sobre 
o processo administrativo. 
 
a) No Direito brasileiro, há uma sistematização uniforme 
para o processo administrativo, tal qual como existe 
para o processo judicial. Nela são fixadas regras sobre 
aspectos gerais do processo administrativo, como 
competência, prazos, requisitos, entre outros. 
b) A relação jurídica formada entre os agentes 
administrativos e as empresas para seleção com vistas 
a futuro contrato administrativo materializa o 
processo administrativo de licitação; a sequência dos 
atos e das fases previstas na lei constitui o 
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OS: 0192/11/18-Gil 
procedimento administrativo concernente àquele 
processo. 
c) Os processos administrativos litigiosos são os de maior 
número e por meio deles se concretiza o desempenho 
da função administrativa nos seus mais variados 
aspectos, desde os mais simplórios até os mais 
complexos; neles não incide o princípio da ampla 
defesa e do contraditório, diferentemente do processo 
judicial. 
d) O princípio da inércia, que rege o processo judicial, é 
aplicado ao processo administrativo: a relação 
processual administrativa é deflagrada por iniciativa da 
parte, a Administração não atua de ofício, havendo 
tutela administrativa somente se o interessado tomar 
providências para instaurar o processo. 
e) Pelo princípio da verdade formal, o próprio 
administrador pode buscar as provas para chegar à sua 
conclusão e para que o processo administrativo sirva 
realmente para alcançar a verdade incontestável, e 
não apenas a que ressai de um procedimento 
meramente material. 
 
32. (VUNESP- 2018- PC-BA- INVESTIGADOR DE POLÍCIA) 
Se um determinado agente público se vale de uma 
competência que lhe é legalmente atribuída para 
praticar um ato válido, mas que possui o único e 
exclusivo objetivo de prejudicar um desafeto, é 
correto afirmar que tal conduta feriu o princípio da 
 
a) finalidade, que impõe aos agentes da Administração o 
dever de manejar suas competências obedecendo 
rigorosamente à finalidade de cada qual. 
b) supremacia do interesse público sobre o interesse 
privado, que é princípio geral de direito inerente a 
qualquer sociedade. 
c) razoabilidade, pelo qual o Administrador, na atuação 
discricionária, terá de obedecer a critérios aceitáveis 
do ponto de vista racional, com o senso normal. 
d) proporcionalidade, já que a Administração não deve 
tomar medidas supérfluas, excessivas e que passem do 
estritamente necessário à satisfação do interesse 
público. 
e) motivação, porque a Administração deve, no mínimo, 
esclarecer aos cidadãos aos razões pelas quais foram 
tomadas as decisões. 
 
33. (2017/VUNESP/TJ-SP/Juiz de Direito) O conteúdo 
jurídico do princípio da moralidade administrativa 
pode ser conceituado como 
 
a) aquele referido na ética da legalidade ou, em outros 
termos, os valores éticos que ela consagra sem 
espaços para outros juízos axiológicos senão aqueles 
objetivados e explicitados nas normas-regras e, 
portanto, sem autonomia específica. 
b) aquele que vincula a administração pública a um 
comportamento ético, conforme discurso da 
modernidade, com dimensão autônoma em relação ao 
princípio da legalidade. 
c) a resultante da moral social de uma época a vincular a 
atuação da Administração pública. 
d) referente às regras da boa administração e às regras 
internas visando normatizar o poder disciplinar da 
Administração. 
 
34. (2017/VUNESP/Câmara de Mogi das Cruzes - SP/ 
Procurador Jurídico) Com relação aos princípios da 
Administração Pública, é correto afirmar que 
 
a) a ampla defesa e o contraditório são considerados 
direitos e garantias fundamentais do acusado, mas o 
ordenamento jurídico brasileiro hodiernamente não os 
recepciona como princípios da Administra- ção 
Pública. 
b) a Administração, orientada pelo princípio da eficiência, 
pode revogar seus próprios atos, quando eivados de 
vícios que os tornam ilegais, porque deles não se 
originam direitos; ou anulá-los, por motivo de 
conveniência ou oportunidade. 
c) a razoabilidade é princípio implícito na Constituição 
Federal, não contemplado no ordenamento jurídico 
brasileiro, cuja violação se constitui em ato de 
improbidade administrativa. 
d) deixar de prestar contas quando esteja obrigado a 
fazê-lo constitui ato de improbidade administrativa 
que atenta contra os princípios da Administração 
Pública, podendo ser aplicada ao responsável a perda 
da função pública. 
e) a segurança jurídica e o interesse público são 
considerados garantias implícitas na Constituição 
Federal, entretanto, o ordenamento jurídico brasileiro 
hodiernamente não os recepciona como princípios da 
Administração Pública. 
 
35. (2016/VUNESP/Prefeitura de São Paulo - SP/Analista) 
“Esse princípio acaba completando a ideia já analisada 
de que o administrador é um executor do ato, que 
serve de veículo demanifestação da vontade estatal e, 
portanto, as realizações administrativo-
governamentais não são do agente político, mas da 
entidade pública em nome da qual atuou” (José 
Afonso da Silva). O autor, na conceituação supra, está 
tratando do princípio constitucional da Administração 
Pública denominado de princípio da 
 
a) eficiência 
b) identidade física do administrador. 
c) supremacia do interesse público. 
d) moralidade 
e) impessoalidade. 
 
 
 
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MODULO III – CONTROLE, IMPROBIDADE E 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO 
 
01. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: TJ-RJ/Prova: Juiz 
Leigo - Em relação ao tema da responsabilidade 
extracontratual do Estado, é correto afirmar sobre a 
teoria do risco integral: 
 a) a teoria do risco integral é a modalidade mais branda 
da doutrina do risco administrativo, sendo adotada 
como regra no Brasil, por conduzir à justiça social e à 
distribuição razoável dos riscos entre a sociedade e os 
cidadãos. 
 b) na teoria do risco integral, também conhecida por 
teoria do risco administrativo, a responsabilidade do 
Estado depende de dano, conduta do Estado, nexo 
causal, além de culpa ou dolo do agente. 
 c) na teoria do risco integral, a responsabilidade do 
Estado não se sujeita às excludentes de 
responsabilidade, podendo ocorrer, até mesmo 
quando a culpa é da própria vítima. 
 d) a teoria do risco integral situa-se no início da história 
do direito administrativo comparado, em época na 
qual não se admitia a possibilidade de reconhecimento 
de falhas por parte do Estado. 
 e) a teoria do risco integral apresenta diversas hipóteses 
de aplicação na Constituição Federal de 1988, sendo 
afastada a responsabilidade do Estado por danos 
causados aos administrados apenas no caso de caso 
fortuito ou força maior. 
 
02. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-SP/Prova: 
Escrivão de Polícia - Empregado de empresa de ônibus 
prestadora do serviço público de transporte de 
passageiros em município, ao dirigir veículo da 
empresa delegatária, colidiu com veículo particular 
estacionado, causando prejuízo. Nessa hipótese, a 
responsabilidade civil pelo ressarcimento do dano 
suportado pelo particular proprietário do veículo 
abalroado será 
 a) subsidiária e subjetiva do município titular do serviço 
público. 
 b) subjetiva, do município titular do serviço público. 
 c) objetiva, do motorista empregado da empresa 
prestadora do serviço público. 
 d) subjetiva, da empresa prestadora do serviço público. 
 e) objetiva, da empresa prestadora do serviço público. 
 
03. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: FAPESP/Prova: 
Procurador - Na hipótese de empregado de Agência 
Reguladora que, no exercício de sua atividade de 
fiscalização e monitoramento de execução de contrato 
de delegação de serviço público, causar dano a 
terceiro, haverá, em tese, responsabilidade civil 
extracontratual 
 a) objetiva da agência reguladora, por ato comissivo de 
seu empregado. 
 b) subjetiva da agência reguladora, devendo-se apurar 
dolo ou culpa do empregado. 
 c) subjetiva do Poder Concedente, já que a agência 
reguladora não tem personalidade jurídica própria. 
 d) objetiva do empregado da agência reguladora, por ato 
decorrente do exercício de poder de polícia. 
 e) objetiva do Poder Concedente, titular do serviço 
público delegado, a que subordinada a agência 
reguladora. 
 
04. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PGE-SP/Prova: 
Procurador do Estado - Empresa de ônibus 
permissionária de serviço público de transporte 
coletivo intermunicipal de passageiros envolveu-se em 
acidente de trânsito em rodovia estadual explorada 
por concessionária, tendo um de seus veículos, 
durante a prestação do serviço de transporte, colidido 
com automóvel particular, provocando danos 
materiais e o falecimento de um dos ocupantes do 
carro. De acordo com a jurisprudência do Supremo 
Tribunal Federal, 
 
 a) a concessionária de rodovia estadual será 
objetivamente responsabilizada pelos danos 
provocados em razão do acidente, em decorrência da 
aplicação da teoria da faute du service. 
 b) o Estado titular dos serviços públicos de transporte 
coletivo de passageiros e da rodovia em que ocorrido 
o acidente será objetivamente responsável pelos 
danos causados, ainda que se comprove culpa 
concorrente da vítima que conduzia o automóvel 
particular. 
 c) a permissionária do serviço público de transporte 
coletivo de passageiros poderá ser responsabilizada 
pelos danos provocados em razão do acidente, desde 
que comprovada ocorrência de dolo ou culpa do 
motorista do veículo coletivo, porque as vítimas não 
são usuárias do serviço público por ela prestado. 
 d) a concessionária de rodovia estadual será 
objetivamente responsabilizada pelos danos 
provocados pelo acidente, em decorrência da 
aplicação da teoria do risco administrativo. 
 e) a permissionária do serviço público de transporte 
coletivo de passageiros poderá ser objetivamente 
responsabilizada pelos danos provocados em razão do 
acidente, ainda que as vítimas não sejam usuárias do 
serviço por ela prestado. 
 
05. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: PC-BA/Prova: 
Investigador de Polícia - Suponha-se que o veículo de 
uma sociedade de economia mista, não prestadora de 
serviços públicos típicos, por estar em excesso de 
velocidade, colida com outro veículo, de particular. É 
possível afirmar que, nesse caso, a responsabilidade 
civil da sociedade de economia mista é 
 a) objetiva, porque o regime estabelecido pela 
Constituição Federal de 1988 é o da responsabilidade 
objetiva, que dispensa a comprovação de dolo ou 
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culpa, sempre que se discutir a responsabilidade de 
uma pessoa jurídica. 
 b) subjetiva, porque o excesso de velocidade é uma falha 
no serviço prestado, por conta da conduta do agente 
público que conduzia o veículo, independentemente 
do objeto da sociedade de economia. 
 c) objetiva, porque a Constituição Federal prevê a 
responsabilidade objetiva indistintamente para todos 
os órgãos e entes da Administração, sem diferenciá-los 
em razão da personalidade que possuem. 
 d) subjetiva, porque a Constituição Federal 
expressamente prevê que a responsabilidade objetiva 
somente se estende a pessoas jurídicas de direito 
privado prestadoras de serviços públicos. 
 e) objetiva, porque o agente público que dirigia o veículo 
omitiu-se, deixando de ter a cautela necessária, e a 
Constituição Federal prevê a responsabilidade objetiva 
para atos comissivos e omissivos da Administração. 
 
06. Ano: 2018/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Bauru – SP/Prova: Procurador Jurídico - Um agente de 
meio ambiente – guarda parque municipal – envolveu-
se em acidente de trânsito dentro dos limites 
territoriais de seu local de exercício, vindo a colidir 
veículo automotor oficial com veículo particular de um 
dos visitantes do parque público municipal. De acordo 
com o registro da ocorrência, o acidente teria sido 
provocado por negligência do servidor municipal. 
Nessa hipótese, 
 
 a) há responsabilidade objetiva do Município em reparar 
o dano comprovadamente sofrido pelo particular em 
decorrência dos fatos, cabendo ainda ao ente público 
instaurar procedimento próprio para apuração de 
responsabilidade administrativa do servidor com vistas 
ao ressarcimento do erário pelos prejuízos sofridos 
como resultado de sua possível conduta negligente. 
 b) há responsabilidadeobjetiva do servidor público que 
responderá solidariamente com o Município pelos 
danos comprovadamente sofridos pelo particular em 
decorrência dos fatos, além de responsabilidade 
disciplinar e criminal do guarda parque. 
 c) não há que se falar em responsabilidade do ente 
público porque não é possível afirmar que o servidor, 
ainda que uniformizado, durante horário de trabalho e 
conduzindo veículo oficial, estivesse atuando, no 
momento dos fatos, na qualidade de agente de pessoa 
jurídica de direito público. 
 d) não há que se falar em responsabilidade civil do 
Município em razão da inexistência, no caso descrito, 
de relação jurídica entre o ente público e o particular 
envolvido no acidente de trânsito. 
 e) há responsabilidade subjetiva da pessoa jurídica 
responsável pela gestão do parque municipal em que 
ocorrido o acidente, a ser apurada em processo 
administrativo próprio, observado o devido processo 
legal. 
 
07. Ano: 2017/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de São 
José dos Campos – SP/Prova: Procurador - Joana da 
Silva submeteu-se a uma cirurgia em um hospital 
público municipal para a retirada de um tumor 
maligno situado em um rim e que resultou na perda 
desse órgão, acarretando sobrecarga no rim 
remanescente e piora na sua qualidade de vida. Em 
razão disso, a cidadã decide ingressar com ação 
judicial, visando recebimento de indenização em razão 
da perda do rim. A partir desses fatos hipotéticos, 
assinale a alternativa correta. 
 
 a) Como Joana da Silva foi tratada em hospital municipal, 
tanto o médico quanto o hospital respondem 
objetivamente pelo dano sofrido, bastando à autora 
comprovar o dano. 
 b) Joana da Silva deve ingressar com ação somente 
contra o médico que realizou a cirurgia, que responde 
objetivamente pelo dano sofrido. 
 c) Na seara médica vigora o princípio da 
irresponsabilidade estatal, não cabendo a propositura 
de ação contra o Município. 
 d) Para a responsabilização do médico, Joana da Silva 
deve comprovar a existência de culpa, pois na seara 
médica vigora o princípio da responsabilidade 
subjetiva, eis que a ação médica é considerada 
obrigação de meio e não de resultado. 
 e) Como a retirada do rim se caracterizou em ato 
comissivo, o médico e o hospital respondem 
objetivamente pelos danos sofridos por Joana da Silva. 
 
08. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de Mogi 
das Cruzes – SP/Prova: Procurador Jurídico - Sendo a 
existência do nexo de causalidade o fundamento da 
responsabilidade civil do Estado, esta deixará de existir 
ou incidirá de forma atenuada quando o serviço 
público não for a causa do dano ou quando estiver 
aliado a outras circunstâncias, ou seja, quando não for 
a causa única. Assim, admite-se na doutrina e na 
jurisprudência, como causa que atenua a 
responsabilidade do Estado, 
 
 a) a força maior. 
 b) a culpa exclusiva da vítima. 
 c) o caso fortuito. 
 d) a culpa concorrente da vítima. 
 e) a culpa de terceiro. 
 
09. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: Prefeitura de 
Alumínio – SP/Prova: Procurador Jurídico - . O art. 37, 
§ 6o da Constituição Federal determina que “As 
pessoas jurídicas de direito público e as de direito 
privado prestadoras de serviços públicos responderão 
pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, 
causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso 
contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.” 
 
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OS: 0192/11/18-Gil 
Diante dessa previsão, é correto afirmar que, com 
relação à responsabilidade civil, o Brasil adotou a 
Teoria 
 
 a) do risco integral, diante da responsabilidade objetiva 
do Estado. 
 b) do risco administrativo, diante da responsabilidade 
objetiva do Estado. 
 c) da culpa consciente, diante da responsabilidade 
subjetiva do Estado. 
 d) da responsabilidade com culpa, diante da 
responsabilidade objetiva do Estado. 
 e) da irresponsabilidade do Estado, diante da 
responsabilidade subjetiva do Estado. 
 
10. Ano: 2016/Banca: VUNESP/Órgão: TJM-SP/Prova: Juiz 
de Direito Substituto - A respeito da responsabilidade 
civil da Administração, é possível afirmar que 
 
 a) os órgãos e entidades públicas respondem 
diretamente pelos danos causados em decorrência da 
divulgação não autorizada ou utilização indevida de 
informações sigilosas ou informações pessoais, 
cabendo a apuração de responsabilidade funcional nos 
casos de dolo ou culpa. 
 b) em caso de morte de torcedor em briga de torcidas, 
dentro do estádio de futebol, haverá o dever de 
indenizar, ainda que demonstrada a culpa exclusiva da 
vítima. 
 c) por ser objetiva a responsabilidade do Estado, deve 
este responder pelos danos causados por policial 
militar que, em dia de folga, atropela pedestre com 
seu veículo, pois o agente público não se despe dessa 
qualidade em função do regime de trabalho policial. 
 d) o Estado tem o dever de indenizar a família de 
trabalhador assassinado na rua por um assaltante, em 
virtude de falha na prestação do serviço de segurança 
pública, que é individualmente assegurado aos 
cidadãos. 
 e) em caso de cumprimento de mandado de reintegração 
de posse, quando foram utilizados os meios 
necessários à execução da ordem, haverá 
responsabilidade em relação ao danos causados pelos 
esbulhadores à propriedade privada, pois é objetiva a 
responsabilidade da Administração. 
 
11. (2017/VUNESP/IPRESB - SP/Controlador Interno) A 
Administração, de acordo com o princípio da 
juridicidade, encontra-se submetida a todo o 
ordenamento jurídico e não apenas à lei em sentido 
formal. Isso decorre do reconhecimento da 
supremacia material exercida pela Constituição 
Federal. Tal concepção tem importantes reflexos no 
sistema de controle da Administração Pública. A 
respeito desse tema, assinale a alternativa correta. 
 
a) O Poder Judiciário pode, em regra, substituir a decisão 
discricionária adotada pelo Poder Executivo pela 
medida que julgar mais adequada ao atendimento do 
interesse público. 
b) O controle exercido pela Administração Pública sobre 
os atos desenvolvidos pelos entes que integram a 
Administração Indireta é chamado de autotutela e o 
seu exercício independe de previsão legal. 
c) Os casos de controle Parlamentar exercido sobre o 
Poder Executivo abrangem tanto as hipóteses 
constantes expressamente na Constituição Federal 
como também podem abranger outras modalidades 
criadas pela legislação infraconstitucional. 
d) O Poder Judiciário pode controlar a legalidade dos atos 
dos Poderes Legislativo e Executivo, no que se inclui a 
possibilidade de revogá-los por motivos de 
conveniência e oportunidade. 
e) O ordenamento jurídico brasileiro não adotou o 
sistema do contencioso administrativo originário da 
França, mas sim o sistema da jurisdição una de origem 
norte-americana e inglesa. 
 
12. (2016/VUNESP/Prefeitura de Alumínio - 
SP/Procurador Jurídico) Com relação aos atos 
discricionários, pode-se afirmar corretamente que o 
controle judicial 
 
a) é possível, mas terá que respeitar a discricionariedade 
administrativa. 
b) é possível somente nas hipóteses em que se verifica 
um excesso de poder. 
c) é possível, não existindo qualquer restrição ao Poder 
Judiciário. 
d) não é possível, pois se alicerçam na oportunidade e 
conveniência da Administração. 
e) é possível somente nas hipóteses em que se verifica 
um desvio de poder. 
 
13. (2016/VUNESP/Câmara de Marília - SP/Procurador 
Jurídico) Assinale a alternativa que corretamente 
discorre sobre a fiscalização exercida pelo controle 
externo. 
 
a) No caso de contrato irregular, verificado em razão de 
fiscalização contábil, financeira, orçamentária, 
operacional ou patrimonial, o ato de sustação será 
adotado diretamente pelo Tribunal

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